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NBR 07271 1988 Cabos de Alumínio para Linhas Aéreas

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C6pia itIIpressa pelo Sistema CENWIN 
CABOS DE ALUMiNlO PARA LINHAS AtFlEAS 
SUM/&IO 
1 Objetivo 
2 Norma complementares 
3 Oefini@x 
4 Condig6es get-air 
5 Condig6es erpcificas 
6 Inspe&ka 
7 Aceit+% e mjei& 
ANEXO - Tab&s 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa as condiC&s exigiveis na qualifica& e na aceita& e/au rece - 
bimento de cabos de aluminio (CA) para Iinhas aereas, corn ou sem cobertura. 
2 
Na 
NORMAS COMPLEMENTARES 
aplicaCao desta Norma 6 necessario xonsultar: 
NBR 5118 - Fios de aluminio nus de se& circular para fins eletricos - Espe - 
cificask. 
NBR 5456 - Eletricidade Geral - Terminologia. 
NBR 5471 - Condutores eletricos - Terminologia. 
NBR 6238 - Ensaio de envelhecimento acelerado para fios e cabos eletricos-Mi 
todo de ensaio. 
NBR 6241 - Tra& 5 ruptura em materiais isolantes e cobertura protetora ex 
trudadas para fios e cabos eletricos - Metodo DDE ensaio. 
NBR 6242 - Verificagk dimensional para fios e cabos el&tricos - Metodo de 
ensaio. 
Origem: ABNT - 3: OZO.Ol-013/68 (EB-1113) 
CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade 
CE.~: 020.01 - Cornis& de E&do de Condutores El(ltricos de Aluminio 
NBR 727 1 - Aluminium cables for overhead lines - Specification 
Foi baseada na IEC 207 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA 
METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TCNICAS 
E W4LIDADE INDUSTRIAL 0 
hlWnrch?% cabo de aluminio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.315.1t.55: 669.71 Todm IU dinim resandor 17 p&inas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 7271/1999 
NBR 6243 - Choque termico para fios e cabos eletricos - Metodo de ensaio. 
NBR 7272 - Condutores eletricos de aluminio - Ruptura e caracteriktica dfmen 
sional 7 MGtodo de ensaio. 
NBR 7302 - Condutores’eletricos de aluminio - Tensso - Deformacao em conduto 
res de aluminio - Metodo de ensaio. 
NBR 7308 - Carreteis de madeira para condutores nus de aluminio - Caracteris 
ticas dimensionais e estruturais - Padronizacao. 
NBR 7310 - Transporte, armazenamento e utilizacao de bobinasde condutores 
elitricos em madeira - Procedimento. 
NBR 7312 - Roles de fios e cabos elitricos - Caracteristicas dimensionais - 
Pad ron i zacao. 
3 DEFlNlCdES 
0s terrms tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos em 3.1 me 3.2 nas 
NBR 5456 e NBR 5471. 
3.1 Rela~o de encordoamento 
Razao entre o comprimento axial de uma helice completa de fio encordoado e o dia^ 
metro externo da helice. 
Carretel destinado a receber OS fios componentes do condutor para o process0 de 
encordoamento. 
4 CONDlCdES GERAIS 
4.1 condutor 
4.1.1 MateriaZ 
0s fios componentes dds cabos devem ser de aluminio de te^mpera H-19, conforme 
NBR 5118. 
4.1.2 Acabamento 
0 cabo nao deve apresentar fissuras, rebarbas,, asperezas, estrias, inclusoes, fa 
lhas de encordoamento ou outros defeitos, que comprometam o desempenho do prod: 
to. 
4.1.3 Emendas 
4.1.3.1 Nos cases corn 7 fios, n%o e permitida qualquer emenda nos fios componen 
tes. 
4.1.3.2 Nos cabos corn mais de 7 fios, somente s% permitidas emendas nos ,: fios 
de aluminio rompidos devidos as ocorrencias acidentais durante o process0 de en 
cordoamento. As emendas devem conservar a forma geomitrica do fio original. 
