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Projeto de reforma da Previdência tem mudanças na regra de transição
Temer reafirmou necessidade de idade mínima de 65 anos. 
Rombo do INSS deve passar dos R$ 180 bilhões em 2017.0/02:50
O relator da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados anunciou nesta terça-feira (11) novas mudanças no projeto.
Na abertura da reunião, o presidente Michel Temer reafirmou a necessidade de manter a idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e mulheres. Só no INSS, o rombo chegou perto de R$ 150 bilhões em 2016 e deve passar dos R$ 180 bilhões em 2017.
“É uma reforma que visa a 30, 40 anos. Se não pudermos fazer por 30, 40 anos nós faremos por 20 anos”, diz Temer.
O presidente da Comissão Especial e o relator da reforma anunciaram mais mudanças.
A regra de transição será aberta a todos que já estiverem contribuindo quando a nova Previdência passar a valer e não apenas para os homens com mais de 50 anos e as mulheres com mais de 45, como está na proposta original.
O relator explicou que o pedágio - o tempo extra que o trabalhador tem que continuar na ativa, que hoje corresponde à metade do tempo que faltaria para se aposentar - ainda pode ser reduzido.
Mas que para quem tem menos de 30 anos não será vantajoso entrar na regra de transição.
Outra novidade é a criação de idade mínima para aposentadoria dentro da transição - mulheres 52 anos e homens 57. E essa idade será aumentada progressivamente até chegar a 65 anos.
“Vai começar com uma diferença, óbvio, porque hoje você tem o homem se aposentando com uma idade e a mulher com outra. Então, você começa de uma maneira diferente, mas vai ao longo da transição, se igualando para chegar todo mundo junto em 65 anos”, explicou Arthur Maia, relator do projeto.
A idade para aposentadoria rural poderá ser mantida como é hoje - 60 anos para homens e 55 para mulheres, mas com um aumento no tempo de contribuição.
O pagamento do BPC, Benefício de Prestação Continuada, deverá ser mantido a partir dos 65 anos e não aos 70 como previa a proposta original.
Policiais e professores poderão ser beneficiados com idade menor de aposentadoria - 60 anos para todos, também ao contrário da proposta original.
E, ao contrário do que queria o governo, pensões por morte e aposentadorias poderão ser acumuladas, mas obedecendo a um limite de dois salários mínimos.
"Para que issso não se torne insustentável, o governo precisa fazer essa reforma agora antes que daqui a alguns anos esse desembolso de caixa seja ainda maior do que é hoje e comprometa ainda mais o PIB e a capacidade de investimento do governo", diz o consultor Tiago Calçada.
Com mais essa rodada de negociação, a expectativa de aliados do governo é assegurar os  308 votos necessários para aprovar a reforma. O texto deve ser votado na Comissão Especial ainda em abril e levado a plenário em maio.
RESUMO SOBRE O TEMA ACIMA
Sobre a reforma previdenciária, é notável que estamos diante uma crise econômica , e que por sinal essa crise que o Brasil esta passando é meramente resultado dos descontroles fiscais.
Podemos observar que quando se fala em crise, uma das medidas logo a serem analisadas são os possíveis gastos previdenciários que geram desfalque muito grande aos cofres públicos.
Com a nova regra de reforma tende-se que no futuro as nova gerações trabalhe mais, a quais ainda no se tem uma definição clara. 
Desta forma cabe ao trabalhador se organizar para que na sua velhice tenha a garantia de uma aposentadoria justa 
A mudança das regras previdenciárias será muito critica, poucos serão beneficiados, pois ela impõe tantas regras que fara que menos pessoa consiga ter acesso no que deveria ser contrario para a população, o cidadão que sofre com essa deficiência estará levando culpa pela deficiência do governo, que perdoa dividas bilionárias de empresas nos quais já são detentores de riquezas .
Em uma roda de conversa, onde pessoas relatavam seus problemas e dificuldades, uma senhora que possuiu uma filha especial portadora de esquizofrenia e entre outras, onde a mesma faz uso de medicamentos controlados. Ao fazer o requerimento do beneficio junto ao INSS, teve por duas vezes seguidos o indeferimento.
Logo, foi em busca de ajuda de um profissional especialista na área , onde foi feito todo o processo administrativo e teve o beneficio concedido( lembrando que a paciente tem todos os laudos médicos), sendo assim foi concedido um beneficio de prestação continuada.
Sendo assim, passado exatos dois anos, o beneficio foi cessado, “não por motivo de prova de vida” e sim por motivos inexistente, oras como essa senhora fara para comprar as medicações etc., isso é prova de que a fiscalização e severa em cima daqueles menos favorecidos.
Concluiu-se que o cidadão se manifeste de seu descontentamentos, mostrando a realidade da coisa, e que mudanças a serem feitas na reforma seja nos parâmetros da lei conforme previsão Constitucional, ou seja com isonomia .

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