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Punção Venosa Periférica: Técnica e Materiais

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Profª Enfª Viviane Delcy da Silva
Punção venosa Periférica
Conceito
• É a criação de um acesso venoso periférico a fim de 
administrar soluções ou drogas diretamente na 
corrente sanguínea, para se obter uma ação 
imediata do medicamento.
Anatomia Vascular
Técnica Escolher 
o local
• Evitar:
 Pés de adultos, 
principalmente 
os 
deambulantes
 Dobras dos 
braços para 
cateter rígido
Materiais utilizados na Punção Venosa
 Garrote (torniquete);
 Cateteres agulhados e flexíveis;
 Conectores: tampinha, polifix, torneirinha;
 Equipo;
 Filtros;
 Sistema fechado para TIV;
 Bombas de Infusão;
 Esparadrapos comuns ou hipoalérgico ou transpore ou 
micropore;
 Soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz;
 Impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.
A lavagem de mãos é um procedimento 
indispensável em todos os procedimentos 
relacionados a terapia intravenosa
Materiais utilizados na Punção 
Venosa
Garrote de 
Látex o mais 
utilizado
Outros tipos 
de garrotes
Acessórios 
Bureta do 
equipo
Filtro de 
soro
Equipo de Sangue 
com filtro
Acessórios
A Tampinha/conector:
Pode ser com revestimento de 
latéx autoselante que permite a 
perfuração com agulha para 
administração de medicamentos.
Este tipo de tampinha é 
especialmente vantajosa para 
salinização de cateteres, pois 
permitem uma pressão positiva 
durante a injeção prevenindo o 
refluxo de sangue no lúmen do 
cateter.
Tipos de dispositivos Intravenosos
Acesso Venoso Periférico
Dispositivos intravenosos 
Periféricos
Agulhados
Flexíveis
Dispositivos Intravenosos 
Agulhados
Scalp ou Butterfly
19
21
23
25
27
SCALP
VANTAGENS
 
•Agulhas de 
paredes finas, muito 
afiadas próprio para 
pequenos vasos, 
possibilitando 
inserção difícil 
através de pele 
resistente 
 
DESVANTAGENS 
 
•Ocorre infiltração com facilidade 
•Adequado para maioria das infusões, mas a 
velocidade de infusão deve ser menor 
SCALP
Cateteres Flexíveis
Recomendado para terapias intravenosas 
periféricas; 
 Indicado para infusões de média duração em 
todo tipo de paciente - neonatos, pediátricos e 
adultos; 
Agulha siliconizada, com bisel trifacetado;
Cânula em fluoroetilenopropileno, para maior 
conforto do paciente.
CATETER VENOSO PERIFÉRICO 
VANTAGENS
 
• Menor probabilidade de 
perfuração inadvertida da veia 
do que com agulha do tipo 
borboleta 
•Mais confortável para o 
paciente 
•Linha radiopaca para 
localização fácil 
•Necessidade de restrição de 
movimentos 
Desvantagens 
•Inserção difícil 
•É necessário cuidado especial para se 
verificar a inserção da agulha e do cateter 
na veia 
CATETER VENOSO 
PERIFÉRICO
Tipos de Abocath
Lembrando que 
“abocath”
é nome comercial, 
assim
como “Bom Bril”. 
Existem
várias outras 
marcas:
“jelco”, 
“introcan”, etc.
Mais 
calibroso
Menos 
calibroso
16 18
20 22
24
Cateteres Flexíveis tipo 
Abocath
procedimentos
1. Selecionar a veia e os materiais
•Evitar: veias lesadas, avermelhadas e 
inchadas, veias próximas de áreas 
previamente infectadas,região de 
articulação, veia muito pequena para o 
tamanho do cateter.
2. Garrotear (colocar o torniquete)
•Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local 
da punção venosa. Em pacientes com 
hipotensão mover o garrote tão próximo 
quanto possível do local da punção.
•A utilização do mesmo garrote em mais de 
um paciente facilita a infecção cruzada.
•3. Calçar as luvas e realizar antissepsia da 
pele no local escolhido.
•A solução aplicada (alcool 70%) deve secar 
antes de realizar o procedimento.
SELEÇÃO DA VEIA
• O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a fossa 
antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso.
• Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão, 
para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.
Como selecionar o local?
• - Condição da veia;
• - Tipo de liquido ou medicação a ser 
infundida;
• - Duração do tratamento;
• - Idade e compleição física do paciente;
• - História médica do paciente e condições 
atuais de saúde;
• - Competência do executor.
TECNOLOGIA PARA VISUALIZAÇÃO DE 
VEIAS
APLICANDO O GARROTE (OU TORNIQUETE)
 