C6pia imDreSSa w-h Sistema CENWIN 
4.1.3.3 As emendas nos fios de aluminio, feitas durante o encordoamento, devem 
estar separadas de mais de 15 m de qualquer outra emenda, em qualquer coroa e 
sao permitidas, no maxima, quatro por lance de condutor. As emendas devem ser 
feitas por pressao a’ frio, solda eletrica de topo ou outro metodo adequado e de 
acordo corn a boa pratica comercial. Nos fios corn emendas feitas por solda el6 
trica de topo, deve ser afetuado tratamento termico de recozimento ate uma dis 
tancia minima de 250 mm de cada lado da emenda. 
4.1.3.4 As emendas feitas por solda eletrica de topo e seguidas de recozimento, 
devern apresentar tensao de ruptura superior a 75 MPa e as feitas por pressao a 
frio, tens& de ruptura superior a 130 MPa, nao sendo exigido, porem, nenhum 
requisite quanta a dutil idade. 
4.2 Cobertura 
Quando requerido pelo comprador, o cabo dew ser provide de cobertura (tier5.9). 
4.3 Acondiciommento e fomecimento 
4.3.1 OS cabos devem ser acondicionados em role ou carretel. OS car-ret&is de - 
vem star de acordo corn a NBR 7308 e OS roles de acordo corn a NBR 7312. 
4.3.2 0 transporte, armazenamento e utilizacao das bobinas devem ser feitos de 
acordo corn a NBR 7310. 
4.3.3 Nos lances de fabrica& i! permitida a seguinte tolera^ncia sobre o corn - 
primento nominal: 
a) + 5% nos cabos de se& nominal superior a 35 mm2; 
b) +lO% no5 ca~bos de se&~~ nominal inferior a 35 mm’. 
4.3.4 E permitida a entrega de ate 10% da massa da encomenda em lances nao in 
feriores a 50% do comprimento nominal. 
4.3.5 A quantidade em massa da encomenda pode sofrer uma tolera^ncia de entrega 
de + 5%. 
4.3.6 OS carreteis devem ser marcados, nas duas faces laterais externas,direta 
mente sobre o disco ou por meio de plaqueta metalica, corn caracteres legiveis e 
indeliveis, corn pelo menos as seguintes indicacoes: 
a) nome do fabricante e,~C.G.C.; 
b) indfistria brasileira; 
c) secao nominal do condutor em mm2 e tipo de cabo; 
d) tipo e COT da cobertura (quando requerida); 
e) nhmero desta Norma; 
f) numero de lances e comprimentos em metros; 
g) rnas~a liquida em quilogramas; 
h) massa bruta em quilogramas; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 727111988 1 
i) numero de sirie da bobina; 
j) nGmero da ordem de compra; 
k) seta no sentido da rota&o para desenrolar; 
I) codigo do carrete,l. 
4.3.7 OS roles devem canter uma etiqueta corn as indicasoes de 4.3.6, corn exce 
&o das referentes 5s alineas i), k) e 1). 
4.3.8 Cada bobina ou role deve ter amarrada na extremidade do cabo correspdn 
dente a camada externa, uma etiqueta corn caracteres indeleveis, contend0 as mes 
rnas indicasoes de 4.3.6, corn exceG;o da alinea k) para as bobinas e alineas i), 
k) e 1) para OS roles. 
4.3.9 NO case de bobinas contend0 mais de urn lance de fabricaFao, o ponto car 
respondente ao fim de urn lance e inicio de outro, deve ser indicado corn fita,de 
maneira a ficar visivel durante a saida do cabo da bobina. 
4.4 Garatia 
0 fabricante deve garantir a reposi&o, livre de despesas, de qualquer compri 
mento de cabo que Go estiver de acordo corn OS requisites desta Norma, durante 
a vigcncia do period0 de garantia. Este period0 deve ser estabelecido de comum 
acordo entre o comprador e fabricante. 
4.5.1 0 comprador deve indicar, necessariamente em sua consulta e posterior or 
demo de compra, OS ieguintes dados fundamentais: 
a) tipo de cabo; 
b) segao nominal em mm2 e formas% (n9 de fios/di.S’metro em mm); 
c) niimero desta Norma; 
d) quantidade a ser adquirida, em quilogramas ou metros, e respectiva to 
lersncia; 
e) comprimento das unidades de expedisao, em metros, e respectiva tale 
rzncia; 
f) tipo de acondicionamento (role ou carretel); 
g) tipo e car de cobertura (quando requerida). 
