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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR : RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Mario José Nunes Dutra¹ Eliane Beatriz dos Santos Couto ² (Uniasselvi) RESUMO Esse trabalho acadêmico trata sobre Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa e sua importância na comunicação multicultural e efetiva no mundo moderno e efeitos na cultura linguística em constante transformação nos diferentes grupos socias. O presente trabalho tem como finalidade abordar elementos históricos, para contextualizar o momento da nossa realidade comtemporânea . A ideia deste projeto é apresentar estratégias e mecanismos que permitam que o processo de ensino, aquisição e aprendizagem sejam cada vez mais eficazes. Dentro desse contexto pedagógico, particularmente defendo que, 5 elementos são importantes e precisam estar em plena sincronia, ou sejam : grammar, speaking, listening, reading and writing . Digo isso, uma vez que, muitas metodologias e muitas escolas de inglês, não atribuem importancia sobre a questão gramatical. È comum ver em muitos livros apenas os 4 elementos em sincronia, o que na minha leitura não soma no processo de construção de uma L2. O alfabeto que utilizamos nos dias de hoje, avanços tecnologicos e seus impactos na sociedade, estrangeirismos presente em todos idiomas e culturas do planeta, guerras, diásporas e suas consequências culturais no mundo globalizado. Mecanismos e ferramentas do mundo moderno que facilitam de forma direta e eficiente o processo de aprendizagem. Os alfabetos e idiomas pelo planeta, relações comerciais e diversidade cultural e globalização onipresente. A comunicação multilateral, teve que buscar um elemento convergente, como instrumento de transmissão verbal e escrita. Palavras-chave: Artigo Científico, alfabeto, estrangeirismo, léxico, cultura linguística, idiomas, globalização, português, inglês. Normatização. NBR-6022. • INTRODUÇÃO Estarei abordando a questão dos "ALFABETOS " que temos conhecimento ao longo da história e o que faz com usemos esse sistema de escrita nos dias de hoje : o alfabeto LATINO . Vou abordar esse tema, apenas no sentido da contextualização, ou seja, não serão feitas análises históricas, uma vez que o foco principal desse trabalho acadêmico é o estudo de Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa . Este estudo tem por objetivo investigar as novas ferramentas, estragégias e mecanismos no processo de aquisição e, construção e aprendizagem de uma L2, não apenas na essência linguística, mas trazendo tambem neste processo a discussão de uma identidade cultural, compreendendo-se que essa relação se apresenta como representação da própria relação social do mundo globalizado, ou seja, é necessário também uma atenção para o aspecto cultural do idioma . A partir desta explanação este trabalho levanta a seguinte questão: Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa, globalização, estrageirismos, comunicação multilateral, diversidade cultural, tipos de alfabetos pelo planeta . Qual é o caminho de fato ? Com base neste tema, este trabalho busca caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Para a construção da introdução, bem como sua contextualização, coloco minha própria experiência como professor . Passei por 3 escolas , desde que retornei pro meu país, e é claro que em nome dessa vivencia e experiência tenho parâmetros sólidos pra avaliar o que funciona e produz resultados efetivos na aprendizagem . Nas minhas aulas particulares e , mesmo quando estou atuando de fato nesse processo e a escola permite acrescentar novos elementos metodológicos, utilizo a Gestalt Theory como metodologia, ou seja a abordagem dos temas são colocadas de forma global, ou seja, utilizando o elemento SPEAKING, que por sua vez aciona o LISTENING, independente do conteúdo programático que esteja sendo estudado . O READING deve estar em sincronia, com as intervenções do professor escrevendo no quadro e esclarecendo dúvidas fonèticas, e para concluir esse mecanismmo de habilidade de aquisição da língua em questão, fecha-se com o WRITING. A partir da atividade globalizada na sua essência, são acionadas as partes que aparecem durante esse processo, tudo isso sempre utilizando a L2 em construção. Neste processo de construção e aprendizagem da L2, é de extrema importância a análise gramatical, é necessário o esclarecimento de comparativos de semântica e sintáxe, comparativos léxicos e expressões idiomáticas. A partir do momento que eventuais duvidas de associação linguítica são esclarecidas, esse ciclo se fecha na sua total eficácia e meta pedagógica. Dentro desse processo é extremamente importante a ferramenta de apoio do computador em sala de aula, como ferramenta