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NBR 07732 - Cabo eletricos para auxilios luminosos em aeroportos

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Copyright © 1990,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
NBR 7732JUL 1994
Cabos elétricos para auxílios luminosos
em aeroportos
11 páginasPalavras-chave: Cabo elétrico. Aeroporto
Origem: Projeto NBR 7732/1993
CB-08 - Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Transporte Aéreo
CE-08:002.02 - Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos
NBR 7732 - Electrical cables for airport luminous aids - Specification
Descriptors: Electrical cable. Airport
Esta Norma substitui a NBR 7732/1983
Válida a partir de 29.08.1994
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXO - Tabelas
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis na aceitação e/ou
no recebimento de cabos unipolares com condutor de
cobre isolado com cloreto de polivinila (PVC) ou borracha
etilenopropileno (EPR), com cobertura, tensão de isola-
mento 3,6/6 kV para aplicação em auxílios luminosos em
aeroportos.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5111 - Fios de cobre nu de seção circular para
fins elétrico - Especificação
NBR 5368 - Fios de cobre mole estanhados para fins
elétricos - Especificação
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia
NBR 5471 - Condutores elétricos - Terminologia
NBR 6242 - Verificação dimensional para fios e ca-
bos elétricos - Método de ensaio
NBR 6251 - Construção dos cabos de potência
com isolação sólida extrudada para tensões de
(1 a 35) kV - Padronização
NBR 6813 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de re-
sistência de isolamento - Método de ensaio
NBR 6880 - Condutores de cobre para cabos isola-
dos - Características dimensionais - Padronização
NBR 6881 - Fios e cabos elétricos de potência ou
controle - Ensaio de tensão elétrica - Método de en-
saio
NBR 7294 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de des-
cargas parciais - Método de ensaio
NBR 11137 - Características dimensionais de carre-
téis de madeira para o acondicionamento de fios e
cabos elétricos - Padronização
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-
dos em 3.1 e nas NBR 5456, NBR 5471 e NBR 6251.
3.1 Auxílios luminosos
Equipamentos elétricos instalados em aeroportos, que
proporcionam orientação visual aos tripulantes de aero-
naves durante a aproximação, aterrissagem, decolagem e
movimentação no solo.
2 NBR 7732/1994
4 Condições gerais
4.1 Condutor
O condutor deve ser constituído por fios de cobre, têmpe-
ra mole, com ou sem revestimento metálico.
4.2 Separador do condutor
Quando previsto, a critério do fabricante, o separador de-
ve ser constituído por material compatível química e ter-
micamente com o material da isolação e do condutor.
4.3 Isolação
4.3.1 A isolação deve ser constituída por uma camada
extrudada de cloreto de polivinila (PVC/A) ou borracha
etilenopropileno (EPR/A ou EPR/B), conforme NBR 6251,
na tensão de isolamento 3,6/6 kV.
4.3.2 As temperaturas de operação no condutor não de-
vem ultrapassar os valores dados na Tabela 1 do Anexo.
Nota: A duração máxima de um curto circuito, no qual o condu-
tor pode manter as temperaturas máximas dadas na Ta-
bela 1 do Anexo é de 5 s.
4.4 Separador da isolação
Quando previsto, a critério do fabricante, o separador de-
ve ser constituído por material compatível química e ter-
micamente com o material da isolação e da cobertura.
4.5 Blindagens
4.5.1 Tanto a blindagem da isolação como a blindagem
do condutor são opcionais, dependendo de solicitação
do comprador.
4.5.2 Quando empregadas, as blindagens devem estar
conforme NBR 6251. O composto semicondutor extru-
dado e/ou fita semicondutora devem ser química e termi-
camente compatíveis com os materiais da isolação e do
condutor.
4.6 Cobertura
A cobertura deve ser constituída de material termoplás-
tico do tipo ST1, ST2 ou termofixo do tipo SE1/B e estar
conforme NBR 6251.
Nota: A utilização da cobertura do tipo ST1 limita-se aos ca-
bos com isolação em PVC/A.
4.7 Marcação na cobertura
Sobre a cobertura, a intervalos regulares de até 50 cm, de-
vem ser marcados de forma indelével, em seqüência, no
mínimo os seguintes dizeres:
a) nome do fabricante;
b) seção do condutor em mm2;
c) tensão de isolamento Vo/V, 3,6/6 kV;
d) ano de fabricação.
Nota: É facultada a inclusão do nome comercial do produto,
preferencialmente após o nome do fabricante.
