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C6pia itIIpressa pelo Sistema CENWIN CABOS DE ALUMiNlO PARA LINHAS AtFlEAS SUM/&IO 1 Objetivo 2 Norma complementares 3 Oefini@x 4 Condig6es get-air 5 Condig6es erpcificas 6 Inspe&ka 7 Aceit+% e mjei& ANEXO - Tab&s 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condiC&s exigiveis na qualifica& e na aceita& e/au rece - bimento de cabos de aluminio (CA) para Iinhas aereas, corn ou sem cobertura. 2 Na NORMAS COMPLEMENTARES aplicaCao desta Norma 6 necessario xonsultar: NBR 5118 - Fios de aluminio nus de se& circular para fins eletricos - Espe - cificask. NBR 5456 - Eletricidade Geral - Terminologia. NBR 5471 - Condutores eletricos - Terminologia. NBR 6238 - Ensaio de envelhecimento acelerado para fios e cabos eletricos-Mi todo de ensaio. NBR 6241 - Tra& 5 ruptura em materiais isolantes e cobertura protetora ex trudadas para fios e cabos eletricos - Metodo DDE ensaio. NBR 6242 - Verificagk dimensional para fios e cabos el&tricos - Metodo de ensaio. Origem: ABNT - 3: OZO.Ol-013/68 (EB-1113) CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade CE.~: 020.01 - Cornis& de E&do de Condutores El(ltricos de Aluminio NBR 727 1 - Aluminium cables for overhead lines - Specification Foi baseada na IEC 207 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TCNICAS E W4LIDADE INDUSTRIAL 0 hlWnrch?% cabo de aluminio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.315.1t.55: 669.71 Todm IU dinim resandor 17 p&inas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 7271/1999 NBR 6243 - Choque termico para fios e cabos eletricos - Metodo de ensaio. NBR 7272 - Condutores eletricos de aluminio - Ruptura e caracteriktica dfmen sional 7 MGtodo de ensaio. NBR 7302 - Condutores’eletricos de aluminio - Tensso - Deformacao em conduto res de aluminio - Metodo de ensaio. NBR 7308 - Carreteis de madeira para condutores nus de aluminio - Caracteris ticas dimensionais e estruturais - Padronizacao. NBR 7310 - Transporte, armazenamento e utilizacao de bobinasde condutores elitricos em madeira - Procedimento. NBR 7312 - Roles de fios e cabos elitricos - Caracteristicas dimensionais - Pad ron i zacao. 3 DEFlNlCdES 0s terrms tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos em 3.1 me 3.2 nas NBR 5456 e NBR 5471. 3.1 Rela~o de encordoamento Razao entre o comprimento axial de uma helice completa de fio encordoado e o dia^ metro externo da helice. Carretel destinado a receber OS fios componentes do condutor para o process0 de encordoamento. 4 CONDlCdES GERAIS 4.1 condutor 4.1.1 MateriaZ 0s fios componentes dds cabos devem ser de aluminio de te^mpera H-19, conforme NBR 5118. 4.1.2 Acabamento 0 cabo nao deve apresentar fissuras, rebarbas,, asperezas, estrias, inclusoes, fa lhas de encordoamento ou outros defeitos, que comprometam o desempenho do prod: to. 4.1.3 Emendas 4.1.3.1 Nos cases corn 7 fios, n%o e permitida qualquer emenda nos fios componen tes. 4.1.3.2 Nos cabos corn mais de 7 fios, somente s% permitidas emendas nos ,: fios de aluminio rompidos devidos as ocorrencias acidentais durante o process0 de en cordoamento. As emendas devem conservar a forma geomitrica do fio original. C6pia imDreSSa w-h Sistema CENWIN 4.1.3.3 As emendas nos fios de aluminio, feitas durante o encordoamento, devem estar separadas de mais de 15 m de qualquer outra emenda, em qualquer coroa e sao permitidas, no maxima, quatro por lance de condutor. As emendas devem ser feitas por pressao a’ frio, solda eletrica de topo ou outro metodo adequado e de acordo corn a boa pratica comercial. Nos fios corn emendas feitas por solda el6 trica de topo, deve ser afetuado tratamento termico de recozimento ate uma dis tancia minima de 250 mm de cada lado da emenda. 