de apoio efetivo e contextualizador para qualquer tema que surja no decorrer dessa troca de habilidades. O professor, o tutor é a representação da figura mediadora neste processo. Recentemente passei por uma escola que possuia uma metodologia completamente diferente, onde era visível perceber a ineficiência do método, onde o aluno é visto como um cliente e não como um aluno, ou seja, o estudante que busca conhecimento e aperfeiçoaento pessoal para o seu crescimento. Assim sendo, devem-se contemplar os seguintes itens: • escolha do tema: que consiste em anunciar sua ideia de forma precisa e colocar em debate novas metodologias no processo de aquisição, construção ( faço questão de utilizar o verbo construir ) e aquisição de uma L2 . Mostrar a importância da temática e do estudo a ser realizado; • problematização: consiste na definição sobre o que será estudado, em que situação este conhecimento será aplicado. Os Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa com as ferramentas e facilidades do mundo globalizado. Associar os conteúdos disponíveis e por todos os mecanismos de MIDIA e acessibilidade e suas aplicações práticas e efetivas ; • estabelecimento dos objetivos: Verbos abrangentes na forma infinitiva que indiquem ação (estudar, avaliar, comer, pesquisar, tocar, conversar, falar, contar, cozinhar, rezar, vender, aplaudir, cantar, escrever, analisar, ler, fazer, ser/estar, chorar, beber, desenhar, amar, sorrir, contestar, somar, diminuir, mensurar, vir, ver, analisar e outros tantos verbos que existem em qualquer idioma . ); • indicação breve da metodologia para mencionar a questão proposta. Neste trabalho acadêmico especifico é apontar os Recursos Didáticos no Ensino, Construção e Aprendizagem de Lígua Inglesa. Explicitar as fontes de pesquisa. CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006. • FUNDAMENTAÇÂO TEÓRICA A fundamentação teórica consiste em realizar leituras e pesquisas em trabalhos , que abordaram esse tema e, a partir dessa análise, verificar o que de fato converge em ideias e ações efetivas. (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a leitura, análise e revisão permite a identificação de questões, temas e ideias convergentes, bem como de itens ainda não focalizados. Este item pode ser construído com base em livros, artigos, enciclopédias, monografias, dissertações, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis. Um estudo dessa natureza, onde buscamos mecanismos efetivos e produtivos do Ensino da Lígua Inglesa, onde vemos e convivemos com empréstimos léxicos diários, representa generalizadamente a utilização de algo que pertença a outrem. Uma unidade lexical estrangeira, ao integrar a língua nacional, representa um empréstimo linguístico. Isso já esta incorporado no nosso dia, quando atendemos o Smartphone e fizemos um download de uma foto qualquer, e precisamos estar ON LINE para ver a previsão do tempo pro dia de hoje, e seu computador não está ok e você precisa dar um RE-START pra fazer UPDATE de Software que a empresa enviou para todos funcionários. Tranquilo pra você, já fizeste o Download e colocaste num PEN DRIVE. Comendo um sandwiche assistindo a Globo NEWS, e na frente da sua casa tem um enorme OUT DOOR dizendo pra você usar o creme dental CLOSE UP. Na minha leitura sobre a questão de Recursos Didáticos para o Ensino da Lígua é, indubitavelmente, impossível estabelecer regras, sem estar junto com o " estrangeirismo " que já faz parte da nossa cultura. A esse neologismo intitula-se estrangeirismo, paralelo com os Recursos Didáticos no Aprendizado de uma L2. À medida que passa a fazer parte da língua nacional, não mais sendo considerado estranho, esse empréstimo passa a constar, inclusive, nos dicionários. Para Garcez e Zilles: Recursos Didáticos para o Aprendizado e Construção da L2, esta diretamente ligado com o Estrangeirismo que é o emprego diário, na língua de uma comunidade, de elementos oriundos de outras línguas. No caso brasileiro, seria o uso de palavras e expressões estrangeiras no português. A noção de estrangeirismo, contudo, confere ao empréstimo uma suspeita de identidade alienígena, carregada de valores simbólicos relacionados aos falantes da língua que originou o empréstimo (Garcez; Zilles, 2004, p. 15). Ferramentas disponíveis na Internet, recursos de aúdio e vídeo e a dinãmica utilização de unidades lexicais de outros sistemas linguísticos muitas vezes são adotados no momento em que se importam objetos ou modelos que não possuem nomenclatura equivalente na língua portuguesa. Para Câmara Júnior (1989, p. 269), os empréstimos abrangem “(...) todas aquelas aquisições estrangeiras que uma língua faz em virtude das relações políticas, comerciais ou culturais, propriamente ditas, com povos de outros