4.8 Acondicionamento e fornecimento
4.8.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira a
ficarem protegidos durante o transporte, manuseio e ar-
mazenagem. O acondicionamento deve ser feito em carre-
tel com resistência adequada e isento de defeitos que
possam danificar o produto.
4.8.2 Salvo especificado em contrário, os cabos devem
ser fornecidos em lances de 1000 m. Sobre estes lances
é permitida tolerância de ± 3% no comprimento.
4.8.3 As dimensões do carretel devem obedecer à
NBR 11137.
4.8.4 As extremidades dos cabos acondicionados nos
carretéis devem ser acessíveis e convenientemente sela-
das com capuzes de vedação ou com fita auto aglome-
rante resistente às intempéries, a fim de evitar a pene-
tração de umidade durante o manuseio, transporte e
armazenamento.
4.8.5 Os carretéis devem ser identificados em lugar visí-
vel, com caracteres indeléveis, com as seguintes indica-
ções:
a) nome do fabricante e seu CGC;
b) indústria brasileira;
c) seção nominal em mm2;
d) material de isolação e tensão de isolamento
Vo/V 3,6/6 kV;
e) comprimento em m;
f) massa bruta em kg;
g) número de série do carretel;
h) seta no sentido de rotação para desenrolar;
i) número desta Norma;
j) número de ordem de compra;
k) mês e ano de fabricação.
4.9 Garantias
4.9.1 O fabricante deve garantir, entre outras exigências, o
seguinte:
a) a qualidade e robustez de todos os materiais usa-
dos de acordo com os requisitos desta Norma;
b) a reposição, livre de despesas, de qualquer cabo
considerado defeituoso devido a eventuais defi-
ciências em seu projeto, matéria-prima ou fabri-
cação durante a vigência do período de garantia.
Este período deve ser estabelecido em comum
acordo entre comprador e fabricante.
NBR 7732/1994 3
4.9.2 As garantias são válidas para qualquer cabo instala-
do com técnica adequada e utilizado em condições pró-
prias e normais ao seu tipo.
4.10 Descrição para aquisição do cabo
O comprador deve indicar necessariamente em sua con-
sulta para aquisição do cabo os seguintes dados funda-
mentais:
a) tensão de isolamento: 3,6/6 kV;
b) seção nominal em mm2;
c) tipo de isolação (PVC/A, EPR/A ou EPR/B);
d) tipo de cobertura (ST1, ST2 ou SE1/B);
e) blindagem (se requerida);
f) comprimento, em metros, a ser adquirido;
g) comprimento das unidades de expedição; caso
não seja fixado, deve ser adotado o comprimento
de 1000 m;
h) número desta Norma.
5 Condições específicas
5.1 Condutor
5.1.1 As características do condutor devem estar confor-
me NBR 6880 e Tabela 2 do Anexo.
5.1.2 A superfície dos fios componentes do condutor não
deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas,
estrias e inclusões. O condutor pronto não deve apre-
sentar falhas de encordoamento, que deve ser classe 3.
5.1.3 Os fios componentes do condutor, antes de serem
submetidos às fases posteriores de fabricação, devem
estar conforme NBR 5111, para condutores de cobre
nu, ou NBR 5368, para condutores de cobre revestido.
5.2 Isolação
5.2.1 Os requisitos físicos da isolação devem estar con-
forme NBR 6251.
5.2.2 A espessura nominal da isolação, conforme
NBR 6251, deve ser a seguinte:
a) isolação de PVC/A: 3,4 mm;
b) isolação de EPR/A e EPR/B: 3,0 mm.
5.2.3 A camada de material isolante aplicada sobre o con-
dutor deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo
de todo o comprimentodeste.
5.2.4 A isolação deve estar perfeitamente justaposta so-
bre o condutor, porém, facilmente removível e não ade-
rente a este.
5.2.5 A espessura média da isolação em qualquer seção
transversal não deve ser inferior ao valor nominal espe-
cificado.
5.2.6 A espessura mínima da isolação, em um ponto qual-
quer de uma seção transversal, pode ser inferior ao valor
nominal especificado, contanto que a diferença não ex-
ceda 0,1 mm ± 10% do valor nominal especificado.
5.2.7 As espessuras da isolação devem ser verificadas
conforme NBR 6242.
5.3 Blindagens
Quando requeridas, as blindagens do condutor e de iso-
lação (partes semicondutora e metálica) devem estar con-
forme NBR 6251.
5.4 Cobertura
5.4.1 Os requisitos físicos da cobertura devem estar con-
forme NBR 6251.
