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DISCIPLINA: PRIMEIROS SOCORROS. 
EMENTA DA DISCIPLINA
EMENTA DA DISCIPLINA
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Conceito:
 São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada.
Objetivo:
É de manter o paciente com vida até a chegada de socorro médico apropriado.
Não agravar o estado de saúde e/ou extensão das lesões do paciente.
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Acidente:
Se refere a acontecimento infeliz, desastroso, que pode causar danos:
Exemplo: O acidente deixou o motociclista gravemente ferido.
Incidente:
Se refere a acontecimento imprevisto sem maior importância:
Exemplo: O incidente entre os gerentes atrasou a reunião.
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Urgência:
Condição potencialmente grave, não perigosa, que pode acometer risco de morte; ocorrendo quando há uma situação em que não se pode adiar o atendimento, e que deverá ser resolvida rapidamente, pois, caso haja demora, corre-se o risco de desenvolver-se a uma emergência e até mesmo desencadear a morte da vítima.
Emergência:
Condição potencialmente grave, ameaçadora, perigosa, que acomete a vida; circunstância que exige um atendimento médico imediato, situação crítica, com ocorrência de risco de morte em que a intervenção não pode se prolongar.
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Vítima: 
Pessoa que sofreu o acidente ou dano. 
Socorrista: 
É o cidadão comum, mas que mediante treinamento específico e adequado, se torna apto a prestar os primeiros socorros ou atendimento de emergência. 
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Prestador de socorro: 
Pessoa leiga, mas com o mínimo de conhecimento capaz de prestar atendimento a uma vítima até a chegada do socorro especializado. 
Curiosos:
 
Pessoas que sofrem influência indireta do evento.
Podem ser bastante úteis em tarefas simples (sinalizando o trânsito, isolando a área do acidente e acionando o serviço de emergência), mas também podem atrapalhar. 
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Requisitos básicos para um bom socorrista:
1) Capacidade de improvisação;
2) Compromisso com a Vida;
3) Bom senso e humildade;
4) Reconhecer seus limites;
5) Saber planejar e executar suas ações;
6) Paciência, autocontrole, calma e confiança;
7) Determinação com iniciativa e atitudes firmes;
8) Criatividade;
9) Liderança;
10) Ser rápido e atencioso;
11) Ser claro e objetivo.
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Fatores emocionais em primeiros socorros: 
Ansiedade: 
É normal e compreensivo que fiquemos ansiosos diante de uma emergência, porem de forma controlada que nos permita tomar as medidas emergenciais corretas, tão logo seja possível.
Pânico: 
Algumas pessoas tendem a entrar em pânico e não conseguem tomar qualquer atitude.
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Disfunção orgânica: 
Apresentam desmaios, tremores, etc. Tornando-se mais uma “vítima a ser socorrida”.
Depressão:
Outras entram em depressão, choram, se isolam das vítimas e também ficam incapazes de ajudar.
Hiperatividade: 
Agitado corre para todo lado tentando ajudar a todos. 
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Mal súbito:
Situações geradas de forma súbita pelo próprio corpo da vítima. 
Enfermidade:
Condição insalubre do corpo.
Hemorragia:
É a perda aguda de sangue circundante.
Sufocamento:
É a obstrução parcial ou total das vias aéreas respiratórias.
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Trauma: 
Lesão ou ferida mais ou menos extensa, produzida por ação violenta, de natureza física ou química, externa ao organismo.
Traumatismo: 
Consequências locais e gerais do trauma para a estrutura e o funcionamento do organismo. 
Politraumatismo: 
Inúmeros traumas. 
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinais vitais:
São indicadores do estado de saúde da pessoa e são verificados por meio da: temperatura, pulso, respiração e da pressão arterial. Existem equipamentos próprios para a verificação de cada sinal vital, que devem ser verificados com cautela e sempre que possível. 
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Frequência Cardíaca:
Corresponde a quantidade de Vezes que o coração bate por minuto.
Frequência Respiratória:
Deve-se observar uma inspiração e expiração plena, quando contar a frequência respiratória, a mesma pode variar com a idade:
Adultos: 12 a 20 rpm.
Crianças: 20 a 30 rpm.
Bebes: 30 a 60 rpm.
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
Aspectos legais do socorro:
Conceitua crime de omissão de socorro no artigo 135 do código penal:
Deixar de prestar assistência, quando possível, faze-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa invalida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nestes casos, o socorro da autoridade pública. 
Pena – Detenção de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único – A pena é aumenta de metade se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte. 
FONTE: Google 2019
NOÇÕES CONCEITUAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
FONTE: Google 2019
SINAIS VITAIS
São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. 
É a expressão aplicada à verificação de temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
Deve-se levar em consideração:
Temperatura do ambiente,
Ansiedade,
Choro,
Dor,
Esforço físico,
 Alterações hormonais e nutricionais 
FINALIDADE DA TEMPERATURA
Verificar o equilíbrio entre produção e eliminação do calor;
Indicar atividade metabólica;
Auxiliar no diagnóstico;
Auxiliar no tratamento;
Acompanhar a evolução do paciente.
FATORES A OBSERVAR:
Área do corpo( local de verificação),
Idade,exercício físico,estado nutricional,alterações hormonais e emocionais
FONTE: Google 2019
LOCAL DE VERIFICAÇÃO
Axilar
Oral
Retal
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
VALORES DE TEMPERATURA AXILAR
Hipotermia: abaixo de 36ºC.
Normotermia: entre 36ºC a 37ºC
Febril ou Febrícula: 37,2ºC e 37,8ºC.
Febre ou hipertermia: 37,9ºC a 39ºC.
Pirexia 39,1ºC e 40,9ºC.
Hiperpirexia: acima de 41ºC. Potter e Perry( 2013) 
Segundo Potter e Perry( 2013) Normotermia: pode variar entre 36ºC a 38ºC) de Acordo com diferentes literaturas .
FONTE: Google 2019
HIPOTERMIA
Potter e Perry( 2013) 
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
PULSO
PULSO FINALIDADE
Verificar a ondulação exercida pela expansão e relaxamento dos batimentos cardíacos; 
Avaliar a frequência( número);
O ritmo( regular ou irregular) cardíacos;
O volume(cheio ou filiforme) de sangue;
Condições hemodinâmica;
PULSO 
A contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto, sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições físicas.
Adulto-60 a 100 bat/min (normocárdico).
PULSO 
FREQUÊNCIA REPIRATÓRIA 
OBSERVAR:
Frequência, tipo ou padrão, ritmo, profundidade e sons
Frequência
crianças - 30 a 40 movimentos respiratórios/minuto
adulto - 16 a 20 movimentos respiratórios/minuto(eupnéia)
PRESSÃO OU TENSÃO ARTERIAL
É a medida da força do sangue contra as paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e pressão mínima diastólica.
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
PRESSÃO OU TENSÃO ARTERIAL
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
PRESSÃO OU TENSÃO ARTERIAL
Pressão sistólica (PS): 90 a 140 mmHg
Pressão diastólica (PD): 60 a 90 mmHg
IDADE:
4 anos = 85/60 mmHg
12 anos = 108/67 mmHg
Adulto = 120/80 mmHg
Idoso = 140-160/ 90-100 mmHg
Ansiedade, medo,dor e estresse emocional
Procedimentos básicos na avaliação do
estado físico do acidentado.
FONTE: Google 2019
Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si e para a vítima
Exemplo: fios elétricos soltos e desencapados; tráfego de veículos; andaimes; vazamento de gás; evitar chamas, faíscas; afastar pessoas desprotegidas da presença de gás
 Sempre sinalizar
 Uso de EPI’s.
IMPORTANTE!!! Acionar equipe de resgate
cervical.
Procedimentos básicos na avaliação do
estado físico do acidentado.
FONTE: Google 2019
Há três prioridades imediatas ao chegar na cena: 
1 - Avaliação da cena;
2 - Reconhecimento da existência de incidentes com múltiplas vítimas ou com vítimas em massa;
3 - O processo de avaliação inicia ao focar o doente ou os doentes que foram identificados como sendo os mais graves. Deve- se dar ênfase na sequência: 
a) Condições que possam resultar em perda da vida; 
b) Condições que possam resultar em perda de um membro; 
c) Todas as outras condições que não coloquem em risco a vida ou um membro.
cervical.
Procedimentos básicos na avaliação do
estado físico do acidentado.
FONTE: Google 2019
SEGURANÇA X SITUAÇÃO
Segurança: Envolve a segurança da equipe e da vítima; 
Situação: Inclui problemas que podem afetar o que e como os socorristas gerenciam o doente, necessário considerar questões como:
-O que realmente aconteceu na cena? 
-Quais foram as circunstancias que levaram ao trauma? 
-Por que foi solicitado ajuda e quem solicitou? 
-Qual foi o mecanismo do trauma e quais forças e energias levaram as lesões das vítimas?
cervical.
Procedimentos básicos na avaliação do
estado físico do acidentado.
FONTE: Google 2019
X- Hemorragias - exsanguinolenta (controle de sangramento externo)
A- (Airway) Via aérea com proteção da coluna cervical
B- (Breathing) Ventilação e respiração
C- (Circulation) Circulação com controle da hemorragia
D- (Disability) Disfunção, estado neurológico
E- (Exposure) Exposição/controle do ambiente
cervical.
X- HEMORRAGIAS EXTERNA 
Deve ser controlado antes mesmo da avaliação da via aérea (ou simultaneamente, se a assistência adequada estiver presente na cena) ou realização de outras intervenções, como a imobilização da coluna cervical. 
 Controlar sangramentos externos com compressão direta da lesão e/ou torniquete (dependendo da situação). 
cervical.
A - GERENCIAMENTO DE VIAS AÉREAS E ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
É verificada rapidamente para garantir que está pérvia e que nenhum perigo de obstrução existe. Caso esteja comprometida, precisa ser aberta, inicialmente usando métodos manuais e limpa de sangue, substâncias do corpo, e corpos estranhos
Após a estabilização da via aérea considerar a possibilidade de lesão da coluna
 Garantir que a cabeça do paciente e pescoço sejam manualmente mantidos(estabilizados) em posição neutra durante todo o processo de avaliação
cervical.
A - GERENCIAMENTO DE VIAS AÉREAS E ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
MANOBRA DE CHIN LIFT
(Elevação no mento)
INDICAÇÃO: Agravos clínicos nas quais não há suspeita de lesão raquimedular ou história de trauma
MANOBRA DE JAW THRUST
(Projeção da mandíbula) 
INDICAÇÃO: Agravos traumáticos em que há suspeita de lesão raquimedular ou história de trauma 
 B - RESPIRAÇÃO (VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO) 
Avaliar o posicionamento da traqueia e presença ou não de turgência jugular;
 Expor o tórax e avaliar a ventilação; 
 Avaliar a simetria na expansão torácica; 
 Observar presença de sinais de esforço respiratório ou uso de musculatura acessória; 
 Avaliar a presença de lesões abertas e/ou fechadas no tórax; 
 No paciente com ventilação anormal, realizar a palpação de todo o tórax; 
Realizar ausculta torácica.
 C - CIRCULAÇÃO E SANGRAMENTO (PERFUSÃO E HEMORRAGIA INTERNA) 
Avaliar reenchimento capilar (normal até 2 segundos); 
Avaliar características da pele (temperatura, umidade e coloração); 
Avaliar pulso central e radial: Deve ser avaliado o pulso, cor da pele, temperatura e condição. 
Se possível, aferir a pressão arterial precocemente. 
D – ESTADO NEUROLÓGICO 
1. Diminuição da oxigenação cerebral (causada por hipóxia / hipoperfusão) ou hipoventilação grave; 
2. Lesão do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, TCE) ; 
 3. Overdose por drogas ou álcool ou exposição a toxinas; 
 4. Distúrbio metabólico (por exemplo, causado por diabetes, convulsão ou parada cardíaca).
EXPOR COM PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPOTERMIA
 Cortar as vestes do paciente sem movimentação excessiva e somente das partes necessárias; 
Proteger o paciente da hipotermia com auxílio de manta aluminizada;
Utilizar outras medidas para prevenir a hipotermia.
Google,2019
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
A avaliação secundária é a avaliação da cabeça aos pés.
OBJETIVO: Identificar as lesões ou os problemas que não foram identificados durante a avaliação primária.
Utiliza-se a abordagem 
“Ver, ouvir e sentir”: 
“Veja, não olhe apenas”. 
“Ouça, não escute apenas”. 
“Sinta, não toque apenas”
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
CONDUTA 1. Realizar a entrevista SAMPLA (com o paciente, familiares ou terceiros): Nome e idade; Queixa principal
S – Sinais Vitais 
A- Alergias
M- Medicamentos
P- Passado médico (problemas de saúde, doença prévia ou cirurgias)
L- horário da última ingestão de líquidos ou alimentos;
A- Ambiente 
MOBILIZAÇÃO
Manipulação justificada de um paciente a fim de evitar mal maior.
IMPORTANTE:
 