países”. Considerando-se que a escolha do vocabulário na construção de um discurso depende de fatores subjetivos, ressalta-se a importância que o emissor atribui ao emprego de vocábulos de outra língua. Desta forma, os Recursos Didáticos para o Ensino, Aprendizagem e Construção de Língua Inglesa, ou seja qual for o idioma em questão, com esses instrumentos inseridos no processo, com certeza o resultado será muita mais significativo e eficiente. Saber inglês atualmente é essencial, pois essa é a língua da tecnologia, da ciência e da comunicação multilateral. Houve um tempo em que a invasão de palavras estrangeiras no vocabulário nacional era vista como prova de submissão `a cultura norte-americana. Isso ficou no passado. Com a internet os avanços da tecnologia digital, os idiomas se aproximam cada vez mais, o que pode ser comprovado pela criação constante de novas palavras, sendo ou não incorporadas oficialmente ao vocabulário. Basta lembrar, por exemplo, termos como deletar, printar ou mesmo o neologismo googlear . Segundo pesquisas, mais de 80% da classe média brasileira não fala uma língua estrangeira. E o percentual de indivíduos que falam com fluência o idioma é insignificante na relação com o potencial de desenvolvimento do país . Embora algumas pessoas ainda resistam em admitir, seja por razões ideológicas, seja por outros motivos, o inglês é a língua do mundo, o idioma da internet, das relações comerciais, do turismo e da comunicação planetária. A fluência neste idioma assegura valorização profissional e melhores oportunidades. Os períodos mais recentes, não obstante, indicam uma grande influência da língua inglesa no Brasil, mesmo que não se configure resultado de processo imigratório. Há de se destacar que se evidencia uma presença maciça de vocábulos advindos da língua inglesa, por influência norte- americana no país. Infante ressalta “Deve-se levar em conta que muitos empréstimos da língua portuguesa atual do Brasil não ocorreram em Portugal e nas colônias africanas, onde a influência cultural e econômica dos Estados Unidos é menor” (2001, p.193) . Essa presença revela uma crescente absorção da cultura norte- americana, generalizadamente, como fruto do desejo de se estruturar um padrão de vida baseado no cotidiano americano. Evidencia- se um comportamento coletivo que permite às diversas áreas sociais e econômicas a exploração desse desejo como forma de imposição de determinados produtos, como é o caso da moda. A não-vinculação do empréstimo ao processo migratório se faz principalmente pela ampla comunicação entre as nações, já que basta que um indivíduo empregue uma unidade linguística estrangeira em seu falar para que aconteça o fenômeno sociolinguístico. Nesse caso, a adoção de neologismos estrangeiros associa-se a uma valorização do empréstimo como elemento indicativo de elevada posição social ou de refinamento, num processo de estereotipagem e de dominação. No que concerne à adoção maciça de vocábulos da língua inglesa, pode-se vislumbrar uma intencional utilização do estrangeirismo como busca de identidade cultural. Os Estados Unidos, metáfora de um excelente padrão de vida, estariam representados em seus vocábulos, como se estes fossem ícones daqueles. Infante (2001, p.193) destaca que atualmente, na língua portuguesa do Brasil “a maior fonte de empréstimos é o inglês norte-americano”. O Brasil, assim como outras nações, não se esquivará da adoção desses neologismos. Tampouco há que se considerar que posicionamentos extremos sobre essa realidade sejam benquistos. Vale, acima de tudo, buscar a compreensão acerca da influência da língua inglesa, do ponto de vista linguístico e de análise de discurso, na identidade cultural de uma sociedade. Como Recurso Didático de maior peso nos dias de hoje, coloco o Google Translator como ferramenta de apoio, onde estão disponibilizados 86 idiomas e seus respectivos alfabetos .Neste momento, estou produzindo esse trabalho acadêmico dentro da disciplina Prática Interdisciplinar usando o alfabeto latino e tenho como língua franca o português ( faço questão de frizar : português do Brasil ) . Estou no ano de 2020 , século XX1, mas para chegar até aqui, exatamente no ponto que estou agora é necessário ólhar a pluralidade histórica da civilização em seus diferentes tempos e espaços . Os dados que irei expôr possuem caráracter ilustrativo para que possamos ter uma noção da pluralidade historica, exemplos de alguns alfabetos, impérios nos diferentes continentes, diaspôras, expansão colonial, guerras, Economia e globalização . IMPÉRIOS e DINASTIAS Os maiores impérios por extensão territorial de toda a história humana conhecida foram os seguintes: Império Ápice Impèrio Britânico 1920 Império Mongol 1270 ou 1309 Império Russo 1895 Império do Grande