5.4.2 A espessura nominal da cobertura deve ser calcula-
da através da seguinte expressão:
ec = 0,035 d + 0,8 (arredondamento conforme NBR 6251)
Onde:
ec = espessura nominal da cobertura, em mm
d = diâmetro fictício imediatamente sob a cobertu-
ra, calculado conforme NBR 6251, em mm
5.4.3 A espessura média da cobertura, em qualquer seção
transversal, não deve ser inferior ao valor nominal espe-
cificado.
5.4.4 A espessura mínima, em um ponto qualquer de uma
seção transversal, pode ser inferior ao valor nominal es-
tabelecido em 5.4.2, contanto que a diferença não exce-
da 0,1 mm + 15% do valor nominal.
5.4.5 As espessuras da cobertura devem ser verificadas
conforme NBR 6242.
6 Inspeção
6.1 Ensaios
Os ensaios previstos por esta Norma são descritos em
6.1.1 e 6.1.2.
6.1.1 Ensaios de recebimento
Estes ensaios constituem-se em:
a) ensaios de rotina (R) feitos sobre todas as unida-
des de expedição, com a finalidade de demonstrar
a integridade do cabo;
b) ensaios especiais (E) feitos em amostras de ca-
bos prontos, ou componentes retirados do cabo
pronto, com uma determinada periodicidade es-
pecificada por esta Norma (ver 6.3.2), com a finali-
dade de verificar se o cabo pronto cumpre as es-
pecificações do projeto.
4 NBR 7732/1994
6.1.2 Ensaios de tipo (T)
6.1.2.1 Estes ensaios devem ser realizados com a finali-
dade de demonstrar o satisfatório comportamento do
projeto do cabo, para atender à aplicação prevista. São,
por isto mesmo, de natureza tal, que não precisam ser
repetidos, a menos que haja modificações de materiais ou
de construção do cabo que possam vir a modificar o de-
sempenho destes.
6.1.2.2 Estes ensaios, de modo geral, devem ser realiza-
dos uma única vez sobre a menor seção do condutor pre-
vista nesta Norma, para cada projeto elétrico do cabo.
6.1.2.3 Após a realização dos ensaios de tipo, deve ser
emitido um certificado pelo fabricante, ou por órgão com-
petente, o qual deve ser válido para as seções efetivamen-
te ensaiadas e as demais.
6.1.2.4 A validade do certificado emitido conforme 6.1.2.3
condiciona-se à emissão de um documento de aprova-
ção pelo comprador. O fabricante só pode utilizar este do-
cumento para outros compradores, com autorização do
emitente.
6.2 Condições gerais de inspeção
6.2.1 Todos os ensaios de rotina especiais e verificações
devem ser executados nas instalações do fabricante, de-
vendo ser fornecidos ao inspetor do comprador todos
os meios que lhe permitam verificar se o material está
conforme esta Norma.
6.2.2 Os ensaios de tipo podem ser realizados em labo-
ratórios independentes, reconhecidos pelo comprador.
6.2.3 No caso do comprador dispensar a inspeção, o fabri-
cante deve fornecer, se solicitado, cópia dos resultados
dos ensaios, de rotina e especiais e certificados de en-
saios de tipo, conforme os requisitos desta Norma.
Notas: a)Os ensaios de rotina e especiais previstos por esta
Norma devem ser realizados pelo fabricante e às suas
expensas.
b)Quando os ensaios de tipo, já certificados pelo fabri-
cante, forem solicitados pelo comprador para uma de-
terminada ordem de compra, os encargos devem ser
objeto de acordo entre ambos.
6.3 Relação dos ensaios e verificações - Critérios de
amostragem
6.3.1 Ensaios de rotina (R)
Os ensaios de rotina solicitados por esta Norma são:
a) ensaio de resistência elétrica, conforme 6.4.1;
b) ensaio de tensão elétrica, conforme 6.4.2;
c) ensaio de resistência de isolamento à temperatu-
ra ambiente, conforme 6.4.3;
d) ensaio de descargas parciais para cabos com blin-
dagem da isolação, conforme 6.4.5.
6.3.2 Ensaios especiais (E)
6.3.2.1 Os ensaios especiais solicitados por esta Norma
são:
a) verificação dimensional da construção do cabo,
conforme 5.1 a 5.4;
b) ensaio de tensão elétrica de longa duração, con-
forme 6.4.8;
c) ensaios mecânicos na isolação antes e após en-
velhecimento, conforme NBR 6251.
