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4
 Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia 
fátima dos santos teixera 
LUCIANE DOS REIS SOUZA
viviane da silva gonçalves
 
a Educação infantil no contexto da base nacional comum curricular
fátima dos santos teixeira 
LUCIANE DOS REIS SOUZA
viviane da silva gonçalves
a Educação infantil no contexto da base nacional comum curricular 
Trabalho de atividades interdisciplinares apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Pedagogia .
Orientador: Prof. Brenda 
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 o eu,o outro e o nós ........... .............................................................................................6
2.1.1 atividades para trabalhar com o campo de experiências “o eu , o outro e o nós”......7
2.2 corpo, gestos e movimentos 	8
2.3 Traços, sons, cores e formas 	8
2.4 Escuta, fala, pensamento e imaginação 	9
2.5 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações ...........................................10
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
Rio de Janeiro
2019
1 introdução
 Muito se tem discutido, recentemente, sobre Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é importante ressaltar que é um documento com caráter normativo que serve de referência para a elaboração dos currículos de todas as escolas que ofertam educação básica no País, é um conjunto de orientações que conduzirá as equipes pedagógicas na elaboração dos currículos locais. Esse documento deve ser seguido tanto por escolas públicas quanto particulares. Abordaremos os principais tópicos sobre o assunto, abrangendo sucintamente o conteúdo como um todo, a fim de que seja de fácil compreensão.
Em primeiro lugar na Educação Infantil os professores integram as funções de cuidar e educar, pois essas concepções são indissociáveis para o processo de aprendizagem, e que a construção dos saberes acontecem através das vivências e das experiências. Além disso a BNCC traz seis direitos de aprendizagens e desenvolvimentos, que norteiam e estruturam às práticas pedagógicas baseados nas interações e brincadeiras pois é através da qual que a criança se desenvolve. A base reconhece a Educação Infantil como uma etapa essencial e avança na ideia de que a criança deve estar no centro do processo de aprendizagem da Educação infantil.
Outro fator primordial que a ordenação curricular da Educação Infantil composta no documento, está estruturada em cinco campos de experiências que são: O eu, o outro e o nós, Corpo, gestos e movimentos, Traços, sons, cores e formas, Escuta, fala, pensamento e imaginação e espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. Vale salientar que todos os campos citados acima têm como base a interações e as brincadeiras. 
 Além disso, há uma a necessidade de aprofundar seus conhecimentos sobre os campos de experiência como foi citado na SGA. Somente através de estudo que será possível compreender a especificidade de cada âmbito que a experiência traz. Sendo assim, é possível adequar os currículos escolares à BNCC? Como elaborar um plano de aula de acordo com a base? 
2 DESENVOLVIMENTO
Ao falar a respeito da Base Nacional Comum Curricular ( BNCC ), é possível afirmar que a mesma apresenta um nova definição de aprendizagem à educação, e deve ser adequada aos currículos escolares até o ano de 2020. Na educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, que atende crianças da modalidade creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos), tal documento tem caráter normativo, com a função de definir um conjunto de aprendizagens necessárias para o desenvolvimento dos alunos ao longo da escolaridade. É o referencial para que seja formulado os currículos dos sistemas e redes de ensino de todo o país, e as propostas pedagógicas das escolas. Espera- se que com esse documento seja superado as divisões curriculares e as políticas educacionais, tendo assim um ganho na qualidade da educação. 
Além dessas definições, é essencial que na Educação Infantil, os professores integrem às funções de cuidar e educar, pois essas concepções são indissociáveis para o processo de aprendizagem. Tendo em vista que o desenvolvimento e a construção dos saberes acontecem através das vivências e das experiências, passadas entre os adultos e com seus pares. Cuidar e educar significa ter a compreensão que, o pleno desenvolvimento dos educandos serão adquiridos través desses atos, e terá como finalidade, o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físico, intelectual, emocional, cultural e social. 