Qing 1790 Império Espanhol 1810 Segundo Império Colonial Francês 1920 Califado Abássida ةيسابعلا ةفالخلا 750 Califado Omíada ةيومألا ةفالخلا 720 Dinastia Yuan 1310 Império Português 1415 Império Xiongnu 匈奴 Império do Brasil1822 Dinastia Han Oriental 漢朝 206 a.C - 220 d.C Dinastia MING 大明 Califado Ortodoxo ْلة ِخ ا رلٱ ةَفا ال ِخ َد ة ( Alfabeto Latino : Al-Khilāfaṫur Ar-Rāshidah ) Canato da Ordem Dourada Алтан Орд Dinastia HAN Ocidental 前汉 Império Aquemênida یشنماخه یروتارپما 550 a.C - 330 a.C . Escrita Cuneiforme . Dinastia TANG 唐朝 618 - 907 Império Macedônico Μακεδονία ( Alfabeto grego ) Império Otomano 1683 Império Máuria 251 a.C Império Romano 117 Império Tibetano 800 Dinastia Timúridas 1405 Califado Fatímida 969 Império Heftalita 408 Império Huno 441 Império Mogol 1526 Império Seljúcida نایقوجلس تلود 1037 Império Selêucida 312 a.C Império Italiano 1869 IIcanato ou IIkhanato Ил хаадын улс یناخلیا هلسلس 1256 Império Corásmio ou Corasmo 1077 Canato de Chagatai 1310 Império Gupta गुप्त साम्राज्य 320 Império Sassânida 224 Primeiero Império Colonial Francês 1534 Império Gaznévida نایونزغ 977 Sultanato de Déli दिल्ली सलतनत • نت لط س ی دَ 1206 Império Colonial Alemão 1884 Dinastia Song ou Sung 宋 960 Dinastia Jin 晋朝 265 Dinastia Sui 隋朝 581 Império Egípcio 1550 a.C Fonte : National Geographic Maps https://www.nationalgeographic.com/maps/ A partir das ilustrações acima , podemos ter uma noção da pluralidade histórica , dos impactos multiculturais no sentido mais amplo e na utilização de diferentes alfabetos . https://www.nationalgeographic.com/maps/ ALFABETOS O que é um alfabeto ? Tecnicamente falando, um alfabeto é um conjunto de consoantes e vogais, com as quais serão formados fonemas, capazes de serem reconhecidos por todos os que conheçam o alfabeto em questão. Juntos, os fonemas formam a versão escrita das palavras que compõem aquele idioma.Os três alfabetos mais famosos atualmente são o Romano ou Latino, utilizado por nós, o Cirílico ("Russo") e o Grego. Porém, muitos outros "menos cotados" existem, alguns restritos a pequenas regiões de alguns países. Não se sabe com certeza quantos alfabetos ainda estão em uso, mas estima-se que ainda existam entre 15 e 20 códigos diferentes espalhados pelo planeta . Alfabeto Romano / Latino Alfabeto Grego Alfabeto Cirílico O que é uma abjada? Uma abjada, ou alfabeto consonantal, é um conjunto de símbolos que representa apenas as consoantes de uma linguagem, ou as consoantes e algumas vogais, como no caso do árabe. A vocalização, ou indicação das vogais, é feita através de sinais diacríticos, espécies de acentos, postos sobre ou logo após as consoantes. Atualmente, existem cinco abjadas que são a aramaica, siríaca, ugaritíca, sendo as mais utilizadas as dos idiomas hebraico e árabe. Alfabeto Árabe Alfabeto Hebraico Idiomas como o japonês, tailandês e khmer (o idioma do Camboja) utilizam o método de escrita silábico, ou alfassilabários. Neste método, cada símbolo representa uma sílaba inteira, e não uma única letra, como em um alfabeto. Unindo-se as sílabas, formam-se as palavras. A maioria dos idiomas orientais utiliza o método de escrita silábico, e cada alfassilabário só costuma ter as sílabas presentes no idioma em questão (em japonês não existe uma sílaba para "la" e para representar qualquer digráfo ( consoante + r ) , porque nenhuma palavra em japonês possui este som), o que pode causar certos problemas na hora de escrever palavras estrangeiras. Alfabeto Japônes -Hiragana . É usado muitas vezes para codificar kanjis. Alfabeto Japônes - Katakana . É usado para escrever palavras estrangeiras. Alfabeto Japônes - Kanjis . O número de ideogramas passa da casa dos 2000. Já o chinês e o vietnamita utilizam um sistema muito mais complexo, os ideogramas. Como o próprio nome sugere, um ideograma representa uma idéia inteira, sendo o mais comum que cada símbolo represente uma palavra, mas alguns símbolos podem representar duas ou mais palavras juntas. Muitas vezes também ocorre o inverso, com uma única palavra tendo muitos símbolos, um para cada de seus significados. A principal desvantagem dos ideogramas é a exagerada quantidade de símbolos: Estima-se que, em chinês, já existam mais de 40.000 deles, tornando quase impossível uma pessoa conhecer todos. Atualmente, só existem quatro conjuntos de ideogramas em uso no mundo: Os conjuntos chineses Zhongwen e Jurchen, o japonês Kanji e o vietnamita Chu-Nom . Alfabeto Chinês . Ideogramas . Passam da casa dos 6.000 no uso diário . Alfabeto Vietnamita O alfabeto coreano chama-se Hangul ou hangeul em romanização recente (em coreano: 한글) é o alfabeto utilizado na escrita da língua coreana. Cada bloco silábico do hangul consiste de no mínimo duas e no máximo cinco entre 24 letras, das quais 14 são consoantes e 10 