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Atividades Complementares_LING_EM

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CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO 
 
1ª SÉRIE - EM 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Governador 
João Doria 
 
Secretário da Educação 
Rossieli Soares 
 
Secretário Executivo 
Haroldo Corrêa Rocha 
 
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB 
Caetano Siqueira 
 
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica – 
DEGEB 
Herbert Gomes da Silva 
 
Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação 
Profissional – CEFAF 
Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho 
 
3 
 
 
Sumário 
 
Língua Portuguesa .................................................................................................................................. 4 
Arte ............................................................................................................................................................ 20 
Educação Física ..................................................................................................................................... 30 
Línguas Estrangeiras Modernas ........................................................................................................ 44 
Créditos .................................................................................................................................................... 54 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Língua Portuguesa 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
Nas atividades a seguir, você poderá complementar seus estudos, observando: 
• As características do gênero. 
• A análise dos sentidos do texto. 
• a crítica a valores sociais, procedimentos de convencimento. 
• a elaboração de projeto para produção de texto (questão polêmica e tese). 
• trabalhar com atividades sobre os conteúdos. 
 
6 
 
 
Sequência I – Notícia 
 
Atividade 1 
 
Recentemente, o rompimento da barragem de Brumadinho (MG) deixou em evidência a 
consequência das atividades de mineração por meio de grandes empresas mineradoras 
e acendeu o sinal de alerta para os moradores e habitantes de outras cidades mineiras 
da mesma região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E você? O quanto sabe a respeito do que aconteceu? Após entrar em contato com o 
tema, o que você escreveria a respeito do que aconteceu na cidade de Brumadinho? 
 
 
 
 
 
 
Na roda de conversa, proporcionada pelo seu professor, compartilhe com outros alunos 
o que você escreveu analisando: 
- a linguagem: o gênero que você escreveu se aproxima mais dos escritos ou orais? 
Quais características indicam isso? 
É possível perceber como essa atividade faz 
parte da vida das pessoas que vivem nessas 
regiões. Carlos Drummond de Andrade, 
poeta, cronista e contista brasileiro nascido 
em Itabira, cidade vizinha a Brumadinho, 
apresenta sua visão a respeito da exploração 
de minério pelas empresas em seus escritos 
como no poema LIRA ITABIRANA. 
Para ler o poema de 
Drummond, há a sugestão do 
seguinte site: 
https://centroloyola.org.br/revista/b
agagem/um-poema/833-lira-
itabirana 
https://centroloyola.org.br/revista/bagagem/um-poema/833-lira-itabirana
https://centroloyola.org.br/revista/bagagem/um-poema/833-lira-itabirana
https://centroloyola.org.br/revista/bagagem/um-poema/833-lira-itabirana
7 
 
 
- o conteúdo: há fatos e opinião em seu texto? O que é fato? O que é opinião? 
 
 
Registre aqui suas conclusões: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 2 
 
Uma imagem vale mais que palavras? 
 
É possível considerar que a ampliação do meio digital, em nossos dias, diversificou as 
linguagens que utilizamos. Assim, além de textos escritos, podemos nos expressar por 
meio de imagens ou fotografias, por exemplo. Localize uma fotografia ou imagem que 
retrate desastres ambientais. 
 
a) Cole-a no espaço a seguir e elabore uma legenda para sua imagem. 
 
 
 
 
 
 
ESPAÇO PARA A FOTO /IMAGEM 
 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresente-a aos seus colegas em uma EXPOSIÇÃO. 
 
b) Durante a exposição tome nota dos fatos significativos compartilhados pelos seus 
colegas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3 
 
Fato ou opinião? 
 
a) Como vemos, muitas coisas acontecem todos os dias e somos bombardeados por 
informações de todos os lados. Ficar bem informado, então, envolve reconhecer os 
elementos objetivos de cada informação e, dessa forma, é importante pesquisar a 
informação em diferentes textos para separar os fatos das opiniões. Pesquise, na mídia 
impressa ou digital, e traga para a aula duas notícias que abordem o tema. Preencha o 
quadro abaixo indicando as informações solicitadas. 
 
 Texto1 Texto 2 
9 
 
Título 
O que aconteceu? 
Onde aconteceu o fato? 
Com quem? 
Como? 
Por quê? 
Quem são os envolvidos? 
Quando? 
 
b) Depois de analisar o quadro anterior, você está pronto para escrever a sua própria 
notícia para a página da escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes de publicar a notícia, precisamos revisá-la. 
Siga o roteiro a seguir e identifique se a notícia contempla os elementos necessários e 
se já pode ser publicada. 
 
REVISÃO DA NOTÍCIA 
Quadro de avaliação da notícia 
Analise a notícia e identifique: 
Manchete ou título 
10 
 
O que aconteceu 
Onde aconteceu o fato 
Com quem 
Como 
Porque 
Quem são os envolvidos 
Quando 
A linguagem é adequada? 
 
 
Após a revisão, escreva a seguir a versão final da notícia que será publicada. 
 
 
 
 
 
 
 
Sequência II – Conto 
 
Atividade 1 
 
Roda de Conversa 
 
 
a) O que sugere o título Ideias do Canário? 
 
b) É possível um canário ter ideias? 
 
c) Quais ideias um canário poderia ter? 
 
A seguir, propomos a leitura do conto Ideias do Canário, escrito por Machado de 
Assis. 
11 
 
Ideias do Canário 
Um homem dado a estudos de ornitologia, por nome Macedo, referiu a alguns 
amigos um caso tão extraordinário que ninguém lhe deu crédito. Alguns chegam a supor 
que Macedo virou o juízo. Eis aqui o resumo da narração. No princípio do mês passado, 
— disse ele, — indo por uma rua, sucedeu que um tílburi à disparada, quase me atirou 
ao chão. Escapei saltando para dentro de urna loja de belchior. Nem o estrépito do cavalo 
e do veículo, nem a minha entrada fez levantar o dono do negócio, que cochilava ao 
fundo, sentado numa cadeira de abrir. Era um frangalho de homem, barba cor de palha 
suja, a cabeça enfiada em um gorro esfarrapado, que provavelmente não achara 
comprador. Não se adivinhava nele nenhuma história, como podiam ter alguns dos 
objetos que vendia, nem se lhe sentia a tristeza austera e desenganada das vidas que 
foram vidas. A loja era escura, atualhada das cousas velhas, tortas, rotas, enxovalhadas, 
enferrujadas que de ordinário se acham em tais casas, tudo naquela meia desordem 
própria do negócio. Essa mistura, posto que banal, era interessante. Panelas sem tampa, 
tampas sem panela, botões, sapatos, fechaduras, uma saia preta, chapéus de palha e 
de pelo, caixilhos, binóculos, meias casacas, um florete, um cão empalhado, um par de 
chinelas, luvas, vasos sem nome, dragonas, uma bolsa de veludo, dois cabides, um 
bodoque, um termômetro, cadeiras, um retrato litografado pelo finado Sisson, um gamão, 
duas máscaras de arame para o carnaval que há de vir, tudo isso e o mais que não vi ou 
não me ficou de memória, enchia a loja nas imediações da porta, encostado, pendurado 
ou exposto em caixas de vidro, igualmente velhas. Lá para dentro, havia outras cousas 
mais e muitas, e do mesmo aspecto, dominando os objetos grandes, cômodas, cadeiras, 
camas, uns por cima dos outros, perdidos na escuridão. Ia a sair, quando vi uma gaiola 
pendurada da porta. Tão velha como o resto, para ter o mesmo aspecto da desolação 
geral, faltava-lhe estar vazia. Não estava vazia. Dentro pulava um canário. A cor, a 
animação ea graça do passarinho davam àquele amontoado de destroços uma nota de 
vida e de mocidade. Era o último passageiro de algum naufrágio, que ali foi parar íntegro 
e alegre como dantes. Logo que olhei para ele, entrou a saltar mais abaixo e acima, de 
poleiro em poleiro, como se quisesse dizer que no meio daquele cemitério brincava um 
raio de sol. Não atribuo essa imagem ao canário, senão porque falo a gente retórica; em 
verdade, ele não pensou em cemitério nem sol, segundo me disse depois. Eu, de envolta 
com o prazer que me trouxe aquela vista, senti-me indignado do destino do pássaro, e 
murmurei baixinho palavras de azedume. — Quem seria o dono execrável deste 
bichinho, que teve ânimo de se desfazer dele por alguns pares de níqueis? Ou que mão 
indiferente, não querendo guardar esse companheiro de dono defunto, o deu de graça a 
algum pequeno, que o vendeu para ir jogar uma quiniela? E o canário, quedando-se em 
cima do poleiro, trilou isto: — Quem quer que sejas tu, certamente não estás em teu 
juízo. 
Não tive dono execrável, nem fui dado a nenhum menino que me vendesse. São 
imaginações de pessoa doente; vai-te curar, amigo... — Como — interrompi eu, sem ter 
tempo de ficar espantado. Então o teu dono não te vendeu a esta casa? Não foi a miséria 
ou a ociosidade que te trouxe a este cemitério, como um raio de sol? — Não sei que seja 
sol nem cemitério. Se os canários que tens visto usam do primeiro desses nomes, tanto 
melhor, porque é bonito, mas estou que confundes. — Perdão, mas tu não vieste para 
aqui à toa, sem ninguém, salvo se o teu dono foi sempre aquele homem que ali está 
sentado. — Que dono? Esse homem que aí está é meu criado, dá-me água e comida 
todos os dias, com tal regularidade que eu, se devesse pagar-lhe os serviços, não seria 
com pouco; mas os canários não pagam criados. Em verdade, se o mundo é propriedade 
dos canários, seria extravagante que eles pagassem o que está no mundo. Pasmado 
das respostas, não sabia que mais admirar, se a linguagem, se as ideias. A linguagem, 
posto me entrasse pelo ouvido como de gente, saía do bicho em trilos engraçados. Olhei 
em volta de mim, para verificar se estava acordado; a rua era a mesma, a loja era a 
mesma loja escura, triste e úmida. O canário, movendo a um lado e outro, esperava que 
12 
 