O paciente não deverá ser movimentado, a menos que exista um perigo imediato para ele ou para outros se não for feita a sua remoção;
O socorrista deverá manipular e transportar seu paciente, geralmente, após avaliá-lo e tratá-lo de forma a estabilizar sua condição.
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
Rolamento de 90º
Rolamento de 180º
Elevação a cavaleiro
ROLAMENTO DE 90°
FONTE: Google 2019
Técnica empregada para posicionar o paciente na prancha, quando este se encontrar em decúbito dorsal.
EXECUÇÃO
1. O auxiliar n°1 deverá posicionar-se atrás da cabeça do paciente, com os joelhos apoiados no chão para melhor estabilidade, segurando firmemente as laterais de sua cabeça, mantendo o alinhamento da coluna vertebral;
 
2. O auxiliar n°2 deverá posicionar a prancha do lado oposto ao rolamento, junto ao paciente, enquanto o chefe posiciona o braço do paciente, do lado que for efetuado o rolamento, acima da cabeça do paciente, e o outro cruzado ao tórax;
ROLAMENTO DE 90° EXECUÇÃO:
3. O chefe e o auxiliar n°2, posicionam-se na altura do tórax e cintura pélvica, respectivamente, apoiando suas mãos ao longo do corpo do paciente do lado oposto ao que estão posicionados. O chefe posiciona uma mão no ombro e a outra na coxa e segurando a mão do paciente. O auxiliar nº 2 posiciona uma mão na lateral da cintura pélvica e a outra logo abaixo do joelho;
4. O auxiliar nº1 pergunta aos demais se estão prontos, após receber o sinal de positivo (OK), efetua a contagem para execução do rolamento devendo movimentar o paciente em monobloco;
5. O chefe de guarnição avalia a região dorsal do paciente em busca de possíveis lesões, após a avaliação e juntamente com o auxiliar n°2, posiciona a prancha o mais próximo possível do paciente;
 
ROLAMENTO DE 90° EXECUÇÃO:
3. O chefe e o auxiliar n°2, posicionam-se na altura do tórax e cintura pélvica, respectivamente, apoiando suas mãos ao longo do corpo do paciente do lado oposto ao que estão posicionados. O chefe posiciona uma mão no ombro e a outra na coxa e segurando a mão do paciente. O auxiliar nº 2 posiciona uma mão na lateral da cintura pélvica e a outra logo abaixo do joelho;
4. O auxiliar nº1 pergunta aos demais se estão prontos, após receber o sinal de positivo (OK), efetua a contagem para execução do rolamento devendo movimentar o paciente em monobloco;
5. O chefe de guarnição avalia a região dorsal do paciente em busca de possíveis lesões, após a avaliação e juntamente com o auxiliar n°2, posiciona a prancha o mais próximo possível do paciente;
 
ROLAMENTO DE 90° EXECUÇÃO:6. O auxiliar n°1, após posicionar corretamente a prancha, efetua novamente a contagem para execução do posicionamento do paciente sobre a mesma, observando a necessidade de reposicionamento do paciente;
7. O chefe de guarnição e o auxiliar n°2 efetuam a fixação da cabeça do paciente, a fim de evitar movimentos laterais, com o uso de apoiadores. Após a fixação da cabeça, o paciente é fixado à prancha com o uso de 3 tirantes ao longo do corpo.
ROLAMENTO DE 180°
  
Técnica empregada para posicionar o paciente na prancha, quando este encontrar-se em decúbito ventral.
1. O auxiliar n°1 deverá posicionar-se atrás da cabeça do paciente, com os dois joelho apoiados no chão no mesmo alinhamento da prancha que vai ser colocada no paciente para melhor estabilidade, segurando firmemente as laterais de sua cabeça, indicando o lado apropriado para o rolamento (para onde a nuca estiver apontando ou lado menos lesionado), mantendo o alinhamento da coluna vertebral;
2. O auxiliar n°2 deverá posicionar a prancha do mesmo lado do rolamento, próxima ao paciente, enquanto o chefe posiciona o braço do paciente, do lado que for efetuado o rolamento, acima da cabeça do paciente, e o outro ao longo do corpo;
FONTE: Google 2019
ROLAMENTO DE 180° EXECUÇÃO:
  
3. O chefe e o auxiliar n°2, posicionam-se na altura do tórax e cintura pélvica, respectivamente, apoiando suas mãos ao longo do corpo do paciente do lado oposto ao que estão posicionados. O chefe posiciona uma mão no ombro e a outra na coxa e também segurando a mão do paciente. O auxiliar n°2 posiciona uma mão na lateral da cintura pélvica e a outra logo abaixo do joelho;
 
4. O auxiliar n°1 pergunta aos demais se estão prontos, após receber o sinal de positivo (OK), efetua a contagem para execução do rolamento devendo movimentar o paciente em monobloco (giro de 90º). Efetua novamente a contagem para a finalização do rolamento sobre a prancha, observando a necessidade de reposicionamento do paciente;
ROLAMENTO DE 180° EXECUÇÃO:
  5. O chefe e o auxiliar n°2 efetuam a colocação do colar cervical adequado, em seguida, efetuam também a fixação da cabeça do paciente, a fim de evitar movimentos laterais, com o uso de apoiadores, fixando-o à prancha, com o emprego de 3 tirantes ao longo do corpo.
Técnica empregada para posicionar o paciente sobre a prancha, quando houver impossibilidade de executar rolamento.
IMPORTANTE
Durante a execução da Elevação a cavaleiro o socorrista deverá agir cautelosamente para não produzir novas lesões ou agravar as já existentes.
  