6.3.2.2 Os ensaios especiais devem ser feitos para or-
dens de compra que excedam 4 km de cabo da mesma
seção. Para ordens de compra com comprimento de ca-
bo inferior ao acima estabelecido, o fabricante deve for-
necer, se solicitado, um certificado onde conste que o ca-
bo cumpre os requisitos dos ensaios desta Norma.
6.3.2.3 O número de amostras requerido deve estar con-
forme Tabela 3 do Anexo.
6.3.2.4 A amostra é constituída por dois comprimentos
suficientes de cabo, retirados das extremidades de uni-
dades quaisquer de expedição após ter sido eliminada, se
necessário, qualquer porção do cabo que tenha sofrido
danos. Para o ensaio da alínea b) de 6.3.2.1, a amostra é
constituída por um único pedaço de cabo com compri-
mento útil a ser ensaiado de 5 m, no mínimo.
6.3.3 Ensaios de tipo (T)
6.3.3.1 Os ensaios de tipo solicitados por esta Norma são:
a) verificação dimensional da construção do cabo,
conforme 5.1 a 5.4;
b) ensaio de resistência elétrica, conforme 6.4.1;
c) ensaio de tensão elétrica, conforme 6.4.2;
d) ensaio de resistência de isolamento à temperatura
ambiente, conforme 6.4.3;
e) ensaio de descargas parciais para cabos com
blindagem da isolação conforme 6.4.5;
f) ensaio de dobramento seguido de ensaio de des-
cargas parciais, para cabos com blindagem da
isolação, conforme 6.4.6;
g) ensaio de resistência de isolamento à temperatu-
ra máxima em regime permanente, conforme 6.4.4;
h) ensaio de ciclos térmicos seguido de descargas
parciais, para cabos com blindagem de isolação,
conforme 6.4.7;
i) ensaio de tensão elétrica de longa duração, confor-
me 6.4.8;
j) ensaios físicos da camada semicondutora, quan-
do esta existir, da isolação e cobertura, conforme
NBR 6251;
NBR 7732/1994 5
k) ensaio de envelhecimento em amostra de cabo
completo, conforme 6.4.9.
6.3.3.2 A amostra deve ser constituída por dois compri-
mentos suficientes de cabo completo.
6.3.3.3 Os ensaios de tipo elétricos devem ser realizados
na seqüência da seção 6.4.1, em cada um dos compri-
mentos que constituem a amostra.
Nota: Quando os ensaios de tipo forem solicitados pelo com-
prador para uma determinada ordem de compra, a amos-
tra deve ser retirada de unidades quaisquer de expedi-
ção.
6.3.4 Ensaio de tipo complementar (T)
O ensaio de tipo complementar solicitado por esta Nor-
ma é o ensaio para determinação do fator de correção da
resistência de isolamento, conforme 6.4.10.
6.4 Descrição dos ensaios
6.4.1 Ensaio de resistência elétrica (R e T)
6.4.1.1 A resistência elétrica máxima do condutor isola-
do, referida a 20oC e a um comprimento de 1 km, deve es-
tar conforme Tabela 2 do Anexo.
6.4.1.2 O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 6881.
6.4.2 Ensaio de tensão elétrica (R e T)
6.4.2.1 O cabo, quando submetido à tensão elétrica al-
ternada de 11 kV, de freqüência entre (48 e 62) Hz, não
deve apresentar perfuração.
6.4.2.2 O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser
de 5 min.
6.4.2.3 Para cabos com blindagem sobre a isolação, o en-
saio deve ser realizado com o cabo imerso em água por
um tempo não inferior a 1 h, antes do ensaio. A tensão elé-
trica deve ser aplicada entre o condutor e a água.
6.4.2.4 Para cabos com blindagem metálica sobre a iso-
lação, a tensão elétrica deve ser aplicada entre o condutor
e a blindagem.
6.4.2.5 Em alternativa, os requisitos estabelecidos em
6.4.2.1 e 6.4.2.2podem ser verificados usando tensão elé-
trica contínua de 26 kV.
