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Gestão da Segurança no SDLC

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Resenha Crítica de Caso
FÁBIO CABRAL DA CÂMARA
Trabalho da disciplina: GESTÃO DA SEGURANÇA NO SDLC
 
 Tutor: Prof. CARLOS ALBERTO DE FARIAS
Santos, 20 de agosto 
Ano 2019
SAMPLE6: FAZENDO UMA PARCERIA PARA TORNAR ALIMENTOS MAIS SEGUROS
Referências: HARVARD BUSINESS SCHOOL
ROBERTO F HIGGING
KIRSTEN KESTER
9 DE JULHO DE 2013
 De acordo com autor da obra, Tim Curran, CEO da Startup de biologia sintética e monitoramento de dados Sample6, tinha a visão de sua janela do seu escritório para o porto de Boston. A indústria alimentícia: Roger Berkowitz, Presidente e CEO da legal Sea Foods; Will Daniels, SVP de Operações e integridade Orgânica da Earthbound Farm; Tony Ricker, Coo da Pacific Cheese; Sharon Birkett, VP de proteção e Qualidade de alimentos Norte Americana da OSI Industries; Davison Acheson, antigo Comissário Adjunto de Alimentos da Administração de Drogas e Alimentos dos EUA (FDA), tinha uma ansiedade na espera o Curran. Essa reunião era para discutir a inovação tecnológica para obter maior segurança nos alimentos para os Estados Unidos.
 Curran e Sample6 ambos se encontravam empolgados, Sample6 ele tinha um lançamento comercial de uma plataforma de diagnósticos que monitora bactérias patogênicas, desenvolveu um teste de segurança alimentar que detectava bactérias que prejudicam, são elas Listeria spp, 4 horas, mais rápido que o atual 30-48 horas. Teve também um desenvolvimento de software que monitora, analisa, remedia os testes patógenos com uma plataforma analítica de dados fácil de usar e com visual alto.
Curran apostava nos testes do software de Sample6, com permissão dos fornecedores para aumentar habilidades de detectar, tratar e de evitar contaminação de micróbios nos alimentos. O potencial da plataforma era para reduzir custos, com próprio diagnóstico, inventários gerados, de espera dos resultados dos testes. 
 O produto de Sample6 tinha credibilidade com Curran, poderia transformar os testes de segurança alimentar, de algo ruim para aprimorar a marca que permitiria que fornecedor de alimentos tivesse o comando dos preços Premium em uma indústria sempre competitiva.
 O varejo acima de $1,2 trilhões no ano de 2011, nos Estados Unidos representava um mercado grande.
 A indústria alimentícia ela subdividia em categoria laticínios e outros alimentos processados.
 Os consumidores obteve maior demanda para produtos mais saudáveis, devido as taxas que aumentaram de obesidade e doenças crônicas, os consumidores teve uma demanda em alimentos saudáveis e nutritivos, passaram a consumir produtos integrais, diminuíram os níveis de sódio e açúcar. 
 A internet finalmente continuou no papel maior nas decisões as compras dos consumidores em relação a alimentos, teve individuo preocupados com movimento orgânico.
 O comercio internacional com alimentos altos resultou em importações mais baratas: frutas e vegetais frescos da América Central e do Sul.
 Com a preocupação na segurança as empresas alimentícias adotaram tecnologias de monitoramento, visibilidade, rastreabilidade na cadeia de abastecimento global. Técnicas como códigos de barra, digitadores, rótulos, etiquetas duráveis, identificação, frequência de rádio (RFID), rastreamento por GPS e outras soluções de software. 
 A segurança alimentar foi dividida em testes de produtos e testes ambientais.
 Para detectar patógenos, usavam três tecnologias para o testes: microbiologia tradicional, imunodiagnóstico e diagnóstico molecular.
 No setor alimentício muitas empresas usavam sistemas de dados que eram feitos em casa, registro manual Microsoft Excel.
 Acheson, empresas deveriam melhor o sistema conforme a FSMA. 
 De acordo com Sample6, teve o foco no desenvolvimento inicial de produto na criança de um kit de diagnóstico ambiental com facilidade para usar e detectar Listeria chamado DETECT/L (planos para expandir para outros patógenos, como Salmonella e E.coli), na parte de segurança alimentar.
 Na metodologia de teste da Sample6, podia ser feito em menos de 4 horas, outras no mínimo 24 horas para apresentar resultados.
 A OSI ele colocava resultados de testes atualmente somente se fosse diferente do teste negativo- planilha Excel, para Sample6 visualmente apelativa, fácil para comprar uma solução de software prontas ao invés de criar a sua própria versão com recursos limitados de TI.
 De acordo com Curran, que se preparava para reunião com maiores executivos de alimentos, refletia sobre o incrível progresso de Sample6, desafio que o aguardavam. Conforme estava mudando a indústria alimentícia, tendências como globalização, mudança dos gastos dos consumidores e também com avanços tecnológicos, empresas no setor alimentício.