Ao aplicar o garrote verifique o pulso 
distal, se não estiver presente, alivie 
o garrote e reaplique-o com menor 
tensão para impedir a oclusão 
arterial.
O garrote deve ser aplicado com 
cuidado evitando-se as áreas onde já 
foram realizadas punções recentes, 
pois poderá constituir fator de risco 
para o trauma vascular e formação 
de hematomas
A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia, outras técnicas também ajudam a
evidenciar as veias como colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a 
pele na direção do torniquete, pedir ao paciente para abrir e fechar a mão, e aplicar calor 
local.
 Técnica de Garroteamento múltiplo.
O acesso venoso poderá 
ser difícil quando as 
veias periféricas estão 
duras e esclerosadas em 
decorrência do 
processo de doença, 
por uso incorreto 
anterior ou pela 
freqüente terapia 
medicamentosa, ou 
ainda, quando o 
paciente for obeso.
Portanto, para 
encontrar as veias 
colaterais a 
enfermagem deverá 
usar a técnica de
Garroteamento 
múltiplo.
Esta técnica permite o aumento
da pressão oncótica no interior
do tecido, o sangue é forçado a
entrar nas pequenas veias
periféricas.
Esta técnica permite o aumento
da pressão oncótica no interior
do tecido, o sangue é forçado a
entrar nas pequenas veias
periféricas.
PROCEDIMENTO
1- Colocar o garrote na parte alta do braço 
por 1 a 2 min e deixar no local. O braço 
deve estar posicionado para baixo na 
direção anatômica da mão.
2- Após 1 a 2 min, colocar o segundo 
garrote no meio do braço, abaixo da fossa 
antecubital pelo mesmo período de tempo.
3- Se as veias colaterais não aparecerem 
no braço, colocar um terceiro garrote no 
pulso.
(PHILIPS, 2001; WEINSTEIN, 2001)
1
2
3
Tipos de Fixação
Fixação com Curativo Transparente
Tampinha Flexível
Tampinha 
de plástico 
rígido
Tipos de Fixação
Fixação de dispositivo flexível com curativo 
transparente.
Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias.
Trava de segurança
Tipos de Fixação
O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o 
acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de 
movimentos acidentais.
Está fechado 
para este lado
??????????
Tipos de Equipos
Equipo com Injetor 
Lateral
Tipos de Equipo
Macrogot
a
microgotas1 Gota = 3 microgotas
1 ml =20 gotas ou 60 
microtas
Nº de gotas por minuto : Volume
 Tempo X 
3
Nº de microgotas = Volume
 Tempo
Fluxo do Gotejamento do Soro
Cuidados de enfermagem 
•Lavar as mãos com solução degermante antes e após 
manusear o cateter e o circuito.
•Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 
segundos nas conexões e tampas.
•Realizar a punção venosa distalmente de forma 
proximal a punções previas e alterne os braços.
•Não puncionar região de articulação.
•Tricotomia não é recomendada por causa de 
escoriações que aumentam o risco de infecção.
•Limpar a área de inserção, reduz o potencial para 
infecção.
Cuidados de enfermagem 
•Lavar as mãos com solução degermante antes e após 
manusear o cateter e o circuito.
•Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 
segundos nas conexões e tampas.
•Realizar a punção venosa distalmente de forma 
proximal a punções previas e alterne os braços.
•Não puncionar região de articulação.
•Tricotomia não é recomendada por causa de 
escoriações que aumentam o risco de infecção.
•Limpar a área de inserção, reduz o potencial para 
infecção.
•As soluções anti – sépticas devem secar  com o ar.
•Manter aquecido o RN antes da punção venosa.
•Preparar todo o material a ser utilizado inclusivepara 
fixação.
•Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a 
facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.
•Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é 
uma veia, e não uma artéria.
•Chupeta -      Inibe a hiperatividade , modera o desconforto 
do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.
•As soluções anti – sépticas devem secar  com o ar.
•Manter aquecido o RN antes da punção venosa.
•Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para 
fixação.
•Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a 
facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.
•Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é 
uma veia, e não uma artéria.
•Chupeta -      Inibe a hiperatividade , modera o desconforto 
do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.
Particularidades 
do Pré-hospitalar
• Local para lavagem das mãos 
• Baixa luminosidade no local
• Comprimento do equipo
• Reforço na fixação do catéter
• Controle do fluxo de infusão quando a viatura está em 
movimento
• Descarte do material pérfuro-cortante 
quando fora da viatura
Complicações
• Locais
 Infiltração (deslocamento do catéter)
 Flebite (irritação química ou mecânica)
 Hematomas (extravasamento de sangue)
 Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)
 Infiltração (deslocamento do catéter)
Sintomas: Edema, frialidade e desconforto no local e acentuada 
redução do fluxo de infusão.
Confirmando a infiltração: garroteamento logo acima do local 
de infusão e observar se mantém o fluxo da solução. 
Tratamento: 
interromper a infusão, 
elevar o membro, 
aplicar calor local
Como evitar: escolha 
correta do tipo e calibre 
do catéter.
 Flebite (irritação química, 
bacteriana ou mecânica)
Sintomas: edema, calor, dor, 
sensibilidade e rubor no local 
de inserção ou no trajeto da 
veia; ligeiro endurecimento do 
cordão venoso (palpável); 
Velocidade de infusão lenta
Confirmando a flebite: 
visualmente e avaliando as 
queixas do paciente.
Tratamento: interromper a 
infusão, retirar cateter, aplicar 
compressas frias inicalmente e 
calor úmido local após.
Como evitar: usar técnica 
asséptica no momento da 
punção e manipulação do 
catéter.
Tipos de Flebite:
􀂄 Flebite mecânica
􀂄 Flebite química
􀂄 Flebite bacteriana
􀂄 Flebite pós infusão
Irritação mecânica que pode 
ser atribuída:
􀂄 ao uso de um cateter grande 
em uma veia pequena,
􀂄 Fixações inadequadas que 
possibilitem mobilização do 
cateter dentro da veia,
􀂄 Manipulação do cateter 
durante a infusão,
􀂄 Acesso venoso em áreas de 
articulação, como por exemplo 
fossa cubital.
Flebite Mecânica
Flebite Química
A Flebite química pode 
ser causada por:
􀂄 Medicações ou 
soluções irritantes,
􀂄 Medicações diluídas 
inapropriadamente,
􀂄 Infusão muito rápida,
􀂄 Presença de pequenas 
partículas na solução.
Flebite Bacteriana
Fatores que contribuem para a
contaminação:
􀂄 Falha na técnica asséptica de 
punção,
􀂄 Falha na detecção de quebras na
integridade dos dispositivos IV,
􀂄 Falha na manipulação 
contaminação reduzida quando 
preparo é realizado sob fluxo 
laminar),
􀂄 Manipulação dos dispositivos IV,
incluindo torneirinhas e polifix.
As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são 
infecções na inserção e contaminação da infusão.
A flebite bacteriana pode ser prevenida por:
􀂄 Lavagem das mãos
􀂄 Preparo cuidadoso da pele antes da punção,
􀂄 Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia
destes com álcool 70% antes do uso.
A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.
Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta
e/ou tratamento utilizado.
Sintomas: equimose e edema 
imediato do local e 
extravasamento de sangue no 
local.
Confirmando o hematoma: 
visualmente e avaliando as queixas 
do paciente.
Tratamento: interromper a 
infusão, aplicar bolsa de gelo local 
nas primeiras 24h e depois calor 
local.
Como evitar: inserção cuidadosa da 
agulha no momento da punção. 
Cuidados especiais com pacientes 
portadores de distúrbios de 
coagulação ou em uso de 
anticoagulantes. 
Hematomas (extravasamento de sangue) Hematomas (extravasamento de sangue) 
 Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)
 Sintomas: fim da solução em uso e retorno sanguíneo para o interior do 
equipo.
 Confirmando a obstrução: visualmente.
 Tratamento: interromper a infusão e nunca tentar desobstruir forçando a 
infusão com uma seringa.
 Como evitar: nunca deixar que o frasco da solução se esvazie por 
completo, irrigar o cateter após a administração de medicações EV, 
manter 
fluxo adequado de infusão.
Exemplo do que nunca deveríamos 
ver. Primeiro, o acesso venoso no 
membro inferior e segundo a utilização 
deste tipo de cateter (deve ser 
utilizado apenas na injeção temporária 
de medicamento por via intravenosa 
com seringa)
• Sistêmicas
 Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou 
cardiopatia prévia) 
 Embolia gasosa (infusão aérea)
 Septicemia (complicação de contaminação)
 Sobrecarga hídrica (alto fluxo de 
infusão ou cardiopatia prévia)
Sintomas: aumento da PA e PVC, 
dispnéia intensa, cianose, tosse, 
edema palpebral.
Causas: infusão rápida da solução 
ou doença renal,hepática ou 
cardíaca.
Tratamento: comunicar médico 
responsável, reduzir o fluxo da 
infusão, monitorização frequente 
dos SSVV, avaliação dos ruídos 
pulmonares, posicionar o paciente 
com tronco elevado.
Como evitar: controle rigoroso do 
fluxo de infusão.
 Embolia gasosa (infusão aérea)
Sintomas: dispnéia, cianose, hipotensão, pulso rápido e 
fraco, perda da consciência, dor no tórax, ombro região 
inferior do dorso.
Causas: infusão de ar em veias centrais.
Tratamento: clampear, imediatamente o cateter, colocar o 
paciente em DLE na posição de trendelenburg, avaliar SSVV 
e ruídos pulmonares, oxigenoterapia e comunicar equipe
Como evitar: nunca deixar ar na cavidade do dispositivo de 
infusão.
OBS: a velocidade de entrada de ar e tão importante 
 quanto a quantidade de ar necessária para 
provocar a morte
 Septicemia (complicação de contaminação)
Sintomas: repentina elevação de temperatura 
logo após o início da infusão, dor de cabeça, 
aumento da freqüência cardíaca e respiratória, 
náuseas, calafrios, tremores, mal estar geral.
Causas: contaminação do material usado por 
substâncias pirogênicas ou falha no processo de 
assepsia.
Tratamento:interromper imediatamente a 
infusão e retirar o catéter, administrar 
sintomáticos. Deve-se proceder com a cultura da 
ponta do catéter.
Como evitar:
• Causas
 Reencapamento de agulhas 
 Descarte incorreto dos materiais
 Desobediência às normas de 
biossegurança
 Não uso dos EPI’s
Acidentes com Pérfuro-cortantes
• Principais riscos
 HIV
 Hepatite B
 Hepatite C
• Condições predisponentes
 Estrutura física imprópria
 Iluminação inadequada
 Falta de atenção
 Pressa
 Atuar em trabalho sem está habilitado
• Condições predisponentes
 Estrutura física imprópria
 Iluminação inadequada
 Falta de atenção
 Pressa
 Atuar em trabalho sem está habilitado
Referências
• http://www.unioeste.br/projetos/terapiaintra
venosa/pdf/2.pdf

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