eu lhe falasse. Perguntei-lhe então se tinha saudades do espaço azul e infinito... — Mas, 
caro homem, trilou o canário, que quer dizer espaço azul e infinito? — Mas, perdão, que 
pensas deste mundo? Que cousa é o mundo? — O mundo, redarguiu o canário com 
certo ar de professor, o mundo é uma loja de belchior, com uma pequena gaiola de 
taquara, quadrilonga, pendente de um prego; o canário é senhor da gaiola que habita e 
da loja que o cerca. Fora daí tudo é ilusão e mentira. Nisto acordou o velho, e veio a mim 
arrastando os pés. Perguntou-me se queria comprar o canário. Indaguei se o adquirira, 
como o resto dos objetos que vendia, e soube que sim, que o comprara a um barbeiro, 
acompanhado de uma coleção de navalhas. — As navalhas estão em muito bom uso, 
concluiu ele. — Quero só o canário. Paguei-lhe o preço, mandei comprar uma gaiola 
vasta, circular, de madeira e arame, pintada de branco, e ordenei que a pusessem na 
varanda da minha casa, donde o passarinho podia ver o jardim, o repuxo e um pouco do 
céu azul. Era meu intuito fazer um longo estudo do fenômeno, sem dizer nada a ninguém, 
até poder assombrar o século com a minha extraordinária descoberta. Comecei por 
alfabeto a língua do canário, por estudar-lhe a estrutura, as relações com a música, os 
sentimentos estéticos do bicho, as suas ideias e reminiscências. Feita essa análise 
filológica e psicológica, entrei propriamente na história dos canários, na origem deles, 
primeiros séculos, geologia e flora das ilhas Canárias, se ele tinha conhecimento da 
navegação, etc. Conversávamos longas horas, eu escrevendo as notas, ele esperando, 
saltando, trilando. Não tendo mais família que dois criados, ordenava-lhes que não me 
interrompessem, ainda por motivo de alguma carta ou telegrama urgente, ou visita de 
importância. Sabendo ambos das minhas ocupações científicas, acharam natural a 
ordem, e não suspeitaram que o canário e eu nos entendíamos. Não é mister dizer que 
dormia pouco, acordava duas e três vezes por noite, passeava à toa, sentia-me com 
febre. Afinal tornava ao trabalho, para reler, acrescentar, emendar. Retifiquei mais de 
uma observação, — ou por havê-la entendido mal, ou porque ele não a tivesse expresso 
claramente. A definição do mundo foi uma delas. Três semanas depois da entrada do 
canário em minha casa, pedi-lhe que me repetisse a definição do mundo. — O mundo, 
respondeu ele, é um jardim assaz largo com repuxo no meio, flores e arbustos, alguma 
grama, ar claro e um pouco de azul por cima; o canário, dono do mundo, habita uma 
gaiola vasta, branca e circular, donde mira o resto. Tudo o mais é ilusão e mentira. 
Também a linguagem sofreu algumas retificações, e certas conclusões, que me tinham 
parecido simples, vi que eram temerárias. Não podia ainda escrever a memória que havia 
de mandar ao Museu Nacional, ao Instituto Histórico e às universidades alemãs, não 
porque faltasse matéria, mas para acumular primeiro todas as observações e ratificá-las. 
Nos últimos dias, não saía de casa, não respondia a cartas, não quis saber de amigos 
nem parentes. Todo eu era canário. De manhã, um dos criados tinha a seu cargo limpar 
a gaiola e por-lhe água e comida. O passarinho não lhe dizia nada, como se soubesse 
que a esse homem faltava qualquer preparo científico. Também o serviço era o mais 
sumário do mundo; o criado não era amador de pássaros. Um sábado amanheci 
enfermo, a cabeça e a espinha doíam-me. O médico ordenou absoluto repouso; era 
excesso de estudo, não devia ler nem pensar, não devia saber sequer o que se passava 
na cidade e no mundo. Assim fiquei cinco dias; no sexto levantei-me, e só então soube 
que o canário, estando o criado a tratar dele, fugira da gaiola. O meu primeiro gesto foi 
para esganar o criado; a indignação sufocou-me, caí na cadeira, sem voz, tonto. O 
culpado defendeu-se, jurou que tivera cuidado, o passarinho é que fugira por astuto... — 
Mas não o procuraram? — Procuramos, sim, senhor; a princípio trepou ao telhado, trepei 
também, ele fugiu, foi para uma árvore, depois escondeu-se não sei onde. Tenho 
indagado desde ontem, perguntei aos vizinhos, aos chacareitos, ninguém sabe nada. 
Padeci muito; felizmente, a fadiga estava passada, e com algumas horas pude sair à 
varanda e ao jardim. Nem sombra de canário. Indaguei, corri, anunciei e nada. Tinha já 
recolhido as notas para compor a memória, ainda que truncada e incompleta, quando 
13 
 
me sucedeu visitar um amigo, que ocupa uma das mais belas e grandes chácaras dos 
arrabaldes. Passeávamos nela antes de jantar, quando ouvi trilar esta pergunta: 
— Viva, Sr. Macedo, por onde tem andado que desapareceu? Era o canário; estava no 
galho de uma árvore. Imaginem como fiquei, e o que lhe disse. O meu amigo cuidou que 
eu estivesse dou do; mas que me importavam cuidados de amigos? Falei ao canário com 
ternura, pedi-lhe que viesse continuar a conversação, naquele nosso mundo composto 
de um jardim e repuxo, varanda e gaiola branca e circular... — Que jardim? Que repuxo? 
— O mundo, meu querido. — Que mundo? Tu não perdes os maus costumes de 
professor. O mundo, concluiu solenemente, é um espaço infinito e azul, com o sol por 
cima. Indignado, retorqui-lhe que, se eu lhe desse crédito, o mundo era tudo; até já fora 
uma loja de belchior... — De belchior? — trilou ele às bandeiras despregadas. Mas há 
mesmo lojas de belchior? 
 
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000224.pdf. Acesso em 13 fev. 2019. 
(adaptado). 
 
 
Atividade 2 
 
Leia o texto e responda: 
 
a) Quais são os personagens presentes no texto? 
 
 
 
 
 
b) Que fato surpreende o personagem Macedo? 
 
 
 
 
 
c) Localize no texto o fragmento que apresenta a ideia inicialde mundo do canário. 
Grife-o. 
 
 
 
Atividade 3 
 
I - Analise as imagens e descreva o que elas sugerem em relação ao texto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000224.pdf
14 
 
a) b) 
 
 
 
 
Disponível em: https://publicdomainvectors.org/pt/tag/gaiola. Acesso em: 13 fev.2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 4 
 
a) As histórias, em geral, apresentam elementos que são comuns nos textos narrativos. 
A seguir, selecione apenas os elementos ou características que são apresentados no 
texto lido. 
 
 
 
 
 
( ) Poucos personagens ( ) Balão de diálogo 
( ) Parágrafo argumentativo ( ) Clímax 
( ) Enredo ( ) Modo de fazer 
( ) Manchete ( ) Narrador 
( ) Tempo ( ) Moral da história 
( ) Definição de palavras ( ) Ingredientes 
( ) Espaço (lugar) ( ) Versos com rimas 
( ) Narrativa curta ( ) Desfecho 
( ) Tese ( ) Apresenta apenas um conflito: fato 
que desencadeia a história. 
https://publicdomainvectors.org/pt/tag/gaiola
15 
 
 
 
 
 
Para saber mais acesse: http://tvcultura.com.br/busca/?q=abujamra/videos/contos-da-meia-noite-
o-bebe-de-tarlatana-rosa 
 
 
 
Sequência III - Poema 
 
Nesse momento, iremos desenvolver uma sequência de atividade a partir de um 
poema. 
 
 
 
 
Atividade 1 
 
Vamos analisar o título do Poema “O Tejo é mais Belo”. Organizados pelo seu professor 
discuta com os seus colegas: 
 
a) Qual o significado da palavra Tejo? 
 
 
 
 
 
http://tvcultura.com.br/busca/?q=abujamra/videos/contos-da-meia-noite-o-bebe-de-tarlatana-rosa
http://tvcultura.com.br/busca/?q=abujamra/videos/contos-da-meia-noite-o-bebe-de-tarlatana-rosa
16 
 
 
b) O que o título “O Tejo é mais Belo” sugere? 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 2 
 
Acompanhe a leitura do poema feita pelo seu professor: 
 
O Tejo é mais Belo 
 
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, 
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia 
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia. 
 
O Tejo tem grandes navios 
E navega nele ainda, 
Para aqueles que veem em tudo o que lá não está, 
A memória das naus. 
 
O Tejo desce de Espanha 
E o Tejo entra no mar em Portugal. 
Toda a gente sabe isso. 
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia 
E para onde ele vai 
E donde ele vem. 
E por isso porque pertence a menos gente, 
É mais livre e maior o rio da minha aldeia. 
 
Pelo Tejo vai-se para o Mundo. 
Para além do Tejo há a América 
E a fortuna daqueles que a encontram. 
 
Ninguém nunca pensou no que há para além 
Do rio da minha aldeia. 
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada. 
Quem está ao pé dele está só ao pé dele. 
 
Alberto Caeiro 
 
O Guardador de Rebanhos. Disponível em: 
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pe000001.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2019. 
 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pe000001.pdf
17 
 
a) Nos primeiros versos é possível identificar uma aparente contradição. Qual é essa 
contradição? 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Há repetições de palavras no texto? Se houver, grife –as. 
 
c) Qual o efeito de sentido provocado pelas palavras repetidas no texto? 
 
 
 
 
 
 
 
d) O poema apresenta uma comparação entre os dois rios. 
 
Quais são essas características? 
 
Rio Tejo Rio da aldeia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Qual efeito de sentido é podemos perceber por meio da comparação? 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3 
 
Agora leia o texto a seguir: 
 
No século XV, a Europa assistia a um renascer das atividades comerciais, artísticas e 
intelectuais, enquanto florescia o comércio com o Oriente. Nos séculos XIV e XV, o 
crescimento da população provocara uma expansão do consumo, criando a necessidade 
de intensificar a produção, para abastecer os novos consumidores. A base do comércio 
da época eram os produtos originários do Oriente, alguns deles fundamentais – pimenta, 
cravo, gengibre e noz-moscada eram utilizados, tal como o sal, para a conservação de 
alimentos, principalmente carne. Também eram importadas outras mercadorias, 
consideradas de luxo ou exóticas na Europa: perfumes, tecidos, porcelanas e marfim, 
entre outras. As cidades italianas de Veneza, Gênova e Pisa lideravam e controlavam 
esse comércio, que lhes propiciava altíssimos ganhos e despertava a cobiça de 
comerciantes de outras regiões, desejosos de participar igualmente de mercado tão 
lucrativo. A tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453, inviabilizou o comércio por 
via terrestre e estimulou a procura de novas rotas para chegar às Índias – e ao 
ambicionado comércio das especiarias. Portugal dispunha de uma posição geográfica 
privilegiada, que favorecia em muito a interação marítima. (...) 
 
