MIP NA CULTURA DO TRIGO

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MIP NA CULTURA DO TRIGO
ALUNOS: Hannael crayon, Leonardo Lopes, Warley Araujo e Wilhasmar Mendonça
TURMA: 3º Tecnológia em Produção de Grãos 
DISCIPLINA: Entomologia Agricola 
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HISTÓTIA DO TRIGO
 O cultivo começou na Mesopotâmia, numa região chamada pelos historiadores de Crescente Fértil – área que hoje vai do Egito ao Iraque.
O trigo chegou às terras brasileiras em 1534, trazido por Martim Afonso de Souza, que desembarcou na capitania de São Vicente. O clima quente dificultou a expansão da cultura. 
Foi só na segunda metade do século XVIII que a cultura do trigo começou a se desenvolver no Rio Grande do Sul. Mas, no começo do século XIX, a ferrugem dizimou os trigais.
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 A cultura do trigo em Minas Gerais
O trigo (Triticum aestivun L.) foi trazido para Minas Gerais pelos imigrantes europeus, inicialmente para o Triângulo, onde encontravam-se instalados. Nessa região foram conduzidas as primeiras pesquisas com o cereal, de forma que, desde meados dos anos de 1920, já se conhecia o potencial da triticultura no estado (DE MORI, 2013).
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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
DERIVADOS DO TRIGO
Farinha de Trigo
Pães
Massas
Cerveja
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IMPORTANCIA ECONÔMICA
 Nos primeiros quatro meses de 2018/19, foram importadas 2,208 milhões de toneladas, 9,85% a mais do que as 2,009 milhões de toneladas compradas no mesmo período da safra anterior..
A Argentina, principal fornecedor de trigo ao Brasil, deve ter crescimento nos seus excedentes exportáveis. A produção do país é estimada entre 19 e 20 milhões de toneladas e parte deste volume já foi negociada para chegar ao Brasil.
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O QUE É MIP ??
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é um sistema de manejo de pragas que associa o ambiente e a dinâmica populacional da praga. 
O manejo integrado de pragas considera o uso de todos os métodos de proteção de plantas disponíveis e a integração de medidas apropriadas para manter o nível populacional da praga abaixo do nível de dano de forma econômica, ambiental e ecologicamente viável.
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Métodos de Controle no MIP
Controle Cultural
Mobilização do solo;
Rotação de cultura;
Destruição de restos culturais;
Adubação correta;
Época de plantio adequada;
Irrigação ou drenagem; 
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Controle biológico 
O natural visa a conservação dos inimigos naturais presentes na área agrícola. Para isso, é importante o uso de inseticidas seletivos, como alguns inseticidas naturais . 
O clássico tem a finalidade de controlar pragas exóticas, por isso são utilizados inimigos naturais importados de diferentes regiões.
O aplicado é quando são feitas liberações de inimigos naturais advindas de criações massais em biofábricas.
Métodos de Controle no MIP
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Métodos de Controle no MIP
Controle comportamental
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Controle varietal
BRS Louro 
BRS Timbaúva
Controle quimico
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O que são pragas agrícolas??
Praga é qualquer forma de vida vegetal ou animal, ou qualquer agente patogênico daninho ou potencialmente daninho para os vegetais ou produtos vegetais (FAO, 1990, 1995 e 1997)
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Pragas do trigo
1º pragas iniciais (vivem em contato com o solo)
2º Pragas da parte aérea (Fase vegetativa da cultura)
3º Pragas da parte aérea (Fase réprodutiva da cultura)
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Insetos-praga na cultura do trigo
1º pragas iniciais
Corós
Diloboderus 
Abderus
Phyllophaga 
Triticophaga
Cyclocephala 
flavipennis
 A fase larval dura em torno de sete-oito meses.  A larva atinge até 4,0-5,0 cm de comprimento por 1,1 cm de largura
 A fase larval ocorre desde o final do primeiro ano, prolonga-se durante todo o ano seguinte e vai até janeiro-fevereiro do terceiro ano
A larva de C. flavipennis tem corpo e pernas de coloração branco-amarelada e cabeça marrom-clara, quase alaranjada. Em seu desenvolvimento máximo podem atingir em torno de 2,5 cm de comprimento
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Diloboderus Abderus
Phyllophaga Triticophaga
Cyclocephala flavipennis
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Danos causaso pelos coros
Os danos são causados pelas larvas, especialmente as de 3º instar, que se alimentam de raízes, mas também consomem sementes e parte aérea de pequenas plantas, as quais puxam para dentro do solo, após devorarem a parte subterrânea. 
Os sintomas da presença de corós rizófagos na lavoura, logo após o estabelecimento de culturas, são murchamento, secamento, morte e desaparecimento de plântulas
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Nivel de controle 
Corós – 5 corós/m2 (amostragem de solo antes da semeadura – trincheiras de 50 cm a 100 cm x 25 cm x 20 cm de profundidade).