4.5.~ Case nao sejam indicadas as tolersncias relativas as alineas d) e e),sSo 
adotadas as prescritas em 4.3.3, 4.3.4 e 4.3.5. 
5 CONDICL)ES ESPECI-FICAS 
5.1 Fios componentes 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7271/1988 6 
5.1.1 OS fios componentes do cabo, antes do encordoamento, devem atender os re 
quisitos dimensionais, meca’nicos e eletricos especificados na NBR 5118 pa ra 
fios de aluminio. 
5.1.2 OS fios de aluminio, apk o encordoamento, devem apresentar limite de 
resistgncia 2 traG;o no minim0 igual a 95% do valor especificado antes do eficor 
doamento e conservar as caracteristicas de dutilidade. 
5.1.3 OS fios de aluminio, apes o encordoamento, devemapresentar valor minima 
de condutividade de 60,6% IACS a 20°C, sendo que o valor midio Go deve ser ifi 
ferior a 61% IACS a 2O’C. OS fios devem estar limpos e as variasoes de tempera 
tura corr ig idas conforme Anexo, Tabela 1. A medi&o deve ser feita a temperatu 
ra ambiente nao inferior a 5’C e nem superior a 4O’C. 
5.2 conautor 
A s&o nominal e a formaGso dos cabos devem estar de acordo corn o Anexo,Tabela 
2, deverrdo o nimero de fios ser verificado atrav& de simples contagem. 
5,3 Encordoam?nto 
5.3.1 A relaG;o de encordoamento nas diferentes coroas deve estra dentro dos 
limites dados no Anexo, Tabela 3. 
5.3.2 Em todas as constru&es, as coroas sucessivas devem ter sentidos de en 
cordoamento opostos, sendo o da coroa externa para a direita. 
5.3.3 Nos cabos corn coroas mGltiplas, a relagao de enctirdoamento ,de :,qualquer 
coroa nao deve ser maior que a relaG;o de encordoamento da coroa Gmediatamente 
aba ixo. 
5.4 Resist&&a et&trica em corrente continua 
A resistencia eletrica de qualquer comprimento de cabo de aluminio G obtida mu1 
tiplicando a resist;ncia de igual comprimento de urn fio componente, calculada 
conforme NBR 5118, pela constante correspondente ao ni!mero de fios no condutor 
dada no Anexo, Tabela 4. 
5.5 Massa nominal 
A massa nominal de qualquer comprimento de cabo de aluminio e obtida multipl i 
cando a massa de igual comprimento de urn fio componente, pela constante corres 
pondente ao nGmero de fios no condutor dada no Anexo, Tabela 4. 
5.6 Se&2 transversal 
A seG:o transversal do cabo, calculada em fun550 dos dia^metros medidos dos fios 
componentes, Go deve apresentar variaGao superior a 2% em relagao a s&o efe 
tiva, conforme Anexo, Tabela 2. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 727111966 
5.7 Resist&?ia meccinica caZcutada (RMCI 
5.7.1 A resistgncia m&nica calculada do cabo complete deve ser tomada coma a 
soma das contribui&es de Lodes 05 fios de aluminio. 
5.7.1.1 A contribui&o de resistencia oferecida pelos fios de aluminio de um 
cabo contend0 ati 37 fios, dew ser tomada coma equivalente a 95% da soma das 
cargas de ruptura dos fios de aluminio, calculadas a pat-tit- de seus dismetros no 
minais e do limite da resisthcia a tra&, dados na NBR 5118. 
5.7.1.2 A contribuisao de resistencia oferecida pelos fios de aluminio de um ca 
bo contend0 mais de 37 fios, dew ser tomada coma equivalente a 90% da soma da5 
cargas de ruptura dos fios de aluminio, calculadas a partir de seus dia^metros no 
minais e do limite de resistkcia 3 traG&, dados na NBR 5118, 
5.8 Mddulo de elasticidade e coeficiente de dihtapio linear 
OS valores dos Gdulos de elasticidade final e o coeficiente de dilatagao linear 
dos cabos de aluminio sao dados no Anew, Tabela 5, a titulo de informagao. 