6.4.2.6 O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 6881.
6.4.3 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura
ambiente (R, T)
6.4.3.1 A resistência de isolamento do condutor isolado,
referida a 20oC e a um comprimento de 1 km, não deve
ser inferior ao valor calculado com a seguinte fórmula:
Onde:
Ri = resistência de isolamento em M ýkm
ki = constante de isolamento igual a:
18,5 M ýkm, para PVC/A
3700 M ýkm, para EPR/A ou EPR/B
D = diâmetro sobre a isolação, em mm
d = diâmetro sob a isolação, em mm
6.4.3.2 A medição da resistência de isolamento deve ser
feita com tensão elétrica contínua de valor entre 300 V e
500 V, aplicada por um período mínimo de 1 min.
6.4.3.3 A conexão do cabo ao instrumento de medir deve
ser realizada conforme o indicado para o ensaio de ten-
são elétrica (ver 6.4.2.6).
6.4.3.4 O ensaio deve ser realizado após o ensaio de ten-
são elétrica, conforme 6.4.2. No caso de ter sido este
ensaio realizado com tensão elétrica contínua, a medição
da resistência de isolamento deve ser feita 24 h após o
condutor ter sido curto-circuitado com a água ou com a
respectiva blindagem metálica.
6.4.3.5 Quando a medição da resistência de isolamento
for realizada em temperatura do meio diferente de 20oC, o
valor obtido deve ser referido a esta temperatura, utilizan-
do-se os fatores de correção dados nas Tabelas 4 e 5 do
Anexo. O fabricante deve fornecer previamente o coefi-
ciente do oC a ser utilizado.
Nota: Ver 6.4.10.
6.4.3.6 O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 6813.
Nota: Quando este ensaio for realizado como ensaio de tipo pa-
ra cabos sem blindagem sobre a isolação, a medição
da resistência de isolamento deve ser feita com amostra
imersa em água, pelo menos 1 h antes do ensaio e após
ter sido eliminada a cobertura.
6.4.4 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura
máxima em regime permanente (T)
6.4.4.1 A resistência de isolamento a 70oC para o PVC/A
e 90oC para o EPR/A e EPR/B, referida a um comprimento
de 1 km, não deve ser inferior ao valor calculado com a
fórmula dada em 6.4.3.1, tomando-se a constante de iso-
lamento (Ri) igual a:
0,185 M ýkm para o PVC/A
3,70 M ýkm para o EPR/A ou EPR/B
6.4.4.2 Para cabos sem blindagem sobre a isolação, a
temperatura no condutor deve ser obtida pela imersão
da amostra em água, após ter sido removida a cobertura.
A amostra deve ser mantida em água, pelo menos por 2 h
à temperatura especificada, antes de efetuar-se a medi-
ção.
6.4.4.3 Para cabos com blindagem sobre a isolação, a tem-
peratura no condutor pode ser obtida pela colocação da
amostra do cabo completo em água ou estufa. A amostra
deve ser mantida em água ou estufa, pelo menos por 2 h,
à temperatura especificada, antes de efetuar-se a medi-
6 NBR 7732/1994
ção. A temperatura no condutor ainda pode ser obtida
através da circulação de corrente pela blindagem metáli-
ca. Neste caso, a temperatura deve ser verificada atra-
vés da resistência elétrica do condutor, ou através da
medição da temperatura na superfície da blindagem me-
tálica. A medição deve ser feita após a estabilização tér-
mica da amostra, à temperatura especificada.
6.4.4.4 A amostra deve ser ensaiada conforme NBR 6813.
6.4.5 Ensaios de descargas parciais (R e T)
6.4.5.1 Este ensaio é requerido somente para cabos com
blindagem da isolação.
6.4.5.2 A tensão elétrica, aplicada entre o condutor e a blin-
dagem da isolação, deve ser elevada gradualmente até
atingir a tensão de exploração, e, em seguida, decrescida
até a tensão de medição, cujos valores são 5,5 kV e 4,5 kV,
respectivamente.
6.4.5.3 O nível máximo de descarga é de 3oC, na tensão de
medição.
6.4.5.4 O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 7294.
6.4.6 Ensaio de dobramento seguido de ensaio de descargas
parciais (T)
6.4.6.1 Este ensaio é requerido somente para cabos com
blindagem da isolação.
6.4.6.2 A amostra deve ser enrolada em um tambor, à
temperatura ambiente, com pelo menos uma volta com-
pleta, em seguida desenrolada e o processo repetido
após girar a amostra de 180° em torno de seu eixo. Este
ciclo de operações deve ser repetido por mais duas vezes.
6.4.6.3 O diâmetro do tambor deve ser:
20 (d + D) ± 5 mm
Onde:
d = diâmetro efetivo de condutor, em mm
D = diâmetro externo efetivo da amostra do cabo,
em mm
6.4.6.4 Após completados os ciclos de dobramento, a
amostra deve ser submetida ao ensaio de descargas par-
ciais, conforme 6.4.5, obedecendo a seus requisitos.