Outro fator importante que está presente na BNCC, é que as crianças constroem experiências e apropriam-se de conhecimentos através das interações e brincadeiras. Além disso o convívio social e o brincar, que ocorrem no meio educacional, irão auxiliar nas aprendizagens adquiridas. Dessa forma ao observar essa rotina, que deve ser presente na Educação Infantil, pode-se aprender como o agir dos alunos, influenciam no aprendizado com suas expressões corporais, suas conquistas e a resolução dos conflitos. 
Vale ressaltar que também estão presentes na BNCC seis direitos de aprendizagens e desenvolvimentos, que norteiam e estruturam às práticas pedagógicas da Educação infantil são eles: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Entretanto tais direitos asseguram aos alunos que o professor possa desempenhar atividades pedagógicas intencionais, que propiciem situações para contribuir com o desenvolvimento infantil .
Consideramos que apresenta-se na BNCC, uma organização curricular da Educação Infantil, e está estruturada em cinco campos de experiências que são : O eu, o outro e o nós, Corpo, gestos e movimentos, Traços, sons, cores e formas, Escuta, fala, pensamento e imaginação, Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. Portanto tais campos são criados para assegurar os direitos dos alunos, por isso, trazem questões relevantes sobre o desenvolvimento integral da criança. 
2.1 O EU, O OUTRO E O NÓS
Segundo a Base Nacional Comum Curricular os “direitos de aprendizagem” estão expressos a partir dos termos “conviver, brincar, participar, explorar, comunicar e conhecer-se”, ou seja, há um entendimento de que são esses âmbitos pelas quais as crianças aprendem. Nesse sentindo o campo de experiencia “O eu,o outro e o nós’’ favorece a construção da identidade pessoal e social, já que o que caracteriza o ser humano é a sociabilidade. De conformidade com a definição do ser social, o documento relata que é através da interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo sua percepção do mundo que a cerca, primeiro por intermédio da imitação e recriado em seguida nas suas interações e brincadeiras.
 Além disso, é mediante a interação nas relações interpessoais, que as crianças aprendem a demostrar suas sensações, percepções, emoções e pensamentos, além de desenvolver laços afetivos com outras crianças e com os adultos. Afrentam suas formas de agir com as dos seus pares e tendo sentimento de empatia, assimilando os sentimentos, os motivos e as ideias que ele expressa. Sabem que suas ações têm efeito no outro e consequência. 
 Vale ressaltar que este campo relacionado a autoconhecimento e à construção de relação e todas as especificidades que acarretam, além de buscar desenvolver a consciência cidadã. Sendo assim para construir uma identidade livre de preconceitos é preciso estar inserida em um ambiente social que inclua outras culturas e diferentes contextos sociais. O desenvolvimento pleno desse campo em questão, se dar através da convivência com crianças e adultos em pequenos grupos, distinguir as diferentes identidades, respeitá-las e desenvolver o sentimento de pertencimento étnico-racial, de gênero e de religião, ter acesso à brincadeiras variadas com diferentes parceiros, Liberdade para que possa aperfeiçoar sua imaginação e solidariedade edescobrir diferentes formas de interação com pessoas e grupos sociais diversos, ampliando sua percepção de mundo e empatia em relação aos outros.
2.1.1 ATIVIDADES PARA TRABALHAR COM O CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “O EU, O OUTRO E O NÓS “
De acordo com o campo de experiencia “O eu, o outro e o nós ‘’ apresentado na BNCC em consonância com os direitos de aprendizagem, foram elaboradas as atividades apresentadas a seguir para o grupamento de Crianças de 4 anos a 5 anos.
Primeira atividade: Quem será? Em uma roda, o professor chama uma criança para ser vendada e em seguida chama a outra. A criança vendada terá que tocar o rosto e cabelo com delicadeza pensar e falar algumas características que percebe e tentar descobrir que colega é aquele. 
O objetivo de tal atividade é proporcionar o momento de atenção e respeito ao colega, promovendo empatia entre eles. Além de perceber as diferenças nas características de cada um, também entender que as pessoas têm direitos de pensar, agir e sentir. Através dessa dinâmica as crianças entenderão que somos diferentes, e assim favorecendo o respeito mútuo. 