5.9 Cobcrtwa 
5.9.1 Quando constituida por composto de cloreto de polivinila (PVC), a cober - 
tura de atender as prescri&?s de 5.9.1.1 e 5.9.1.2. 
5.9.1.1 OS requisites fisicos da cobertura devem estar de acordo corn o Anexo,Ta 
bela 6. 
5.9.1.2 A espessura nominal da cobertura dew estar de acordo corn o Anexo, Tabe 
la 7. 
5.9.2 A espessura mddia da cobertura, em qualquer se~ao transversal, nao deve 
ser menor do que o valor nominal especificado. 
5.9.3 A espessura minima da cobertura, em urn ponto qualquer de uma s&o trans 
versal, nao dew ser inferior a 90% do valor nominal especificado. 
6 INSPECAO 
6.1 Ensaios 1 
OS ensaios previstos por esta Norma Go classifcados em: 
a) ensaios de recebimento; 
b) ensa ios de tipo. 
6. I. 1 .?hsaios de tipo 
Estes ensaios constituem-se de ensaios de retina, feitos sobre unidades de expe 
di&o (roles ou bobinas), corn a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 727ll1988 7 . 
6.1.2 Ensaios de tip 
6.1.2.1 Ester ensaios devem ser realizados corn a finalidade de demonstrarcjo sa 
tisfatorio comportamento do proj.eto do cabo, para atender a apl.icacZo prevista. 
Sk, por isso mesmo, de natureza tal que nao precisam ser repetidos, a menos 
que haja modificacao de materiais ou de construcao do cabo, que possa vir a I-ID 
dificar o desempenho do mesmo. 
6.1.2.2 Ap6s a~ realizacao dos ensaios de tipo, deve ser emitido urn certificado 
pelo fabricante ou por entidade reconhecida pelo fabricante e comprador. A val i 
dade do certif’icado, condiciona-se a emissao de urn docurrento de aprovacao do 
mesmo por parte do comprador. Este document0 so pode ser utilizado pelo fabr i 
cante, para outros compradores, corn autorizacao do emitente. 
6.2 Cond&es gerais de inspeccio 
6.2.1 Para a inspecso pode ser adotado urn dos seguintes procedimentos,conforme 
acordo entre comprador e fabricante, por ocasiao da colocacao da ordem de corn 
pra: 
a) acompanhamento por parte do inspetor, dos ensaios realizados pelo fabri 
cante .durante todo o process0 de fabricack do cabo; 
b) inspecao final nas instalacoes do fabricante; 
c) inspecao de recebimento no almoxarifado do comprador. 
6.2.2 Nos cases das alineas a) e b) de 6.2.1, o fabricante deve ..proporcionar 
ao inspetor todos OS meios que Ihe permitam verificar se o materi,al .:,fornecido 
ests de acordo corn OS requisitos desta Norma. 
6.2.3 No case da alinea c) de 6.2.1, a inspecao deve ser limitada a uma verifi 
cacao visual do material e do acondicionamento e a analise dos relatorios de 
ensaios do late correspondente, fornecidos pelo fabricante. 
6.2.4 Todos OS ensaios previ&s por esta Norma, devem ser realizados as expen 
sas do fabricante. Quando OS ensaios de tipo, ja certificados pelo fabricante , 
forem solicitados pelo comprador, para uma determinada ordem de compra, o impor 
te dos mesmos deve ser objet0 de acordo comercial. 
6.3 Relapio dos ensaios e verificac&s - Crit&ios de amostragem 
6.3.1 OS ensaios e verificacoes de recebimento solicitados por esta Noram sao: 
a) ensaios nos fios de aluminio, 
verificacao do dismetro do fio; 
ensaio de resist&cia a tracao; 
ensa io de enrolamento; 
ensaio de resistividade eletrica. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 7271/1088 
b) verificacao na cobertura, 
ver;fica& das espessuras; 
c) verificackno cabo cornpleto, 
verificawo visual; 
verifica@hs das caracteristicas de encordoamento. 
6.3.1.1 As espessuras da cobertura, Segundo 5.9.2 e 5.9.3, devem ser : medidas 
conforme NBR 6242. 
6.3.1.2 OS ensaios nos fios componentes, previstos em 6.3.1:, podem ser efetua 
dos antes ou ap& o encordoamento, a op~ao do comprador. 