6.4.7 Ensaio de ciclos térmicos seguido de ensaio de descargas
parciais (T)
6.4.7.1 Este ensaio é requerido somente para cabos com
blindagem da isolação.
6.4.7.2 A amostra deve ser estendida no recinto de prova e
aquecida através de passagem de corrente pelo condu-
tor, até que atinja a temperatura estável de:
a) (80 ± 2)°C, para cabos com isolação de PVC/A;
b) (100 ± 2)°C, para cabos com isolação de EPR/A ou
EPR/B.
6.4.7.3 A amostra deve ser submetida à corrente de aque-
cimento por 2 h, no mínimo, e em seguida resfriada na-
turalmente até a temperatura ambiente por 4 h, no míni-
mo. O ciclo deve ser repetido por mais duas vezes.
6.4.7.4 Após o término do terceiro ciclo, a amostra deve ser
submetida ao ensaio de descargas parciais, conforme
6.4.5, obedecendo a seus requisitos.
6.4.8 Ensaio de tensão elétrica de longa duração (E e T)
6.4.8.1 Este ensaio deve ser realizado à temperatura ambi-
ente. A amostra deve ser submetida a uma tensão elétrica
alternada de 11 kV, freqüência entre (48 e 62) Hz.
6.4.8.2 O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser
de 4 h e o cabo não deve apresentar perfuração.
6.4.8.3 Para cabos sem blindagem sobre a isolação, o en-
saio deve ser feito em amostra retirada do cabo completo,
após ter sido removida a cobertura. A amostra deve ser
imersa em água, pelo menos 1 h antes do ensaio e a ten-
são aplicada entre o condutor e a água.
6.4.8.4 Para cabos com blindagem sobre a isolação, a
amostra deve ser do cabo completo e a tensão aplicada
entre o condutor e a blindagem metálica.
6.4.8.5 O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 6881.
6.4.9 Ensaio de envelhecimento em amostra de cabo
completo (T)
6.4.9.1 Este ensaio tem a finalidade de verificar a compa-
tibilidade química entre a isolação e os demais compo-
nentes que constituem o cabo.
6.4.9.2 A amostra deve ser envelhecida em estufa a ar du-
rante sete dias, a temperatura de:
a) (80 ± 2)oC para isolação de PVC/A;
b) (100 ± 2)oC para isolação de EPR/A e EPR/B, com
cobertura do tipo ST2 ou SE1/B.
6.4.9.3 Após o envelhecimento, amostras corresponden-
tes à isolação e cobertura devem ser submetidas aos en-
saios de resistência a tração e de alongamento à ruptura
conforme NBR 6251.
6.4.10 Ensaio para a determinação do fator de correção da
resistência de isolamento (T)
6.4.10.1 Este ensaio pode ser realizado, desde que previa-
mente requerido como exigência adicional.
6.4.10.2 As amostras devem ser preparadas e ensaiadas
conforme NBR 6813 e o fator de correção da resistência
de isolamento obtido deve ser igual ou superior ao pre-
viamente fornecido pelo fabricante.
6.4.11 Ensaios físicos de materiais da blindagem
semicondutora, isolação e cobertura (E e T)
Nota: Estes ensaios estão prescritos na NBR 6251, com seus
respectivos métodos e requisitos.
NBR 7732/1994 7
7 Aceitação e rejeição
7.1 Inspeção visual
7.1.1 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma
inspeção visual sobre todas as unidades de expedição,
para a verificação das condições estabelecidas de 4.1 a
4.8, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem
aos requisitos desta Norma.
7.1.2 Devem ser rejeitadas as unidades de expedição que
não cumpram as referidas condições.
7.2 Ensaio de recebimento
7.2.1 Ensaios de rotina (R)
7.2.1.1 Sobre todas as unidades de expedição, que te-
nham cumprido o estabelecido em 7.1, devem ser aplica-
dos os ensaios de rotina dados em 6.3.1, aceitando-se
somente as unidades que satisfizerem aos requisitos es-
pecificados.
7.2.2 Ensaios especiais (E)
7.2.2.1 Sobre as amostras obtidas, conformeo critério de-
finido em 6.3.2, devem ser aplicados os ensaios espe-
ciais estabelecidos nesta seção. Devem ser aceitos os
lotes que satisfizerem aos requisitos especificados.
