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SEJAM BEM VINDOS “LIVROS NÃO MUDAM O MUNDO. QUEM MUDA O MUNDO SÃO AS PESSOAS. OS LIVROS MUDAM AS PESSOAS.” Mario Quintana FRASE DO DIA Economia e Mercado Global REGRAS GERAIS • HORÁRIO DAS AULAS • TRABALHO EM GRUPO / ATIVIDADES – PADRÃO ABNT • PRESENÇA / FALTAS • USO DO CELULAR • PRAZOS RECOMENDAÇÕES GERAIS • SER PONTUAL (HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA) NÃO USAR CELULAR NA SALA DE AULA (MODO SILENCIOSO EM EMERGÊNCIA). • ENTRADA E SAÍDA DA SALA (ENTROU NÃO SAI OU EVITAR SAÍDAS ANTECIPADAS). • DÚVIDAS LEVANTAR AS MÃOS, IDENTIFICAR-SE. • EVITAR FALAR COM OS VIZINHOS DE CADEIRA. • NÃO FUMAR, BEBER OU COMER EM SALA. • RESPEITAR AS REGRAS E NORMAS DA INSTITUIÇÃO. • SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DOS PROFESSORES. Disciplina: Economia e Mercado Global Responsável: Prof. Odair Gomes Salles Ementa:. Fundamentos de Economia. Teoria e conceitos de Economia. Política econômica. Economia aplicada. Bibliografia básica: Bibliografia Básica MACHADO, Luiz Henrique Mourão. São Paulo: Pearson, 2016. ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. 330.1 R829i VASCONCELOS, Marco Antônio. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 339 v331e VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. GREMAUD, Amaury Patrick. TONETO JR, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 330 G825e Bibliografia Complementar Teoria e problemas de estatística aplicada à administração e economia. 4. ed.. [S.l.]: Bookman, 2008. 519.5 K11e Silva, Adelphino Teixeira da. Iniciação à economia. 2. ed.. [S.l.]: Atlas, 2006. 330 S578L SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução a Economia. São Paulo: Saraiva, 2001. 330 S586e MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 330 M538e Mariano, Jefferson. Introdução à economia brasileira. [S.l.]: Saraiva, 2005. 330.981 M333i Pesquisas de Artigos e Estudos em: Eventos ENANPAD EMA Periódicos RAC - ANPAD RAI - UNINOVE RAM - MACKENZIE RAUSP RAE - FGV RBGN – FECAP REV GESTÃO E REGIONALIDADE - USCS OUTROS CLASSIFICADOS NO SISTEMA QUALIS Sistema de Avaliação A avaliação da disciplina contará com os seguintes aspectos que comporão a nota do aluno na seguinte proporção; para a avaliação do professor (Avaliação 1) + Prova Colegiada (Avaliação 2) Assiduidade 1,0 (um ponto) Atividade 2,0 (dois pontos) Avaliação 7,0 (sete pontos) 10/abril AVALIAÇÃO AV1 31/maio AVALIAÇÃO AV2 14/junho 2ª CHAMADA 21/junho AVALIAÇÃO FINAL = EXAME CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 1. Quanto tempo durou a Guerra dos Cem Anos? a) 116 anos b) 120 anos c) 150 anos d) 100 anos 2. Em que país é fabricado o Chapéu Panamá? a) Brasil