6.3.1.3 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados antes do en - 
cordoamento, deve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido na NBR 5118, 
a menos que outro criteria seja estabelecido entre o comprador e o fabricante , 
por ocasiao da consulta para aquisisao do cabo. Das amostras devem ser ret i ra 
dos corpos-de-prova de comprimentos suficientes, desprezando-se o primeiro me - 
tro da extremidade. 
6.3.1.4 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados aphs o encor - 
doamento, bem coma para as demais verifica&s e ensaios previstos em 6.3.1, de - 
ve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido no Anexo, Tabela 8, a Ole”O5 
que outro criteria seja estabelecido entre comprador e o fabricante, por oca 
siao da consulta para aquisigao do cabo. A quantidade de fios de cada cabo clue 
deve ser ensaiada, i determinada de acordo corn o Anexo, Tabela 9. 
6.3.1.5 Se urn corpo-de-prova extraido de uma amostra Go satisfazer o valor es - 
pecificado em qualquer ensaio, dew ser efetuada a inspe&o dm dois corpos-de- 
prova adicionais da mesma amostra. 
6.3.1.6 Se os resultados obtidos nos ensaios dos demais corpos-de-prow, in - 
cluindo OS adicionais, forem satisfathrios, considera-se aquela amostra aceita.6.3.~ OS ensaios de tipo previstos por esta Norma Go: 
a) ensaio de ruptura no cabo complete; 
b) ensaio de ten&o-deformaGo; 
c) ensaios fisicos da cobertura. 
6.4 Lk?scr+io dos cnsaios 
6.4, I ~n’nsuios de mcebimento 
6.4.1.1 As caracteristicas dimensionais prescritas em 5.2, 5.3.1 e 5.6, desta 
Norma, devem ser verificados conforme NER 6242. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR7271119a8 9 
6.4.1.2 OS requisites meca^nicos e elgtricos dos fios componentes,prescritos em 
5.1.1, 5.1.2 e 5.1.3, devem ser verificados conforme indicados na NBR 5118. 
6.4.2 Ensaios de tip0 
6.4.2.1, 0 ensaio de ruptura no cabo complexo deve ser executado conforme a 
NBR 7272, considerando: 
a) carga de ruptura: 
- a carga de ruptura do cabo complete, quando ensaiado conforme a 
NBR 7272, nao pode ser menor que a RMC, desde que a ruptura se ve 
rifique a mais de 25 mm dos terminais de fixafao; 
- se a ruptura se verificar nos terminais,de fixaGo ou a uma dis 
&cia menor ou igual a 25 mm destes, a carga de ruptura na”o pode 
ser menor que 95% da RMC; 
Nota: Considera-se 0 cabo rompido quando qualquer de seus fios romper. 
b) caracteristicas dimensionais: o cabo comp~leto, quando ensaiado COtl _ 
forme NBR 7272, deve apresentar: 
- variagao maxima de 2% no dia^metro sob carga de 30% da RMC em rela 
&o ao dia^metro sob pr&carga; 
- ondula&o maxima de 0,6 mm sob carga~de 50% da RMC. 
6.4.2.2 0 ensaio de tensso - deforma&o deve ser executado~conforme NBR 7302. 
6~.4.2.3 OS ensaios fisicos da cobertura sao indicados na Tabela 6, corn OS :‘res 
pectivos mitodos de ensaio e requisites. 
7 ACElTA@iO E REJEICAO 
7.1 A aceitagao e rejeigao do late deve obedecer o criteria estabelecido no 
Piano de amostragem, corn relacao ao niimero de amostras que nao satisfizerem OS 
requisites especificados. 
7.2 Qualquer unidade que tiver sua anwstra representativa rejeitada deve set- 
excluida do,,lote. 
7.3 0 fabricante pode recompor urn nova lote submetendo-se a uma nova inspe&, 
apes ter eliminado as unidades de expediCao defeituosas. Em case de nova rejei 
Go, sao aplicadas as clhsulas contratuais pertinentes. 