7.2.2.2 Se em qualquer dos ensaios especiais, com exce-
ção do previsto em 6.3.2.1-a), resultarem valores que não
satisfizeram aos requisitos especificados, o lote do qual
foi retirada a amostra deve ser rejeitado.
7.2.2.3 Se nos ensaios de verificação dimensional da cons-
trução do cabo, conforme 6.3.2.1-a), resultarem valores
que não satisfizerem aos requisitos especificados, dois
novos comprimentos suficientes do cabo devem ser re-
tirados das mesmas unidades de expedição e novamente
efetuadas as verificações para as quais a amostra pre-
cedente foi insatisfatória. Os requisitos devem ser satisfei-
tos em ambos os comprimentos do cabo, caso contrário
o lote deve ser rejeitado.
7.3 Recuperação de lotes para inspeção
O fabricante pode recompor um novo lote por uma única
vez, submetendo-o a uma nova inspeção, após terem si-
do eliminadas as unidades de expedição defeituosas.
Em caso de nova rejeição, são aplicadas as cláusulas con-
tratuais pertinentes.
/ANEXO
8 NBR 7732/1994
NBR 7732/1994 9
ANEXO - Tabelas
Tabela 1 - Temperatura máxima do condutor
Temperatura máxima no condutor (oC)
Condições de operação
Isolação de PVC/A Isolação de EPR/A ou B
Em regime normal 70 90
Em curto-circuito 160 250
Tabela 3 - Amostragem para ensaios especiais
Comprimento do cabo (km) Número de
Acima de Até inclusive amostras
4 10 1
10 20 2
20 40 3
40 60 4
60 80 5
80 100 6
Tabela 2 - Características do condutor
Seção Número Resistência máxima do condutor em CC a 20oC
nominal de (ý/km)
(mm2) fios
Fios nus Fios revestidos
10 19 1,83 1,84
16 19 1,15 1,16
25 19 0,727 0,734
10 NBR 7732/1994
Tabela 4 - Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura - Isolação de PVC/A
Coefic./°C 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
Temperat.°C
5 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14 0,12 0,11 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06 0,05 0,04
6 0,26 0,23 0,20 0,18 0,16 0,14 0,13 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06
7 0,29 0,26 0,23 0,20 0,18 0,16 0,15 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08 0,08 0,07
8 0,32 0,29 0,26 0,23 0,21 0,19 0,17 0,15 0,14 0,12 0,11 0,10 0,09 0,08
9 0,35 0,32 0,29 0,26 0,24 0,21 0,20 0,18 0,16 0,15 0,13 0,12 0,11 0,10
10 0,39 0,35 0,32 0,29 0,27 0,25 0,23 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 0,14 0,13
11 0,42 0,39 0,36 0,33 0,31 0,28 0,26 0,24 0,23 0,21 0,19 0,18 0,17 0,16
12 0,47 0,43 0,40 0,38 0,35 0,33 0,31 0,28 0,27 0,25 0,23 0,22 0,20 0,19
13 0,51 0,48 0,45 0,43 0,40 0,38 0,35 0,33 0,31 0,30 0,28 0,26 0,25 0,23
14 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,30 0,29
15 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 0,50 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,39 0,37 0,36
16 0,68 0,66 0,64 0,61 0,59 0,57 0,55 0,53 0,52 0,50 0,48 0,47 0,45 0,44
17 0,75 0,73 0,71 0,69 0,67 0,66 0,64 0,62 0,61 0,59 0,58 0,56 0,55 0,54
18 0,83 0,81 0,80 0,78 0,77 0,76 0,74 0,73 0,72 0,71 0,69 0,68 0,67 0,66
19 0,91 0,90 0,89 0,88 0,88 0,87 0,86 0,85 0,85 0,84 0,83 0,83 0,82 0,81
