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Fundamentos de Controle e Prevenção da Poluição

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA EM GESTÃO AMBIENTAL
Resenha Crítica de Caso
GRAZIELLY DA VITÓRIA LOPES MELLO
Trabalho da disciplina Fundamentos de Controle e Prevenção de Poluição
 
 Tutor: Prof. Maria Cecília Trannin
Vitória
2019
O LADO NEGATIVO DO CRESCIMENTO:SOLUÇÕES PARA OS GRANDES PROBLEMAS AMBIENTAIS DA ÁSIA
Referências: Stephen Howes e Paul Wyrroll.
 Colegioweb.com.br
 Exames.abril.com.br
 G1.globo.com
A comissão de crescimento e desenvolvimento declarou recentemente, que é um exagero dizer que a maior parte dos países em desenvolvimento prioriza o crescimento, para posteriormente preocupar-se com o meio ambiente. É preciso ter em mente que seguir as normas ambientais desde o início faz parte da igualdade e do crescimento.
Atualmente, grande parte das Diretorias Comerciais reconhecem que o crescimento econômico a longo prazo, exige além de capital físico, trabalho e tecnologia, a preservação da base de capital natural do mundo. As economias são bem-sucedidas quando avaliadas pela velocidade do seu crescimento, mas quando os donos ambientais são analisados, os resultados são bem diferentes.
Em consequência disso, a economia se defronta com a perspectiva de redução na oferta de capital ambiental para apoiar as demandas de uma população maior, mais urbanizada e rica.
Podemos destacar quatro principais áreas que a Ásia deve se concentrar: poluição do ar, alterações climáticas, gestão da água e desflorestamento e degradação da terra.
A poluição do ar se tornou o novo marco da desigualdade na Ásia, os hotéis e escolas de luxo na Índia e na China estão oferecendo seu sistema de filtragem do ar como um benefício a ser acessado apenas pelas classes mais favorecidas.
Em cidades super poluídas como Shanghai, Délhi e Pequim, respirar ar puro é uma forma de diferenciar os ricos dos mais pobres, que constantemente estão submetidos ao ar poluído. Em 2014, a organização Mundial de Saúde quantificou os efeitos no organismo ao se submeter a um ar tóxico. Este tipo de poluição pode causar cerca de 07 milhões de mortes prematuras por ano, além de influenciar diretamente no desenvolvimento de câncer de pulmão e ataque cardíaco. Mediante isso, o governo chinês foi forçado a tomar providências ou sua população seria reduzida por problemas de saúde ocasionadas pela poluição.
Em muitas partes do mundo, a riqueza se tornou sinônimo de saúde. A expectativa agora é que o governo do país passe a tomar decisões que controlem a qualidade do ar. O problema não está relacionado a soluções tecnológicas, já que existem alguns projetos como a Smog Free Towe, que sugere a construção de uma torre que suga a poluição e devolve ar limpo. Com investimento realizado
e soluções eficientes, é possível que ocorra uma modificação não apenas das condições do meio ambiente, como também uma nova postura diante do consumo.
Com relação a Gestão da Água, sabemos que a extração excessiva de lençóis freáticos, a poluição por dejetos humanos e pela indústria, estão entre os fatores que mais contribuem para a degradação das fontes de água doce. Água doce não é apenas essencial para a produção agrícola e industrial, é um item indispensável para a vida humana. Nas três próximas décadas, o aumento do degelo glacial durante a estação seca inverterá e transformará os principais rios que vem do Himalaia.
As projeções das Nações Unidas até 2030, estimam que a população da Ásia cresça mais 462 milhões. Ainda até 2030, a demanda de água pode exceder o fornecimento na China e na Índia em 25 e 50% respectivamente. Embora o acesso a água doce seja um desafio, a maior demanda pode desempenhar um papel mais importante em cidades crescentes.
A gestão da água está relacionada ao conjunto de problemas relacionados a água, como degradação de recursos aquáticos por poluição, eficiência do uso de água, alocação entre usos concorrentes, como agricultura, água potável, controle de inundações, entre outros.
Considerando-se que 70% da água é utilizada na agricultura, a falta de água comprometerá a segurança alimentar e com a renda de trabalhadores rurais.
Com isso, as doenças associadas a contaminação da água, reduzirão a produtividade no trabalho e aumentarão as despesas de saúde. Se não existir uma gestão eficaz da poluição, o crescimento do uso da água industrial pode resultar em diminuição da água para consumo humano.
A mudança climática provocará consequências devastadoras na região da Ásia e do Pacífico, em virtude do aumento da temperatura em 6º C ao final desse século. O Instituto para a Pesquisa do Impacto Climático divulgou em pesquisas recentes que, o aumento da temperatura ameaça a existência de alguns países da região, prejudicando o desenvolvimento sustentável. O Instituto divulgou ainda que “a crise climática mundial é o maior desafio que a civilização humana enfrenta no século XXI, com a Ásia e o Pacífico no centro de tudo”. O estudo realizado, informa ainda que os países asiáticos adotem
Medidas contra a mudança climática para salvar o planeta visto que já se concentram aproximadamente 2/3 da população mundial.
Uma das consequências do desmatamento é a destruição e extinção de diferentes espécies.
Podemos citar como as principais consequências do desmatamento é a destruição da biodiversidade, elevação das temperaturas, enchentes e assoreamento de rios, entre outras.
A exploração ilegal das florestas indonésias pode resultar na destruição de 98% dos bosques tropicais do país em 2022. Segundo informações de um relatório emitido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, mais de 73% da exploração da madeira na Indonésia são ilegais, e em 37 dos 41 parques nacionais do país descobriu-se indícios de comércio ilegal de madeira, de acordo com o relatório chamado “O último Combate do Orangotango: estado de Urgência”. Ainda de acordo com o Relatório, até 98% dos bosques tropicais úmidos do país podem ser destruídos em 2022 se esta exploração ilegal continuar nesse ritmo.
Estima-se que entre 45000 e 69000 o número de orangotangos em Bornéu, e 7300 em Sumatra, o que significa uma redução de 91% na população em comparação com o início do século XX.
Para uma Ásia desenvolvida, é necessário água limpa, ar limpo, terra e florestas. De acordo com o cenário atual, os recursos necessários estão sob ameaça de declinarem. É preciso adotar novas estratégias e decisões acertadas, além disso, as ações preventivas devem ser priorizadas.

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