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NBR 07041 - Fios e cabos eletricos - Estabilidade termica

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FIOS E CABOS ELiTRlCOS 
ESTABILIDADE TERMICA 
M&odo de ensaio 
03.015 
NBR 7041 
DEZ/1981 
1 OBJETIVO 
Esta Norma presweve o metodo do ensaio de estabilidade &mica da isola$io e cc 
bertura de PVC dos fios e cabos eletricos. 
2 NORMA E DOCUMENTO;COMPLEMENTAR 
Na aplica@o desta Norma 6 necess&io consultar: 
NBR 5471 - Eletrotecnica e eletrcnica - Condutores eletricos - Terminologia. 
3 DEFlNlCdES 
OS termos tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos na NBR 5471. 
4 APARELHAGEM 
Para exedu@o deste ensaio 6 necessirio a seguinte aparelhagem: 
. a) tubos de vidro, fechados em uma extremidade (por exemplo, per fuss*), de 
110 mm de comprimento corn urn dismetro externo aproximado de 5 mm e urn di4 
metro interno de (4,0 + 0,5)mm; 
b) papel indicador universal corn uma escala de pH de J a ID; 
d aparelho de aquecimento termostatkamente controlado na tempsratura especi 
ficada nas normas vslidas para cada ti‘po de material. Caso nso estej’a espy- 
cificada, adotar a temperatura de (200 + 0J)“C; 
d) termcmetro calibrado em divisces de 0-,I’C; 
4 c ronsmet ro. 
5 EXECUCAO DO ENSAIO -.-__ _ -I 
5.1 Da isola$o de cada veia ou da cobertura a ser ensaida deWem set ret i rados 
trk corpos de prova, cada urn corn massa de (50 f 5)tng, na forma de tiras, se PO? 
sivel. 
Origem: ABNT 3:20.6031/81 
C&3 - ComitQ Brasileiro de Eletricidade 
CE3:20.6 - ComisGo de Estudo de M&&OS de Ensaio em Fios e Cahos ENtricos 
Baseada na norma IEC 549A (1979) - “Test methods for insulations and sheaths of electric cables and cords 
(elastomeric and thermoplastic compounds)” 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClA@iO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZA~AO 
I 
DE NORMAS TtCNlCAS 
E QUALIDADE IMDUSTRIAL @ 
Palavra-chave: condutor I - NBR 3 NORMA BRAS~LE~RA REGISTRADA 
CDU: 621.315.221.8:678.743:626.179.13 Todos 01 dir&a reservados 2 Pa&as 
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2 
Para pequenas 
tiras. 
espessuras 0 corpo de prova pode ser constituido de duas ou mais 
5.2 Cada corpo de prova deve ser inserido no tuba de vidro, conforme especifica 
do no capitulo 4 alinea a. 
0 corpo de prova deve permanecer no fundo do tubo e nso se projetar por mais que 
30 mm acima do fundo. 
5.3 Uma tira de papel indicador universal seco,conforme especificado no cap&lo’ 
4 alinea b, corn dimensso de 15 mm de comprimento e 3 mm d.e largura, deve ser ins2 
rida no tubo de vidro de tal maneira que se projete 5 mm fora do mesmo e. que PO2 
sa ser curvada para mar&-la em posi$o. 
5.4 0 tubo de vidro deve ser colocado em urn aparelho de aquecimento, conforme es 
pecificado no capitulo 4 alinea c, que j5 tenha atinoido a temperatura de ensaio 
especificada. 
0 tubo de vidro deve serinserido no aparelho de aquecimento at6 uma profundidade 
de 60 mm. 
5.5 0 tempo necess&io no qua1 o papel indicador universal muda de car de urn va - 
lor de pH de 5 para urn valor. de pH de 3 deve ser medido, ou o ensaio continuado 
at6 5 dura@o especificada sem que ocorra a mudan$a de car. 
0 ponto de mudansa de car deve ser considerado atingido quando a car avermelhada 
do papel indicador universal, caracteristico de urn valor de pH 3, esti justamente 
tornando-se vi sTve1. 
5.6 0 papel indicador universal deve ser renovado (_especialmente para estabilida 
des de longa dura$ao) proximo do tempo de vida esperado, ou reja, a cada 5 a 10 
minutos, para que o ponto de mudansa de car seja melhor hotado. 
6 R ESU Lf‘ADOS 
0 valor m6dio aritm&tico dos tempos de estabilidade t6rmica dos t&s corpos de 
prova deve estar de acordo corn o valor especif icado nas normas vkil idas para cada 
tipo de material. 
	licenca: Cópia não autorizada

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