Essas expedições partiam geralmente de Lisboa que, graças às navegações e ao 
comércio cada vez mais intenso, era considerada a capital da Europa. Era uma cidade 
movimentada, apta a se tornar o polo dinamizador em torno do qual se desenrolaria a 
expansão marítima e comercial de Portugal. Grandes obras públicas de modernização 
do porto (aterragens, construção de cais e armazéns) faziam a vida da cidade girar em 
torno do Tejo; com isso, toda sua população, que crescia rapidamente, respirava os ares 
da expansão marítima. 
 
Fonte: adaptado de 5OO anos Um novo mundo na TV pp. 11-12 Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000342.pdf . Acesso: 13 de fevereiro de 2019. 
 
 
 
 
Roda de conversa 
 
 Agora o professor organizará uma roda de conversa para discutir os seguintes 
aspectos: 
 
a) As expansões ultramarinas na Europa iniciaram no século XV, transformando 
profundamente a História mundial. O que originou a necessidade dessas 
expansões? 
19 
 
 
b) Com a perspectiva de atender as necessidades geradas a cidade como alternativa 
concentrou a movimentação comercial em um ponto da cidade, indiquem o local e o 
motivo. 
 
c) No poema “O Tejo é mais belo” os aspectos relativos as localidades evidenciam os 
sentimentos expressos pelo heterônimo do poeta Fernando Pessoa. No texto acima 
podemos constatar uma importância ao rio Tejo. Indique – a e responda se a mesma 
alterou a compreensão do poema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arte 
 
21 
 
 
 
 
Tema: Arte, Cidade e Patrimônio Cultural: 
 
Artes Visuais 
 
Você já parou para pensar sobre como a Arte transita pelo cotidiano da Cidade e como 
nos relacionamos com ela? A cidade é um espaço onde convivem diferentes culturas e 
existem diferentes formas de produção artística: Arte urbana, Arte pública, Arte na rua e 
Arte de rua. O encontro da arte como patrimônio cultural da cidade ajuda a olhar com 
mais atenção a arte e as práticas culturais no contexto urbano. E este será o nosso 
campo de estudo durante o primeiro bimestre. 
 
Momento I: Sondagem - Movendo a Apreciação 
Vamos iniciar nossa aula fazendo leitura de imagem? 
Deixamos aqui, o link do Vídeo que será apresentado pelo professor. Caso queira assistir 
novamente: https://www.youtube.com/watch?v=3Yfga89p0Do 
 
Após leitura da Obra de Nuno Ramos “Morte das casas, 2004. Instalação” você fará 
leitura compartilhada do poema “Morte das Casas de Ouro Preto” de Carlos Drummond 
de Andrade. 
 
Vamos ampliar o repertório? 
Que tal conhecer um pouco mais sobre Nuno Ramos. 
Vamos apreciar mais uma de suas obras: Casco, 2004. Instalação. Barcos, areia 
queimada e prensada, breu. 
Organize-se em grupo e assistam ao vídeo: https://vimeo.com/21159120 
 
Agora é hora de roda de conversa. 
Conversem sobre a obra e o artista, fazendo relações com a obra anterior, 
contextualizando (o que elas têm em comum?) 
O professor vai trazer muitas informações interessantes para ampliar seu repertório 
estético e artístico.O que ficou da conversa? 
Agora é hora de escrever o que ficou da conversa através de um artigo de opinião. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=3Yfga89p0Do
https://www.youtube.com/watch?v=3Yfga89p0Do
https://www.youtube.com/watch?v=3Yfga89p0Do
https://vimeo.com/21159120
https://vimeo.com/21159120
https://vimeo.com/21159120
22 
 
Momento II: Pesquisa de campo 
E por falar em preservação...tragédias...Vamos analisar nosso entorno, casa, rua, bairro, 
cidade. O que vemos? O que sentimos? O que sabemos? 
Após refletir com seus colegas e com o professor sobre o processo de criação e a poética 
de Nuno Ramos e de Carlos Dumont de Andrade vamos pensar e conversar sobre 
acontecimentos atuais. 
Onde se vê Ouro Preto, podemos pensar em outros lugares (acontecimento) como: 
Nossa cidade, São Luís do Paraitinga, Cunha, Angra, Rio de Janeiro, Mariana, 
Brumadinho... Lugares que desmancharam ou foram deformados por ações naturais ou 
pela ação do homem. 
 
“É tempo de fatigar-se a matéria por muito servir ao homem, e de o barro dissolver-se”, 
escreveu Carlos Drummond Andrade no poema “Morte das Casas de Ouro Preto”, 
publicado no livro “Claro Enigma”, de 1951. 
 
Drummond falava da passagem do tempo; do barro à matéria e, por fim, da volta ao pó, 
usando como metáfora a destruição das casas coloniais da cidade histórica mineira pelas 
chuvas. A imagem serviu de inspiração para o artista Nuno Ramos usar as contínuas 
passagens de sua própria vida para criar a instalação site specific “Ai Pareciam Eternas 
(3 Lamas). 
 
Momento III: Ação Expressiva 
Você foi tocado por alguma destas situações? Forme um grupo com seus colegas que, 
também, foram tocados pelo mesmo acidente. Falem sobre seus pensamentos e 
sentimentos através das linguagens artísticas (música, teatro, artes visuais ou dança). 
 
Você juntamente com seu grupo deverá: 
 
• Pesquisar sobre uma tragédia ambiental ocorrida nos últimos anos e criar um banco 
de dados com as informações colhidas; 
• Preparar um projeto de intervenção urbana, visando manifestar pensamento e 
sentimento, usando diferentes materialidades, com o objetivo de mobilizar a 
comunidade para a “preservação” de lugares, cidades, espaços, bens materiais ou 
imateriais. 
 
O tema dos trabalhos artísticos será: “VAMOS CUIDAR DE NOSSO ENTORNO!” 
Preste atenção as orientações de seu professor. 
Chegou o grande momento das apresentações, apreciações e de uma boa roda de 
conversa. 
 
23 
 
Reflexão: - Estes trabalhos artísticos vão de fato mobilizar a comunidade? - Através 
desse projeto podemos continuar gerando outros projetos de preservação e de educação 
patrimonial? 
 
Dança 
 
Antes de iniciar nossos estudos em Dança vamos ler o texto abaixo e conversar um 
pouco sobre o assunto. 
 “Sabemos que a expressão do corpo por meio da dança tem história e é um documento 
que parte da cultura e da sociedade. A dança é feita de muitas danças: as danças 
sagradas (muito antigas em homenagem aos Deuses, à natureza), as ritualísticas (as 
dos orixás, as indígenas), as danças clássicas (o balé, as indianas), as danças de salão 
(forró, funk, valsa), as danças populares (frevo, maracatu, Bumba-meu-Boi), as danças 
de rua (breaking), só para citar alguns exemplos.” 
 
Momento I: Sondagem 
• O que é dança para você? 
• Quais estilos você conhece? 
• Em sua região existem grupos de dança? Quais? 
• Conhece danças típicas e/ou tradicionais de alguma região? Quais? 
• Para você o que é dança regional? 
• Você se interessa por dança? Qual? 
• Você gosta de dançar? 
• Dança é somente para profissional ou todos podem dançar? 
 
Momento II: Apreciação 
E por falar em cidade, vamos apreciar o vídeo da Performance da coreógrafa Wanda 
Moretti, realizada pela Companhia italiana “Il Posto” registrado no prédio do Shopping 
Center Raffles City, para o Festival de Arte de Singapura em 2007: VERTICAL DANCE 
Singapore Art Festival https://vimeo.com/33033204 
Após a apreciação dos vídeos, vamos conversar? A Roda de conversa será mediada 
pelo professor. 
• O você achou da apresentação? 
• Como foram os movimentos dos dançarinos? 
• A apresentação lhe fez lembrar de alguma outra situação? 
• Outra modalidade artística? 
• Você reconheceu algum movimento? Que sensação ele te causou? 
• Você acha que a música interfere nos movimentos? 
• De que forma o corpo se movimenta durante a apresentação? (com todo corpo ou 
usam apenas algumas partes?) 
• Há materiais cênicos? Quais? 
 
Outras perguntas poderão ser feitas pelo professor. 
https://vimeo.com/33033204
https://vimeo.com/33033204
https://vimeo.com/33033204
24 
 
 A Cia de dança italiana se especializou em performances urbanas a partir de um projeto 
idealizado pela coreógrafa Wanda Moretti em 1994. As performances dos bailarinos, 
além de desafiar a gravidade, se utilizam das formas arquitetônicas como palcos e 
cenários para seus movimentos. 
 
Momento III: Pesquisa em grupo 
Como vimos, temos vários estilos de dança para conhecer. Vamos formar grupos e 
pesquisar sobre dança: Carnaval; Tambor de Crioula; Jongo; Roda de Samba; Frevo; 
Forró; dança Contemporânea e dança popular. 
Conforme orientação do professor, vamos construir um o projeto de dança, que deverá 
culminar em um espetáculo. 
Um bom projeto precisa de um tema, justificativa, objetivos, procedimentos/estratégias, 
materiais e metas. 
Pesquisa realizada e projeto escrito? Agora é hora das apresentações dos grupos, que 
serão mediados por seu professor. 
 
Momento IV: Ação expressiva 
Continuem em grupo e façam uma releitura da dança, com o tema trabalhado por vocês! 
Assistam à apresentação, discutam as intervenções e mudanças a serem propostas. 
Aqueçam o corpo. ensaiem e boa apresentação. 
Todo o processo de criação será cuidadosamente mediado por seu professor. 
Apresentação pronta. Chegou o grande dia. Vamos dançar? Vamos apreciar? 
Para finalizar, vamos realizar um bom relaxamento corporal e em roda falar sobre a 
experiência de cada um. 
 