são vogais. Alfabeto Coreano O híndi é uma língua indo-ariana, derivada do sânscrito e falada por 70% dos indianos, principalmente no norte, centro e oeste da Índia. É parte de umacontinuidade dialetal da família indo-ariana fortemente associado a religião hindu. Os falantes do hindi não são apenas os que o reconhecem como uma língua materna, mas também falantes de outras variantes que consideram o seu idioma uma variante do hindi padrão. A estimativa vai de 340 milhões a 500 milhões de falantes, o que faz do hindi a quinta língua mais falada do mundo. Alfabeto Hindi O nepali ou nepalês (नपेाली, transl. nepālī) é uma língua indo-ariana falada no Nepal, no Butão e em algumas regiões da Índia e de Mianmar (antiga Birmânia). É o idioma oficial do Nepal, onde é a primeira língua de aproximadamente mais de 40 milhões de falantes . Alfabeto Nepalês O objetivo desses ilustrativos é mostrar a importância de um canal linguístico facilitador da comunicação multilateral, nas relações políticas, sociais e econômicas em toda sua extensão e pluralidade, facilitando as relações internacionais de povos diferenciados pela língua e pela escrita . Os aparatos tecnológicos de comunicação tornaram a troca de informações dinâmica em todo o mundo, mesmo entre as mais distantes nações. Para Hall “a ‘globalização’ se refere àqueles processos, atuantes numa escala global, que atravessam fronteira nacionais e internacionais, integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de tempo-espaço, tornando o mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado”. ( 2006, p. 67). Uma vez que a economia e o mercado tenham se tornado globalizados, é de extrema importância o planejamento de Recurso Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa no mundo, os produtos e os processos tecnológicos, uniformizados, exigem a utilização de termos e de vocábulos de compreensão também global. Mas não se trata apenas de uma necessidade econômica ou de trabalho: as comunidades globais também interagem por meio de uma universalização de linguagem que certamente privilegia uma língua mais elitizada em detrimento de outra considerada menos expressiva e, literalmente, comercial . Zilles aponta: No campo das mudanças linguísticas e transformações culturais, os empréstimos de palavras ou expressões são em geral associados a atitudes valorativas positivas do povo que os toma em relação à língua e à cultura do povo que lhes deu origem. Muitas vezes são utilíssimos à elite, que assim se demarca como diferente e superior [...]. Outras vezes, são felizes incidências na constituição identitária e cultural de um povo [...] (Zilles, 2004, p. 156). Diásporas O que é diáspora ? Diáspora é um substantivo feminino com origem no termo grego "diasporá", que significa dispersão de povos, por motivos políticos ou religiosos. Este conceito surgiu pela primeira vez graças à dispersão dos judeus no mundo antigo, principalmente depois do exílio babilônico, dispersão que continuou a ocorrer ao longo dos séculos e que se verifica até hoje. Apesar da sua origem, o termo diáspora não é usado exclusivamente no caso dos judeus e serve para descrever qualquer comunidade étnica ou religiosa que vive dispersa ou fora do seu lugar de origem Neste sentido , podemos imaginar os impactos multiculturais de qualquer diáspora . Ela leva consigo , uma série de elementos multiculturais para onde quer que vá se estabelecer . Expansão Colonial O que de fato foi a Expansão Colonial nos diferentes lugares do planeta ? Esse período foi marcado por uma séria crise econômica e social nos países desenvolvidos, onde os preços caíam, os negócios iam mal, bancos faliam e produção diminuindo. Esses mercados conquistados e dominados através da força, com tecnologias armamentistas daquele momento histórico, subjulgaram grupos étnicos que ainda não tinham conhecimento tecnólogico sobre a utilizaçao daquelas armas. Foram subjulgados e algumas etnias escravizadas, como fornecedores de trabalho e matérias-primas. Alguns historiadores classificam esse período como o " genocídio na América ", e eu, particularmente, tambèm me coloco ao lado desses historiadores . Esse processo se intensifica após a invasão do Brasil ( Século XV ) e a invasão espanhola nas culturas Inca, Asteca e Maya . Fontes : https://www.cambridgeenglish.org/br/research-and-validation/ Guerras MUNDIAIS . I e II Guerras Mundiais I Guerra Mundial A Primeira Guerra Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira guerra do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra total – aquele em que uma nação mobiliza todos os seus recursos para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações entrar em choque. O resultado da Primeira Guerra Mundial foi um trauma drástico. Uma geração de jovens