IANEXO 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
rn NBR 7271/19B9 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
rgeu 727~11saa 11 
ANEXO - TABELAS 
TAEELA 1 - cdlculo da condutividadepwmntual B 2O’JC 
Onde: 
(Condutor de aluminio) 
‘% = R oK. m 
t 
C% = condufividade,percentual a 20°C 
Rto = resistkcia medida a temperatura to 
m = massa do fio (g/m) 
K = constante referida a temperatura to 
/ Constanta ‘“K” referida a temparatura 
to K to 
590 
595 
6.0 
12;5 
13,O 
13,s 
14,0 
14,5 
15;o 
15;5 
16,0 
1695 
17,O 
1795 
18,o 
18,5 
13,o 
19,s 
20,o 
20,5 
21,0 
21,s 
22,0 
22,s 
:$;; ;:;w$ 
4;4161 
4,4255 
4,4349 
4,4443 
4,4536 
4,463O 
4,4724 
4,4818 
4,4912 
4,5006 
4,510o 
4,5194 
4.5288 
p7;; 
4:5945 
4,603~ 
4,6133 
4,6227 
4,6321 
4,6415 
4,6508 
4.6602 
416696 
4,679O 
4,6884 
23,0 
23,5 
24,0 
24,5 
25,0 
2535 
26,0 
26,5 
27,0 
2795 
28,0 
28,5 
29,O 
29,5 
30,O 
30,5 
31 ,o 
31-5 
32,O 
32,5 
33,0 
;E 
3415 
35,0 
35,5 
36,0 
36,5 
37,0 
37,5 
38,0 
3885 
39,o 
E:; 
K 
:*::tt 
pm; 
417541 
4,7635 
4,7729 
4,7823 
?E 
"4:;;;; 
4 :8293 
4,8387 
4,848O 
4,8574 
4,8668 
4,8762 
4,8856 
4,89so 
4,9044 
4,9138 
4,9232 
4,9326 
4,9419 
4,9513 
4,9607 
4,9701 
4,9795 
4,9889 
4.9983 
5,0077 
5,017l 
5,0265 
5,0359 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 727mma . 
TABELA 2 - Cabos de ahrmlnio 
Se& 
nominal 
T Forma& 
lGmer0 
ml+ db 
fios 
13,2l 
21,12 
E; 
53152 
67335 
84,91 
107,41 
126,37 
135,20 
151,85 
l70,48 
l77,62 
202,09 
228,14 
241,15 
241,03 
253,30 
m,89 
281,08 
281,07 
303,l8 
322,24 
330,03 
;:?:; 
362111 
362,3l 
380,81 
;:; 3 
402192 
455,70 
457,44 
483374 
484,48 
507,74 
506,04 
522,42 
524,90 
563i65 
603978 
645,29 
684,55 
724,97 
766,55 
805,36 
: 
: 
: 
; 
19 
19. 
19 
19: 
19 
19 
19 
:; 
:7 
:; 
:: 
2 
61. 
i3 
i: 
2: 
2: 
2: 
2: 
2 
61 
21 
61 
61 
61 
61 
iSmetro 
do5 
fioi 
mm 
I,55 
I,% 
2947 
2,78 
3,l2 
3950 
3,93 
4,42 
2,91 
3,Ol 
3,19 
3,38 
3,45 
3,68 
3991 
4,02 
2,88 
4,12 
2,95 
4,34 
3,1l 
3,23 
3,33 
:I;; 
2:72 
3953 
2975 
3,62 
2,82 
3,72 
2,90 
3,96 
34':; 
3:1a 
4,l8 
E 
3131 
3,43 
3,55 
:>;8' 
3189 
4,00 
4.10 
l- Dismetro 
nominal 
do cabo 
Mass.3 
nominal 
RMC 
zsist&cia 
3letricaCC 
a 2o"c 
mm kg/Km kN ohm/km 
4,65 
5,88 
a.41 
8I34 
9,36 
lO,50 
11,79 
13,26 
14.55 . . 