1. O chefe de guarnição e os auxiliares n°1 e 2, posicionam-se ao longo do corpo do paciente, de forma que o mesmo fique entre suas pernas (posição a cavaleiro);
2. O chefe ficará na altura da cintura escapular e posicionará as mãos de ambos os lados do ombro do paciente, mantendo os polegares apoiados na região occipital e os demais dedos na altura dos músculos trapézio;
3. O auxiliar n°1 ficará na altura da cintura pélvica do paciente e posicionará as mãos de ambos os lados segurando firmemente a pelve do paciente;
4. O auxiliar n°1 ficará na altura das pernas do paciente, abaixo dos joelhos, e posicionará as mãos nas panturrilhas, segurando firmemente;
 
 
ELEVAÇÃO A CAVALEIRO EXECUÇÃO
FONTE: Google 2019
ELEVAÇÃO A CAVALEIRO EXECUÇÃO
 
5. O auxiliar n°3 posicionará a prancha próxima ao paciente, preferencialmente na altura da cabeça do mesmo;
6. O chefe pergunta aos demais se estão prontos, após receber o sinal de positivo (OK), efetua a contagem para execução da elevação, devendo movimentar o paciente em monobloco;
7. O auxiliar n°3, uma vez elevado o paciente, deverá posicionar adequadamente a prancha rente ao solo no sentido crânio-caudal;
8. O chefe, após posicionada a prancha corretamente, efetuará nova contagem para posicionar o paciente em monobloco sobre a mesma;
9. O auxiliar n°3 irá estabilizar a cabeça do paciente, liberando o chefe para que este, juntamente com o auxiliar n°1, efetuem a fixação da cabeça do paciente, a fim de evitar movimentos laterais, com o uso de apoiadores, fixando-o à prancha, com o emprego de 3 tirantes ao longo do corpo.
RETIRADA DE CAPACETE
 
Técnica empregada para retirada de capacete, a fim de facilitar a avaliação e tratamento de possíveis lesões que o paciente possa apresentar.
 
FONTE: Google 2019
FONTE: Google 2019
RETIRADA DE CAPACETE EXECUÇÃO:
 
1. O auxiliar n.º 1 estabilizará a cabeça do paciente, apoiando simultaneamente o capacete e a mandíbula, tencionando-a levemente para posicioná-la anatomicamente;
2. O chefe de guarnição irá liberar as jugulares do capacete, e em seguida apoiará com uma das mãos a nuca do paciente, abrangendo a maior superfície possível, atentando para o apoio do antebraço ao solo; com a outra mão apoiará a mandíbula do paciente, a fim de estabilizar a coluna cervical;
3. O auxiliar n°1, após o sinal de OK do chefe, procederá a retirada do capacete, liberando primeiramente a região occipital do paciente, e posteriormente a face; após a completa retirada, estabilizará a cabeça do paciente apoiando-a ao solo.
TÉCNICAS DE TRANSPORTE
 
Arrastamento com cobertor;
Arrastamento pelas roupas;
Arrastamento de bombeiro;
Transporte pelos membros ; 
Transporte tipo “cadeirinha”; 
Levantamento com 2, 3 e 4 socorristas;
 Remoção emergencial (Chave de Rauteck);
KED – Colete imobilizador
TÉCNICAS DE TRANSPORTE
 
ARRASTAMENTO COM COBERTOR
Técnica pela qual a vítima é removida por 1 socorrista. O cobertor deve ser arrumado de forma a proteger e suportar a cabeça e o pescoço da vítima;
ARRASTAMENTO PELAS ROUPAS
Uma pessoa é suficiente para arrastar a vítima. Usado quando não há cobertor disponível ou em acidentes no meio de vias com trânsito fluindo;
ARRASTAMENTO DE BOMBEIRO
Essa técnica possui a desvantagem de não oferecer suporte para a cabeça e pescoço; porém, se não houver outro método disponível, permite que uma só pessoa remova a vítima. Muito usado em ambientes com fumaça;
ARRASTAMENTO PELOS MEMBROS
Dois socorristas transportam a vítima, segurando-a pelos braços e pernas;
 
TÉCNICAS DE TRANSPORTE
 
TRANSPORTE COM CADEIRA
A vítima é posicionada deitada e debaixo dela, dois socorristas colocam uma cadeira. O transporte é feito com os socorristas posicionados lateralmente e a vítima na posição sentada. Muito usado na remoção de vítimas do interior de edifícios;
LEVANTAMENTO COM 4 SOCORRISTA
Levantamento da vítima direto do solo, sem lesão na coluna. Com o posicionamento de 4 socorristas em fila no lado da vítima;
Usada nas situações de risco iminente. Um socorrista remove a vítima utilizando o método da “Chave de Rauteck”.
 
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
 
A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante, ou seja movimentos respiratórios não efetivos (gasping).
FONTE: Google 2019
SINAIS E SINTOMAS
 
Perda imediata da consciência, do pulso e da pressão arterial e FC. 
As pupilas dos olhos começam a se dilatar em menos de 1 min e podem ocorrer convulsões. 
A pele e as mucosas apresentam palidez e cianose. 
O risco de lesão orgânica, lesão encefálica irreversível e morte aumenta a cada minuto após a circulação cessar. 
Após o diagnóstico de PCR precisa ser estabelecido e medidas devem ser empreendidas imediatamente para restaurar a circulação.
RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
Consiste na realização de manobras específicas básicas, para o reconhecimento e a tentativa de correção imediata da falência dos sistemas respiratório e/ou cardiovascular, até a chegada de uma equipe especializada;
Pode ser entendida como um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação para todos os órgãos e tecidos, principalmente ao coração e cérebro;
SEQUÊNCIA DO SBV DO ADULTO
 