cresceu traumatizada com os horrores da guerra. A frente de batalha, sobretudo a Ocidental, ficou marcada pela carnificina vivida nas trincheiras e um saldo de mais de 10 milhões de mortos. Os desacertos da Primeira Guerra Mundial contribuíram para que, em 1939, uma nova guerra acontecesse. Os impactos e efeitos muticulturais neste período contribuiram para o crescente movimento migratório na direção do continente americano. II Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial foi um conflito de proporções globais que aconteceu entre 1939 e 1945. Caracterizada como um conflito em estado de guerra total (no qual há mobilização de todos os recursos para a guerra), a Segunda Guerra Mundial fez Aliados e Eixo enfrentarem-se na Europa, África, Ásia e Oceania. Estima-se na morte de 60 milhões a 70 milhões de pessoas. O conflito teve como estopim a invasão da Polônia pelos alemães em 1º de setembro de 1939. Novamente os impactos e efeitos multiculturais contribuiem em movimentos migratórios na direção do continente americano. • MATERIAIS E MÉTODOS Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). Globalização e Economia Num mercado global, não apenas as relações econômicas, mas as informações e os valores se difundem largamente em todos os continentes. Raças, línguas, religiões se tornam mundialmente https://www.cambridgeenglish.org/br/research-and-validation/ divulgadas, como se todas as particularidades que foram tecidas ao longo do tempo hoje estivessem totalmente interligadas . Fielmente ligados à noção de aldeia global, que é tida como “uma expressão da globalidade de ideias, padrões e valores socioculturais, imaginários” (Ianni, 2004, p. 119), os meios de comunicação, aliados ao recursos da tecnologia do mundo moderno podem expandir suas influências em todos os aspectos. Eles detêm um determinado controle sobre como determinados fatores nacionais, regionais, locais ou mundiais que serão difundidos mundo afora. Ferramenta que beneficiou o processo de globalização, ao eliminar fronteiras e barreiras para a comunicação com outras nações, a Internet acelerou a autonomia entre os povos de cada região, tornou dinâmico o processo de ensino e aprendizagem e influenciou o desenvolvimento social e moral das pessoas. Imaginem-se milhares de informações acessíveis a indivíduos pertencentes às mais diferentes culturas, nos mais diversos lugares do mundo . Participar desse processo de globalização exige competência intercultural, uma vez que as pessoas sentem a necessidade de adaptar- se a diferentes estilos de ser, de operar e de comunicar-se. Cabe citar , novamente, a excelente ferramenta Google Translator, que disponibiliza nada mais, nada menos que 86 idiomas em sua plataforma . Essa competência implica conhecer outras culturas e as diversas maneiras de como as pessoas podem se comunicar no mundo moderno . [...] sempre se pensou que só pode haver um único motivo para alguém querer aprender uma língua estrangeira: o acesso a ummundo melhor. As pessoas se dedicam à tarefa de aprender línguas estrangeiras porque querem subir na vida. A língua estrangeira sempre representou prestígio. Quem domina uma língua estrangeira é admirado como pessoa culta e distinta (Rajagopalan, 2003, p. 65). O domínio da Língua Inglesa, por conseguinte, deixa de ser luxo intelectual e passa ter uma conotação de necessidade e passa a ser um mecanismo de inclusão ou de exclusão de indivíduos numa determinada esfera social. As sociedades dominantes sabem de sua capacidade de imposição de determinados valores e a Língua Inglesa passa a se constituir ferramenta de discursos globalizados. RECURSOS DIDÁTICOS para o ENSINO da LÍNGUA INGLESA A vida do ser humano está intimamente associada ao processo de comunicação, e o aprimoramento da capacidade comunicativa acompanha a própria evolução humana. À medida que amplia seu relacionamento com o mundo, o ser humano aperfeiçoa e multiplica a sua capacidade de comunicação, envolvendo palavras, sons e imagens. Textos verbais e não-verbais interagem e contribuem para a representação oral e escrita das sociedades. A língua é um código desenvolvido pelo homem para a transmissão de pensamentos, de ideias, para a interação entre os indivíduos. Para Cereja e Magalhães, a língua: Pertence a todos os membros de uma comunidade. Como ela é um código aceito convencionalmente, um único indivíduo não é capaz de criá- la ou modificá-la. [...] A língua evolui, transformando-se historicamente. Por exemplo, algumas palavras perdem ou ganham fonemas, outras deixam de ser utilizadas; novas palavras surgem, de acordo com as necessidades, sem contar os “empréstimos” de outras línguas com as quais a comunidade mantém contato. (Cereja; Magalhães, 1999, p. 07) A língua constitui, pois, um código mutável