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Aluno: Samira Sampaio Máximo Matrícula: 18112080345 Polo: Resende-RJ Tutor: Angélica UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ CONSÓRCIO CEDERJ UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA (AD1) – 2018/1 Disciplina: Alfabetização 1 Coordenador (a): Luiz Antonio Gomes Senna FICHAMENTO DE ARTIGO ACADÊMICO 1. Autor e título do artigo em forma de citação bibliográfica: Weisz Telma. PROFA/MEC. Alfabetização no contexto das políticas públicas. Simpósio 15. p. 224 – 227 2. Objetivo geral do artigo (um único objetivo que sintetize a finalidade do texto como um todo): Mostrar a realidade do grande índice de repetência e analfabetos nas escolas do Brasil. 3. Principais seções ou blocos de informação que constituem o texto: “O mecanismo pelo qual era possível dar acesso sem garantir o sucesso era a crença na reprovação como único dispositivo capaz de garantir a qualidade da educação.” Pág. 224 “É apenas dentro dessa falsa meritocracia que se pode entender o massacre intelectual de metade dos alunos no fim do primeiro ano da escolaridade obrigatória. A escola era obrigatória, mas isso não significava que era para todos: apenas para os mais capazes. Que por acaso são os mais ricos. Ou melhor, os menos pobres.” Pág. 225 “Buscava-se no aluno a razão de seu fracasso. Desse período são as teorias que hoje chamamos “teorias do déficit”. Supunha-se que a aprendizagem dependeria de pré-requisitos (cognitivos, psicológicos, perceptivo-motores, linguísticos...) e que as crianças que fracassavam o faziam por não dispor dessas habilidades prévias.” Pág. 225 “Uma outra explicação, esta especificamente brasileira, relacionava o fracasso à pobreza: era a explicação nutricional. Segundo essa explicação, as crianças não aprendiam porque tinham fome.” Pág. 225 4. Ideias principais de cada seção ou bloco de informação: Desse modo obrigava o aluno a estudar, pra garantir a qualidade de ensino. A classe social que comandava no ensino, ou seja, os menos pobres não tinham estímulos. Acreditava- se que a dificuldade de concentração estava relacionada à pobreza.
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