SEGURANÇA 
 RESPONSIVIDADERESPIRAÇÃO E PULSO 
 (simultaneamente)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
Em uma situação de PCR, utilizamos os passos simplificados através do “CAB primário”.
C - Checar a responsividade, respiração, chamar por ajuda, checar o pulso e compressões; 
A - Abertura das vias aéreas;
B - Boa ventilação;
SEGURANÇA DO LOCAL 
É fundamental certificar-se que o local está seguro primeiramente para o socorrista e depois para a vítima, evitando assim o aumento da quantidade de vítimas. 
CHECAR A RESPONSIVIDADE, RESPIRAÇÃO, PULSO, CHAMAR POR AJUDA E COMPRESSÕES
RESPONSIVIDADE : 
- Chamando a vitima e tocando-a pelos ombros;
- Se responder, apresentar-se e conversar perguntando se precisa de ajuda
- Se NÃO responder, avaliar sua respiração observando se há elevação do tórax e o pulso carótideo SIMULTANEAMENTE em menos de 10 segundos.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
CHECAR A RESPONSIVIDADE, RESPIRAÇÃO, PULSO, CHAMAR POR AJUDA E COMPRESSÕES
ATENÇÃO! Caso a vítima (adulto) não respire mas apresente pulso (PR) aplicar 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos ou cerca de 10 a 12 ventilações por minuto, em caso de crianças aplicar 3 a 5 segundos ou cerca de 12 a 20 ventilações por minuto. (Pessoas sem habilidade realizar somente as compressões)
CHECAR O PULSO A CADA 2 MINUTOS.
 CHECAR O PULSO
 - Cheque o pulso carotídeo da vítima em menos de 10 segundos;
 - Se não detectar pulso na vítima somado a respiração em gasping, ausência da respiração ou caso esteja em dúvida, inicie os ciclos de compressões e ventilações
- Ciclos de 30 compressões e 2 ventilações
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
Chame ajuda:
- PCREH ligue para o número local de emergência (Sistema de Atendimento Móvel de Urgência SAMU 192) e, se um DEA estiver disponível no local, vá buscá-lo;
- Se não estiver sozinho, peça para uma pessoa ligar e conseguir um DEA, enquanto continua o atendimento à vítima
- Nos casos de PCR por hipóxia (afogamento, trauma, overdose de drogas e para todas as crianças), o socorrista deverá realizar cinco ciclos de RCP e, depois, chamar ajuda, se estiver sozinho.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
COMPRESSÕES TORÁCICAS
- Posicione-se ao lado da vítima e mantenha seus joelhos com certa distância um do outro para que tenha melhor estabilidade. 
- Afaste ou, se uma tesoura estiver disponível, corte a roupa da vítima que está sobre o tórax para deixá-lo desnudo.
- Coloque a região hipotênar de uma mão sobre o esterno da vítima e a outra mão sobre a primeira, entrelaçando-a. 
- Estenda os braços e posicione-os cerca de 90º acima da vítima.
Comprima na frequência de 100 a 120 compressões/ minuto, com 2 ventilações a cada 30 compressões
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
COMPRESSÕES TORÁCICAS
 - Comprima com profundidade de, no mínimo, 5cm (2 polegadas), não podendo exceder 6cm (2,4 polegadas)
- Permita o retorno completo do tórax após cada compressão, sem retirar o contato das mãos com o mesmo
- Minimize interrupções das compressões
- Reveze com outro socorrista, a cada dois minutos, para evitar fadiga e compressões de má qualidade
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
COMPRESSÕES TORÁCICAS
BEBÊS<1 ANO :
Dois dedos no centro do tórax, logo abaixo da linha mamilar
30:2/ 1 socorrista
15:2 /2 socorristas
CRIANÇAS: 2 mãos ou 1 mão (opcional para crianças muito pequenas sobre a metade inferior do externo
30:2/ 1 socorrista
15:2 /2 socorristas
ADULTOS: Inserir duas mãos sobre a metade inferior do externo
30:2 (1 ou 2 socorristas)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
COMPRESSÕES TORÁCICAS
PERIODOS EM QUE DEVEM SER INTERROMPIDAS AS MANOBRAS:
- Movimento da vítima
- Fase de análise do desfibrilador 
- Chegada da equipe de resgate
- Posicionamento da via aérea
 IMPORTANTE! 
A CADA DOIS MINUTOS DEVEM SER FEITAS AS ALTERAÇÕES DO SOCORRISTA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
ABERTURA DAS VIAS AÉREAS 
VENTILAÇÃO 
Devem ser realizadas somente após 30 compressões
As ventilações devem ser realizadas em uma proporção de 30:2
Ventilação “boca a boca” utilizar de preferência o (“poket-mask”)
Sincronizado com as compressões
Elevação visível do tórax
 Evitar o excesso de ventilação 
VENTILAÇÃO
Na presença da ventilação com bolsa-válvula-máscara deverá ter a presença de dois socorristas, um responsável pelas compressões e o outro por aplicar as ventilações com o dispositivo.
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
Classificado como arritmia cardíaca que acontece quando ocorre uma série de contrações rápidas e desordenadas das fibras musculares (miocárdio), desse modo não ocorre uma contração efetiva levando a uma parada cardiorrespiratória e circulatória.
DESFIBRILAÇÃO 
 A desfibrilação precoce é o único tratamento para PCR em fibrilação ventricular/taquicardia ventricular sem pulso, pode ser realizada pelo aparelho manual (somente o médico) ou o DEA (Desfibrilador Externo Automático), qualquer pessoa assim que possível.
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA)
Equipamento portátil, capaz de interpretar o ritmo cardíaco, selecionar o nível de energia e carregar automaticamente, cabendo ao condutor pressionar apenas o botão de choque quando indicado 
 Caso esteja sozinho assim que o DEA for disponível parar a RCP para conectar o aparelho
Se caso tiver dois socorristas, um realiza a RCP e o outro faz o manuseio do DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA)
PASSOS DE UTILIZAÇÃO DO DEA
1- Ligue o aparelho apertando o botão ON-OFF
2- Conecte as pás (eletrodos) no tórax da vítima
3- Encaixe o conector das pás (eletrodos) no aparelho 
4- Siga os comandos do aparelho 
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA)
FRATURAS
Para que alguém se torne útil num socorro urgente, deve ter algumas noções sobre natureza da lesão e como proceder no caso.
Natureza da lesão, toda lesão é produzida no individuo por um agente:
Mecânico; Físico; Químico; Biológico.
TRAUMA ORTOPÉDICO
O traumatismo pode ser direto ou indireto;
Ele é direto quando o agente contundente se choca diretamente contra um segmento corporal e indireta quando a lesão é produzida à distância;
Os trauma do tórax englobam faturas escalonadas de costelas, hemotórax, pneumotórax, hemopneumotórax, lacerações do pulmão, tamponamento cardíaco etc;
Os do abdome , ruptura de baço, fígado, alça intestinal e outras.
FRATURAS
De acordo com essa classificação, devem-se considerar alguns tipos de lesões e suas consequências imediatas a requerer socorro urgente:
Contusões;
Luxações;
Entorses;
Distensões;
Fratura de membro superior;
Fratura de membro inferior.
É a lesão traumática exercida sobre uma região do organismos por um agente contundente na qual a pele resiste e não perde sua continuidade.
LUXAÇÕES
É a perda do contato entre as superfícies articulares;
FRATURAS
Pode ser de natureza traumática, congênita ou patológica;
Seu atendimento requer mais urgência do que o das fraturas;
Chama-se de luxação ao fato de 2 ossos se desarticularem (popularmente diz-se que eles “saíram do lugar”);
É o deslocamento da extremidade de um osso ao nível de sua articulação.
Sinais e Sintomas
Dor mesmo imobilizado e em repouso;
Deformação local;
Impossibilidade de movimentação (bloqueio articular);
Inchaço no local (edema);
Equimose.
Obs: a dor só irá melhorar quando essa articulação for colocada em sua posição natural, ato que só deve ser realizado por médicos, sob pena de piorar a lesão.
FRATURAS
LUXAÇÕES
Conduta
Imobilize a articulação luxada;
Encaminhe a vítima ao pronto socorro o mais breve possível;
Evite movimentar a articulação atingida;
Coloque o acidentado em repouso;
Procure um médico.
O que NÃO deve fazer?
Não tente colocara articulação no lugar.
LUXAÇÕES TRAUMÁTICA
Quando o mecanismo determinante for um traumatismo direto ou indireto;
A articulação escapuloumeral, por ser a que apresenta maior amplitude de movimento, é a mais instável, sendo que 50% de todas asluxações ocorrem na junção entre a escápula e o úmero;
FRATURAS
LUXAÇÕES 
Em alguns casos, a extremidade deve ser imobilizada na posição encontrada.
 