Agora vamos estudar um pouco sobre a Paisagem Sonora e a Música enquanto 
Patrimônio Cultural. 
 
 Música 
 
Paisagem sonora e contexto. 
 
Já pensaram como os sons levam nossa imaginação a uma paisagem? Quando 
ouvimos, por exemplo, o som de uma feira, uma cidade, uma escola, nossa imaginação 
constrói a imagem desse local mesmo sem estarmos vendo essa paisagem. Esses sons 
e ruídos, que se manifestam em um campo de 360º ao redor do ouvinte, compõem o que 
Murray Schafer denomina “paisagem sonora”. O termo é uma interpretação da expressão 
em inglês landscape (paisagem visual) para o que seria o seu equivalente sonoro 
(soundscape). Pensando nisso, vamos fazer uma atividade de pesquisa sonora. 
 
25 
 
Momento I: Pesquisa de sons e proposta de alteração da paisagem sonora. 
 
Conforme orientações dadas pelo seu professor, faça um registro (individual ou em 
grupo, escrito ou utilizando tabelas, imagens e textos) refletindo sobre as seguintes 
questões: 
• O que ouvimos no nosso cotidiano? 
• Quais sons ouvimos nas ruas? 
• Dentro dos ônibus? 
• Em casa? 
• Qual é a sonoridade do ambiente onde vivemos? 
• Quais sons são agradáveis? 
• Quais sons são desagradáveis? 
• O que poderia ser feito para diminuir a lista dos sons desagradáveis e aumentar a dos 
sons agradáveis? 
 
Ex: 
Sons do cotidiano 
Onde? Sons agradáveis Sons 
desagradáveis 
Propostas de transformação 
sonora. 
Em casa 
Na escola 
Na rua 
No 
trabalho 
 
... 
... 
 
Momento II: Ação expressiva: invenção de uma paisagem sonora 
Vamos nos reunir em grupos de 4 ou 5 integrantes para fazer uma criação musical a 
partir dos sons “coletados em seu cotidiano”, conforme lista e registro criado na atividade 
anterior. A produção sonora poderá ser realizada utilizando os objetos disponibilizados 
em sala de aula (as carteiras, o conteúdo do estojo, os cadernos, a voz, o próprio corpo 
ou outros objetos) conforme a orientação de seu professor.Para realizar essa atividade é importante que cada grupo: 
1) Faça um roteiro ou partitura não convencional em forma de registro, da paisagem 
sonora a ser criada pelo grupo, organizando: Quais sons serão ouvidos primeiro, quais 
sons se sobrepõem, registrando a intensidade (sons fracos e fortes), etc. 
26 
 
2) Combine como interpretar a partitura musical criada utilizando os recursos disponíveis 
(as carteiras, o conteúdo do estojo, os cadernos, a voz ou o próprio corpo). 
3) Apresentação da paisagem sonora inventada para os outros grupos. Para isso, vocês 
poderão usar todos os materiais disponíveis. 
 
Paisagem sonora no contexto brasileiro 
 
O ambiente sonoro em que vive um compositor interfere diretamente em sua produção 
musical. Dessa forma a produção artística brasileira vem se transformando com as 
modificações sociais que aconteceram nas últimas décadas. Na década de 80, alguns 
acontecimentos favoreceram a transformação musical do país. Com o término do 
Regime Militar, da censura e a promulgação da Constituição Federal de 1988, os artistas 
e compositores passaram a ter uma maior liberdade para compor seus trabalhos. 
Músicos do movimento Hip Hop (Rappers e Mcs) por exemplo, passaram a denunciar 
nas letras das músicas de RAP (Rhyme And Poetry - tradução: rima e poesia) o contexto 
de violência e marginalização da população afrodescendente no Brasil. Outra 
transformação musical que ocorreu na paisagem sonora urbana veio com o avanço da 
tecnologia na produção e divulgação musical, além dos instrumentos convencionais nas 
músicas atuais é muito utilizado recursos digitais para a mixagem e composição. Além 
disso, com o acesso à internet também houve uma ampliação no acesso à produções 
musicais, ampliando com isso a possibilidade de artistas desconhecidos passarem a ser 
famosos da noite para o dia. 
 
Momento III: O que penso sobre música? 
Leia as seguintes afirmações retiradas do livro “O ouvido pensante, de Raymond Murray 
Schafer (2012, p. 107-126)”, e pensando na criação realizada em grupo, discuta, 
conforme orientação de seu professor as seguintes questões: 
 
Afirmação 1 
Os argumentos que convencionalmente descrevem o que é a música, na 
contemporaneidade, não são suficientes para alcançarmos a sua definição, 
principalmente pelo profuso estudo e experimentação dos músicos sobre o som. Dessa 
forma, pensar que todos os sons que ouvimos são música parece ser uma definição mais 
adequada. 
Afirmação 2 
Música são sons que existem ao redor. Assim sendo, a música produzida em alguns 
ambientes contemporâneos com excesso de sons pode poluir nossos ouvidos, causando 
como reação o ímpeto de procurar ambientes menos sonoros para que as composições 
sejam mais sucintas nas sonoridades. 
Afirmação 3 
Os ambientes que frequentamos são sonoros. Cientes disso, é tempo de nos 
preocuparmos com a incidência desses sons na nossa saúde, discernindo o som 
saudável do nocivo. Este último deverá ser combatido. 
Afirmação 4 
27 
 
Para melhorarmos a qualidade de vida, será mais produtivo discutirmos políticas públicas 
e sociais para a diminuição dos ruídos produzidos na contemporaneidade, em vez de 
nos prendermos à discussão conceitual daquilo que define música. 
Afirmação 5 
Podemos entender o ruído como som que aparece sem que se deseje. Ele é 
indesejado quando interfere em uma produção sonora, que não intenciona utilizá-lo 
como elemento estético; no entanto, quando a incidência de um ruído é proposital em 
uma criação sonora, ele deixa de ser indesejado. Para entendermos essa concepção 
flexível sobre o ruído, podemos nos imaginar em uma audição de concerto musical, 
prejudicada por ruídos do trânsito do lado de fora da sala de concerto, ao passo que o 
mesmo ruído, quando usado intencionalmente como elemento sonoro na composição 
apresentada, deixa de ser uma interferência prejudicial. 
 
1) O que é Música? 
2) A produção da paisagem sonora realizada pelo seu grupo durante a leitura de imagem 
pode ser considerada Música? Por quê? 
3) Você já assistiu uma apresentação de algum Músico de rua? Descreva como foi. Se 
não assistiu, pesquise sobre o assunto e escreva o que descobriu sobre a arte urbana e 
músicos de rua. 
4) Você conhece alguma música que faz alguma denúncia sobre um contexto social 
urbano ou político? Ex: violência na cidade, pobreza, racismo, etc. Registre parte da letra 
da música que você lembra. 
5) Você conhece algum músico que ficou famoso(a) devido à alguma plataforma da 
internet? Quem? Cite parte da letra da música. 
 
Teatro 
 
O que vem ao pensamento quando relacionamos artes cênicas e patrimônio cultural? 
Neste bimestre propomos um olhar sobre a especificidade estética do espetáculo 
circense como patrimônio cultural e sobre a especialidade da arte do palhaço, tanto nos 
picadeiros como nos palcos ou na rua. 
 
Momento I: Para começar, vamos fazer uma roda de conversa sobre qual lembrança 
vem à sua mente quando pensa em circo? Você já foi ao circo ou já assistiu pela 
televisão? Quais profissionais ou elementos podemos encontrar em um circo? 
Momento II: Durante a roda de conversa elejam um redator para listar todos os 
elementos que aparecerem nesse momento, pois, isto será útil para levantarmos os 
conhecimentos iniciais do grupo. Ex: Palhaço, lona, equilibristas, acrobatas... 
Momento III: Após este momento de roda de conversa faça um registro sobre o tema, 
em forma de desenho com as imagens que vierem a sua mente. 
Momento IV: Apreciação 
28 
 
Vamos fazer uma pequena exposição e uma leitura de imagem dos desenhos 
produzidos: O que eles mostram? O que foi mais lembrado, a lona colorida do circo, o 
mágico, o equilibrista, o domador, o malabarista, o contorcionista ou o palhaço? A 
memória registrada veio da experiência de ter assistido a um espetáculo circense? 
Lembram o nome de alguma companhia de circo? O circo fez ou faz parte da vida cultural 
dos alunos? 
 
Pensando nessa relação entre Arte, Cidade e Patrimônio Cultural, que é nosso objeto de 
estudo, não podemos esquecer que o circo tradicional é: Aquele formado por grupos 
familiares; A transmissão do saber circense faz desse mundo particular uma escola única 
e permanente. 
 
Já no circo contemporâneo, a aprendizagem não acontece pela dinastia familiar, mas 
pelas escolas de circo, que ganham espaço na cultura urbana. A linguagem do circo 
contemporâneo é tecida por saltimbancos urbanos, gente que não é de circo, formada 
por escolas de circo e/ou teatro e que, a partir das décadas de 1980 e 1990, no Brasil, 
fazem a interação entre as técnicas circenses e os elementos teatrais. A introdução da 
teatralidade faz a linguagem circense ter um fio condutor, seja temático ou estético, 
desenvolvido em sequência lógica durante o espetáculo. 
 
Agora vamos assistir a reportagem: https://globoplay.globo.com/v/3059034/ 
Vídeo: Palhaços rodam o interior do Brasil com o Circo Teatro Artetude (7 min). Exibição 
em 05/01/2014 – Acesso em: 09 fev. 2019. 
 
