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Eds SEMINARIO DE TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

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Eds – Seminário de Tecnologia e Sustentabilidade –383X
 1 - Li ght Steel Fr a mi n g (LSF ) tra ta -s e de uma es tru tur a "pai neli za d a ", ali nha da e mo dula da , c onfo r ma da por c ha pas d e aço la mi na da e do bra das a fri o. A mo dul aç ã o s e r efere ta n to à es tr utur a qu a nto à veda çã o (p ai néis ). As a fir ma ti va s a s egu i r s e r efer e m a o s is tema LSF, me nos: 
1 Res p.: E) é um s is tema c uj o a r el aç ã o c u s to e tempo s e equi val e à r ela çã o c us to e te mpo d e q u a l quer s is tema de a l vena ria a utopor ta nte. 
 Dev i do a o a l to nível de i nd us tria li za çã o é po s s ível c on tr ol ar e m ens ur a r ex a ta mente to dos os i ns u mo s qu e s erã o utili za dos na co ns tru çã o, c o mo pl ac as , para fus os , ma ssas , es tr utur as , temp o , e tc . O que a ss egur a a fi deli da de o r ça men tá ri a d o sis tema , da ndo ma i o r ass erti vi da de n os c us tos do i nves ti d o
2 Resp: C - I I e I II . 
 Qu a nd o a Pl ug -I n Ci ty foi pr op os ta em 19 6 4 , o pr oj eto ofer eci a u m enfoqu e no vo e fa s ci na nte a o ur ba nis mo, i nverten do a p er c epç ã o tra dici onal d o p a pel da i nfra es tru tu ra na ci d a de. As vi s ões do Ar c hi gra m c o ns eguir a m, efe ti va mente , i ns pi ra r uma n ova ger a çã o d e arq ui teto s e de a r qui tetur a . O ma is evi d en te é s ua s uges tã o ra di cal de r evela r el emen tos de i nfra es tr utura e i n ver ter a s hi er a rq uias tr a dici o nais da c o ns tru çã o, ges to s que i ns pirar a m o fa mos o Centr o P ompi dou de R i c ha r d Roger s e Ren zo Pi a no . Al ém d i ss o, s eus pr o j etos e vi s ões c on ti n ua m s endo i n voca d os no pen s a mento u rb a no na a tuali d a d
3 Resp: E) da o ri enta çã o e di r eç ã o dos ventos d omi na ntes . 
 A fa c ha da n or te é a qu el a pel a qual c h ega a ma i or qua nti da de d e s ol e, n o i nvern o, os c ômodos vol ta dos par a ess e la d o s erã o ba nha d os pela l uz s ola r du ra nte ma i s tempo, o que pod erá ma ntê-l os a q uec i do3
4 Resp: D) Pr odu ç ã o d e a pena s um di fer enci al es téti co na edi fi ca çã o; 
O tel ha do verd e a l ém de es téti c o, di mi n ui as il ha s d e cal or ; regul a a dr en a gem de á gua s pl uv iais , ma is o que di ver s o s o utr os sis tema s d e c a pta çã o; s eques tr a o gás ca r bôni c o e pr odu z oxi gên i o ;c ri a e p res erva ha bi ta ts ; is ola nte t ér mi c o e r es fr ia p or eva por açã o