FRATURAS
FRATURAS
ENTORSES
É a perda momentânea da congruência articular, cápsula articular e/ou ligamento de uma articulação. Também pode ser definida como uma lesão traumática de uma articulação, com alongamento, arrancamento ou ruptura de um ou mais ligamentos, sem deslocamento das superfícies articulares.
A gravidade da lesão ligamentar é classificada de diversas maneiras; contudo o sistema mais usado são três graus:
Entorse de grau I: Ocorre estiramento ou uma pequena rotura das fibras ligamentares com pouca ou nenhuma instabilidade articular. Pode apresentar dor leve, pouco [edema]e rigidez articular mínima.
FRATURAS
ENTORSES
Entorse de grau II: Ocorre alguma rotura e separação das fibras ligamentares e instabilidade moderada da articulação. Pode-se esperar dor moderada a forte, edema e rigidez muscular.
Entorse de grau III: Ocorre rompimento total e separação das fibras ligamentares e grande instabilidade da articulação. Pode-se esperar dor forte, edema, hematoma e rigidez muscular.
Tratamento 
O tratamento das entorses de tornozelo é direcionado de acordo com a lesão apresentada. Entretanto, na fase aguda, é interessante realizar o protocolo abaixo:
Repouso: fazer movimentos apenas para as necessidades básicas diárias e evitar longas caminhada;
FRATURAS
ENTORSES
Tratamento 
Elevação: elevar o membro afetado, colocando-o sobre um apoio, quando sentado e sobre um ou dois travesseiros, quando deitado;
Gelo: compressas devem ser realizadas na face anterior do tornozelo - a parte da frente - por 20 minutos, quatro vezes por dia. Deve-se envolver a bolsa de gelo com uma toalha para proteger a pele do frio excessivo;
Sinais de alerta
Se surgir vermelhidão, inchaço, dor que não cede com as medicações ou perda de sensibilidade do membro afetado, o paciente deve procurar o Pronto Atendimento para nova avaliação.
O tempo de cicatrização varia conforme o grau da entorse.
FRATURAS
ENTORSES 
Sinais de alerta
Para melhor acompanhamento da lesão, após a consulta no Pronto Atendimento, deve-se agendar retorno com seu médico particular, levar os exames solicitados e realizar o acompanhamento ambulatorial. Essa nova avaliação deve ser feita em aproximadamente uma semana.
Razões para Imobilização Provisória
Minimizar a dor;
Prevenir ou minimizar lesões futuras de músculos, nervos e vasos sanguíneos;
Manter a perfusão no membro;
Auxiliar a hemostasia.
Tratamento Pré-hospitalar
Acionar o SAMU – 192 / BOMBEIROS – 190/193;
Informar ao paciente o que fará;
FRATURAS
ENTORSES 
Tratamento Pré-hospitalar
Expor o local. As roupas devem ser cortadas e removidas sempre que houver suspeita de fratura, luxação ou entorse;
Controlar hemorragias e cobrir feridas. Não empurrar fragmentos ósseos para dentro do ferimento, nem tentar removê-los. Usar curativos estéreis;
Não recolocar fragmentos expostos no lugar;
Observar e anotar pulso distal, perfusão, sensibilidade e motricidade;
Reunir e preparar todo o material de imobilização (usar se possível talas acolchoadas);
Usar tensão suave para que o local fraturado possa ser colocado na tala. Movimentar o mínimo possível. Imobilizar uma articulação acima e uma abaixo do osso fraturado. 
FRATURAS
FRATURAS
ENTORSES Tratamento Pré-hospitalar
Revisar a presença de pulso, perfusão e sensibilidade. Assegurar-se que a imobilização está adequada e não restringe a circulação;
Prevenir ou tratar o choque.
DISTENSÕES
Uma distensão ou estiramento muscular, caracteriza-se por um rompimento parcial ou completo de fibras ou feixes musculares, resultante de um esforço extremo realizado pelo músculo em questão. 
FRATURAS
DISTENSÕES
Junto com os feixes, são rompidos também capilares sanguíneos, resultando numa infiltração de sangue no local da lesão, formando posteriormente um hematoma. 
Em casos graves, onde muitos feixes são rompidos, o músculo pode sofrer uma ruptura analógicaEm casos graves, onde muitos feixes são rompidos, o músculo pode sofrer uma ruptura analógica. As distensões são mais facilmente reconhecidas que as contraturas musculares, uma vez que a dor causada pela ruptura dos feixes é imediata, impossibilitando a continuidade do exercício.
FRATURAS
FRATURA DE MEMBRO SUPERIOR
Princípios Gerais dos Cuidados de Emergências
Bandagem de compressão seca e estéril, aplicada a todas as feridas abertas para prevenir a contaminação e controle da hemorragia;
Tala acolchoada ou tala inflável se estendem além das articulações proximal e distal para o local da fratura; 
A imobilização requer monitoração constante da função neurovascular do membro distal (enchimento capilar, pulso, sensibilidade grosseira e a função motora);
A imobilização deve completar-se antes de se mover o paciente;
FRATURAS
FRATURA DE MEMBRO SUPERIOR
Princípios Gerais dos Cuidados de Emergências
A maioria das fraturas na região do ombro (clavícula, úmero proximal) ou da separação acromioclavicular são imobilizadas com tipóia e faixa para segurar o braço contra o tórax.
FRATURAS
ATENÇÃO
Na maioria das vezes, é difícil constatar se o paciente é verdadeiramente portador de uma fratura, entorse ou luxação. no entanto, até ser provado o contrário o mesmo deverá ser tratado como portador de tais lesões. 
FRATURAS
FRATURA DE MEMBRO INFERIOR
Fratura de joelho imobilizado na posição encontrada. Se a perna estiver reta, utilizam-se talas rígidas acolchoadas mediais e laterais, estendidas desde a virilha até abaixo do tornozelo, o que geralmente é adequado à imobilização.
SINAIS E SINTOMAS
Dor;
Deformidade;
Sensibilidade; 
Crepitação;
Edema;
Alteração de coloração; 
Impotência funcional;
Fragmentos expostos.
FRATURAS
FRATURA DE MEMBRO INFERIOR
Princípios Gerais dos Cuidados de Emergências
Se a fratura causar deformidade significativa do osso longo (ex.: fêmur), o membro pode ser realinhado por tração suave e mantido nessa posição durante a mobilização; 
Se o joelho fraturado estiver travado em flexão, deve-se aplicar talas acolchoadas (com moldura em forma de “A” do fêmur proximal até abaixo do tornozelo;
Fraturas de tíbia e fíbula alinhadas com tração manual, se necessária, e imobilizadas com tala inflável.
A perna gravemente ferida é elevada para minimizar o edema.
FRATURAS
TRATAMENTO
Fratura exposta (transformá-la em fechada);
Fratura patológica (tratamento da fratura e da doença de básica);
Fratura por estresse (tratamento da fratura propriamente dita).
Provisório
Tala;
Tração trans-esquelética;
Tração com espuma (por cutânea??);
Fixador externo.
Definitivo
Redução extemporânea + gesso;
Redução cruenta + osteossíntese.
FRATURAS
MATERIAIS PARA IMOBILIZAÇÃO
Talas moldáveis;
Talas infláveis;
Talas de madeira;
Tracionador de fêmur;
Ked (Kendrish Extrication Advance);
Colar cervical;
Prancha;
Imobilização utilizando o próprio corpo do paciente;
Ataduras.
IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA: Papelão; Cabos de vassouras; Jornais ou revistas; Galhos; Ripas de madeiras em geral; Auto-imobilização.
FRATURAS
IMOBILIZAÇÃO EM MEMBROS INFERIORES
Usar tensão suave para que o local fraturado possa ser colocado na tala.
Revisar a presença de pulso, perfusão e sensibilidade. Assegurar-se que a imobilização está adequada e não restringe a circulação.
FERIMENTO 
OBJETIVOS
Descrever a aplicação de curativos e bandagens em ferimentos simulados;
Descrever os procedimentos gerais para tratar ferimentos abertos e fechados; 
Descrever o uso apropriado de curativos compressivos e oclusivos nas seguintes situações simuladas: Ferimento em membros; Ferimento na cabeça, pescoço, olhos.
CLASSIFICAÇÃO DOS FERIMENTOS
Ferimento ou Trauma Aberto: é aquele onde existe uma perda de continuidade da superfície cutânea.
Ferimento ou Trauma Fechado: a lesão ocorre abaixo da pele, porém não existe perda da continuidade na superfície, ou seja, a pelecontinua intacta.
 
