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TRABALHO DA DISCIPLINA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - RESENHA CRITICA SOBRE O CASO nº 9-411-047

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO
Resenha Crítica de Caso
Felipe Almeida Araújo
Trabalho da disciplina Avaliação de impactos ambientais
 		 Tutor: Prof.ª Ricardo Finotti Leite
Jataí Goiás
2020
A B Lab e a Evolução da Avaliação de Impacto
REFERÊNCIA: 
KEOHANE, G. L.; BREST, P. A B Lab e a Evolução da Avaliação de Impacto. Harvard Business School. Boston. 2014. (SM-220 ). Fragmento retirado do Estudo de Caso Nº 9-411-047, Rev. 28 de setembro de 2011.
APRESENTAÇÃO:
O presente trabalho tem como base um fragmento retirado estudo de caso Nº 9-411-047 Harvard Business School. O fragmento é composto por 13 páginas e 7 anexos que totalizam um documento com 25 páginas.
No fragmento, é mostrado o surgimento de uma empresa sem fins lucrativos que tinha uma proposta de padronizar e parametrizar a forma de avaliação de impactos causados por empresas, o intuito era confrontar os impactos causados por uma empresa no local onde foi instalada com os benefícios traduzido por essa empresa para o mesmo local. 
RESUMO:
	Muito se fala sobre impactos ambientais, mas pouco se sabe como são mensurados e quais indicadores utilizados. A fim de padronizar os indicadores e a forma de avaliar os impactos causados por empresas de qualquer segmento, surge a B Lab, uma empresa sem fins lucrativos que oferece padrões e métricas para avaliação de impactos ambientais, tem como público alvo empresas interessadas em compensar seus impactos e/ou empresas que queriam mostrar que suas atividades trazem mais benefícios do que malefícios. A B Lab tem como atividade fim mediar benefícios para fortalecer a comunidade e melhorar o ambiente, para conseguir mostrar isso foi necessário criar um terceiro objetivo que é a padronização das métricas e das avaliações, esse projeto foi batizado de “accountability”.
	A B Lab criou ferramentas de medição para avaliação interna e melhoria das empresas, mais encontrou muita resistência e por isso a B Lab se empenhou em criar e padronizar ferramentas de medições de impacto ambiental e filantrópico, porém é muito difícil medir o impacto real, assim a B Lab criou a certificação B corp, para certificar empresas quanto ao impacto positivo, o certificado B Corp é um esquema de avaliação que envolve uma série de perguntas com pesos diferente totalizando 200 pontos, para conseguir a certificação B Corp uma empresa precisa ter pontuação mínima de 80 pontos, mas essa apenas a primeira etapa também exige-se que a empresa aumente seu mandado de governança para considera os interesses dos funcionários, da comunidade envolvida e dos acionistas. O desempenho das empresas é avaliado em quatro categorias: governança; trabalhadores; comunidade e meio ambiente. Além disso a B Lab assinalou áreas de excelências como ambiente e comunidade todas essas informações ficavam disponíveis ao público através do seu website, porém não havia um sistema de avaliação formal que pudesse ligar essas informações as empresas parceiras.
	Com o passar dos anos a B Lab foi evoluindo suas ferramentas de avaliação de impacto, juntamente com outras empresas desse segmento, com isso surgiram novas ferramentas e avaliações, mas não foram suficientes para manter o interesse das empresas, então foi necessário mudar a estratégia e partir para pesquisas de mercado e com isso levantar a real demanda das empresas até que a B Lab conseguiu chegar a produtos com maior eficiência em medir impactos ambienteis e antrópicos.
	 
CONCLUSÃO:
	A Avaliação de impactos ainda é uma ciência muito nova que está em constante desenvolvimento mais ainda tem um caminho muito logo a ser percorrido para chegar a excelência ou pelo menos próximo. O importante é dá o primeiro passo e isso já aconteceu várias empresas já tem consciência que causam impactos ao meio ambiente e afetam as pessoas que fazem parte das comunidades daquele ambiente e estão buscando através de consultorias, pesquisas e parcerias mensurar seus impactos.
	O mais importante é criar e padronizar indicadores para mensurar de forma tangível esses impactos, pois de acordo com William Edwards Deming (professor, estatístico e consultor norte americano) “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado.” Conseguir ferramentas para mensurar esses impactos não é apenas para as empresas compensaram seus impactos, mas também amenizarem ou até mesmo evitarem os impactos causados por suas atividades. 
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