15,05 
15,95 
16,90 
17,25 
18.40 
19;55 
20,lO 
20,16 
20,60 
20,65 
2l,70 
21,77 
22,61 
23,3l 
23,59 
24,43 
24,48 
24,71 
24,75 
25834 
25,38 
26,04 
26,lO 
27,72 
27,81 
28,56 
28,62 
29,26 
29,25 
29,68 
29,79 
30,87 
31,95 
33,03 
34,02 
35,Ol 
36,0D 
36.90 
36,2 
57,8 
9198 
116,3 
l46,5 
184,4 
232,5 
294,l 
347,7 
37290 
4l7,8 
469,l 
488,7 
556,o 
62787 
663,5 
664,5 
696,9 
@7,2 
773,3 
774,9 
835,9 
888,4 
909,9 
975,9 
;;z 
lOOlI0 
1049I9 
1052,6 
1108,7 
1113,2 
1256,4 
1263.8 
1333;7 
1338,5 
1399,9 
1398,1 
1440,4 
178218 
1891,3 
2003,O 
2117,8 
2225.1 
2,36 
:% 
6:82 
8,44 
IO,49 
12,91 
16,22 
20,29 
2l,32 
23,95 
26,56 
27967 
31,lO 
34,68 
36,65 
:2:: 
40:60 
42,46 
44,32 
47,81 
50,20 
51,42 
55915 
55,19 
:z 
58:61 
2:; 
61128 
69,27 
68,34 
73,53 
72,38 
77,18 
75,60 
79,41 
77,48 
83,19 
88,03 
9'+,08 
98,58 
104,40 
110,38 
115.97‘ 
2,f6T 
1,356 
0,8535 
0,6738 
x:: 
0:3372 
0,,2665 
0,2277 
0,2128 
0,18g4 
0,1687 
0,162O 
0,1424 
0.1261 
0,1193 
0,1196 
D,1136 
0,114o 
0.1023 
O-,1026 
0,095lO 
; mm;; 
o:o8146 
0.08152 
0 ; 07962 
0,07975 
0,0757l 
0,07584 
0,07l70 
0,071?2 
0,06327 
0,06317 
0,05960 
i : ::g 
0,05710 
0,05519 
0,05505 
D,o5127 
0,04786 
0,04478 
0,04221 
0.03986 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR7271/1999 13 
. 
TABELA 2 - CMOS de alumlnio 
SE$iiCJ 
nominal 
mm2 
885,84 
1010,43 
1137,83 
1266,76 
1396929 
1517,13 
1776931 
NGmero 
de 
fios 
61 430 
91 3,76 
;1 E 
91 4:42 
127 3,YO 
127 4,22 
Formaggo ' 
Iia^metro 
,,,.!dos 
fi:os 
mm 1 
D!i;$met ro 
nominal 
do cabo 
mm 
38970 
41,36 
43,89 
46,31 
48,62 
50,70 
54,86 
Massa 
nominal 
kg/km 
2447,4 
2799,0 
3151,P 
3509,l 
3867,P 
4264.8 
4993;4 
RMC 
kN 
126,76 
:"6x 
182:41 
199,81 
218,47 
255,79 
+ 
Iesistcncia 
%letrica cc 
a 20°C 
ohm/km 
0,03262 
0,02866 
0,02545 
0,02286 
0,02074 
0,01938 
0,01655 
u&a: a) As se&s e forma&es correspondem a escala AWG/MCM, as quais continuam 
a ser adotadas provisoriamente, ate ser efetivada apadronizacao metrica. 
b) As se&s efetivas sao consideradas iguais as se&s nominais. 
TABELA 3 - Rsl&o de encordoamento 
NO de 
Coroa de:' Coroa de Coroa de Coroa de Coroa de Coroa de 
fios no 
6 fios 12'fios 18 fios . 24 fios.: 30 fios 36 fios 
condutor F 
7 10 
19 10 
37 10 
61 10 
91 10 
127 / 10 
I 
I I 
15x. min. max. min. 
14 - - - 
16 10 14 - 
T-l-! 
17 10 16 10 
17 10 16 lo 
17 IO 16 10 
17 IO 16 10 
mix mix min. min. m&. m&. min. max. min. max. min. mix min. mix 
- - - - - - - - - - - - 
- - - - - - - - - - _ _ 
I4 I4 - - - - - - 
15 15 10 10 14 14 - - 
15 15 10 10 14 14 10 10 13 13 - - - - 
15 15 10 10 15 15 10 10 14 14 10 10 13 13 
I I I I I I 
/TABELA 4 
Cdpia hpressa pelo Sistema CENWIN 
14 NBR 727111988 
. 