FERIMENTO 
TIPOS DE FERIMENTOS 
ABRASÕES OU ESCORIAÇÕES;
FERIMENTO PERFURO CORTANTE;
FERIMENTOS INCISOS;
FERIMENTOS LACERANTES OU LACERAÇÕES;
FERIMENTOS PERFURANTES OU PENETRANTES;
AVULSÕES;
EVISCERAÇÕES.
FERIMENTO 
TIPOS DE FERIMENTOS 
ABRASÕES OU ESCORIAÇÕES;
São lesões superficiais de sangramento discreto e muito doloroso. Usualmente não é um ferimento sério, desde que a pele não seja completamente perfurada e a força que causou o ferimento não esmague ou rompa outras estruturas. 
FERIMENTOS INCISOS;
São lesões de bordas regulares produzidas por objetos cortantes, como lâminas de barbear, facas e vidros quebrados, que podem causar sangramentos variáveis e danos a tecidos profundos, como tendões, músculos e nervos. 
FERIMENTO 
TIPOS DE FERIMENTOS 
FERIMENTOS LACERANTES OU LACERAÇÕES
São lesões de bordas irregulares, produzidas por objetos rombos, onde o tecido ao longo da extremidade da ferida é rasgado, produzindo extremidades ásperas. 
FERIMENTOS PERFURANTES OU PENETRANTES
São lesões que avançam através da pele e danificam os tecidos em uma linha transversal. Podem ser provocados por objetos pontiagudos e armas de fogo. Uma ferida penetrante pode ser perfurante, quando há um ponto de entrada e outro de saída. 
FERIMENTO 
TIPOS DE FERIMENTOS 
AVULSÕES
São lesões que envolvem rasgos ou arrancamentos de uma grande parte da pele. Se possível e se a pele estiver ainda presa, deve ser recolocada sobre o ferimento, controlada a hemorragia, e a seguir coberta com curativo estéril e fixada com bandagens ou ataduras.
 EVISCERAÇÕES
Lesão na qual a musculatura do abdômen é rompida em decorrência de violento impacto ou lesão de objeto penetrante ou cortante, expondo o interior da região abdominal à contaminação, ou exteriorizando vísceras. 
FERIMENTO 
FERIMENTOS ABERTOS 
Exponha o local do ferimento (se necessário, corte as vestes);
Cubra o ferimento com um curativo estéril (curativo = compressa de gaze e atadura) para controlar sangramentos e prevenir contaminação;
Mantenha o paciente em repouso e tranquilize-o;
Trate o choque.
FERIMENTOS FECHADOS 
O tratamento pré-hospitalar consiste em avaliar o acidentado;
Identificar a lesão e tratar a hemorragia interna com imobilização;
Prevenir o choque.
FERIMENTO 
FERIMENTOS ABERTOS: Couro cabeludo
Controlar a hemorragia com pressão direta (não puntiforme);
Suspeitar de lesão adicional na cabeça ou pescoço;
Não aplicar pressão se existir a possibilidade de fratura no crânio;
Não lavar.
FERIMENTOS ABERTOS: Face
Revisar a boca procurando corpos estranhos ou sangue coagulado;
Manter as vias aéreas permeáveis;
Se houver objeto penetrante nas bochechas, empurrar de dentro para fora e cobrir com compressas interna e externamente;
Se necessário, transportar o paciente lateralizado para drenar o sangue da boca;
Ter cuidado se houver lesão associada de pescoço. Manter posição neutra da cabeça.
FERIMENTO 
TIPOS DE FERIMENTOS 
FERIMENTOS ABERTOS: Hemorragia nasal
Manter abertas as vias aéreas;
Manter a cabeça um pouco fletida, comprimindo um pouco acima das fossas nasais, para estancar as hemorragias;
Se houver saída de líquido cefalorraquidiano, não ocluir o nariz.
FERIMENTOS ABERTOS: Olhos
Não comprimir diretamente sobre os olhos;
Cobrir o globo ocular lesado com curativo úmido e proteger com copo plástico ou bandagem triangular em anel e compressas de gaze e esparadrapo;
Estabilizar objetos cravados e nunca tentar removê-los;
Tampar os dois olhos;
Apoio emocional.
FERIMENTO 
FERIMENTOS ABERTOS: Pescoço
Aplicar pressão direta com a mão para cessar hemorragias;
Aplicar curativo com uma bandagem sem comprimir ambos os lados do pescoço;
Tratar o choque (O2, etc.);
Observar respiração;
Manter posição neutra da cabeça.
HEMORRAGIAS:
Conceito:
A hemorragia é definida como uma perda aguda de sangue circulante.
 Normalmente o volume de sangue corresponde a 7% do peso corporal no adulto. 
Exemplo: Um homem de 70 Kg tem aproximadamente 5 litros de sangue. Na criança o volume é 8 a 9% do peso corporal.
HEMORRAGIAS:
Classificação:
Hemorragia Arterial:
Hemorragia Venosa:
Hemorragia Capilar:
Interna:
Externa:
HEMORRAGIAS:
Fatores determinantes da gravidade da hemorragia:
Volume de sangue perdido.
Calibre do vaso rompido.
Tipo do vaso lesado .
Velocidade da perda de sangue .
HEMORRAGIAS:
O sangramento arterial é considerado de maior gravidade.
As veias geralmente estão mais próximas da superfície do corpo que as artérias, sendo de mais fácil acesso.
O sangramento capilar é lento e, via de regra, coagula espontaneamente em 6 a 8 minutos.
HEMORRAGIAS:
Hemorragia arterial:
É ocasionada pelo rompimento de uma artéria, apresenta-se em jatos e com sangue de cor vermelho vivo, podendo conter bolhas, indicando que esse sangue é rico em oxigênio.
HEMORRAGIAS:
Hemorragia venosa:
Ocasionada pelo rompimento de uma veia, apresenta-se em filete e com a presença de sangue vermelho escuro.
HEMORRAGIAS:
Hemorragia capilar:
É a hemorragia causada pelo rompimento de capilares sanguíneos, o exemplo mais comum desse tipo de hemorragia é a escoriação.
HEMORRAGIAS:
Hemorragia Interna:
Na hemorragia interna o sangue perdido não é visível e pode ser devido a lesões traumáticas de vísceras internas ou grandes vasos.
Mais difícil de identificar. Algumas vezes, pode exteriorizar-se
HEMORRAGIAS:
Suspeita-se de hemorragia interna quando:
Acidente por desaceleração.
Ferimento por projétil de arma de fogo, faca ou 
estilete, principalmente no tórax e abdome.
Acidentes em que o corpo suportou grande 
pressão.
HEMORRAGIAS:
Sinais:
Alteração do nível de consciência ou inconsciência.
Agressividade ou passividade.
Tremores e arrepios do corpo. 
Pulso rápido e fraco.
Respiração rápida e artificial.
Pele pálida, fria e úmida(sudorese).
Perda de sangue através de vômitos, genitálias, ouvido, nariz.
Sintomas:
Fraqueza, Sede, Frio, Ansiedade.
HEMORRAGIAS:
Hemorragia Externa:
É o tipo de sangramento exterior ao corpo, ou seja, que é facilmente visível. Pode ocorrer em camadas superficiais da pele por corte ou perfurações, ou mesmo atingindo áreas mais profundas através de aberturas ou orifícios gerados por traumas.
HEMORRAGIAS:
Sinais e sintomas da Hemorragia externa:
Agitação.
Palidez.
Sudorese intensa.
Pele Fria.
Pulso acelerado.
Pressão arterial baixa.
Sede.
 Fraqueza.
Técnicas para a conter a hemorragia:
Compressão direta:
Preferencialmente, utilizar uma compressa estéril, pressionando-a firmemente por 10 a 30 minutos; a seguir, promover a fixação da compressa com bandagem.
HEMORRAGIAS:
HEMORRAGIAS:
Técnicas para a conter a hemorragia:
Elevação do membro afetado:
Diminui o fluxo sanguíneo e que auxilia na coagulação.
HEMORRAGIAS:
Compressão indireta(Compressão das grandes artérias):
Compressão da artéria braquial
Compressão da artéria femural
HEMORRAGIAS:
Torniquete:
São utilizados somente para controlar hemorragias nos casos em que a vítima teve o braço ou a perna amputada traumaticamente ou esmagadas e onde procedimentos normais de estancamento não obtiveram êxito.
O torniquete deve ser feito com uma bandagem de pelo menos 3 cm de largura. Se não a tiver, use uma gravata, um cinto largo, um lenço dobrado ou mesmo tiras de pano rasgadas de uma camisa. A cada 15 min, folgar e depois apertá-lo novamente.
Não se deve aplicar torniquetes sobre áreas de articulação (cotovelos e joelhos).
AFOGAMENTO
É um tipo de asfixia por imersão de líquido de qualquer natureza, decorrente das mais variadas situações.
CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO
Quanto ao tipo da água;
Quanto à causa do afogamento;
Quanto à gravidade do afogamento.
QUANTO AO TIPO DA ÁGUA: 
ÁGUA DO MAR
O mar tem uma maior concentração de cloreto de sódio (NaCl a 9%) do que o plasma sanguíneo (NaCl a 3%), ocasiona o encharcamento pulmonar comprometendo a troca gasosadevido os alvéolos estarem inundados por líquido cheio de sal.
AFOGAMENTO
QUANTO AO TIPO DA ÁGUA: 
ÁGUA DOCE
Tem a concentração menor que o plasma sanguíneo (NaCl próximo de zero), ocorrendo a hipervolemia, onde o volume do sangue é aumentado.
OBSERVAÇÃO
Há algum tempo atrás era dado tratamento diferenciado aos casos de afogamento em água doce ou salgada por parte dos médicos. Hoje já se sabe que as alterações causadas pelas concentrações de sódio e potássio no sangue, não necessitam de tratamento diferenciado, pois o próprio organismo se encarrega de equilibrar tais concentrações.
QUANTO A CAUSA DO AFOGAMENTO
AFOGAMENTO PRIMÁRIO: Quando é possível identificar a causa do afogamento, simplesmente pela fadiga física, decorrente da atividade na água.
AFOGAMENTO SECUNDÁRIO: Quando algum fator impediu a vítima de permanecer na superfície da água.
Exemplo: uso de álcool, drogas, ataque cardíaco, ataque epiléptico, colisões, ataques de animais marinhos, etc.
QUANTO A GRAVIDADE DO AFOGAMENTO
AFOGAMENTO GRAU I (leve);
AFOGAMENTO GRAU II (moderado);
AFOGAMENTO GRAU III (grave);
AFOGAMENTO GRAU IV (muito grave);
AFOGAMENTO GRAU V (gravíssimo A);
AFOGAMENTO GRAU VI (gravíssimo B).
AFOGAMENTO
AFOGAMENTO GRAU I (leve);
A vítima aspira uma quantidade mínima de água, suficiente para produzir tosse, freqüência respiratória alimentada devido o esforço para manter-se na superfície da água.
PROCEDIMENTO: Tire a vítima de água; Aqueça e ofereça repouso a ela; Não necessita ser conduzida ao médico.
AFOGAMENTO GRAU II (moderado)
 A vítima aspira uma pequena quantidade de água, suficiente para alterar a troca gasosa a nível alveolar. Apresenta alterações cardiovasculares leves, comprometimento respiratório desorientado porém agitada e com sinais de cianose de lábios e dedo.
PROCEDIMENTO: Os mesmos procedimentos do grau I (leve); Apoio psicológico; Atendiemento médico especializado.
QUANTO A GRAVIDADE DO AFOGAMENTO
AFOGAMENTO GRAU III (grave)
A vítima aspira grande quantidade de água. Apresenta deficiência respiratória aguda , dispnéia (respiração irregular), intensa, cianose, edema agudo do pulmão, apresenta vômito que pode agravar a situação se for aspirado e secreção oral e nasal em forma de espuma.
PROCEDIMENTO
Retirar a vítima da água;
Verificar a posição mais adequada para desobstrução das vias aéreas;
Limpeza das cavidades bucal e nasal;
Monitorar sinais vitais;
Conduzir ao médico especializado.
QUANTO A GRAVIDADE DO AFOGAMENTO
AFOGAMENTO GRAU IV (muito grave)
A vítima possui o mesmo quadro característico do afogamento grau III, no entanto encontra-se inconsciente em um leve coma.
PROCEDIMENTO: O procedimento do grau IV não difere do grau III.
AFOGAMENTO GRAU V (gravíssimo A)
Neste caso a vítima está sem ar (apneia), mais com pulso, arterial presente, encontra-se inconsciente em um coma leve a profundo, grande quantidade de secreção oral e nasal e dimensão aguda do abdome. 
PROCEDIMENTO: Retirar a vítima da água; Verificar a posição mais adequada para a desobstrução das vias aéreas; Limpeza das cavidades bucal e nasal; Inicie as ventilações artificiais; Verificar os sinais vitais; Remover a vítima para o atendimento médico, sem cessar as ventilações se necessário.
QUANTO A GRAVIDADE DO AFOGAMENTO
AFOGAMENTO GRAU VI (gravíssimo B)
Este caso é caracterizado pela parada cardiorespiratória, ou seja, sem ar e sem batimento cardíaco.
PROCEDIMENTO
Retire a vítima da água;
Desobstrua as vias aéreas;
Inicie com duas ventilações artificiais;
Verifique os sinais vitais;
Realize 30 compressões por 02 ventilações/05 ciclos/02 minutos;
Reavalie os sinais vitais;
Transporte a vítima para o posto médico sem interromper a RCP
INTOXICAÇÃO
Definimos intoxicação ou envenenamento como uma emergência médica causada pela absorção de agentes, que por suas características e quantidade, produzem danos ao organismo ou risco de vida às pessoas.
Ingestão;
Inalação;
Absorção através da pele;
Injeção.
INTOXICAÇÃO POR INGESTÃO
Sinais e Sintomas
Queimaduras ou manchas ao redor da boca;
Odor inusitado no ambiente, no corpo ou nas vestes do paciente;
Respiração e pulso anormal
Sudorese;
Alteração do diâmetro das pupilas;
Formação excessiva de saliva ou espuma na boca;
Dor abdominal;
Náuseas,Vômito e Diarréia;
Convulsões;
Alteração do estado de consciência, incluindo a inconsciência.
INTOXICAÇÃO POR INGESTÃO
ABUSO DE ÁLCOOL
Álcool é uma droga, socialmente aceita quando ingerida com moderação, mas ainda assim uma droga. O abuso de álcool, como qualquer outra droga, pode conduzir a enfermidades, envenenar o corpo, determinar comportamento anti-social e morte.
SINAIS DE ABUSO DE ÁLCOOL EM UM PACIENTE INTOXICADO
Odor de álcool no hálito do paciente ou em suas vestimentas. Certifique-se de que não é hálito cetônico, apresentado pelo diabético.
Falta de equilíbrio e com movimentos instáveis, sem coordenação.
Fala desarticulada e com inabilidade para manter a conversação. 
Rubor, suor e queixa de calor.
Vômito ou desejo de vomitar.
INTOXICAÇÃO POR INGESTÃO
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
 