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
22 1,21 1,23 1,25 1,28 1,30 1,32 1,35 1,37 1,39 1,42 1,44 1,46 1,49 1,51
23 1,33 1,37 1,40 1,44 1,48 1,52 1,56 1,60 1,64 1,69 1,73 1,77 1,82 1,86
24 1,46 1,52 1,57 1,63 1,69 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 2,14 2,22 2,29
25 1,61 1,69 1,76 1,84 1,93 2,01 2,10 2,19 2,29 2,39 2,49 2,59 2,70 2,82
26 1,77 1,87 1,97 2,08 2,19 2,31 2,44 2,57 2,70 2,84 2,99 3,14 3,30 3,46
27 1,95 2,08 2,21 2,35 2,50 2,66 2,83 3,00 3,19 3,38 3,58 3,80 4,02 4,26
28 2,14 2,30 2,48 2,66 2,85 3,06 3,28 3,51 3,76 4,02 4,30 4,59 4,91 5,24
29 2,36 2,56 2,77 3,00 3,25 3,52 3,80 4,11 4,44 4,79 5,16 5,56 5,99 6,44
30 2,59 2,84 3,11 3,39 3,71 4,05 4,41 4,81 5,23 5,69 6,19 6,73 7,30 7,93
31 2,85 3,15 3,48 3,84 4,23 4,65 5,12 5,62 6,18 6,78 7,43 8,14 8,91 9,75
32 3,14 3,50 3,90 4,33 4,82 5,35 5,94 6,58 7,29 8,06 8,92 9,85 10,87 11,99
33 3,45 3,88 4,36 4,90 5,49 6,15 6,89 7,70 8,60 9,60 10,70 11,92 13,26 14,75
34 3,80 4,31 4,89 5,53 6,26 7,08 7,99 9,01 10,15 11,42 12,84 14,42 16,18 18,14
35 4,18 4,78 5,47 6,25 7,14 8,14 9,27 10,54 11,97 13,59 15,41 17,45 19,74 22,31
36 4,59 5,31 6,13 7,07 8,14 9,36 10,75 12,33 14,13 16,17 18,49 21,11 24,09 27,45
37 5,05 5,90 6,87 7,99 9,28 10,76 12,47 14,43 16,67 19,24 22,19 25,55 29,38 33,76
38 5,56 6,54 7,69 9,02 10,58 12,38 14,46 16,88 19,67 22,90 26,62 30,91 35,85 41,52
39 6,12 7,26 8,61 10,20 12,06 14,23 16,78 19,75 23,21 27,25 31,95 37,40 43,74 51,07
40 6,73 8,06 9,65 11,52 13,74 16,37 19,46 23,11 27,39 32,43 38,34 45,26 53,36 62,82
NBR 7732/1994 11
Tabela 5 - Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura - Isolação
de EPR/A ou B
Coeficiente por 1oC
Temperatura
°C 1,06 1,08 1,10 1,11 1,13 1,15
5 0,45 0,35 0,27 0,21 0,16 0,12
6 0,48 0,37 0,29 0,23 0,18 0,14
7 0,50 0,40 0,32 0,25 0,20 0,16
8 0,53 0,43 0,35 0,28 0,23 0,19
9 0,56 0,46 0,38 0,31 0,26 0,22
10 0,59 0,50 0,42 0,35 0,30 0,25
11 0,62 0,53 0,46 0,39 0,33 0,28
12 0,66 0,57 0,50 0,43 0,38 0,33
13 0,69 0,61 0,54 0,48 0,43 0,38
14 0,73 0,66 0,59 0,53 0,48 0,43
15 0,77 0,71 0,65 0,59 0,54 0,50
16 0,81 0,76 0,71 0,66 0,62 0,57
17 0,86 0,81 0,77 0,73 0,70 0,66
18 0,90 0,87 0,85 0,81 0,79 0,76
19 0,95 0,94 0,92 0,90 0,89 0,87
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,06 1,08 1,10 1,11 1,13 1,15
22 1,12 1,16 1,20 1,24 1,28 1,32
23 1,18 1,24 1,31 1,37 1,45 1,52
24 1,24 1,33 1,43 1,53 1,63 1,74
25 1,31 1,43 1,56 1,70 1,85 2,00
26 1,38 1,53 1,71 1,88 2,09 2,30
27 1,45 1,64 1,86 2,09 2,36 2,64
28 1,53 1,76 2,04 2,32 2,66 3,04
29 1,62 1,89 2,22 2,58 3,00 3,50
30 1,71 2,03 2,43 2,87 3,40 4,02
31 1,80 2,18 2,65 3,19 3,84 4,62
32 1,90 2,34 2,89 3,54 4,34 5,31
33 2,00 2,51 3,16 3,93 4,90 6,10
34 2,11 2,70 3,45 4,37 5,53 7,01
35 2,25 2,90 3,77 4,85 6,25 8,06
36 2,35 3,10 4,11 5,39 7,06 9,26
37 2,47 3,33 4,49 6,00 7,98 10,64
38 2,61 3,57 4,90 6,66 9,01 12,23
39 2,75 3,83 5,35 7,39 10,18 14,06
40 2,90 4,11 5,84 8,21 11,50 16,16
	licenca: Cópia não autorizada

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