que integra as relações humanas e que, ao mesmo tempo em que sofre modificações, participa das mudanças nas sociedades. Esse patrimônio social é responsável pela possibilidade de se preservar o conhecimento e de transmiti-lo a outras gerações. Como entidade social a língua, é definida como “[...] um conjunto de regras fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas, que determinam o emprego dos sons, das formas e relações sintáticas, necessárias para a produção dos significados”. (LOPES, 2001, p.58). Este conceito difere da definição dada por Elia, em que se lê que “[...] língua é o falar de uma comunidade, estruturalmente diferenciado, portador de apreciável tradição cultural e reconhecido oficialmente por um Estado como forma de comunicação em suas relações internas e externas”. (Elia, 2000, p.28) Em se tratando de aspecto social, ressalta-se que o caráter social de uma língua é entendido como um sistema de signos convencionais que são facultados aos membros de uma sociedade para a possibilidade de comunicação, constituindo-se o papel mais importante hoje nas relações humanas. O caráter social da língua é facilmente percebido quando levamos em conta que ela existe antes mesmo de nós nascermos: cada um de nós já encontra a língua formada e em funcionamento, pronta para ser usada. E, mesmo quando deixarmos de existir, a língua subsistirá independentemente de nós (Terra, 1997, p. 20). Uma vez interagentes, não se delimitam de forma clara as relações entre língua, cultura e sociedade: é difícil estabelecer onde uma começa e a outra termina, já que se estabelece uma relação íntima entre esses elementos. Consequentemente, a língua de uma sociedade reflete seu modo de ver o mundo e, por meio dela, observam-se determinados aspectos como os valores e os costumes de um agrupamento ou mesmo a sua interação com outros grupos. O estudo de uma língua deve considerar fundamentalmente os contextos socioculturais em que ela se apresenta, pois, essa estrutura apresenta elementos básicos e, muitas vezes, determinantes para as variações de linguagem. Essa contextualização permite explicar ou mesmo justificar fatos que, apenas linguisticamente, seriam difíceis ou até impossíveis de se determinarem. O enunciado, portanto, está intrinsecamente associado à ambientação de que faz parte, promovendo interação entre seus interlocutores. E, se, por um lado, o contexto social interfere nas variações linguísticas, por outro a função que a língua exerce na sociedade determina a importância da sua aquisição, fazendo com que sua aprendizagem seja de suma importância para que o indivíduo também faça parte do contexto social. A sociedade, portanto, existe através da linguagem e é representada pela junção de língua e cultura. De acordo com Maingueneau, a linguagem: Seria a capacidade de comunicação oral, e as línguas seriam as formas particulares por meio das quais cada comunidade, cada sociedade ou grupo social realiza a linguagem. A questão do social, portanto, está diretamente ligada à noção de língua, porque é a noção de sociedade que vai permitir a delimitação desse particular que é a língua, à vista do universal que é a linguagem (Maingueneau, 2002, p. 41). A relação entre a cultura e a linguagem, tão ampla quanto complexa, abrange desde a consideração de que as estruturas linguísticas possam se edificar a partir de uma situação cultural até a afirmação, em sentido contrário, de que os costumes linguísticos de determinados grupos tenham moldado fundamentalmente a cultura desses povos. Ou seja, a linguagem modifica a cultura e esta modifica aquela. Vale salientar que os seres humanos dela fazem uso, modificam-na, mas não a detêm para si ou não a possuem isoladamente. Para Hall: A língua é um sistema social e não um sistema individual. Ela preexiste a nós. Não podemos, em qualquer sentido simples, ser seus autores. Falar uma língua não significa apenas expressar nossos pensamentos mais interiores e originais; significa também ativar a imensa gama de significados que já estão embutidos em nossa cultura e em nossos sistemas culturais. (Hall, 2006, p. 40). Essa relação intrínseca constitui arranjo fundamental nas atividades cotidianas e a mudança que se processa, tanto na cultura quanto na língua, seja por eliminação, acréscimo ou modificação de elementos, ocorre de forma ininterrupta e involuntária. Os indivíduos reestruturam aspectos linguísticos e valores morais, por exemplo, muitas vezes sem perceber. Assim sendo, a Língua Inglesa , de fato ocupou seu espaço, como a língua da Internet e das relações comercias, de forma que buscar metodologias e recursos pedagógicos eficientes no processo de aprendizagem é de extrema e vital importância . Todos os recursos disponíveis de mídia interativa devem ser