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Controle
Controle cultural
 O preparo convencional do solo
Controle natural e biológico
Epizootias causadas por fungos têm sido a principal causa do colapso de corós em trigo. As espécies de fungos Beauveria bassiana, Cordyceps sp. e Metarhizium anisopliae são as mais comuns 
As bactérias Bacillus sp. e Serratia marcescens, bem como protozoários e nematóides, têm sido encontrados em corós que morrem naturalmente
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Controle
Controle quimico
Tratamento de sementes com inseticida cropstar
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Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgão das raizes(Rhopalosiphum splendens (Theobald))
Estes insetos têm preferência por gramíneas, e esta espécie ocorre principalmente em plantas de arroz, aveia, cevada, milho e trigo, atacando as raízes.
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Estes pulgões, além de sugarem a seiva das raízes, injetam toxinas, causando amarelecimento das plantas e paralisando o crescimento.
Os pulgões formam colônias nas raízes das plantas e são de coloração cinza-escura, com manchas avermelhadas na base dos sifúnculos.
Danos causados pelos pulgões das raizes
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Controle
Controle biológico
Efetuar o controle com predadores Eriopis connexa e Cycloneda sanguinea e também dos parasitóides Aphidius sp., Praon sp. e Ephedrus sp.
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Controle
Controle químico
 Fazer uso de inseticidas específicos, conforme recomendação do fabricante.
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Insetos-praga na cultura do trigo
Larva - arame
As larvas são subterrâneas,de cor amarelada, e apresentam corpo rígido, cilíndrico ou ligeiramente achatado, com até 3 cm de comprimento. 
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Danos causados pelas larva - arame
Consomem sementes, raízes e a base do caule de plantas. Ocasionalmente, podem causar danos em cereais, logo após a emergência das plantas. 
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Controle cultural
Preparo convencional do solo
Controle
O ataque desta praga, em virtude do hábito subterrâneo das larvas, só pode ser controlado por meios preventivos, com aplicação do inseticida no sulco de plantio. Recomenda-se o uso de granulados fosforados sistêmicos registrados para as culturas.
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2º Pragas da parte aérea 
Pulgão das folhas
As formas ápteras deste inseto apresentam uma coloração que varia do pálido ao amarelo, sendo que na parte superior do seu abdome encontra-se uma linha longitudinal de cor verde-escuro. 
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Danos causados pelos pulgões da folha do trigo
 Estes pulgões causam danos diretos pela sucção da seiva das plantas, o que pode, em cereais de inverno, reduzir o número de grãos por espiga, o tamanho do grão, o peso de grãos e o poder germinativo das sementes . Além desses danos, os pulgões podem ser vetores de viroses, principalmente do Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada (VNAC)
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Nivel de controle 
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Controle Cultural
A eliminação de ervas daninhas hospedeiras do pulgão é importante medida de controle cultural. 
Controle Biológico
Cycloneda sanguinea, Scymnus sp aracnídeos, crisopídeos e sirfídeos podem ser usados para controle biológico de pulgões.
Controle
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Controle
Controle químico
Fazer uso de inseticidas específicos, conforme recomendação do fabricante.
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Percevejo barriga verde (Dichelops furcatus)
Apresenta a parte dorsal do corpo marrom e a ventral verde ; Os adultos possuem corpo em forma de losango variando de 9 a 12 mm. 
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Tanto adultos como ninfas causam danos ao introduzirem seus estiletes na base das plantas, através da bainha das folhas, atingindo as folhas internas. Após a abertura, estas folhas apresentam vários furos de distribuição simétrica no limbo foliar, apresentando halos amarelados ao redor dos furos.
Danos causados
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Nivel de controle 
Em função do alto pontencial de danos a cultura do trigo, o controle deve ser iniciado com 1 percevejo / m²
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Controle
Controle biologico
Espécies diferentes de moscas parasitas do percevejo barriga-verde, consegue realizar o controle. 
A = Ectophasiopsis sp
B = Cylindromyia sp
C-D = Gymnoclytia sp
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Controle químico
pode ser feito com o tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos ou através de pulverizações logo após a emergência das plantas quando constado a presença dos insetos.
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Se caracteriza pelo corpo alongado, antenas e pernas longas e delgadas;
Os adultos possuem comprimento de 6,4 mm para femeas e 5,5 mm para os machos;
Coloração parda escura com areas negras e pardas;
Cabeça negra com uma mancha palida tipica em forma de V entre os olhos, parte posterior da cbeça com mancha mediana superior e duas manchas palidas atras dos olhos (uma de cada lado), 
Percevejo manchador
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Danos causados 
Ao introduzir os estileites bucais nos tecidos vegetais para sugar o conteudo celular, provoca morte de selulas e o aparecimento de sintomas tipicos de “raspagens; As manchas esbranquiçadas, podem evoluir para secamento do tecido, em folhas, colmos e espigas.