b) Chile c) Panamá d) Equador 3. Em que mês os russos comemoram a Revolução do Outubro Vermelho? a) janeiro b) setembro c) outubro d) novembro 4. Qual era o primeiro nome do rei George VI? a) Éder b) Albert c) George d) Manoel 5. As Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, têm seu nome tirado de qual animal? a) canário b) urubu c) cachorro d) rato 6. Qual era a cor do Cavalo Branco de Napoleão? a) preto b) branco c) marrom d) branca 7. De onde vem a Groselha Chinesa? a) Nova Zelândia b) China c) Índia d) Japão 8. Qual é a cor da Caixa Preta dos aviões? a) preta b) branca c) vermelha d) laranja 9. Do que é feita a Escova de Pelo de Camelo? a) pelo de gato b) pelo de cachorro c) pelo de camelo d) pelo de esquilo 10. Quanto tempo durou a Guerra dos Trinta Anos? a) 25 anos b) 30 anos c) 31 anos d) 29 anos A Guerra dos Cem Anos durou 116 anos, de 1337 a 1453; O Chapéu Panamá é fabricado no Equador; A Revolução do Outubro Vermelho é comemorada em novembro; O primeiro nome do Rei George VI era Albert. Em 1936, ele atendeu a um desejo da rainha Vitória e mudou de nome; As Ilhas Canárias têm seu nome tirado do cachorro. O nome latino é "Insularia Canaria", que em Latim significa Ilha dos Cachorros; A cor do cavalo era marrom, Branco era seu nome; A Groselha Chinesa vem da Nova Zelândia; A Caixa Preta dos aviões é laranja para facilitar sua localização; A Escova de Pelo de Camelo é feita com pelos de esquilo; A Guerra dos Trinta Anos durou 30 anos mesmo. Essa foi só pra você não tirar zero e não ficar sem graça. GABARITO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A D D B C B A D D B ORIGEM DA PALAVRA ECONOMIA: ECONOMIA VEM DO GREGO OIKOS(CASA) + NOMOS(NORMA,LEI, ADMINISTRAÇÃO) – OIKONOMIA SIGNIFICA “ADMINISTRAÇÃO DO LAR/CASA” OU, “ADMINISTRAÇÃO DA COISA PÚBLICA” OU DE UM ESTADO. O OBJETIVO DA ECONOMIA É PRODUZIR BENS E SERVIÇOS PARA SATISFAZER AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO E MAXIMIZAR O BEM-ESTAR SOCIAL. ECONOMIA É CONSIDERADA UMA CIÊNCIA SOCIAL, TEM UM OBJETO DE ESTUDO; POIS TRATA DO PROBLEMA DA ESCASSEZ. Conceito: É uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos; contudo as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade. INTRODUÇÃO À ECONOMIA O PROBLEMA DA ESCASSEZ A ESCASSEZ É O PROBLEMA CENTRAL DE QUALQUER SOCIEDADE. PORQUE EXISTE A ESCASSEZ? PORQUE AS NECESSIDADES HUMANAS A SEREM SATISFEITAS ATRAVÉS DO CONSUMO DOS MAIS DIVERSOS TIPOS DE BENS (ALIMENTOS, ROUPAS, CASAS, ETC...) E SERVIÇOS (TRANSPORTES, ASSISTÊNCIA MÉDICA, ETC...) SÃO ILIMITADAS; ENQUANTO QUE OS RECURSOS PRODUTIVOS (MÁQS.,FÁBRICAS, TERRAS AGRICULTÁVEIS, MATÉRIAS-PRIMAS, ETC...) SÃO INSUFICIENTES. A ESSCASSEZ NÃO É TÃO