Momento V: Pesquisa em grupo 
Para ampliar o repertório da turma vamos dividir alguns temas. Realize uma pesquisa 
em grupo, que pode ser feita na sala de informática da escola, ou conforme a orientação 
e organização de seu professor. É importante que os grupos anotem todas as 
informações encontradas sobre o tema, para compartilhar com o restante da classe em 
forma de seminário. Seminários sobre a linguagem contemporânea do circo. 
A divisão dos temas pode ser feita por meio de sorteio ou escolha do grupo por afinidade 
ao tema: 
 
Temas: 
1) Companhias contemporâneas de circo – Pia Fraus; Teatro de Anônimos; 
Acrobáticos Fratelli; Intrépida Trupe; Nau de Ícaros, Nativos Terra Rasgada, Parlapatões, 
Patifes e Paspalhões; La Mínima; Circo Zanini; entre outras que vocês descobrirem na 
sua região. 
Qual o perfil dessas companhias? Qual o repertório? Quais técnicas circenses 
desenvolvem? Nessas companhias, há fusão das linguagens de artes visuais, dança, 
música e teatroàs artes circenses? 
2) Escolas de circo – Quais os cursos oferecidos? Há pesquisa sobre a linguagem 
circense? O que os alunos podem descobrir sobre a formação profissional circense, 
https://globoplay.globo.com/v/3059034/
https://globoplay.globo.com/v/3059034/
29 
 
pesquisando, por exemplo, sobre a Escola de Circo Picolino, a Escola Nacional de Circo 
da Funarte, o Galpão do Circo, entre outros? 
3) Circo de tradição familiar – O que é o circo-família? A que se deve o quase 
desaparecimento do circo-família? Há alguma família circense na sua cidade? O que é 
possível descobrir sobre: Circo Zanchettini, as famílias Ferreira Rezende e Simões, Circo 
Real Moscou? O que faz que o circo-família possa vir a ser reconhecido pelo Iphan como 
patrimônio cultural imaterial? 
 Obs: Caso haja algum circo com a lona montada em sua cidade, será uma excelente 
oportunidade para uma pesquisa de campo, que pode ser feita por meio de um roteiro 
de perguntas para uma entrevista. 
 Para a apresentação dos resultados da pesquisa à classe, sugerimos a montagem de 
um PowerPoint, ou até mesmo criação de um blog. Caso não tenham disponíveis este 
recurso, seu professor pode propor a criação de cartazes e/ou Mapas Conceituais que 
podem ser construídos em algum painel na sala de aula ou escola. Mãos à obra! 
 
O que aprendi? 
Agora é hora de escrever um artigo de opinião sobre o circo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
Educação Física 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Educação físaica 
31 
 
Caro(a) aluno(a), você está preparado para dar início às nossas 
atividades? 
Seja bem-vindo ao Ensino Médio! Nesta etapa você ampliará e 
aprofundará os conhecimentos aprendidos nos anos anteriores. Este material 
traz duas unidades temáticas, são elas: 
Unidade temática 1: Esportes 
Unidade temática 2: Ginástica 
Por meio destes assuntos poderemos experimentar e recriar outros 
aprendizados. Mas antes de embarcar nesta jornada, você sabe o que é 
unidade temática? 
Unidade temática é um conjunto de saberes que compreendem os 
objetos de conhecimento da Educação Física, ou seja, temas que pertencem 
ao componente. Pode parecer a princípio confuso, contudo ao longo das 
atividades você assimilará mais facilmente. Vamos começar? 
 
Unidade temática 1: Esportes - Basquetebol 
 
Começamos o Ensino Médio retomando um esporte já conhecido por 
você, o Basquetebol, popularmente também chamado de “Basquete”. Os 
aspectos básicos como regras e posição dos jogadores do basquetebol já 
foram tratados no 7º ano do ensino fundamental e agora vamos aprofundar os 
conhecimentos que vão além da prática pura e simples, para um jogo mais 
organizado e elaborado. 
Você já assistiu a um jogo oficial de Basquetebol, mesmo que pela 
televisão? Se sim, pôde notar que não é tão simples quanto parece, pois o ato 
de manter a posse de bola, chegar próximo a cesta e arremessar se torna 
cada vez mais difícil à medida que os jogadores/equipes apresentam um nível 
mais elevado de relação com a bola, de comunicação entre os jogadores e de 
estruturação do espaço de jogo, assim como uma vasta possibilidade de 
jogadas ensaiadas nos vários sistemas de jogo. 
 
 
Atividade 1 – Lembrando, ensinando e aprendendo 
O que sabe deste esporte? Faça um levantamento juntamente com 
toda a classe sobre o Basquetebol, compartilhe com todos o que você já sabe 
e faça anotação de tudo que não se lembrava. Em seguida realize algumas 
partidas, mas relaxe, pois neste momento o professor poderá intervir no jogo 
auxiliando com dicas e no cumprimento das regras. 
Depois da vivência, reflita com seus colegas sobre: 
• Todos participantes foram igualmente solicitados durante a partida? 
• Como foi a comunicação frente a algum erro individual dentro de cada equipe? 
A abordagem usada motivou ou desmotivou o aluno a tentar novamente? 
Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda: 
• Analisar do ponto de vista técnico tático a modalidade trabalhada no 
bimestre, transmitida pela televisão ou assistida presencialmente. 
• Vivenciar sistemas de jogo do Basquetebol. 
• Identificar sistemas defensivos e ofensivos da modalidade trabalhada no 
bimestre. 
 
32 
 
• As partidas fluíram normalmente ou precisou de alguma intervenção do 
professor? Quais foram os principais aspectos? 
• Os jogadores estavam organizados com funções específicas? 
• Foi observado em alguma partida se os jogadores se agrupavam em volta da 
bola, deixando de lado seu posicionamento? 
 
 
Atividade 2 – Organizados somos mais fortes! 
 
De acordo com Bayer (1994), se tratando de esportes coletivos, em 
situação de defesa, toda equipe tem como foco os seguintes princípios: 
recuperação da posse de bola; contenção da bola e da equipe adversária em 
direção ao próprio alvo; e proteção do alvo. Para auxiliar nestes aspectos, são 
criados sistemas que facilitam a ação defensiva coletiva. No basquetebol 
temos basicamente três sistemas de defesa. No quadro abaixo coloque em 
frente da descrição o número do sistema de defesa correspondente. 
 
Nº Sistema de 
Defesa 
Nº Descrição 
1 Defesa 
Individual 
 Exigindo uma boa 
comunicação e 
cooperação entre 
os defensores, a 
movimentação 
coletiva se dá de 
acordo com a 
movimentação da 
bola entre os 
atacantes. Este 
sistema deixa 
cada defensor 
responsável por 
uma região 
específica na 
quadra. 
2 Defesa por 
Zona 
 É a defesa que 
busca 
surpreender a 
equipe atacante. 
Não deixando 
claro o tipo de 
defesa que está 
sendo usada, esta 
defesa confunde o 
adversário 
misturando os 
dois sistemas ao 
33 
 
mesmo tempo ou 
trocando-os 
durante o ataque 
adversário, 
dificultando assim 
a continuação de 
suas jogadas. 
3 Defesa mista Também 
conhecida como 
defesa “homem-a-
homem”, sendo 
que cada 
defensor fica 
responsável por 
um atacante 
 
Existem diversas variações de defesa por zona, sendo algumas delas: 
a defesa (2-1-2); a (3-2); e a (1-3-1). Vamos aqui exemplificar a 2-1-2, mas a 
turma poderá experimentar todas. 
 
 
(A) Posicionamento defesa 2-1-2 (B) Os círculos representam a área de 
responsabilidade de cada 
defensor. 
 
Obs: O jogador n°5 vai sempre cobrir a posição do jogador que se desloca 
para perto do atacante com posse de bola 
 
Agora, indique nas imagens abaixo, a movimentação correta de acordo com 
a posição do atacante com posse de bola representada pela letra “X” 
 
 
https://pixabay.com/pt/basquete-quadra-de-basquete-297214/ 
34 
 
 
 
Atividade 3 – Observar e experimentar 
 
Agora assista alguns trechos de um jogo de basquetebol e procure 
perceber os sistemas de defesa utilizados pelas equipes, bem como a relação de 
oposição entre os sistemas. Repare também a dinâmica tática apresentada pelas 
equipes, em termos de ocupação do espaço, ritmo de jogo, comunicação entre os 
jogadores, domínio de bola, transição da defesa para o ataque e retorno para a 
defesa. 
Indicamos este vídeo para esta análise. Título: Bradesco X Tupã - 1º QUARTO- 
https://www.youtube.com/watch?v=mrrG8lxqAtY(14min.). Acesso em: 13 fev. 
2019. 
 
Chegou o momento de experimentar. Nesta etapa você irá entender melhor 
as dinâmicas dos sistemas defensivos. Para sistema de defesa individual você irá 
realizar situações com número reduzido de jogadores (2x2, 3x3) assim poderá 
ocorrer um melhor entendimento da ação defensiva e progressivamente aumentar 
até que chegue ao número total (5x5). Já para a defesa por zona, escolha com os 
demais alunos e professor (a) uma para ser experimentada. 
Após a prática e com base nas atividades realizadas responda as questões 
abaixo: 
 
1. Na defesa mista “Box-one”, temos quatro jogadores marcando por zona dentro 
do garrafão em formato de caixa (box) e fazendo a marcação individual temos um 
único (one) defensor que irá se responsabilizar por um atacante em específico.Dê uma justificativa pertinente à utilização deste tipo de defesa. 
________________________________________________________________ 
________________________________________________________________ 
 
2. Não existe um sistema melhor que o outro, a melhor opção para uma 
determinada equipe depende de diversos fatores, sendo assim, cite alguns fatores 
que levam uma determinada equipe a escolher o sistema defensivo ideal para um 
jogo específico. 
 
 
3. Cite as dificuldades encontradas pelo grupo em se organizarem na quadra. 
Havendo uma liderança na equipe, escreva a ação feita por esta pessoa que o 
colocava no papel de líder. 
________________________________________________________________ 
 
 
Atividade 4 – O plano é: Atacar! 
 
Agora é hora de se superar e usar a criatividade, já possuindo uma base 
de como defender. Nesta atividade você criará uma jogada e depois irá colocá-la 
ela em teste! 
Simplificando, os sistemas ofensivos tentam superar os sistemas 
defensivos adversário com o objetivo de pontuar, segundo Bayer (1994) o ataque 
nos esportes coletivos possuem os seguintes princípios: conservação da posse 
de bola; progressão da bola e da equipe em direção ao alvo adversário; e 
finalização em direção ao alvo. Em grupos reflita sobre esses princípios para 
resolver as situações-problemas e criar sua jogada: 
https://www.youtube.com/watch?v=mrrG8lxqAtY
35 
 
 
Atividade 5 – O jogo das Estrelas 
 
Até aqui você pôde estudar maneiras de se organizar taticamente tanto na defesa 
como no ataque. Agora o show é seu! 
Realize pelo menos uma partida de Basquetebol se aproximando ao 
máximo das regras oficiais do esporte, formando equipes com 05 (cinco) 
jogadores e 01(um) técnico que além de organizar as posições dos jogadores terá 
o papel de observar e instruir os jogadores do seu time durante o jogo. Enquanto 
isso outros alunos ficarão encarregados de realizar uma filmagem e uma narração 
de um trecho da partida (cerca de 5 minutos); os demais alunos podem agitar na 
torcida! Salve esta filmagem, pois será utilizada no próximo momento.
 