4.1.3.4 As emendas feitas por solda eletrica de topo e seguidas de recozimento, devern apresentar tensao de ruptura superior a 75 MPa e as feitas por pressao a frio, tens& de ruptura superior a 130 MPa, nao sendo exigido, porem, nenhum requisite quanta a dutil idade. 4.2 Cobertura Quando requerido pelo comprador, o cabo dew ser provide de cobertura (tier5.9). 4.3 Acondiciommento e fomecimento 4.3.1 OS cabos devem ser acondicionados em role ou carretel. OS car-ret&is de - vem star de acordo corn a NBR 7308 e OS roles de acordo corn a NBR 7312. 4.3.2 0 transporte, armazenamento e utilizacao das bobinas devem ser feitos de acordo corn a NBR 7310. 4.3.3 Nos lances de fabrica& i! permitida a seguinte tolera^ncia sobre o corn - primento nominal: a) + 5% nos cabos de se& nominal superior a 35 mm2; b) +lO% no5 ca~bos de se&~~ nominal inferior a 35 mm’. 4.3.4 E permitida a entrega de ate 10% da massa da encomenda em lances nao in feriores a 50% do comprimento nominal. 4.3.5 A quantidade em massa da encomenda pode sofrer uma tolera^ncia de entrega de + 5%. 4.3.6 OS carreteis devem ser marcados, nas duas faces laterais externas,direta mente sobre o disco ou por meio de plaqueta metalica, corn caracteres legiveis e indeliveis, corn pelo menos as seguintes indicacoes: a) nome do fabricante e,~C.G.C.; b) indfistria brasileira; c) secao nominal do condutor em mm2 e tipo de cabo; d) tipo e COT da cobertura (quando requerida); e) nhmero desta Norma; f) numero de lances e comprimentos em metros; g) rnas~a liquida em quilogramas; h) massa bruta em quilogramas; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 727111988 1 i) numero de sirie da bobina; j) nGmero da ordem de compra; k) seta no sentido da rota&o para desenrolar; I) codigo do carrete,l. 4.3.7 OS roles devem canter uma etiqueta corn as indicasoes de 4.3.6, corn exce &o das referentes 5s alineas i), k) e 1). 4.3.8 Cada bobina ou role deve ter amarrada na extremidade do cabo correspdn dente a camada externa, uma etiqueta corn caracteres indeleveis, contend0 as mes rnas indicasoes de 4.3.6, corn exceG;o da alinea k) para as bobinas e alineas i), k) e 1) para OS roles. 4.3.9 NO case de bobinas contend0 mais de urn lance de fabricaFao, o ponto car respondente ao fim de urn lance e inicio de outro, deve ser indicado corn fita,de maneira a ficar visivel durante a saida do cabo da bobina. 4.4 Garatia 0 fabricante deve garantir a reposi&o, livre de despesas, de qualquer compri mento de cabo que Go estiver de acordo corn OS requisites desta Norma, durante a vigcncia do period0 de garantia. Este period0 deve ser estabelecido de comum acordo entre o comprador e fabricante. 4.5.1 0 comprador deve indicar, necessariamente em sua consulta e posterior or demo de compra, OS ieguintes dados fundamentais: a) tipo de cabo; b) segao nominal em mm2 e formas% (n9 de fios/di.S’metro em mm); c) niimero desta Norma; d) quantidade a ser adquirida, em quilogramas ou metros, e respectiva to lersncia; e) comprimento das unidades de expedisao, em metros, e respectiva tale rzncia; f) tipo de acondicionamento (role ou carretel); g) tipo e car de cobertura (quando requerida). 4.5.~ Case nao sejam indicadas as tolersncias relativas as alineas d) e e),sSo adotadas as prescritas em 4.3.3, 4.3.4 e 4.3.5. 