5 Resp.: E) Pel o fa to de pos s ui r a p en as um ta ma nh o, per mi te c o ns tr uç õ es modu l ar es . 
 Ap es a r d e t o da s as s uas va nta gens ec o nômi c as e s us ten tá vei s o bl o c o de co nc r eto nã o per mi te c ons truç õ es or gâ ni cas e v a ria ç ões p r oj etuai s , li mi ta ndo as si m o pr oj eto
 6 Resp.: A) Pa vi mento s per meá vei s , sã o ma ter i ais es tru tu ra dos c om pr eenc hi men to e m veg eta ç ã o, util i za dos em es ta ci on a mentos e c a lç a das , que s e c a ra c ter i za m por u ma área c ompl eta men te p erm eá vel ;
Pa vi men to s perm eá vei s s ã o pr oj eta dos pa ra s u bs ti tui r á r eas i mp er m eá vei s , e n ã o par a geri r á guas pl u viais d as outras s uperfíci es . O us o des ta téc nic a dev e s er pa r te d e u m s is tema gl obal de ges tã o pa ra á guas pl uvi ais , e nã o é u m s u bs ti tuto pa r a o utras técn i cas . Al ém di s s o, em um ev ento d e gr a nd e te mpes ta d e, o l en ço l freá ti c o po de s u bi r e li mi ta r a a bs or çã o pel o s olo
7 Resp.: D) Ap ena s 2 e 4 
 O ci cl o hi dr ol ógico s o fr e for tes al ter a ç õ es na s área s ur ba na s dev i do pri nci pal ment e à al ter aç ã o da s up er fíci e e a c a n ali za çã o do es co a mento, a um ent o d e pol ui çã o d evi do à c onta mi na çã o do a r , das s uper fíci es ur ba na s e do ma ter i al s óli do dis pos to pela p opula çã o. Ess e pr o c ess o a p r es en ta gr a v e i mp a c to nos pa ís es em des envo l v i mento , o nde a ur ba ni za çã o e as ob r as de dr ena gem s ã o r eali za das deforma tota l men te i ns u s ten tá vel .
 8 Resp.: A) Ap ena s 1 e 2 
 A c al tem extr a or di n ári a ca paci da de de r eter á gua em torn o d e s u as p a r tíc ulas for ma ndo na a r ga mass a uma du pl a per fei ta c om o ci mento . As a r ga mass as à bas e de c a l hi d ra ta da têm r es is tên c ia s ufi ci ente qu a nto à c ompr ess ã o e a derênc ia , ta nto pa ra a ss en ta mentos co mo pa ra reves ti mentos , pa ra a ten der a s no r ma s téc n i cas . P or s er um p r oduto a l cali no, a cal i mpede a o xi da çã o n as fer r a ge ns e, ta mbé m por es sa s ua ca ra c terís tica , a tua c o mo a gente b a c ter i ci da e fun gi ci da . Al ém dis s o, evi ta que s e for mem ma nc h as e a podr eci men to p r ec oc e d os r ev es ti men to s ; p r opor c i ona ec o nomi a de ti nta , p ois permi te a c a ba men to ma i s lis o e de co r cl ar a ; é c ompa tível c om qual quer ti po de ti nta e outr os a ca ba men to s , c omo fó r mi c a , la mb r is , pa p éis de pa r ede, s e r es pei ta do o t empo mín i mo d e c ur a d e 2 8 dia s 
9 Resp.: D ) 
 O s ma ter ia is u ti li za do s , p ri nci pal mente a ma d ei r a é um ma t eri al v as to no Br asil e de mu i ta r es is tênc ia , po rem po uc o uti li za d o. A for ma uti l i za da foi mui to i n ova do ra pri nci pal ment e o pr i mei r o pr oj eto a pr es en ta do, qu e e m s u a époc a a tec nol ogia er a li mi ta da . 
10 Resp.: A) 
As du a s al ter n a ti vas es tã o c or r eta s , a pri mei r a a fi r ma um fa to e a s egunda al ter na ti va j us ti fi ca o fa to a fi rma do .
 11Resp.: B ) – 1 alve n ar ia e st rut ur al e 2 a lve nar i a conven cion al . 
A a fi rma ti va 1 s e tra ta d e al ven a ria es tru tu r al por des c r ever que es s a pa r ed e s up or ta o pes o da la j e ou c ob er tur a , l eva ndo a c oncl ui r que es sa pa rede t em funç ã o de es tr utura ; j á a s egu nda a fi r ma ti va tr a ta -s e d e u ma a l venari a c on ven c i onal p or desc rever a mes ma c om funç ã o a p enas de fec ha mento d e a mbi en tes e l o go em s e gui da des cr evendo q ue a c a rga é a bs o rvi da por vi gas , p ila r es e l aj es .
12 Resp.: C ) Co b er tur a s verdes a pes ar de a p res enta r uma s obr eca r ga es tru tu r al e um c u i da do ma i or c om a i mper mea bili za çã o ga ra nte u m bom d es e mpenho tér mi c o ac ús ti c o pela c obertur a .
 
A c ob er tur a verde ga ra nte uma queda de te mp er a tu r a nos a mbi entes , d i mi nui nd o o c ons umo de en ergi a c om venti l açã o mec â ni ca , al ém di ss o por s er neces s ári a uma la j e ma is es p essa e pel a veg eta ç ã o o des emp en ho a cú s ti co ta mbém t e m ma i or efi ci ên ci a .
