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CULTURA E MODERNIDADE NO BRASIL (Muryel Domingos e Moisés Costa) O autor: Ruben George Oliven: Graduado em Ciências Sociais, mestrado em Planejamento urbano, doutorado em Ciências Sociais. Professor titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Sua escrita é muito voltada para a área de antropologia e Ciência Sociais. Informações coletadas do Lattes em 16/05/2016 Problema Levantado: Ruben George Oliven se propõe a refletir como a modernidade é pensada pelos intelectuais em diferentes épocas no Brasil e como o país concilia suas peculiaridades com as características da modernidade. Argumentos: 1808 - 1822: Família Real portuguesa transfere-se para o Brasil. Costumes Europeus. Rio de Janeiro modo de vida burguês. 1889: Militares e políticos que proclamaram a república estavam imbuídos da ideologia positivista. O positivismo vislumbrava a modernidade. 1922: Semana de Arte moderna. 2 pontos; Reatualização cultural do Brasil em relação ao exterior e a busca pelas raízes nacionais. 1928: Manifesto Antropofágico. Oswald de Andrade. 1930: Gilberto Freyre. Democracia Racial. Manifesto Regionalista 1930-1945: Importantes transformações na sociedade brasileira. (Industrialização). Estado Centralizado. Proibição do ensino de línguas estrangeiras. Ditadura Militar (1964-1985): Centralização política, econômica e administrativa. Desenvolvimento desigual; Miséria extrema e elementos de progresso e de modernidade. Redemocratização do Brasil (Pós 1985): Abertura política. Cultura ganha maior visibilidade, movimentos populares se articulam, novos atores políticos. Brasil importa cultura, no entanto também passou a ser exportador de cultura. Brasil: Uma contradição gritante é a crescente modernidade tecnológica e não realização de mudanças sociais. Concilia suas peculiaridades com as características da Modernidade. Construção teórico-metodológica do texto: Ruben Oliven faz uso de fontes de momentos históricos importantes e também recorre à bibliografia sobre o tema para dar sustentação a sua tese. Com isso ele busca constatar que o Brasil conciliou suas particularidades com as características da modernidade e como esse foi pensando em momentos históricos importantes. Diálogo com outras leituras/fontes: José Murilo de Carvalho, Margarida de Souza Neves, Sidney Chalhoub e M.M Herschmann. Em relação às fontes, a maior parte é de qualidade literária, mas recorre também a cartas e manifestos.
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