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ED fisiologia

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7 – D
Os proprioceptores são órgãos sensoriais responsáveis por conduzir para o SNC informações sensoriais. Tais informações sensoriais serão encaminhadas pelos órgãos que estão localizados nos músculos, como o fuso muscular, ou em tendões, como o caso dos órgãos tendinosos de Golgi, por exemplo.
1 – D
Como esse tipo de exercício é de alta intensidade, para se sustentar, precisa de uma fonte rápida de energia, então o sistema ácido lático lhe proporciona isso, assim como uma quantidade maior de ATP do que o sistema ATP-CP proporcionaria, por exemplo, já que esse tipo de atividade dura mais que 10 segundos, precisando de mais energia.
2 – A
A hidrólise pode ser classificada como exergônica pois nesta reação é liberada uma grande quantidade de energia, podendo citar o exemplo da fosforilação oxidativa, a última fase da respiração celular, onde é utilizado oxigênio e por ser uma atividade de longa duração precisa de uma grande quantidade de ATP, que é fornecida pela hidrólise. Já o processo anaeróbio, recebe esse nome por utilizar O2, por isso ocorre no citoplasma, onde não tem a presença do mesmo.
3 – B 
A prova de 800m rasos, por ser uma atividade rápida, feita em um tempo considerado curto, assim como outras que tem uma curta duração, utilizam uma forma de energia que não depende do uso do oxigênio. Já os exercícios aeróbios, são os exercícios praticados em um tempo maior de duração, e devido a isso, aumentam a capacidade cardíaca e pulmonar para fornecer energia ao músculo a partir do consumo de oxigênio.
4 – B
Metabolismo Anaeróbio Alático
5 – C i e iii
O sistema anaeróbio alático é utilizado em exercícios de alta intensidade e curta duração e possui uma alta potência pois é uma fonte imediata de energia. Quando aumenta o tempo de duração de energia, o corpo precisa de uma maior quantidade de ATP e por isso passa a utilizar o sistema aeróbio, ou sistema oxidativo, que produz muito ATP, uma quantidade ilimitada.
6 – A - No saque do tênis é o ATP, pois apresenta alta intensidade e curta 
duração. 
É utilizado o ATP, pois tem uma curta duração e precisa de uma fonte imediata de energia.
7 – A - as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira
Por ser um movimento realizado em uma curta duração de tempo e que possui alta intensidade, será utilizado como fonte energética o sistema anaeróbio alático, que segue essas características e lhe fornecerá uma energia imediata.
8 – D - afirmação III
No início do exercício a creatina fosfato que será utilizada estava armazenada nos músculos, e essa quantidade é muito pequena e como se esgota rapidamente,impossibilita a continuação da restauração de ATP.
9 – A - A transferência de energia é feita através do sistema ATP/CP, sem a 
presença de oxigênio e sem acumulo de lactato sangüíneo. A 
transferência de energia derivada da reação química que catalisa a 
molécula de ATP, através da enzima ATPase, resultando em ADP, libera a 
seguinte quantidade de energia: ATP + H2O == ATPase == ADP + P 
= - 7,3 Kcal/mol A cisão da molécula de ATP se processa sem a 
presença de oxigênio, pois a reação envolvida não depende do oxigênio e 
por isso tem característica ANAERÓBIA. Degradação da molécula de ATP – resulta sempre – ADP – Difosfato de adenosina ê Ressintetizados em ATP
– resulta sempre – ADP – Difosfato de adenosina ê Ressintetizados em
10 A - a rea ção química indica a ressíntese de ATP utilizando a Creatina 
Fosfato como substrato energético. 
O átomo de fósforo liberado pela hidrólise da molécula de fosfato creatina se liga à molécula de ADP, e assim é feita a ressíntese da molécula de ATP
11 - A - I, II, III e IV.
O sistema ATP-CP é anaeróbio pois não precisa de O2, e devido a isso recebe característica em sua nomenclatura. A transferência de energia por esse sistema ocorre em exercícios de curta duração e alta intensidade, que geralmente ocorrem entre 6 a 20 segundos, e por isso precisa de um fornecimento imediato de energia.
Metabolismo Anaeróbio lático
1 B - As afirmações I e II estão incorretas e a afirmação III está correta
A glicose é utilizada na glicólise anaeróbia, onde a mesma é degradada para a obtenção de energia, sem a presença de O2, e assim será possível realizar as funções, movimentos desejados.
2 C - Na presença de oxigênio o ácido lático é convertido em ácido pirúvico 
e este em CO 2 e H 2 O no ciclo de Krebs e no sistema de transporte de 
elétrons (Via aeróbia). 
Quando a intensidade do exercício aumenta, ocorre a produção do ácido lático. Para que possa ser eliminado do corpo, é convertido em CO2 e H2O.
3 C - aumento da atividade enzimática do sistema aeróbico e acumulação 
de metabólitos (ácido lático e fosfato inorgânico). 
Há um questionamento entre a combinação dos treinos de força e endurance pois são um tanto contraditórios devido às diferenças na relação volume, intensidade, velocidade de execução do movimento durante os treinamentos.
4 E - III e IV
Os exercícios que se utilizam do sistema ácido lático tem uma duração de 30 a 120 segundos e a ressíntese vai ocorrer na glicólise, com a quebra da glicose.