 
Atividade 6 – Análise tática 
Esta atividade objetiva analisar uma partida de Basquetebol em seus aspectos 
técnicos, táticos e seus sistemas de jogos. Primeiramente, registre aqui a diferença entre 
Técnica e Tática, discuta com seus colegas e professor sobre sua definição para técnica e 
tática e após a discussão caso necessite, você poderá reescrever. 
Técnica e tática andam sempre juntas, sendo impossível desassociá-las, logo uma 
determinada ação que deve ser feita de um jeito específico (técnica) é determinada pela 
situação momentânea (tática). 
Resolva a seguinte situação-problema: Durante um jogo de basquete a equipe azul se 
encontra em uma boa situação de jogo restando apenas um passe para tentar o arremesso 
36 
 
à cesta. Qual das técnicas é a mais indicada para que o passe seja bem-sucedido de acordo 
com esta situação tática? 
 
 
R:______________________________________________________________________ 
Compreendendo melhor sobre técnica e tática, analise o quadro abaixo e discuta com 
seus colegas como se relacionam com a estratégia. 
 
 Técnica Tática Estratégia 
Caracterizaçã
o 
Execução Adaptação Planejamento 
Relação do 
jogador 
Meio e 
bola 
Adversário Globalidade 
Finalidade Eficiência 
Objetivo 
parcial 
Objetivo 
principal 
Tempo 
Sincroniz
ação 
Instantanei
dade 
Longo/médio/
curto 
Características da técnica, da tática e da estratégia (Sampedro,1999) 
 
Chegou a hora da Resenha! 
 
37 
 
Prepare o vídeo gravado na aula. Caso não seja possível, indicamos aqui um vídeo e uma 
narração via rádio do mesmo jogo que também pode ser analisado. 
Primeiramente escute apenas a narração, tentando imaginar as 
cenas do jogo. Repare na dificuldade de entender as ações dos 
jogadores. Depois, com um olhar mais crítico assista ao vídeo e com 
a mediação do seu professor formule um roteiro para embasar sua 
análise. O roteiro deve conter todos os pontos vistos até agora, 
podendo também acrescentar algo que considere pertinente. Com 
os dados obtidos construa uma resenha sobre o jogo, podendo ser 
apresentada para os demais colegas. 
 
Atividade 7 - Ampliando o Conhecimento 
Você já vivenciou, analisou os aspectos técnicos e táticos do 
basquetebol, sentiu todas as emoções deste jogo, porém já 
imaginou como é ficar de espectador neste esporte? Observe as 
imagens abaixo e debata com seus colegas sobre os pontos 
positivos e negativos destas formas de acompanhar seu time do 
coração! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título: Botafogo x 
Esporte Clube Pinheiros: 
https://www.youtube.co
m/watch?v=G-
hSM2WO4fk&t=6353s 
Acesso em 01/02/2019. 
Narração começa com 1hora, 
46 minutos e 15 segundos. 
Título: Pinheiros vence 
Botafogo na NBB 
http://radios.ebc.com.br
/show-de-bola-
nacional/2018/12/pinhei
ros-vence-o-botafogo-
pelo-nbb 
Acesso em 01/02/2019. 
https://pixabay.com/pt/microfone-fones-
de-ouvido-r%C3%A1dio-2627991/ 
https://pixabay.com/pt/microfone-fones-
de-ouvido-r%C3%A1dio-2627991/ 
https://pixabay.com/pt/jogo-de-futebol-
f%C3%A3-de-celebra%C3%A7%C3%A3o-
3046616/ 
https://www.youtube.com/watch?v=G-hSM2WO4fk&t=6353s
https://www.youtube.com/watch?v=G-hSM2WO4fk&t=6353s
https://www.youtube.com/watch?v=G-hSM2WO4fk&t=6353s
http://radios.ebc.com.br/show-de-bola-nacional/2018/12/pinheiros-vence-o-botafogo-pelo-nbb
http://radios.ebc.com.br/show-de-bola-nacional/2018/12/pinheiros-vence-o-botafogo-pelo-nbb
http://radios.ebc.com.br/show-de-bola-nacional/2018/12/pinheiros-vence-o-botafogo-pelo-nbb
http://radios.ebc.com.br/show-de-bola-nacional/2018/12/pinheiros-vence-o-botafogo-pelo-nbb
http://radios.ebc.com.br/show-de-bola-nacional/2018/12/pinheiros-vence-o-botafogo-pelo-nbb
38 
 
Imagine que em uma certa época, quando não havia condições de estar presencialmente 
assistindo a uma partida de seu esporte preferido a única forma acompanhar um jogo era 
pelo rádio? Você teve a oportunidade de experimentar esta sensação. Mas será que as 
mídias de áudio são coisas do passado? Rádios e Podcasts estão presentes nos momentos 
em que não se pode dar uma atenção visual para as mídias, como enquanto dirige, pedala, 
faz caminhada, etc. 
• Realize uma pesquisa sobre o percurso histórico da locução esportiva até os dias atuais. 
 
 Unidade Temática: Ginástica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neste momento iremos falar sobre a Ginástica. Muitas pessoas procuram academias tendo 
como objetivo o condicionamento físico, emagrecer e definir a musculatura. Outras 
preferem métodos milagrosos como, comprimidos, chás, shakes, tratamento estético, 
cirurgias plásticas. A maioria das vezes as pessoas utilizam esses métodos apenas 
utilizando informações que encontram na internet, sem consultar um especialista. Mas por 
que será que isso acontece? 
Atividade 1: Vale a pena emagrecer a qualquer custo? 
Você já ouviu falar em transtornos alimentares? 
São definidos como desvios do comportamento alimentar que podem levar ao 
emagrecimento extremo ou a obesidade, trazendo sérios problemas de saúde, chegando 
até a ocorrer casos de morte. Segundo levantamento realizado pela Secretaria de Estado 
de Saúde de São Paulo indica que 77% das jovens paulistas podem desenvolver transtorno 
alimentar como anorexia, bulimia e compulsão alimentar. 
As pessoas que sofrem com esses transtornos, apresentam algumas características como: 
• Distorção da imagem corporal; 
• Episódios repetidos de grande ingestão de alimentos e depois induzem o vômito, uso de 
laxantes, diuréticos ou na prática exagerada e obsessiva de exercícios físicos. 
• Sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome, não consegue parar 
de comer. 
 
Embora os transtornos alimentares sejam mais comuns entre as 
mulheres, cresce o número de casos de homens com esse diagnóstico. 
 
 
Fique ligado(a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda: 
• Reconhecer e criticar o impacto dos padrões e estereótipos de beleza corporal sobre 
si e seus pares; 
• Selecionar, relacionar e interpretar informações e conhecimentos sobre padrões e 
estereótipos de beleza; 
• Selecionar indicadores de composição corporal para construir argumentação 
consistente e coerente sobre estereótipos de beleza; 
• Identificar contribuições da alimentação e do exercício no desenvolvimento e no 
controle da obesidade; 
• Estimar valores calóricos relacionados ao consumo de alimentos e ao gasto com 
exercícios. 
 
 
https://www.minhavida.com.br/temas/homens
39 
 
Atividade 2: Simulador de Júri 
O Júri simulado, como o nome diz, é a simulação de um tribunal judiciário, em que os 
participantes têm funções predeterminadas. 
Sua sala será dividida em três grupos e todos pesquisarão sobre: Anorexia, Bulimia 
e Compulsão Alimentar, tendo como foco da pesquisa: o que é; causas, fatores de risco 
e tratamento. 
 
 
Após a pesquisa, seu (sua) professor (a) fará o sorteio das funções que os grupos irão 
representar no Simulador de Júri. 
Grupo 1- pessoas que sofrem com os transtornos alimentares; 
Grupo 2- profissionais da saúde, amigos, pais e familiares; 
Grupo 3- será o Júri Popular. 
O papel do seu (sua) professor (a) será mediar as discussões, delimitando o tempo para 
cada grupo defender sua tese e atacar a tese defendida pelo grupo oponente. O processo 
inicia-se com o lançamento do tema proposto pelo seu (sua) professor (a). Ao pesquisar, o 
grupo se prepara previamente para defender o tema com argumentos convincentes. Seu 
professor dará um tempo inicial para que o grupo socialize suas informações, antes do 
início do debate. Após cada grupo lança a sua tese inicial, defendendo seu ponto de vista. 
Seu (sua) professor (a), também poderá lançar perguntas que motivem o debate, evitando 
fornecer respostas ou apoiar alguma das posições. 
Para finalizar, cada grupo terá um tempo para suas considerações finais. 
Então, o júri popular reúne-se para socializar seus apontamentos, feitos ao longo da 
atividade, e decretar o veredicto. 
 
Etapas do júri simulado: 
 
• O (a) Professor (a) lança o tema; 
• Socializar as ideias nos grupos - 8 min; 
• Defesa da tese inicial - 10 min (5 min para cada grupo); 
• Debate entre grupos - 15 min; 
• Considerações finais - 10 min (5 min para cada grupo), 
• Veredicto - 5 min. 
 
 
Atividade 3: Ser aceito ou se aceitar? 
Vamos refletir sobre essas questões e discutir com seu (sua) professor (a) e seus colegas. 
✓ Por que as pessoas procuram emagrecer com dietas, atividades físicas, cirurgias plásticas, 
tratamentos estéticos? Já pensou nisso? 
✓ Até que ponto isso é pela qualidade de vida e não pela beleza corporal? O que é ser belo? 
✓ Existe algum padrão de beleza pré-estabelecido? Quem determina esses padrões? 
✓ Para ser feliz é preciso se adequar aos padrões de beleza que a mídia e a sociedade 
determinam? Há diferença entre o padrão de beleza estabelecido na mídia e o estabelecido 
na sociedade? 
40 
 
✓ Será que as fotos apresentadas em revistas, outdoors e redes sociais revelam a realidade? 
Porque será que ocorre a utilização de “ferramentas” para modificar a aparência física nas 
imagens? 
 