Manter as VA permeáveis;
Pedir orientação do Centro de Informações Toxicológicas, se existir;
Caso tiver disponível, oferecer carvão ativado;
Induzir vômito (contra indicado em intoxicações por ingestão de substâncias corrosivas ou irritantes, derivados de petróleo, pacientes inconscientes ou em convulsão);
Guardar em saco plástico toda a substância eliminada através de vômito pelo paciente;
Transportar com monitoramento constante.
INTOXICAÇÃO POR INALAÇÃO
São aquelas provocadas por gases ou vapores tóxicos (ex. gases produzidos por motores a gasolina, solventes, gases industriais, aerosóis, etc.).
Auxiliar o paciente somente após certificar-se que a cena está segura. Acione socorro especializado e utilize os EPIs necessários.
Sinais e Sintomas
Respirações superficiais e rápidas;
Pulso rápido ou lento;
Dificuldade visual;
Tosse;
Secreção nas vias aéreas.
INTOXICAÇÃO POR INALAÇÃO
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Remover o paciente para um local seguro. Se necessário, remover as roupas do paciente;
Manter as VA permeáveis;
Avaliar e, se necessário, realizar manobras de reanimação (não fazer boca a boca, utilizar o reanimador manual ou máscara de proteção);
Administrar oxigênio suplementar.
INTOXICAÇÃO POR CONTATO
São causadas por substâncias tóxicas que penetram através da pele e das mucosas, por meio de absorção. Algumas vezes estas intoxicações provocam lesões importantes na superfície da pele, outras, o veneno é absorvido sem dano algum.
INTOXICAÇÃO POR CONTATO
SINAIS E SINTOMAS
Reações na pele, que podem variar de irritação leve, até o enrijecimento e queimaduras químicas;
Inflamação;
Coceiras (pruridos) e ardência na pele;
Aumento da temperatura da pele.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Para atender estes pacientes, o socorrista deverá usar além dos EPI´s básicos, proteção para a sua roupa.
Remover o paciente para local seguro. Se houver condições de segurança para tal;
Remover as roupas e calçados contaminados, e lavar a área de contato com muita água corrente (mínimo de 15 minutos);
Guardar os materiais e roupas em sacos plásticos próprios;
Transportar com monitoramento constante.
INTOXICAÇÃO POR INJEÇÕES
As picadas de aranhas, de serpentes e por ferrões de insetos, são as maneiras como o veneno de origem animal é injetado em nosso corpo.
	Outras formas: agulhas hipodérmicas com medicamentos, drogas contaminadas com substâncias tóxicas ou overdose de drogas.
SINAIS E SINTOMAS
 
Picadas ou mordidas visíveis na pele. 
Podem apresentar dor e inflamação no local;
Ardor na pele e prurido (coceira);
Choque alérgico;
Hemorragias;
Parada respiratória e/ou cardíaca.
INTOXICAÇÃO POR INJEÇÕES
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
 