5 CONDICL)ES ESPECI-FICAS 5.1 Fios componentes C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7271/1988 6 5.1.1 OS fios componentes do cabo, antes do encordoamento, devem atender os re quisitos dimensionais, meca’nicos e eletricos especificados na NBR 5118 pa ra fios de aluminio. 5.1.2 OS fios de aluminio, apk o encordoamento, devem apresentar limite de resistgncia 2 traG;o no minim0 igual a 95% do valor especificado antes do eficor doamento e conservar as caracteristicas de dutilidade. 5.1.3 OS fios de aluminio, apes o encordoamento, devemapresentar valor minima de condutividade de 60,6% IACS a 20°C, sendo que o valor midio Go deve ser ifi ferior a 61% IACS a 2O’C. OS fios devem estar limpos e as variasoes de tempera tura corr ig idas conforme Anexo, Tabela 1. A medi&o deve ser feita a temperatu ra ambiente nao inferior a 5’C e nem superior a 4O’C. 5.2 conautor A s&o nominal e a formaGso dos cabos devem estar de acordo corn o Anexo,Tabela 2, deverrdo o nimero de fios ser verificado atrav& de simples contagem. 5,3 Encordoam?nto 5.3.1 A relaG;o de encordoamento nas diferentes coroas deve estra dentro dos limites dados no Anexo, Tabela 3. 5.3.2 Em todas as constru&es, as coroas sucessivas devem ter sentidos de en cordoamento opostos, sendo o da coroa externa para a direita. 5.3.3 Nos cabos corn coroas mGltiplas, a relagao de enctirdoamento ,de :,qualquer coroa nao deve ser maior que a relaG;o de encordoamento da coroa Gmediatamente aba ixo. 5.4 Resist&&a et&trica em corrente continua A resistencia eletrica de qualquer comprimento de cabo de aluminio G obtida mu1 tiplicando a resist;ncia de igual comprimento de urn fio componente, calculada conforme NBR 5118, pela constante correspondente ao ni!mero de fios no condutor dada no Anexo, Tabela 4. 5.5 Massa nominal A massa nominal de qualquer comprimento de cabo de aluminio e obtida multipl i cando a massa de igual comprimento de urn fio componente, pela constante corres pondente ao nGmero de fios no condutor dada no Anexo, Tabela 4. 5.6 Se&2 transversal A seG:o transversal do cabo, calculada em fun550 dos dia^metros medidos dos fios componentes, Go deve apresentar variaGao superior a 2% em relagao a s&o efe tiva, conforme Anexo, Tabela 2. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 727111966 5.7 Resist&?ia meccinica caZcutada (RMCI 5.7.1 A resistgncia m&nica calculada do cabo complete deve ser tomada coma a soma das contribui&es de Lodes 05 fios de aluminio. 5.7.1.1 A contribui&o de resistencia oferecida pelos fios de aluminio de um cabo contend0 ati 37 fios, dew ser tomada coma equivalente a 95% da soma das cargas de ruptura dos fios de aluminio, calculadas a pat-tit- de seus dismetros no minais e do limite da resisthcia a tra&, dados na NBR 5118. 5.7.1.2 A contribuisao de resistencia oferecida pelos fios de aluminio de um ca bo contend0 mais de 37 fios, dew ser tomada coma equivalente a 90% da soma da5 cargas de ruptura dos fios de aluminio, calculadas a partir de seus dia^metros no minais e do limite de resistkcia 3 traG&, dados na NBR 5118, 5.8 Mddulo de elasticidade e coeficiente de dihtapio linear OS valores dos Gdulos de elasticidade final e o coeficiente de dilatagao linear dos cabos de aluminio sao dados no Anew, Tabela 5, a titulo de informagao. 5.9 Cobcrtwa 5.9.1 Quando constituida por composto de cloreto de polivinila (PVC), a cober - tura de atender as prescri&?s de 5.9.1.1 e 5.9.1.2. 5.9.1.1 OS requisites fisicos da cobertura devem estar de acordo corn o Anexo,Ta bela 6. 5.9.1.2 A espessura nominal da cobertura dew estar de acordo corn o Anexo, Tabe la 7. 