Atividade 4: Sessão de fotos e vídeos! 
Inicie essa proposta com uma pesquisa em grupo sobre imagens, vídeos e revistas que 
mostrem padrões de beleza corporal da sociedade brasileira e do Mundo. 
Após a pesquisa, discuta com o grupo e responda as seguintes questões: 
1. Quais são os modelos de beleza corporal predominantes em nossa sociedade? 
2. Quais são os modelos de beleza corporal que encontrou em outros países? 
3. Os padrões de beleza corporal são iguais ao redor do mundo? 
4. Como é o padrão de beleza entre os grupos: atletas, músicos, modelos e artistas? 
5. Quais as estratégias utilizadas para alcançar tal padrão de beleza? 
6. As imagens mostram a realidade ou são manipuladas por aplicativos e softwares? 
 
 
 
Após a pesquisa e discussão, seu grupo selecionará uma imagem (que poderá ser de um 
integrante do grupo ou não), editará uma foto (escolha o aplicativo a ser utilizado), 
ajustando-a aos padrões de beleza pré-estabelecidos. 
Atividade 5: Briga com a balança? 
Quando você sobe em uma balança, qual é a sua reação? Logo passa pela sua cabeça 
“Será que estou acima do peso?”, “Será que estou abaixo do peso?” ou “Será que estou no 
peso ideal?”. 
Na verdade, a balança mostra o peso da massa de um corpo. 
Mas para sobre a massa de um corpo, será necessário entender o que é composição 
corporal? 
O peso corporal divide-se em diversos componentes constituintes, como massa gorda (a 
gordura), massa magra (os músculos, água e ossos). 
Mas como será possível verificar o quanto meu corpo tem de massa magra e massa gorda? 
Nesta unidade temática iremos tratar apenas do Índice de Massa Corporal- IMC. Ele serve 
para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro do 
peso ideal, acima ou abaixo do peso desejado. 
 
 
 
 
 
Vamos criar um vídeo ou editar 
uma foto! 
41 
 
Atividade 6: Calculando e verificando: 
Você já viu o cálculo do Índice de Massa Corporal, agora vamos relembrar o cálculo: 
Para calcular o IMC, você deve utilizar a seguinte fórmula: 
IMC = 
𝑝𝑒𝑠𝑜
(𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑥 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎)
 
Por exemplo: Qual é o IMC de Felipe? Idade 15 anos, altura 1,65 m, e peso 60 kg? 
IMC = 
60 𝑘𝑔
(1,65 𝑚 𝑥 1,65𝑚) = 
60
2,72 = 22,06 
 
Calcule o IMC de Enzo, adolescente de 16 anos, 1,68 m de altura e 70kg: 
_____________________________________________________________
Agora calcule seu IMC e verifique na tabela sua classificação: 
Peso:________ 
Altura:__________ 
Anote seu IMC ________________e sua classificação 
___________________ 
 
Com base no resultado da sua classe, seu Professor anotará os resultados na 
lousa e é o momento de construir uma tabela em seu caderno. Siga o exemplo 
da tabela abaixo: 
 
 
IDADE 
MENINAS MENINOS 
DESNUTRIÇÃO NORMAL SOBREPESO OBESIDADE DESNUTRIÇÃO NORMAL SOBREPESO OBESIDADE 
6 
Entre 11,7 e 
12,6 
Entre 12,7 e 
17,1 
Entre 17,2 e 
19,5 
19,6 ou 
mais 
Entre 12,2 e 
13,0 
Entre 13,1 
e 16,9 
Entre 17,0 e 
18,7 
18,8 ou mais 
7 
Entre 11,8 e 
12,7 
Entre 12,8 e 
17,5 
Entre 17,6 e 
20,1 
20,2 ou 
mais 
Entre 12,3 e 
13,1 
Entre 13,2 
e 17,2 
Entre 17,3 e 
19,3 
19,4 ou mais 
8 
Entre 11,9 e 
12,9 
Entre 13,0 e 
18,0 
Entre 18,1 e 
21,0 
21,1 ou 
mais 
Entre 12,5 e 
13,3 
Entre 13,4 
e 17,7 
Entre 17,8 e 
20,1 
20,2 ou mais 
9 
Entre 12,1 e 
13,2 
Entre 13,3 e 
18,7 
 Entre 18,8 e 
22,0 
22,1 ou 
mais 
Entre 12,7 e 
13,5 
Entre 13,6 
e 18,2 
Entre 18,3 e 
20,9 
21,0 ou mais 
10 
Entre 12,4 e 
13,6 
Entre 13,5 e 
19,4 
Entre 19,5 e 
23,1 
23,2 ou 
mais 
Entre 12,9 
13,8 
Entre 13,9 
e 18,8 
Entre 18,9 e 
21,9 
22,0 ou mais 
11 
Entre 12,9 e 
14,0 
Entre 14,1 e 
20,3 
Entre 20,4 e 
24,3 
24,4 ou 
mais 
Entre 13,2 e 
14,1 
Entre 14,2 
e 19,5 
Entre 19,6 e 
23,0 
23,1 ou mais 
12 
Entre 13,4 e 
14,6 
Entre 14,7 e 
21,3 
Entre 21,4 e 
25,6 
25,7 ou 
mais 
Entre 13,4 e 
14,6 
Entre 14,7 
e 20,4 
Entre 20,4 
e24,2 
24,3 ou mais 
13 
Entre 13,8 e 
15,1 
Entre 15,2 e 
22,3 
Entre 22,4 e 
26,8 
26,9 ou 
mais 
Entre 14,0 e 
15,1 
Entre 15,2 
e 21,3 
Entre 21,4 e 
25,3 
25,4 ou mais 
14 
Entre 14,2 e 
15,6 
Entre 15,7 e 
23,1 
Entre 23,2 e 
27,8 
27,9 ou 
mais 
Entre 14,5 e 
15,6 
Entre 15,7 
e 22,2 
Entre 22,3 e 
26,5 
26,6 ou mais 
15 
Entre 14,5 e 
15,9 
Entre 16,0 e 
23,8 
Entre 23,9 e 
28,6 
28,7 ou 
mais 
Entre 14,9 e 
16,2 
Entre 16,3 
e 23,1 
Entre 23,2 e 
27,4 
27,5 ou mais 
16 
Entre 14,7 e 
16,2 
Entre 16,3e 
24,3 
Entre 24,4 e 
29,1 
29,2 ou 
mais 
Entre 15,3 e 
16,6 
Entre 16,7 
e 23,9 
Entre 24,0 e 
28,3 
28,4 ou mais 
17 
Entre 14,7 e 
16,3 
Entre 16,4 e 
24,6 
Entre 24,7 e 
29,4 
29,5 ou 
mais 
Entre 15,6 e 
17,0 
Entre 17,1 
e 24,6 
Entre 24,7 e 
29,0 
29,1 ou mais 
18 
Entre 14,7 e 
16,3 
Entre 16,4 e 
24,8 
Entre 24,9 e 
29,5 
29,6 ou 
mais 
Entre 15,7 e 
17,2 
Entre 17,3 
e 24,9 
Entre 25,0 e 
29,2 
29,3 ou mais 
 
42 
 
MENINOS E MENINOS 
IDADE DESNUTRIDO PESO NORMAL SOBREPESO OBESIDADE 
15 
16 
 
Com a tabela pronta, vamos construir um gráfico contendo: números de 
alunos com desnutrição, peso normal, sobrepeso e obesidade, independente 
do sexo. 
Exemplo: 
 
Analisar e refletir!!!! 
Você e seus amigos fizeram o cálculo do IMC. Perceberam alguma diferença 
no resultado com a estética corporal? Vamos analisar as seguintes situações 
e responda após cálculo e reflexão: 
a. Beatriz está com 10 anos, seu peso 43kg, estatura 1,38m, sua vida é 
sedentária, prefere ficar sentada no sofá assistindo televisão, sua alimentação 
é rica em produtos industrializados. Em cima do resultado e da história de 
Beatriz, o que você sugere? 
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________ 
b. Miguel pratica atividade física 4 vezes por semana, sua alimentação é 
equilibrada, todo final de semana está com seus amigos praticando algum 
esporte, seu peso 78kg e sua estatura 1,70m. Analisando o resultado com seu 
dia-a-dia, o que você sugere? 
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________ 
 
Existem outros indicadores para análise da composição corporal, 
pesquise para saber mais! 
 
Atividade 7: Bem-estar “Consumo X Gasto Calórico” 
Como garantir o seu bem-estar, já pensou nisso? Como está cuidando do seu 
corpo? 
 
15 ANOS
16 ANOS
43 
 
Diário de Bordo: Alimentação e prática de atividade Física. 
 
Já ouviu falar em diário de bordo? Nada mais é do que você anotar sua 
rotina na alimentação e nos seus afazeres. 
Vamos anotar por 5 dias sua rotina diária no caderno. Lembre-se que a 
quantidade de alimentos precisa de uma medida padrão. Você pode 
acessar esse link: Tabelas de calorias dos alimentos mais servidos na 
mesa: https://www3.faac.unesp.br/nos/bom_apetite/tabelas/cal_ali.htm. 
(Acesso em 13/02/2019). 
 
Após pesquise sobre gastos calóricos nas diferentes atividades físicas. 
Depois de cinco dias calcule o quanto você ingeriu de calorias e o quanto 
gastou. Com base no resultado proponha alternativas para balancear a 
alimentação com a prática de atividade física. 
 
Nota: Lembramos que o auxílio de um profissional tanto no caso da 
alimentação ou da atividade física são importantíssimos para o 
alcance de um resultado que busque a qualidade de vida! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www3.faac.unesp.br/nos/bom_apetite/tabelas/cal_ali.htm
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lem 
 
45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Caro aluno, 
 Nas atividades propostas, para este bimestre, estão contempladas as Dez 
Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Habilidades 
do Currículo do Estado de São Paulo com o intuito de subsidiar o seu processo de 
formação integral. A avaliação se dará de forma contínua, promovendo a excelência 
no ensino e aprendizagem, que contribuirá para o desenvolvimento do protagonismo 
juvenil. Deste modo, é possível promover tanto o engajamento em práticas de leitura 
e escrita mediadas pela oralidade, quanto à construção da autonomia necessária para 
que você desenvolva sua capacidade de aprender a aprender uma língua estrangeira. 
 