utilizados, para que se atinja resultados eficientes e produtivos . Exemplos : É importante colocar essas ferramentas de apoio no recurso didático no ensino da língua inglesa, uma vez que esse processo precisa andar paralelamente com os instrumentos do mundo moderno em toda sua extensão. O discurso, torna-se elemento de disseminação de valores e de ideologias de uma sociedade, de modo que as sociedades receptoras não apenas aceitem, mas passem a adotar a influência desse grupo social. Para Barros: A ideologia dominante é tão abrangente que torna as demais organizações do saber fragmentárias e muitas vezes contraditórias, pois incorporam elementos da representação dominante. O grau de coerência e abrangência dos sistemas ideológicos não é, assim, o mesmo nas diferentes concepções de mundo (Barros, 2001, p. 150). Esses recursos do mundo moderno podem ter muitos significados, uma vez que as relações entre os grupos sociais se fazem não apenas por interesses econômicos. Mas em qualquer situação é a cultura e a avaliação crítica que acaba se transformando, acrescentando ou modificando elementos. • RESULTADOS E DISCUSSÃO Por fim, todos esse recursos didático e pedagógicos na ensino da língua inglesa devem ser avaliadas no processo de aprendizagem .Tais recursos dvem ser discutidos s nas escolas e universidades, buscando sempre aprimorar mecanismos de busca de resultados efetivos e qualitativos . • CONCLUSÃO Compreender e aprimorar a adoção dos recursos didáticos para o ensino da língua inglesa como resultado da inserção de elementos culturais por meio das ferramentas do contexto linguístico, é considerar que língua inglesa e sociedade estão intrinsecamente relacionadas e que não se pode sustentar uma sem a presença da outra. A língua inglesa participa, pois, dos próprios processos culturais e da convergência de interesses cerceada pela imposição da mídia. Nesse sentido, quando uma sociedade privilegia a inserção de valores de outra sociedade em seu contexto sociocultural, a adoção desses valores representa a vontade de tornar tal contexto o mais semelhante possível da ambiência vislumbrada. A evolução histórica do Brasil bem demonstra como essa valorização de elementos pertencentes a outras sociedades está arraigada: o período de colonização supervalorizou o estilo de vida português, indubitavelmente; em seguida a França passou a ser o modelo a ser seguido. Mais à frente os Estados Unidos passaram a ser o alvo dessas aspirações e nos dias de hoje, com a globalização presente na vida das pessoas, a língua inglesa se tornou o elemento de ordem da comunicação multilateral em toda sua extensão . Essa valorização da língua inglesa é reforçada pela mídia, que difunde largamente essa forma de imposição. Mesmo em contextos mais conservadores essa tendência é uma constante . Assim, não apenas roupas e linhas de pensamento são adotados por outros grupos, mas a própria linguagem se faz modificada. Um dos elementos mais constantes nessa adoção de outros valores culturais é a aquisição de empréstimos linguísticos, que, se, inicialmente, representava a necessidade de se utilizar um vocábulo da língua inglesa pela falta de equivalente na língua portuguesa, passou a ser empregada como recurso de afirmação de identidade cultural. Se, por um lado, isso representa modificação da linguagem, por outro representa um enriquecimento cultural. De qualquer forma, os recursos didáticos para o ensino e aprendizagem da língua inglesa, num mundo cujo funcionamento tem se globalizado e cujas relações se fazem por meios como a televisão e a Internet, uma cultura ou uma língua encontra-se em pleno processo de transformação. Mais importante seria tornar os usuários dessa língua cientes do fenômeno para que essa adoção da língua inglesa seja uma opção consciente e necessária. É preciso ter essa consciência para que se faça melhor uso de todos os recursos disponíveis no processo de tão importante aquisição linguística . REFERÊNCIAS BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2001. BRANDÃO, Helena H. N. Introdução à análise do discurso. 2ª ed. rev. Campinas: Unicamp, 2004. CAMARA Jr., Joaquim Mattoso. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1989. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Por- tuguês: linguagens. literatura, produção de texto e gramática. 3ª ed. São Paulo: Atual, 1999. ELIA, Silvo. A língua portuguesa no mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática. 2000. GARCEZ, Pedro M.; ZILLES, Ana Maria S. Estrangeirismos: desejos e ameaças. In: FARACO, Carlos Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 3ª ed. São Paulo: Parábola, 2004. p. 15-30. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de janeiro: DP&A, 2006. 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