5.9.2 A espessura mddia da cobertura, em qualquer se~ao transversal, nao deve ser menor do que o valor nominal especificado. 5.9.3 A espessura minima da cobertura, em urn ponto qualquer de uma s&o trans versal, nao dew ser inferior a 90% do valor nominal especificado. 6 INSPECAO 6.1 Ensaios 1 OS ensaios previstos por esta Norma Go classifcados em: a) ensaios de recebimento; b) ensa ios de tipo. 6. I. 1 .?hsaios de tipo Estes ensaios constituem-se de ensaios de retina, feitos sobre unidades de expe di&o (roles ou bobinas), corn a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 727ll1988 7 . 6.1.2 Ensaios de tip 6.1.2.1 Ester ensaios devem ser realizados corn a finalidade de demonstrarcjo sa tisfatorio comportamento do proj.eto do cabo, para atender a apl.icacZo prevista. Sk, por isso mesmo, de natureza tal que nao precisam ser repetidos, a menos que haja modificacao de materiais ou de construcao do cabo, que possa vir a I-ID dificar o desempenho do mesmo. 6.1.2.2 Ap6s a~ realizacao dos ensaios de tipo, deve ser emitido urn certificado pelo fabricante ou por entidade reconhecida pelo fabricante e comprador. A val i dade do certif’icado, condiciona-se a emissao de urn docurrento de aprovacao do mesmo por parte do comprador. Este document0 so pode ser utilizado pelo fabr i cante, para outros compradores, corn autorizacao do emitente. 6.2 Cond&es gerais de inspeccio 6.2.1 Para a inspecso pode ser adotado urn dos seguintes procedimentos,conforme acordo entre comprador e fabricante, por ocasiao da colocacao da ordem de corn pra: a) acompanhamento por parte do inspetor, dos ensaios realizados pelo fabri cante .durante todo o process0 de fabricack do cabo; b) inspecao final nas instalacoes do fabricante; c) inspecao de recebimento no almoxarifado do comprador. 6.2.2 Nos cases das alineas a) e b) de 6.2.1, o fabricante deve ..proporcionar ao inspetor todos OS meios que Ihe permitam verificar se o materi,al .:,fornecido ests de acordo corn OS requisitos desta Norma. 6.2.3 No case da alinea c) de 6.2.1, a inspecao deve ser limitada a uma verifi cacao visual do material e do acondicionamento e a analise dos relatorios de ensaios do late correspondente, fornecidos pelo fabricante. 6.2.4 Todos OS ensaios previ&s por esta Norma, devem ser realizados as expen sas do fabricante. Quando OS ensaios de tipo, ja certificados pelo fabricante , forem solicitados pelo comprador, para uma determinada ordem de compra, o impor te dos mesmos deve ser objet0 de acordo comercial. 6.3 Relapio dos ensaios e verificac&s - Crit&ios de amostragem 6.3.1 OS ensaios e verificacoes de recebimento solicitados por esta Noram sao: a) ensaios nos fios de aluminio, verificacao do dismetro do fio; ensaio de resist&cia a tracao; ensa io de enrolamento; ensaio de resistividade eletrica. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 NBR 7271/1088 b) verificacao na cobertura, ver;fica& das espessuras; c) verificackno cabo cornpleto, verificawo visual; verifica@hs das caracteristicas de encordoamento. 6.3.1.1 As espessuras da cobertura, Segundo 5.9.2 e 5.9.3, devem ser : medidas conforme NBR 6242. 6.3.1.2 OS ensaios nos fios componentes, previstos em 6.3.1:, podem ser efetua dos antes ou ap& o encordoamento, a op~ao do comprador. 6.3.1.3 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados antes do en - cordoamento, deve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido na NBR 5118, a menos que outro criteria seja estabelecido entre o comprador e o fabricante , por ocasiao da consulta para aquisisao do cabo. Das amostras devem ser ret i ra dos corpos-de-prova de comprimentos suficientes, desprezando-se o primeiro me - tro da extremidade. 