Segunda atividade: Labirinto. Com uma caixa grande e rasa ou uma tampa de caixa, faça um labirinto colorido com tiras de espuma ou borracha. Divida a turma em grupos e peça a um grupo de crianças que fique ao redor da caixa, segurando-a pela borda. Coloque um carrinho de brinquedo ou uma bola em uma extremidade do labirinto e faça as crianças trabalharem para deslocar pelo labirinto, levantando-se, abaixando e inclinando a caixa.
As atividades em pequenos ou grandes grupos as crianças são levadas a buscar soluções para alguns problemas. Dessa forma precisam pensar e refletir juntos ouvindo opiniões e ideias alheias aprendendo respeitar o ponto de vista do outro. Além de facilitar o desenvolvimento das habilidades de conflitos. Pode ser observado como as crianças reconhecem o problema movendo o objeto e assim veja se elas podem trabalhar juntas para tentar soluções diferentes até encontrarem uma que funcione. 
 Sendo assim objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que são: demonstrar empatia pelo outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir, ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação e Demonstrar valorização das características de seu corpo e respeitar as características dos outros (crianças e adultos) com os quais convivem foram contemplados nas atividades relacionada acima.
2.2 CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS 
 Esse campo evidencia diversos tipos de experiências vivenciadas pelas crianças, através do corpo e explorando o espaço ao seu redor. Será por meio de expressões corporais , gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos, que as crianças vão conhecer o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno. Quando ainda bebês eles esticam, engatinham e escalam e na medida em que vão crescendo, seus movimentos vão ficando mais eficientes na busca por objetivos diversos. Assim, entendem que o outro, também faz parte desse mundo que eles estão descobrindo. 
Todos esses movimentos e gestos contribuem para que as crianças se tornem conscientes de sua corporeidade. Por meio dessas experiências elas identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo a consciência sobre o que são seguro e o que pode causar dano ao seu corpo. Nesse ambiente, também é enfatizada a importância do contato, desde a infância, com diferentes linguagens artísticas e culturais, como a música e a dança, pois elas são capazes de expandir as formas de expressão corporal.
Dessa forma tais experiências servirão para nortear e apoiar o planejamento pedagógico dos docentes. Todas as atividades realizadas na Educação Infantil, são essenciais para que possam ser construídos os conhecimentos de si e do mundo em que vivem. As práticas docentes devem ser alinhar aos interesses e necessidades do aluno para que exista uma vivência educativa.
2.3 TRAÇOS , SONS , CORES E FORMAS 
 O contato recorrente das crianças com experiência de variadas manifestações culturais, artísticas e científicas, agregando, também o contato com as linguagens visuais e musicais. Os pequenos são incentivados a terem experiências de expressão corporal por meio da intensidade dos sons e ritmos melódicos, além de atividades com escuta ativa e criação de melodias.
 As crianças experimentam diversas formas de expressar suas emoções, com acesso à pintura, modelagem, colagem, fotografia e outras atividades. Com base nessas experiências elas se expressam por diversas linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria coletiva e individual com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções e desenhos e outras. Essas experiências contribuem para que, desde muito pequenas, desenvolvam senso estético e crítico, e o conhecimento de si, dos outros e da realidade que as cerca.
 Portanto o pedagógico realizado na Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em produções como artes visuais, música, teatro, dança e audiovisual, contribuindo assim para o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.
2.4 ESCUTA , FALA , PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO 
Para que ocorra o desenvolvimento dos educandos na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando suas participações na cultura oral. Através da escuta de histórias, na participação em conversas, nas narrativas e em múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.
 Desde o nascimento às crianças participam de situações cotidianas com pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. Progressivamente, às crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário e demais recursos de expressão e de compreensão, apropriando-se da língua materna. Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura escrita, ao ouvir e acompanhar a leitura de livros e ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar e escolar.