13 Resp.: 1 2 3 e 5 
 A s us tenta bili da d e h oj e é es s enci al no s pr oj eto s , po r i ss o a necessi da de da a do çã o dess as med i da s ; al ém de p ens a r no hoj e es sa s med i da s aj u da m fr ea r i mpac to s a mbi enta is futur os . 
14 Resp.: A ) 
 A úl ti ma al terna ti va es tá i nc o rr eta p or a fir ma r que o pr oj eto a rq ui tetô ni c o é r es pon sá vel pel o d i men si o na mento d as es tr utur a s , es sa a fi r ma ti v a s e tr a ta de pr oj eto es tru tu r a l . O pr oj eto a r qui tetô ni c o é u ma a ti vi da d e téc ni ca de cr ia çã o, pela q ual é c onc ebi da uma o bra de a r qui tetur a . O po de s er uma r ep r es en ta çã o grá fi ca ou es c ri ta , c o m ca ra cter ís ti ca s a utorais e a utono mia dis ci pli nar , ou s eja , nec es s ari a mente pr eced e toda co ns tr u çã o. O p r oj eto é o pr i nci pal el emento da a ç ã o a r qui tetôni c a , foc a ndo em m el ho ria na quali da de de v i d a e func i onali da d e d o a mbi en te. Po d en do a i n da s er a pli ca do à di fer entes ti pos de a mbi en te e de n ec es s i da d es , co mo r es i d en ci ais , c omer c iais e c or pora ti vos .
15 Resp.: D ) 2 E 3 
Qu a nd o o a rq ui teto te m c onhec i men to s obr e pr oj etos c ompl emen ta r es e tota l s egur a nç a el e pod e s i m des env ol ve-l os s em ma is p r ofiss i onais .
16 Resp.: A) 
Em to da s as a fir ma ti va s Toda s as fi nali da des ci ta das s ã o r efer ent es a al vena ria , el a p ode s er vi r ta mb ém c o mo es trutur a , qua ndo pr ev is ta e pr epa ra da pa ra tal funçã o. 
17 Resp.: A) To da s as a fir ma ti vas exc eto 4 e 10
A a l ven a ria ra ci on ali za da , a ssi m c omo to da s as pa r tes p roj etua is nec essi ta de mã o-de-o br a es peci ali za d a ; ess e ti po de a l venar ia tem co mo i ntui to di mi nui r o v ol u me d e r es ídu os , ger a n do men os en tul hos e pol ui ndo men os
18 Resp.: E ) 2 3 4 e 5 
 A l aj e nervu r a da c ogumel o te m a l guma s va nta gen s decis i vas par a os pro j eto s . Como toda es tru tu r a nerv ur a da , ela tem i n s tala çã o si mpl es , pri nci pal men t e pel a a us ên ci a de vi gas , evi ta n do a i nter r upç ã o na monta gem da s fôr ma s e a rmaç ões . A fa cili da de de monta g em do c i mb r a men to e dos mol des dir eta men te s obr e o s is tema de r égua s li nea r es , qu e d is p en s a m o us o d e c o mp en s a do d e ma dei r a , gara ntem ma i s p ro duti vi da d e a o método
19 Resp.: C) Nã o tr a ns mi te c al or e s om 
 O co ncr eto a r ma do a bs or v e mui to c al or , a umenta nd o assi m a temper a tu r a do a mbi en te ; a l ém de nã o s er um bom i s ol a n te a c ús tic o, tr a ns mi ti n do c om fa cili da d e as vi bra ç ões s ono ras .
20 Resp.: C) Em to da s c om ex c eç ã o do c o nteúdo da 1 e 2 
 As es tru tu ra s metá li cas assi m c omo a s dema is es tr utura s necessi ta de p roj etos deta l ha dos , as vez es a té c o m ma is d eta l hes q ue a s co nvenc i onais , a l ém d e n ec es s i tar de mã o -de -o br a es peci ali za d a . Des de q u e n ã o ha j a a ta q ue quími c o, es s e ti p o de es tru tu r a te m b oa du r a bili da de e r es i s tên ci a , ma i or a té q ue a d o c onc r eto.

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