6.3.1.4 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados aphs o encor - doamento, bem coma para as demais verifica&s e ensaios previstos em 6.3.1, de - ve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido no Anexo, Tabela 8, a Ole”O5 que outro criteria seja estabelecido entre comprador e o fabricante, por oca siao da consulta para aquisigao do cabo. A quantidade de fios de cada cabo clue deve ser ensaiada, i determinada de acordo corn o Anexo, Tabela 9. 6.3.1.5 Se urn corpo-de-prova extraido de uma amostra Go satisfazer o valor es - pecificado em qualquer ensaio, dew ser efetuada a inspe&o dm dois corpos-de- prova adicionais da mesma amostra. 6.3.1.6 Se os resultados obtidos nos ensaios dos demais corpos-de-prow, in - cluindo OS adicionais, forem satisfathrios, considera-se aquela amostra aceita.6.3.~ OS ensaios de tipo previstos por esta Norma Go: a) ensaio de ruptura no cabo complete; b) ensaio de ten&o-deformaGo; c) ensaios fisicos da cobertura. 6.4 Lk?scr+io dos cnsaios 6.4, I ~n’nsuios de mcebimento 6.4.1.1 As caracteristicas dimensionais prescritas em 5.2, 5.3.1 e 5.6, desta Norma, devem ser verificados conforme NER 6242. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR7271119a8 9 6.4.1.2 OS requisites meca^nicos e elgtricos dos fios componentes,prescritos em 5.1.1, 5.1.2 e 5.1.3, devem ser verificados conforme indicados na NBR 5118. 6.4.2 Ensaios de tip0 6.4.2.1, 0 ensaio de ruptura no cabo complexo deve ser executado conforme a NBR 7272, considerando: a) carga de ruptura: - a carga de ruptura do cabo complete, quando ensaiado conforme a NBR 7272, nao pode ser menor que a RMC, desde que a ruptura se ve rifique a mais de 25 mm dos terminais de fixafao; - se a ruptura se verificar nos terminais,de fixaGo ou a uma dis &cia menor ou igual a 25 mm destes, a carga de ruptura na”o pode ser menor que 95% da RMC; Nota: Considera-se 0 cabo rompido quando qualquer de seus fios romper. b) caracteristicas dimensionais: o cabo comp~leto, quando ensaiado COtl _ forme NBR 7272, deve apresentar: - variagao maxima de 2% no dia^metro sob carga de 30% da RMC em rela &o ao dia^metro sob pr&carga; - ondula&o maxima de 0,6 mm sob carga~de 50% da RMC. 6.4.2.2 0 ensaio de tensso - deforma&o deve ser executado~conforme NBR 7302. 6~.4.2.3 OS ensaios fisicos da cobertura sao indicados na Tabela 6, corn OS :‘res pectivos mitodos de ensaio e requisites. 7 ACElTA@iO E REJEICAO 7.1 A aceitagao e rejeigao do late deve obedecer o criteria estabelecido no Piano de amostragem, corn relacao ao niimero de amostras que nao satisfizerem OS requisites especificados. 7.2 Qualquer unidade que tiver sua anwstra representativa rejeitada deve set- excluida do,,lote. 7.3 0 fabricante pode recompor urn nova lote submetendo-se a uma nova inspe&, apes ter eliminado as unidades de expediCao defeituosas. Em case de nova rejei Go, sao aplicadas as clhsulas contratuais pertinentes. IANEXO C6pia impressa pelo Sistema CENWIN rn NBR 7271/19B9 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN rgeu 727~11saa 11 ANEXO - TABELAS TAEELA 1 - cdlculo da condutividadepwmntual B 2O’JC Onde: (Condutor de aluminio) ‘% = R oK. m t C% = condufividade,percentual a 20°C Rto = resistkcia medida a temperatura to m = massa do fio (g/m) K = constante referida a temperatura to / Constanta ‘“K” referida a temparatura