Metabolismo aeróbio
1 D - as afirmações I e III são verdadeiras e a II falsa.
2 B - carboidratos, lipídios e proteínas
3 B - gorduras: ácidos graxos livres.
4 E - as alternativas b e c estão corretas
Estrutura e Função do Sistema Nervoso
1 D - a entrada de sódio no interior da célula.
2 E - O parassimpático estimula o aumento da pressão arterial e da 
freqüência cardíaca. 
3 C - fibras aferentes
Quando o oxigênio se torna disponível na célula, a via do metabolismo energético é direcionada para a utilização oxidativa dos carboidratos e ácidos graxos (AGL). Quanto mais durar o exercício, mais as exigências energéticas são satisfeitas pelas reações oxidativas, ao mesmo tempo que a produção de energia anaeróbia se torna gradualmente menos importante.
O principal local de produção de energia durante as atividades musculares prolongadas é na organela subcelular dentro do músculo esquelético, chamada mitocôndria (metabolismo intramitocondrial). O produto final da quebra de carboidratos e gorduras, junto com a utilização de oxigênio dentro da mitocôndria, resulta na produção de ATP.
Ao contrário do que acontece na reação anaeróbia de produção de energia, aqui pode ser utilizado, além de carboidrato, também a gordura (na forma de ácidos graxos livres - AGL) e em casos de duração extrema, até proteínas (na forma de aminoácidos). Em um complicado processo de reações na mitocôndria (ciclo do ácido cítrico) é formado o ATP de forma mais econômica que outras maneiras de ressíntese.
A proporção de carboidratos e gorduras como substratos energéticos está relacionada com a intensidade e a duração do trabalho muscular. Os ácidos graxos livres são a fonte principal de combustível se o exercício é prolongado e de intensidade moderada. A velocidade de contração é a mais alta com os fosfatos e a mais baixa com os ácidos graxos.
As gorduras representam o maior depósito de energia do organismo e estão disponíveis para serem oxidadas nos tecidos de várias maneiras: ácidos graxos livres (AGL), triglicerídeos e corpos cetônicos. Os ácidos graxos livres transportados pelo sangue estão prontamente disponíveis para serem oxidados pelo músculo esquelético. O tecido adiposo é metabolicamente muito ativo e podem, pela liberação rápida de ácidos graxos livres, se tornar combustível para a contração muscular. Com a diminuição do glicogênio muscular, a quantidade de ácidos graxos livres no sangue aumenta de 5 a 6 vezes sua quantia de repouso, quando o músculo começa a mudar do metabolismo de carboidrato para a gordura. Essa queima de gordura depende do tipo de trabalho, da duração, da intensidade e da massa muscular empregada no exercício. Durante exercícios de várias horas, com grandes massas musculares (correr, nadar, pedalar, andar, etc.) de intensidades baixas ou moderadas predomina a oxidação dos ácidos graxos livres, podendo chegar até 70 a 90% das necessidades de energia.
O ácido lático interferena mobilização do AGL do tecido adiposo durante o exercício. No exercício intenso, em que há um grande acúmulo de ácido lático, o uso de AGL como fonte de energia pode ser inibido. Durante o exercício, um indivíduo treinado tem mais possibilidade de utilizar AGL do que um indivíduo sedentário, porque tem níveis mais baixos de lactato.
Embora do ponto de vista econômico, exista uma grande vantagem na utilização de AGL como fonte energética na produção de ATP, no treinamento e na competição, a intensidade máxima alcançável na unidade de tempo, representa um papel decisivo, por isso a vantagem da utilização dos carboidratos sobre as gorduras. Embora as gorduras, na degradação, forneçam 9,3 Kcal/g, contra apenas 4.1 Kcal/g dos carboidratos e proteínas, o mais decisivo não são estes valores absolutos, mas o valor de combustão conseguido em cada litro de oxigênio. Assim, resultam por grama:
Glicose = 5,1 Kcal = 6,34 ATP
Gordura = 4,5 Kcal = 5,7 ATP
Proteína = 4,7 Kcal = 5,94 ATP
Por essa razão, com uma oferta igual de oxigênio, a glicose leva uma vantagem de 13% (com o glicogênio armazenado dentro da célula, até 16%) em relação a combustão de gordura. Por isso é vantajoso se ter a maior reserva possível de glicogênio muscular. Com o estoque de glicogênio muscular aumentado, um alto nível de exercício pode ser mantido por um maior tempo. Com a produção de energia oxidativa, o músculo se torna mais dependente dos substratos energéticos do sangue. Essa contribuição, no início do exercício é maior dos substratos de energia intramiscular, mas vai diminuindo a medida que o exercício é prolongado, chegando a atingir até 80% dos substratos que garantem o gasto de energia através da circulação. Por isso, a importâcia da glicose sanguínea durante o exercício é muito grande; uma hipoglicemia pode limitar um trabalho de resistência. Enquanto que a glicose originária do fígado não é a principal fonte de energia para o trabalho muscular prolongado, ela mantém os níveis de glicose necessários para o metabolismo do sistema nervoso central. A depleção do glicogênio está associada com a fadiga e a redução da capacidade de trabalho.

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