Buscar

CONTRATO SOCIAL MODELO

Prévia do material em texto

CONTRATO SOCIAL
POR TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESA INDIVIDUAL EM SOCIEDADE EMPRESARIA LTDA.
EMPRESA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO EMPRESARIO, brasileiro, nascido no dia 07 de Outubro de 1979, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador da carteira de identidade nº. XXXXXXXXXXXXXX emitido pela SSP/XX e inscrito no CPF sob o nº. XXXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado à Rua XXXXXXXXX, número XXXXXXXXXX, bairro / distrito XXXXXXXXXX, município XXXXXXXXXXXX - XX, CEP XXXXX-XXX, titular da empresa RAZÃO SOCIAL REMP, inscrita na Junta Comercial de Minas Gerais sob o NIRE nº XXXXXXXXXXXX com início das atividades em 19 de maio de XXXX e no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXXXXXX, com sua sede na Avenida XXXXXXXXXXXXXX, XXXX, bairro XXXXXXXXXXX, na cidade de XXXXXXXX/XX – CEP: XX.XXX-XXX, ora transforma seu registro de EMPRESA INDIVIDUAL EM SOCIEDADE EMPRESARIA LTDA, uma vez que admitiu o sócio XXXXXXXXXXXX, brasileiro, nascido no dia 11 de julho de XXXX, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador do documento de identidade nº. XXXXXXXXXXX emitido pela SSP/XX e inscrito no CPF sob o nº. XXXXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado à Rua XXXXXXXX, nº XXXX, bairro XXXXXXXXXX, XXXXXX/XX, CEP: XX.XXX-XXX, passando a constituir o tipo jurídico SOCIEDADE LIMITADA, a qual se regerá, doravante, pelo presente CONTRATO SOCIAL ao qual se obrigam mutuamente todos os sócios:
1ª – DA RAZÃO SOCIAL 
 A sociedade empresaria limitada gira sob a razão social EMPRESA LTDA sendo regida de conformidade com o Código Civil Brasileiro Lei nº. 10.406/2002 e supletivamente pela Lei nº. 6.404/76.
2ª – DO OBJETO SOCIAL
A sociedade tem como objeto social a XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
3ª – DA SEDE DA EMPRESA
A sede da sociedade é na Avenida XXXXXXXXXXXXXXXXX, XXXXX, bairro XXXXXXXXXX, na cidade de XXXXXXX/MG – CEP: XX.XXX-XXX.
4ª – DO PRAZO DE DURAÇÃO
 A empresa iniciou suas atividades em 19 de maio de 2014, e seu prazo de duração é indeterminado (art. 997, III, da Lei 10.406/2002).
5ª – DO CAPITAL SOCIAL
O capital social será de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), divididos em 30.000 (trinta mil) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, subscritas e integralizadas, neste ato, em moeda corrente do País, distribuindo-se entre os sócios da seguinte forma:
	Sócio
	Nº de Quotas
	%
	Valor R$
	XXXXXXXXXXXXXX
	15.000
	50
	 R$ 15.000,00
	XXXXXXXXXXXXXX
	15.000
	50
	 R$ 15.000,00
	Total
	30.000
	100
	 R$ 30.000,00
6ª – DA DIVISÃO E CESSÃO DE QUOTAS
As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço, o direito de preferência para sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. (art. 1.056, art.1.057, da Lei Nº. 10.406/2002)
§1ª - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. (art. 1.052, da Lei Nº. 10.406/2002)
§2ª - Não integralizada a quota que sócio remisso, os outros sócios, podem, sem prejuízo do disposto no art. 1.004 e seu parágrafo único, tomá-la para si ou transferi-la a terceiros, excluindo o primeiro titular e devolvendo-lhe o que houver pago, deduzidos os juros de mora, as prestações estabelecidas no contrato, mais as despesas.
7ª – DA ADMINISTRAÇÃO
A administração da sociedade caberá aos sócios XXXXXXXXXXXXXXXXX e XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, podendo assinar em conjunto ou separadamente, com os poderes e atribuições de representação ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial.
§1ª - Fica facultativo a nomeação de administradores não pertencentes ao quadro societário, desde que aprovado por dois terços dos sócios mediante posse no livro de ata da sociedade nos termos do art. 1.061 da Lei Nº. 10.406/2002.
8ª – DO PRO LABORE
 Os sócios terão direito a uma retirada mensal, a título de pro labore, cujo valor será definido de comum acordo entre os Sócios, obedecendo aos limites fixados por Lei, em especial a Legislação do Imposto de Renda.
 §1ª - É expressamente vedada aos administradores o uso da denominação social em negócios distintos dos objetivos da sociedade, especialmente em avais e cartas de fiança, sob pena de nulidade dos atos e responsabilidade pessoal pela infringência do acima disposto.
9ª – DO BALANÇO PATRIMONIAL DOS LUCROS E PERDAS 
 Ao termino de cada exercício social, 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. (art. 1.065, da Lei 10.406/2002).
§1ª - Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador (es), quando for o caso. (art. 1.071 e 1.072§ 2º e art. 1.078 da Lei 10.406/2002).
10ª – DO FALECIMENTO E AFASTAMENTO DE SÓCIO 
Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará sua atividade com os herdeiros ou sucessores, Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado dentro do prazo de 90 dias. 
§1ª - Na hipótese de a sociedade ou sócios vierem adquirir as cotas do falecido, pagarão aos sucessores em ate 10 parcelas mensais, iguais e sucessivas devidamente atualizadas monetariamente, acrescidas de juros à taxa SELIC. (art. 1.031 da Lei 10.406/2002). 
§2ª - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolver em relação a seu sócio. (art. 1.028 e art. 1.031 da Lei 10.406/2002). 
11ª – DA EXCLUSÃO
Pode o sócio ser excluído, quando a maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos graves e que configurem justa causa segundo artigo 1.085 do CC/2002.
12ª – DA DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO
(Os) Administrador (es) declara(m), sob as penas da Lei, de que não está(ão) impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede,ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa de concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. (art. 1.011, § 1º, CC/2002). 
13ª – DOS CASOS OMISSOS 
 Os casos omissos no presente contrato serão resolvidos pelo consenso dos sócios, com observância da lei Nº. 10.406/2002.
14ª – DA REUNIÃO
As deliberações dos sócios serão tomadas em reunião de quotistas uma vez por ano, para aprovar as contas da sociedade, o balanço, determinara a distribuição de lucros, fixar o pro labore do administrador e, a qualquer momento, para tratar de assuntos de interesse social.
15ª– DO FORO
Fica eleito o foro de Betim/MG para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E, por estar em perfeito acordo em tudo quanto neste instrumento particular lavrado, obriga-se a cumprir o presente Instrumento. 	
Betim, XX de agosto de XXXX. 
_____________________________ _____________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXX 		 XXXXXXXXXXXXXXXXX

Continue navegando