to K to 590 595 6.0 12;5 13,O 13,s 14,0 14,5 15;o 15;5 16,0 1695 17,O 1795 18,o 18,5 13,o 19,s 20,o 20,5 21,0 21,s 22,0 22,s :$;; ;:;w$ 4;4161 4,4255 4,4349 4,4443 4,4536 4,463O 4,4724 4,4818 4,4912 4,5006 4,510o 4,5194 4.5288 p7;; 4:5945 4,603~ 4,6133 4,6227 4,6321 4,6415 4,6508 4.6602 416696 4,679O 4,6884 23,0 23,5 24,0 24,5 25,0 2535 26,0 26,5 27,0 2795 28,0 28,5 29,O 29,5 30,O 30,5 31 ,o 31-5 32,O 32,5 33,0 ;E 3415 35,0 35,5 36,0 36,5 37,0 37,5 38,0 3885 39,o E:; K :*::tt pm; 417541 4,7635 4,7729 4,7823 ?E "4:;;;; 4 :8293 4,8387 4,848O 4,8574 4,8668 4,8762 4,8856 4,89so 4,9044 4,9138 4,9232 4,9326 4,9419 4,9513 4,9607 4,9701 4,9795 4,9889 4.9983 5,0077 5,017l 5,0265 5,0359 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 727mma . TABELA 2 - Cabos de ahrmlnio Se& nominal T Forma& lGmer0 ml+ db fios 13,2l 21,12 E; 53152 67335 84,91 107,41 126,37 135,20 151,85 l70,48 l77,62 202,09 228,14 241,15 241,03 253,30 m,89 281,08 281,07 303,l8 322,24 330,03 ;:?:; 362111 362,3l 380,81 ;:; 3 402192 455,70 457,44 483374 484,48 507,74 506,04 522,42 524,90 563i65 603978 645,29 684,55 724,97 766,55 805,36 : : : ; 19 19. 19 19: 19 19 19 :; :7 :; :: 2 61. i3 i: 2: 2: 2: 2: 2 61 21 61 61 61 61 iSmetro do5 fioi mm I,55 I,% 2947 2,78 3,l2 3950 3,93 4,42 2,91 3,Ol 3,19 3,38 3,45 3,68 3991 4,02 2,88 4,12 2,95 4,34 3,1l 3,23 3,33 :I;; 2:72 3953 2975 3,62 2,82 3,72 2,90 3,96 34':; 3:1a 4,l8 E 3131 3,43 3,55 :>;8' 3189 4,00 4.10 l- Dismetro nominal do cabo Mass.3 nominal RMC zsist&cia 3letricaCC a 2o"c mm kg/Km kN ohm/km 4,65 5,88 a.41 8I34 9,36 lO,50 11,79 13,26 14.55 . . 15,05 15,95 16,90 17,25 18.40 19;55 20,lO 20,16 20,60 20,65 2l,70 21,77 22,61 23,3l 23,59 24,43 24,48 24,71 24,75 25834 25,38 26,04 26,lO 27,72 27,81 28,56 28,62 29,26 29,25 29,68 29,79 30,87 31,95 33,03 34,02 35,Ol 36,0D 36.90 36,2 57,8 9198 116,3 l46,5 184,4 232,5 294,l 347,7 37290 4l7,8 469,l 488,7 556,o 62787 663,5 664,5 696,9 @7,2 773,3 774,9 835,9 888,4 909,9 975,9 ;;z lOOlI0 1049I9 1052,6 1108,7 1113,2 1256,4 1263.8 1333;7 1338,5 1399,9 1398,1 1440,4 178218 1891,3 2003,O 2117,8 2225.1 2,36 :% 6:82 8,44 IO,49 12,91 16,22 20,29 2l,32 23,95 26,56 27967 31,lO 34,68 36,65 :2:: 40:60 42,46 44,32 47,81 50,20 51,42 55915 55,19 :z 58:61 2:; 61128 69,27 68,34 73,53 72,38 77,18 75,60 79,41 77,48 83,19 88,03 9'+,08 98,58 104,40 110,38 115.97‘ 2,f6T 1,356 0,8535 0,6738 x:: 0:3372 0,,2665 0,2277 0,2128 0,18g4 0,1687 0,162O 0,1424 0.1261 0,1193 0,1196 D,1136 0,114o 0.1023 O-,1026 0,095lO ; mm;; o:o8146 0.08152 0 ; 07962 0,07975 0,0757l 0,07584 0,07l70 0,071?2 0,06327 0,06317 0,05960 i : ::g 0,05710 0,05519 0,05505 D,o5127 0,04786 0,04478 0,04221 0.03986 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR7271/1999 13 . TABELA 2 - CMOS de alumlnio SE$iiCJ nominal mm2 885,84 1010,43 1137,83 1266,76 1396929 1517,13 1776931 NGmero de fios 61 430 91 3,76 ;1 E 91 4:42 127 3,YO 127 4,22 Formaggo ' Iia^metro ,,,.!dos fi:os mm 1 D!i;$met ro nominal do cabo mm 38970 41,36 43,89 46,31 48,62 50,70 54,86 Massa nominal kg/km 2447,4 2799,0 3151,P 3509,l 3867,P 4264.8 4993;4 RMC kN 126,76 :"6x 182:41 199,81 218,47 255,79 + Iesistcncia %letrica cc a 20°C ohm/km 0,03262 0,02866 0,02545 0,02286 0,02074 0,01938 0,01655 u&a: a) As se&s e forma&es correspondem a escala AWG/MCM, as quais continuam a ser adotadas provisoriamente, ate ser efetivada apadronizacao metrica. b) As se&s efetivas sao consideradas iguais as se&s nominais. TABELA 3 - Rsl&o de encordoamento NO de Coroa de:' Coroa de Coroa de Coroa de Coroa de Coroa de fios no 6 fios 12'fios 18 fios . 