 Contudo as experiências com leitura de histórias,são importantes nessa fase da vida, pois elas favorecem, também, o desenvolvimento do comportamento do leitor, da imaginação e da representação, além de incentivarem as crianças a se interessarem pela linguagem escrita, além disso, o contato com as histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis, propicia a familiaridade com livros e com diferentes gêneros literários. Com isso leva os pequenos, aos poucos conhecer as letras do alfabeto, em escritas espontâneas e não convencionais. 
2.5 ESPAÇOS, TEMPOS , QUANTIDADES , RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
 As crianças vivem inseridas em espaços e tempos diferentes e sempre procuram se situar, se perguntam se está dia ou noite, se é ontem ou amanhã. Demonstram curiosidade sobre o mundo físico, como seu próprio corpo funciona, como os animais, as plantas e as transformações da natureza acontecem. Além disso, as crianças se deparam frequentemente com conhecimentos matemáticos, como contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas de peso e de comprimento, avaliação de distâncias e reconhecimento de formas geométricas que igualmente despertam a curiosidade. 
 Tais experiências presentes nesse campo agrega ainda a viabilização das transformações dos diferentes modos de viver em outras épocas e outras culturas, par que as crianças possam compreender a ideia de causalidade a partir dos variados tipos de materiais, situações e objetos. Com objetivo de favorecer a construção das noções de espaço em situações estáticas, que são perto e longe e dinâmicas que são para frente e para trás, colaborando para que a criança aprenda a reconhecer seu esquema corporal e sua percepção espaciala partir do seu corpo e dos objetos a seu alcance. Também são abordadas as noções das estações do ano e os ritmos biológicos e cronológicos como, amanhã, semana que vem, no próximo ano, bem como os fundamentos de ordem temporal, depois da escola, na época da Páscoa e outros.
Sendo assim, as crianças precisam promover experiências nas quais possam realizar observações, manipular objetos, investigar e explorar seus entorno e levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas sobre suas curiosidades e indagações. Com isso a escola estará criando oportunidades para que os pequenos ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural.
 
3 CONCLUSÃO
Tendo em vista os argumentos apresentados acima, vimos que, o estudo realizado sobre cada campo de experiência presente na BNCC, poderá contribuir para a elaboração de diversas atividades, e para a construção dos currículos educacionais, essenciais para as realizações das práticas pedagógicas necessárias à formação dos sujeitos. 
Assim a necessidade apontada inicialmente mostrou-se presente, para que os professores da situação geradora de aprendizagem, possam aprofundar seus conhecimentos, e desenvolver uma compreensão melhor sobre a adequação das suas práticas pedagógicas, aos fundamentos apresentados na BNCC. 
A partir do exposto podemos concluir que, as propostas voltadas para a formação humana do cidadão, deve ir além de somente incluir conteúdos básicos na rotina escolar. Portanto as adaptações presentes na Base Nacional Comum Curricular, serão positivas e necessárias para tornar o ensino atualizado às demandas dos novos educandos.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília, DF, 2017. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=56621-bncc-apresentacao-fundamentos-pedagogicos-estrutura-pdf&category_slug=janeiro-2017-pdf&Itemid=30192>.Acesso em: out. 2019.
.
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.>Acesso em: out. 2019. (etapa da Educação Infantil – p. 33-50)
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Campos de experiência: efetivando direitos e aprendizagens na educação infantil. Ministério da Educação. São Paulo: Fundação Santillana, 2018. Disponível em:< http://movimentopelabase.org.br/acontece/os-campos-de-experiencia-da-educacao-infantil/>.Acesso em: out. 2019 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporte. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 1: Introdução. DF: MEC, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf.Acesso em: out. 2019
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.Acesso em: out. 2019
MACHADO, Quelén Daiane Zonoelo Socializar brincando: uma experiência prática na educação infantil. Porto Alegre, 2010.disponivel em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/36506 Acesso em setembro de 2019.

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