Mãos à obra! 
 
 
 
 
 
 
46 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACTIVITY 1 
1- Look at the map and the title of the text. What do you think it is about? 
2- The text shows the importance of the English language and how much of the 
world is studying it. Discuss with the class over the influence of the English language 
and how it changes patterns attitudes and behaviors around the globe. Circle the 
cognate words. 
3- Now, on your notebook, write some new words you found on the text and 
translate them. You can use dictionaries (printed or online). Socialize with your 
classmates. 
4- In pairs, choose one paragraph and discuss about the meaning of it and write a 
summary on your notebook. 
5- Discuss and produce with the whole class, with the help of your teacher, a small 
summary about the importance of learning English and how it can be helpful in your 
life. 
6- Finally, create a presentation with pictures to represent the importance of the 
English Language around the World. You can use technological resources, notebook 
and others. 
 
 
HABILIDADES 
• Identificar os países que utilizam o inglês como língua materna e a influência 
dessa língua no Brasil. 
• Identificar informações sobre os países cuja língua oficial é o inglês e 
compará-las com as de países de expressão em língua portuguesa. 
• Compreender os conceitos de língua estrangeira e de língua franca e refletir 
sobre o papel da aprendizagem de línguas estrangeiras no mundo. 
 
 
47 
 
 
THE STUDIES OF LANGUAGES AROUND THE WORLD VIA APPS 
There is no official definition of "global" or "world" language, but it essentially 
refers to a language that is learned and spoken internationally, and is characterized 
not only by the number of its native and second language speakers, but also by its 
geographical distribution, and its use in international organizations and in diplomatic 
relations. 
A global language acts as a “lingua franca”, a common language that enables 
people from diverse backgrounds and ethnicities to communicate on a more or 
less equitable basis. The map shows the most studied languages in each country on 
learning apps in 2018: 
Because English is so widely studied and spoken, it has often been referred to as a 
"world language", the lingua franca of the modern era, and while it is not an official 
language in most countries, it is currently the language most often taught as a foreign 
language. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HABILIDADES 
• Ler, compreender, analisar e interpretar: páginas da internet sobre programas de 
intercâmbio, depoimentos, e-mails, piadas, adivinhas, verbetes de dicionário e 
diálogos, inferindo seus traços característicos, bem como suas finalidades e usos 
sociais. 
 
 
48 
 
ACTIVITY 2 
1- Look at the picture and the title of the text. What do you think it is about? 
2- The text shows the importance of the non-verbal text to understand the 
verbal text. Write some new words you found on the text and translate them. 
You can use dictionaries (printed or online). Socialize with your classmates. 
3- Circle the cognate words and try to find some false ones and underline them. 
4- In groups select a theme of cultural or political importance to you or your 
community and then create a one frame comic expressing your opinions and 
feelings. 
 
ENGLISH IN YOUR DAILY LIFE 
 
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/367748 
 
The Plumb-pudding in Danger - James Gillray (1805) 
 
Comics is a medium used to express ideas by images, often combined with 
text or other visual information. Comics frequently takes the form of juxtaposed 
49 
 
sequences of panels of images. Often textual devices such as speech balloons, 
captions, and onomatopoeia indicate dialogue, narration, sound effects, or other 
information. Size and arrangement of panels contribute to narrative pacing. 
Political cartoons can usually be found on the editorial page of many 
newspapers, although a few are sometimes placed on the regular comic strip page. 
Most cartoonists use visual metaphors and caricatures to address complicatedpolitical 
situations, and thus sum up a current event with a humorous or emotional picture. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACTIVITY 3 
1- Look at the picture. Have you ever heard about Superhero Comic Contest from 
UNICEF? 
2- The text shows the importance of the non-verbal text to understand the verbal text. 
Scan the text and try to find new vocabulary. Socialize with your classmates. 
3- The text is about two small biographies, one of the winning author and other of the 
character she has created for the UNICEF contest “School Superhero Comic” held in 
2018. 4- In your notebook write a small biography of you, tell us who you are, your 
aspirations, your dreams and expectations. 
5-In groups create a biography for a fictional or real character that represents your 
school or community and how he/she/it can change or solve problems that are present 
in day to day realities. Present them to the whole class. 
 
 
 
 
 
HABILIDADES 
• Ler, compreender, analisar e interpretar: páginas da internet sobre 
programas de intercâmbio, depoimentos, e-mails, piadas, adivinhas, 
verbetes de dicionário e diálogos, inferindo seus traços característicos, 
bem como suas finalidades e usos. 
• Contribuir em momentos coletivos de tomada de decisão e de produção 
escrita. 
 
50 
 
SUPERHERO COMIC CONTEST 
 
 
Source:https://www.unicef.org/end-violence/school-superhero-comic-contest 
 
Rizka is 17-year-old a high schooler from South Sulawesi, Indonesia who loves 
coffee and bicycling. “I’m a shy person but please do not hesitate to approach me,” 
she says. As she was inspired to keep drawing by someone, she hopes her drawing 
can inspire someone else too. “I planned to create Cipta with a concept of fighting the 
silence with silence.” 
 Rajwa, also known as Cipta, is a 15-year-old who can turn her drawings into 
real-life objects and control them to stop school violence. She gives her sketchbook to 
children who are afraid to speak up. In it, they can draw or write the object they want 
her to create and control. She draws and then spreads ‘sketch-birds’ across the 
community for children to write down their problems and send a message to her and 
whoever they would like. 
 Source:https://www.unicef.org/end-violence/school-superhero-comic-contest 
 
 
 
 
HABILIDADES: 
• Contribuir em momentos coletivos de tomada de decisão e de produção escrita. 
• Reconhecer mensagens implícitas (linguagem verbal e não verbal). 
 
https://www.unicef.org/end-violence/school-superhero-comic-contest
https://www.unicef.org/end-violence/school-superhero-comic-contest
51 
 
ACTIVITY 4 
1- With the help of your teacher, look at the hero’s journey chart and try to identify the 
way it starts until the end. 
2- In pairs, choose one paragraph and discuss about the meaning of it and write on 
your notebook. Remember to circle the cognate words and underline the false ones. 
3- The text represents the path where a heroic figure will travel in order to complete a 
story or a quest even if not all the steps are present. Discuss with your teacher and 
class about what kind of adventures or situations you have passed in your life. Then 
write down in your notebook a story about your hero’s journey, following the steps from 
the text and expressing what you’ve learned. 
 Source: http://www.dopeame.com/blog/2016/5/16/the-heros-journey 
 
http://www.dopeame.com/blog/2016/5/16/the-heros-journey
52 
 
4-Choose someone you consider a hero. It can be someone of your family member, 
someone famous of your city or even your community. Make a video or another 
presentation telling why you think this person is a hero. 
 
 
The hero’s journey represents the path where a heroic figure will travel in order 
to complete a story or a quest even if not all the steps are present. If you reflect back 
to any childhood adventure story, or the exciting movie you watched, or the plot of one 
of your favorite thriller books, you will notice a similar trajectory of how the story is told. 
What is even more fascinating is that our own life follows this Hero's Journey as well. 
At some point in your life you may have felt a Call to Action, a whisper of an Adventure 
ahead, or a desire to experience more and understand the sense of lack in your own 
life. It is that moment when your Bliss and Joy calls to be followed, and you suddenly 
see that the Universe has opened doors where there were once only roadblocks and 
walls. 
Although you are excited and curious as to what is around the next corner, 
uncertainty is terrifying, and it often takes the support of someone else to get you to 
take the first few steps needed. From there you venture into unknown territory and 
experience new and increasingly-difficult hardships that test your strength and push 
your way outside your comfort zone. 
Through this process you develop new skills, you learn new ways to think, act, 
and show up in your life, and you meet like-minded people that become your new 
friends. At some point, you reach a breaking point. You hit rock bottom, you are 
haunted with death or trauma, you experience failure like nothing else you have seen 
or heard of before, and you break down, not realizing that this is what leads to the 
ultimate 'break open'. 
Your darkest moment teaches you the lessons you needed all along. You 
develop new and stronger skills that allow you to rebuild your foundation and retrain 
your brain to perceive the world with a new lens and a new appreciation and gratitude. 
As you venture back to your home, you are a new version of yourself. You bring back 
wisdom and "gifts" that you could not have dreamed of possessing before this journey 
began. 
 
53 
 
 
 
SELF-ASSESSMENT 
 
Dear student, 
It is your time to evaluate what have you have learned so far. Answer on the table: 
 
LEARNED 
 
KNEW 
 
 WANT TO KNOW 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
 
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO - ENSINO MÉDIO – ÁREA DE 
LINGUAGENS 
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Equipe Curricular de Língua Portuguesa 
Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva. 
 
Autoria do material 
 
Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea Righeto, 
Danúbia Fernandes Sobreira Tasca, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira dos 
Santos, Igor Rodrigo Valério Matias, João Mário Santana, Letícia Maria de Barros Lima Viviani, 
Lidiane Máximo Feitosa, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Madalena Borges Gutierre, Martha 
Wassif Salloume Garcia, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Rodrigo Cesar Gonçalves, Sônia 
Maria Rodrigues, William Ruotti. 
 
Equipe Curricular de Línguas Estrangeiras Modernas – Leitura crítica e validação do 
material 
 
Teônia de Abreu Ferreira, Jucimeire de Souza Bispo 
 
Autoria do material 
 
Jucimeire de Souza Bispo, Leonardo Campos Antunes Moreira. Nelise Maria Abib Penna Pagnan, 
Pamella de Paula da Silva Santos. Sônia Aparecida Martins Peres, Teônia de Abreu Ferreira, 
Viviane Barcellos Isidorio. 
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Equipe Curricular de Arte – Leitura crítica e validação do material 
 
 Carlos Eduardo Povinha, Eduardo Martins Kebbe 
 
Autoria do material 
 
Carlos Eduardo Povinha, Débora David Guidolín, Djalma Abel Novaes, Eduardo Martins Kebbe, 
Eliana Florindo, Elisangela Vicente Prismit, Evania Rodrigues Moraes Escudeiro, Madalena Ponce 
Rodrigues, Marília Marcondes de M. Sarmento e L. Torres, Pedro Kazuo Nagasse, Roberta Jorge 
Luz, Rodrigo Mendes, Silmara Lourdes Truzzi 
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