24 fios.: 30 fios 36 fios condutor F 7 10 19 10 37 10 61 10 91 10 127 / 10 I I I 15x. min. max. min. 14 - - - 16 10 14 - T-l-! 17 10 16 10 17 10 16 lo 17 IO 16 10 17 IO 16 10 mix mix min. min. m&. m&. min. max. min. max. min. mix min. mix - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ I4 I4 - - - - - - 15 15 10 10 14 14 - - 15 15 10 10 14 14 10 10 13 13 - - - - 15 15 10 10 15 15 10 10 14 14 10 10 13 13 I I I I I I /TABELA 4 Cdpia hpressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR 727111988 . TABELA4 - Constamer de reristhcia eletrica B marta NO de fios no condutor 7 19 37 61 91 127 I Constantes Resisthcia eletrica 0,1447 On05357 0302757 0,01676 0,01126 0,008lyl I Massa 7,051 19,34 37,74 62,35 93,26 132,08 TABELA 5 - M&lulo de slanicidada B coeficiente de dilataph linear N? de fios Modules de Coef iciemte no elastitidade de dilatasao ~condutor final 1 inear Par (efet ivo), HP OC 7 60 x ,103 23 x 10 -6 19 57 x 103 23 x 10 -6 37 57 x 103 23 x 10 -6 61 55 x 103 23 x 10 -6 91 54 x 10s 23 x 10 -6 127 54 x 103 23 x 10 -6 Notas: a), OS valores do5 tidulds ,i,ndi:cados podem ser consider-ados coma tendo precisao de 2 3 x 103 MPa. b) OS valores dos kdulos indicados devem ser considerados coma apli cando aos condutores uma tragao compreendida entre 15% a 50% do va - lor da carga de ruptura. /TABELA 6 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7271/1999 15 Ttem 1 1.1 1.2 Metodo de ensa io NBR 6241 NBR 6238 NBR 6243 Choque termico - temperatura (tolerancia + 3Oc) 150 - dura& 1 I (A) Varia+$o: DiferenGa entre 0 valor mediano de resistencia 2 trasao e alonga mento 2 ruptura, obtido apes o envelhecimento e o valor ,!med iano obtido sem envelhecimento, expressa coma porcentagem deste Glti mo. Ensaio Ensaios de tra& Sem envelhecimento: Unid. - resistencia 2 tra+So, mini - ma MPa 12,s - alongamento a ruptura, rnL nim % 150 Apes envelhecimento em estl fa a ar: - temperatura (tolerkci~a + 2OC) - I OC 100 - dura+ dias 7 - resistencia 2 tra&, mini ma MPa 12,5 - alongamento 2 ruptura,mini mo % 150~ - varia& maxima (A) % + 25 Requisites /TABELA 7 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Ifi NBR 727111988 TABELA 7 - Espessura da coberh~ra (PVC) Se& nominal Espessura no do condutor minal da to (IT+ ) bertura ( mm 13,21 e 21,12 0,50 33,54 0,6a 42,49 a 135,zo On70 151,85 a 202,09 0,YO 228,14 a 303,18 l,oo TABELA 8 - Plana de amostragem Primeira amostra Segunda amostra Quantidade Quantidade Quantidade,! de unidades de unidades AC1 REl de unidades AC2 RE2 qua iformam a ensaiar a ensaiar 0 I,ote 3 a 90 3 0 1 - 91 a 280 8 0 2 a 1 2 281 a 500 13 0 3 13 3 4 Notas: a) AC1 = nimero de unidades defeituosas encontradas na 19 amostra qua permite a aceita& do lote; b) REl = nGmero de unidades defeituosas encontradas na primeira amostra que permite rejeitar 0 iote; c) Quando o nimero de unidades defeituosas estiver entre AC1 e REl, uma segunda amostra de tamanho igual a primeira dew ser ensaia - d) AC2 = nGmero de unidades defeituosas encontradas nas duas amos tras acumuladas que ainda permite a aceita& do late; e) RE2 = ntimero de unidades defeituosas encontradas nas duas amos - tras acumuladas que permite rejeitar o late. ~ABELA 9 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 72JV1988 17 TABELA 9 - Quantidade de fior a retirar de cada cabo n? de ,fios Fio no condutor central 7 19 37 61 91 127 l? coroa 2 2 1 1 I 1 29 coroa 33 coroa 2 2 1 1 49 co roa 59 coroa 3 2 6a co roa 3
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