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Nivel de controle 
Altas populações na fase de enchimento dos grão, como 10 percevejo por planta podem comprometer a folha bandeira e provocar redução no rendimento dos grãos
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Controle biológico do percevejo manchador 
Controle
O fungo Metarhizium anisopliae, é um dos mais eficazes controladores biológicos das diversas espécies de insetos e das cigarrinhas que ocorrem na agricultura, principalmente na cana de açúcar e em pastagens. O fungo produz estruturas chamadas conídios e quando essesconídios entram em contato com o tegumento da ninfa passam a se alimentar dela, penetram na suacutícula colonizando os órgãos internos do hospedeiro, que para de se alimentare morre.
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Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda)
Os adultos são mariposas de coloração predominantemente parda acinzentadas, com 20 milimetros de invergadura; cada fêmea pode colocar mais de mil ovos, divididos em posturas (massas) sobre as folhas; as lagartas inicialmente são verdes e vão escurecendo a medida que cressem (podem atingir cerca de 40 mm de comprimento),
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Danos na cultura
consumindo folhas e plântulas; provoca atrasos no desenvolvimento e redução na população de plantas.
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Nivel de controle 
Realizar a contagem direta no solo apartir do espigamento com 10 lagarta maiores que 20 mm p/m².
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Controle biológico
O uso de Baculovirus spodoptera e Bacillus thuringiensis são medidas de controle eficazes.
Controle
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3º Pragas da parte aérea (Fase réprodutiva da cultura)
Lagarta (helicoverpa armigera)
A lagarta e completamente desenvolvida mede 35 milímetros e possui coloração variando de verde claro, rosa, marrom ou quase preta, com partes mais claras; as pupas são de cor marrom avermelhada; os ovos são esféricos e com saliências laterais com 1 milímetro de diâmetro.
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Como o ataque ocorre nas espigas, os maiores danos são causados pelo consumo de grãos.
Danos causados 
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Recomenda-se o nível de controle quando houver uma lagarta (menor que 15 mm) por metro quadrado.
Nivel de controle 
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Controle biológico
O controle biológico da Helicoverpa deve ser realizado utilizando-se táticas de conservação ou crescimento populacional dos inimigos naturais no agroecossistema. As vespas parasitoidesconhecidas como Trichogramma spp
Controle
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Controle quimico
Realizar aplicações com produtos registrados para a cultura
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Pseudaletia sequax Lagarta-do-trigo
As lagartas apresentam três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas, abdominais; nascem com um pouco mais de um 1 milímetro de comprimento e podem atingir 40 a 45 mm
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Os danos decorrem dos hábitos filófagos, pela redução da área foliar e, adicionalmente, do ataque as espigas, onde destroem as aristas e espiguetas, muitas vezes cortam na base da espiga derrubando-as ao solo
Danos causados 
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Nivel de controle 
Contagem direta no solo a partir do espigamento com 10 lagartas maiores que 20 milímetros por metro quadrados
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Controle
Controle químico
Fazer uso de inseticidas específicos, conforme recomendação do fabricante.
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Rhyzopertha dominica (F.)
Bostrichidae Caruncho, besourinho
- coloração castanho-escuro
- tamanho 2,0 a 3,0 mm
- grãos de trigo, cevada, arroz
- 500 ovos/fêmea (30o C)
- longevidade do adulto: 8 meses
4º Pragas dos grãos armazenados
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Danos causados
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Controle biologico
Uma das alternativas potencialmente utilizáveis é o controle biológico de inimigos naturais como os insetos parasitas microhymenoptero, identificado como Habrocytus semotus (pteromalidae)
Controle
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Controle químico
Fazer uso de inseticidas específicos, conforme recomendação do fabricante.
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Sitotroga cerealella traça
- coloração amarelo-palha
- tamanho 1,0 a 1,5 mm
- grãos de trigo, cevada, arroz, milho
- 150 ovos/fêmea (30o C)
- ciclo evolutivo: 35 dias (30o C)
- longevidade do adulto: 25 dias
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Danos causados
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Controle
Controle quimico
Realizar com inseticidas registrado para a cultura
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REFERÊNCIAS
AGROFIT.AGRICULTURA. Disponivel em<http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons >Acesso em 01 de novembro de 2019
GRUPOCULTIVAR. Disponivel em<https://www.grupocultivar.com.br/noticias/dia-do-trigo-reforca-a-importancia-do-grao-para-a-economia-global >Acesso em o1 de novembro de 2019
JORNALGGN. Disponivel em< https://jornalggn.com.br/economia/agricultura/clone-de-a-importancia-do-trigo-para-a-economia-brasileira/>A cesso em 02 de novembro de 2019
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CONAB. Disponivel em<https://www.conab.gov.br/uploads/arquivos/17_04_25_11_40_00_a_cultura_do_trigo_versao_digital_final.pdf>Acesso em 02 de novembro de 2019
SINDITRIGO. Disponivel< emhttp://sinditrigo.com.br/historia-do-trigo/>Acesso em 01 de novembro de 2019
EMBRAPA. Disponivel em<https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/887068/trigo-manejo-integrado-de-pragas>Acesso em 04 de novembro de 2019
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