Prevenir o choque;
Nas picadas de inseto (com ferrão preso na pele) raspar no sentido contrário para evitar a injeção do mesmo no corpo;
Monitorar constantemente o paciente e estar preparado para parada respiratória e/ou cardíaca;
Transporte imediato para o hospital.OVACE:
OVACE:
É a obstrução súbita das vias aéreas superiores causada por corpo estranho e podem ser parcial ou total.
As causas de OVACE podem incluir obstruções:
 Por corpos estranhos 
 Alimentos
Outras causas de obstruções:
 Lesões tecidos (sangue e secreções)
Fragmentos ósseos ou peças dentárias (trauma)
 Próteses dentárias e etc.
OVACE:
Sinais de engasgo:
A pessoa levará as duas mãos em volta da garganta.
Incapacidade de falar.
Incapacidade de respirar de forma eficaz.
Incapacidade de tossir de forma eficaz.
Respiração ruidosa.
Alterações na cor da pele: lábios e unhas azuis.
Inconsciência (eventualmente).
OVACE:
Sinais de engasgo:
A OVACE em crianças, devido a fase fálica, ocorre durante a alimentação ou a recreação (sugando objetos pequenos). Tornando-se às vitimas mais susceptíveis ao engasgo. 
OVACE:
Como retirar estes objetos?
 Por varredura digital.
 Por vibro-compressões entre as escápulas (Bebês).
 Por manobras desobstrutivas na região epigástrica. Em adultos e crianças, tanto em vítimas inconscientes como em vítimas conscientes através da manobra de Heimllich. 
 Compressões Torácicas Externas. (Gestantes).
OVACE:
A obstrução das vias aéreas podem ser:
Parcial: 
A pessoa consegue tossir, respirar, emitir alguns sons ou até falar.
O que fazer?
Incentivar a pessoa a tossir vigorosamente, pois este reflexo é natural e o mais indicado para a desobstrução. Observar a criança cuidadosamente observando se não ocorre a evolução para a obstrução total.
OVACE:
A obstrução das vias aéreas podem ser:
Total: 
A pessoa não consegue tossir, falar e pode evoluir para parada respiratória.
O que fazer?
Certifique-se que a pessoa esteja realmente com dificuldades para respirar. 
Inicie a manobra de Heimllich abraçando a pessoa pela cintura firmando os punhos entre as costelas e o abdome. Puxe a pessoa para cima e em sua direção, rápida e vigorosamente quantas vezes forem necessárias.
OVACE:
Varredura digital dos objetos:
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Tranquilize a vítima dizendo que você vai ajudá-la.
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Mantenha a pessoa em uma posição ereta.
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Dê alguns golpes nas costas de alguém que estiver se engasgando antes de usar a manobra de Heimllich.
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Posicione-se por detrás da vítima.
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Execute a manobra de Heimllich, também conhecida como compressões abdominais.
OVACE:
Manobra de Heimllich passo a passo:
Verifique se a vítima voltou a respirar normalmente.
OVACE:
Se a pessoa não consegue mais ficar de pé (inconsciente ou esgotada) ou se não houver força suficiente – manobra realizada com individuo sentado ou deitado.
OVACE:
As crianças também podem ser socorridas através da manobra.
OVACE:
A manobra ainda poderá ser auto aplicada:
Utilize uma superfície rígida como uma cadeira para se auto aplicar a manobra de Heimllich. 
OVACE:
Manobra de desengasgo em bebês:
Vibro-compressões entre as escápulas.
QUEIMADURAS:
Conceito:
São lesões causadas nos tecidos cutâneo, provocados pela ação direta ou indireta de alta temperatura ou baixa temperatura.
Conforme o grau, as queimaduras podem causar lesões às estruturas abaixo da pele, incluindo músculos, nervos, vasos sangüíneos, e até ossos.
Podem ser originadas por:
 Agentes químicos, térmicos (frio ou calor), elétricos, raios solares, animais, plantas.
QUEIMADURAS:
Anatomia da pele:
A pele é mais complexa do que aparenta. Sua função principal é proteger o organismo de ameaças físicas externas, também tem a função de defesa imunológica e é o principal órgão regulador da temperatura de nosso corpo contra a desidratação. Tem ainda funções nervosas, constituindo o sentido do tato.
F
QUEIMADURAS:
QUEIMADURAS:
Quanto a profundidade da lesão 1º Grau:
Não sangra , geralmente seca
Rosa e toda inervada.
Não passam da Epiderme.
Hiperemia (Vermelhidão).
Queimadura de Sol (exemplo).
Dolorosa.
Obs: Normalmente não chega na emergência
QUEIMADURAS:
O que fazer em casos de queimaduras de 1º grau?
Coloque a região queimada debaixo de água fria por, pelo menos, 15 minutos.
Mantenha um pano limpo e umedecido em água fria na região durante as primeiras 24 horas, trocando sempre que a água aquecer.
Não aplique qualquer produto como óleo ou manteiga na queimadura.
Passe uma pomada hidratante ou cicatrizante para queimaduras, como Nebacetin.
QUEIMADURAS:
Quanto a profundidade da lesão 2º Grau:
Atinge a derme.
Úmida.
Presença de Flictenas (Bolhas).
Rosa, Hiperemia (Vermelhidão).
Dolorosa.
Cura espontânea mais lenta, com possibilidade de formação de cicatriz.
QUEIMADURAS:
O que fazer em casos de queimaduras de 2º grau?
Bolhas: não devem ser estouradas em hipótese nenhuma! 
O ideal é esfriar a área queimada com água fria, lavar com sabão neutro ou algum antisséptico sem álcool e envolver a área queimada com uma gaze úmida, para proteger as peles soltas e as áreas mais sensíveis.
Deixe o curativo pelas primeiras 48 horas, e depois deixe o ferimento “respirar”, para evitar infecções. Não puxe as peles que estiverem soltas.
QUEIMADURAS:
Quanto a profundidade da lesão 3º Grau:
Atinge todos os apêndices da pele.
Ossos , músculos, nervos , vasos.
Pouca ou nenhuma dor.
Úmida.
Cor Branca, Amarela ou Marrom.
Não cicatriza espontaneamente, necessita de enxerto.
QUEIMADURAS:
O que fazer em casos de queimaduras de 3º grau?
Em casos de queimadura de terceiro grau a vítima precisa de atendimento médico especializado, porque pode correr risco de morte, mas enquanto a equipe não chega, você pode esfriar a área atingida com água fria ou soro fisiológico, e lavar com sabão neutro (sem esfregar). 
Se a queimadura tiver atingido uma área grande do corpo, o ideal é molhar uma toalha ou lençol com água fria e enrolar a vítima, até que ela vá para o hospital.
É comum que a vítima de queimadura de terceiro grau diga que não está sentindo dor, e por isso, precisa ter muito cuidado ao lavar a queimadura, secar, tirar a sua roupa ou ajudar ela a se levantar, por exemplo, porque pode piorar ainda mais a lesão.
QUEIMADURAS:
EXTENSÃO DA QUEIMADURA:
É A PORCENTAGEM DA ÁREA SUPERFÍCIAL DO CORPO OU PELE QUEIMADA.
CRIANÇAS:
CABEÇA=18%
MMII=13,5%
AS DEMAIS PARTES DO CORPO MESMO QUE ADULTO.
QUEIMADURAS:
A gravidade depende da:
Profundidade.
Extensão.
Envolvimento de áreas críticas (face, mãos, vias áereas, genitais).
Idade > de 55 anos e > de 10 anos.
Presença de lesões, (pulmonar, orgãos, fraturas).
Doenças de base (dm,has,icc,etc).
QUEIMADURAS:
Queimaduras por água viva, como proceder?
Retirar os tentáculos da água viva utilizando uma pinça ou palito de picolé, por exemplo, e a própria água do mar, porque a água doce pode estimular os tentáculos existentes liberando mais veneno.
Aplicar vinagre diretamente no local atingido por 30 segundos, pois neutraliza o veneno da água viva. Em nenhum caso se deve aplicar urina ou álcool na região pois podem agravar a irritação.
ESTUDO DE CASO:
Você esta caminhando pela rua de sua cidade e depara com uma pessoa desmaiada. De acordo com os conhecimentos adquiridos responda as seguintes perguntas:
Refletindo e Discutindo:
1- O que pode se fazer com a vitimas que se encontra desmaiada no meio de rua antes de chegar socorro especializado?
2- Se a vitima apresentar queimadura de 2º?
3- Se a vitima estiver com hemorragia externa?
REFERÊNCIAS:
BRASIL, Código Penal, Constituição Federal. Lei de Execução Penal (LEP): Lei 7.210 de 11 de Julho de 1984. Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal, Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210.htm>. Acesso em: 23/05/2012 as 15:45h. https://pt.wikipedia.org/wiki/Entorse.Acesso em 28/09/2019.
FALCÃO, L.F.R. Primeiros Socorros. São Paulo. Martinari, 2010.
FERNANDES, José Heitor Machado. Semiologia Ortopédica Pericial. Módulo 20. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/semiologiaortopedica/Modulo_20.pdf>. Acesso em 28/09/2019.
FIELD JM, Hazinski MF, Sayre M, et al. Part 1 Executive Summary: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation 2010; 122(18 Suppl 3).
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt, Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. 3° ed. rev. e atual. São Caetano do Sul- SP, Yendis Editora, 2009.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1996.
HIGA, Elisa MiekoSuemitsu; Atallah, Alvaro Nagib, Guia de Medicina de Urgência. 2° ed, Barueri - SP, Manole, 2008.
MURTA, Genilda Ferreira, Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 3° ed. rev. E ampl, São Caetano do Sul - SP, Difusão, 2007.
MURTA, Genilda Ferreira, Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 5° ed. rev. E ampl, São Caetano do Sul - SP, Difusão, 2009.

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