Complemento Do Fichamento:
De que forma poderíamos ter no Brasil um sistema de informação voltado para segurança alimentar nos diversos setores da economia como supermercados, feiras, restaurantes? Qual a sua sugestão para implantação, controle e melhoria desse sistema?
 O Sistema da informação, ou Sistema informacional, é uma expressão utilizada para descrever um sistema, seja automatizado ou manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para transmitir, coletar, processar e disseminar dados que representam informações para usuários e clientes.
 Uma forma de inserir um sistema de informação para segurança alimentar no Brasil em restaurantes, supermercados e feiras livres, seria, no meu ponto de vista, com um aplicativo para aparelho móvel ou software de dados onde todos os tipos de alimentos do estabelecimento fossem cadastrados com o seu nome, nutrientes, possíveis alergias, benefícios e malefícios alimentares, se possui agrotóxicos, tempo de validade a partir da data de fabricação e da data que foi aberto para uso, valores calóricos e quantidade segura para ser ingerida diariamente e semanalmente; também um menu mais completos nos estabelecimentos onde um computador seria inviável.
 No mercado vemos muitos produtos que não sabemos do que realmente são feitos, um aplicativo no celular ou um software no terminal de consulta do mercado onde verificasse o preço e fornecesse essas informações, seria essencial para o consumidor, pois teria a informação necessária sobre o consumo do alimento se possível agrotóxicos, sobre a sua validade após a data de fabricação a até mesmo após ser aberto, data da colheita para suas frutas, calorias dos alimentos, alergias, benefícios e malefícios do seu consumo em pouca e grande quantidade; essas informações seriam importantes para os clientes e evitariam 
possíveis dor de cabeça para o mercado que normalmente assume total responsabilidade ao
vender um produto, mesmo a culpa sendo do fabricante dele.
 Na parte do açougue um informativo sobre cada carne e seus nutrientes, valor calórico de acordo com a quantidade em gramas, proteínas, data de quando o animal foi morto, o mês pelo menos, se tomava hormônios e quais, se tipo de alimentação, o que o consumo daquela carne poderia trazer com o decorrer do tempo, de qual fazenda era o histórico, algo não só dependente do mercado, mas do seu fornecedor de carne e até mesmo da própria fazenda onde o animal foi criado; isso traria um benefício mutuo para as empresas, a fazenda/fornecedor do mercado ganharia reconhecimento, o mercado teria um maior controle do seu alimento, data de validade e qualidade, e os clientes uma segurança maior sobre o que está ingerindo e levando para sua mesa de casa.
 Nos restaurantes um menu mais completo para os clientes,não precisando indicar a sua receita detalhadamente, mas informar o que no prato pode conter um alto alérgico, um ingrediente no tempero que possa causar alergia, como a mostarda por exemplo, o que é natural e industrializado no prato, se contém glúten ou lactose, calorias aproximadas por cada prato ou grama consumida, proteínas, se os alimentos são congelados ou frescos, manter um controle semanal sobre suas carnes, fornecedores de alimentos, temperatura ideal para cada tipo de alimento, quanto tempo estão com eles armazenados e por quanto tempo podem manter sem que estrague.
 Nas feiras livres, uma espécie de “menu explicativo” para os clientes, falando um pouco sobre cada fruta e legume a venda, como e onde armazenar, quando foram colhidas, agrotóxicos utilizados, como são armazenadas antes da feira, benefício e malefício do consumo diário de cada uma, quais podem representar um risco alérgico, diferença de cada tipo de fruta como por exemplo a banana prata e a banana d’água. Para os vendedores, um controle melhor dos seus fornecedores caso seja de plantação própria, informando quando foram plantados e colhidos, por quanto tempo podem manter o produto guardado para venda, onde devem manter guardado e os tipos de produtos utilizados durante a sua plantação.
 Acredito que esse seria um meio de inserir um pouco mais de segurança da informação nos setores alimentícios do Brasil, na nossa segurança alimentar e nos setores econômicos de cada fornecedor. Um modo que informa os clientes sobre os alimentos e traz benefícios para o estabelecimento fornecedor, evitando problemas com o consumo e qualidade do produto a venda, esclarecendo todas as dúvidas possíveis para o cliente final e para o comprador/vendedor do alimento.

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