TABELA4 - Constamer de reristhcia eletrica B marta 
NO de fios 
no 
condutor 
7 
19 
37 
61 
91 
127 
I Constantes 
Resisthcia 
eletrica 
0,1447 
On05357 
0302757 
0,01676 
0,01126 
0,008lyl I 
Massa 
7,051 
19,34 
37,74 
62,35 
93,26 
132,08 
TABELA 5 - M&lulo de slanicidada B coeficiente de dilataph linear 
N? de fios Modules de Coef iciemte 
no elastitidade de dilatasao 
~condutor final 1 inear Par 
(efet ivo), HP OC 
7 60 x ,103 23 x 10 -6 
19 57 x 103 23 x 10 -6 
37 57 x 103 23 x 10 -6 
61 55 x 103 23 x 10 -6 
91 54 x 10s 23 x 10 -6 
127 54 x 103 23 x 10 -6 
Notas: a), OS valores do5 tidulds ,i,ndi:cados 
podem ser consider-ados coma tendo 
precisao de 2 3 x 103 MPa. 
b) OS valores dos kdulos indicados 
devem ser considerados coma apli 
cando aos condutores uma tragao 
compreendida entre 15% a 50% do va - 
lor da carga de ruptura. 
/TABELA 6 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7271/1999 15 
Ttem 
1 
1.1 
1.2 
Metodo de 
ensa io 
NBR 6241 
NBR 6238 
NBR 6243 Choque termico 
- temperatura (tolerancia 
+ 3Oc) 150 
- dura& 1 
I 
(A) Varia+$o: DiferenGa entre 0 valor mediano de resistencia 2 trasao e alonga 
mento 2 ruptura, obtido apes o envelhecimento e o valor ,!med iano 
obtido sem envelhecimento, expressa coma porcentagem deste Glti 
mo. 
Ensaio 
Ensaios de tra& 
Sem envelhecimento: 
Unid. 
- resistencia 2 tra+So, mini - 
ma MPa 12,s 
- alongamento a ruptura, rnL 
nim % 150 
Apes envelhecimento em estl 
fa a ar: 
- temperatura (tolerkci~a 
+ 2OC) - I OC 100 
- dura+ dias 7 
- resistencia 2 tra&, mini 
ma MPa 12,5 
- alongamento 2 ruptura,mini 
mo % 150~ 
- varia& maxima (A) % + 25 
Requisites 
/TABELA 7 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
Ifi NBR 727111988 
TABELA 7 - Espessura da coberh~ra (PVC) 
Se& nominal Espessura no 
do condutor minal da to 
(IT+ ) bertura 
( mm 
13,21 e 21,12 0,50 
33,54 0,6a 
42,49 a 135,zo On70 
151,85 a 202,09 0,YO 
228,14 a 303,18 l,oo 
TABELA 8 - Plana de amostragem 
Primeira amostra Segunda amostra 
Quantidade Quantidade Quantidade,! 
de unidades de unidades AC1 REl 
de unidades 
AC2 RE2 
qua iformam a ensaiar a ensaiar 
0 I,ote 
3 a 90 3 0 1 - 
91 a 280 8 0 2 a 1 2 
281 a 500 13 0 3 13 3 4 
Notas: a) AC1 = nimero de unidades defeituosas encontradas na 19 amostra 
qua permite a aceita& do lote; 
b) REl = nGmero de unidades defeituosas encontradas na primeira 
amostra que permite rejeitar 0 iote; 
c) Quando o nimero de unidades defeituosas estiver entre AC1 e REl, 
uma segunda amostra de tamanho igual a primeira dew ser ensaia - 
d) AC2 = nGmero de unidades defeituosas encontradas nas duas amos 
tras acumuladas que ainda permite a aceita& do late; 
e) RE2 = ntimero de unidades defeituosas encontradas nas duas amos - 
tras acumuladas que permite rejeitar o late. 
~ABELA 9 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 72JV1988 17 
TABELA 9 - Quantidade de fior a retirar de cada cabo 
n? de ,fios Fio 
no condutor central 
7 
19 
37 
61 
91 
127 
l? 
coroa 
2 
2 
1 
1 
I 
1 
29 
coroa 
33 
coroa 
2 
2 
1 
1 
49 
co roa 
59 
coroa 
3 
2 
6a 
co roa 
3

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