GRAVE EM PAÍSES RICOS COMO EUA., SUÉCIA COMPARATIVAMENTE À SOMÁLIA, ETIÓPIA. A ESSCASSEZ É A PREOCUPAÇÃO BÁSICA DA CIÊNCIA ECONÔMICA. ECONOMIA É UMA CIÊNCIA SOCIAL É CONSIDERADA UMA CIÊNCIA SOCIAL PORQUE AS CIÊNCIAS SOCIAIS ESTUDAM A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SOCIEDADE. A SOCIOLOGIA, ANTROPOLOGIA, PSICOLOGIA TAMBÉM SÃO CIÊNCIAS SOCIAIS, UMA VEZ QUE ESTUDAM O FUNCIONAMENTO DA SOCIEDADE. A ECONOMIA DIFERE-SE PORQUE ATRAVÉS DE UM ESFORÇO SISTEMATIZADO, PROCURA ANALISAR O FENÔMENO ECONÔMICO, COMO ELE SE APRESENTA E PERMITE “QUANTIFICAR” PAUL A.SAMUELSON – “A ECONOMIA É O ESTUDO DE COMO AS PESSOAS E A SOCIEDADE DECIDEM EMPREGAR RECURSOS ESCASSOS, QUE PODERIAM TER UTILIZAÇÕES ALTERNATIVAS, PARA PRODUZIR BENS VARIADOS E PARA OS DISTRIBUIR PARA CONSUMO, AGORA OU NO FUTURO, ENTRE VÁRIAS PESSOAS E GRUPOS DA SOCIEDADE.” NECESSIDADES FAZER UM EXERCÍCIO : SUPONHA QUE VOCÊ ENCONTRE UMA LÂMPADA DE ALADIM E POSSA FAZER 3 PEDIDOS PARA ATENDER SEUS DESEJOS MAS, QUE VOCÊ SAIBA QUE SÓ TENHA 1 ANO DE VIDA? FAZER UMA SEGUNDA RODADA SABENDO QUE SÓ TENHA 1 SEMANA DE VIDA? ESTIMULAR OS ALUNOS A CONCEITUAREM DESEJOS x NECESSIDADES. NECESSIDADE HUMANA É A SENSAÇÃO DA FALTA DE ALGUMA COISA UNIDA AO DESEJO DE SATISFAZÊ-LA. EX : RESPIRAR, COMER, DORMIR, VESTIR-SE, BEBER LÍQUIDOS... AS NECESSIDADES HUMANAS SÃO ILIMITADAS PODENDO VARIAR NO TEMPO E DE LOCAL PARA LOCAL. EX: COPO D’ÁGUA NO DESERTO x NA UNIVERSIDADE CLASSIFICAM-SE EM COLETIVAS E INDIVIDUAIS OU RELATIVAS E ABSOLUTAS: COLETIVAS/ABSOLUTAS – SÃO SENTIDAS PELA COLETIVIDADE EX : RESPIRAR, COMER INDIVIDUAIS/RELATIVAS – MANIFESTA-SE NO INDIVÍDUOEX: COLECIONAR SELOS, GOSTO PELA MODA. EVOLUÇÃO DA VIDA : NECESSIDADE DOS NOSSOS AVÓS, PAIS, NOSSAS E DE NOSSOS FILHOS. EX: FORNO A LENHA, FOGÃO A GÁS, MICROONDAS, ? BENS E SERVIÇOS É TUDO AQUILO QUE PERMITE SATISFAZER UMA OU VÁRIAS NECESSIDADES HUMANAS. POR ESSA RAZÃO UM BEM É PROCURADO : PORQUE É ÚTIL. PROMOVER O DEBATE : DINHEIRO É UM BEM? SATISFAZ ALGUMA NECESSIDADE? DESEJOS DINHEIRO É UM ELEMENTO DE LIGAÇÃO ENTRE A NECESSIDADE E O BEM OS BENS PODEM SER : LIVRES E BENS ECONÔMICOS. OS BENS LIVRES SÃO AQUELES QUE EXISTEM EM QUANTIDADE ILIMITADA E PODEM SER OBTIDOS COM POUCO OU NENHUM ESFORÇO HUMANO. EX: A LUZ SOLAR, O AR, O MAR, A ÁGUA, ETC... A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É QUE NÃO POSSUEM PREÇO (TÊM PREÇO ZERO). OS BENS PODEM SER : LIVRES E BENS ECONÔMICOS. OS BENS LIVRES SÃO AQUELES QUE EXISTEM EM QUANTIDADE ILIMITADA E PODEM SER OBTIDOS COM POUCO OU NENHUM ESFORÇO HUMANO. EX: A LUZ SOLAR, O AR, O MAR, A ÁGUA, ETC... A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É QUE NÃO POSSUEM PREÇO (TÊM PREÇO ZERO). BENS ECONÔMICOS QUANTO À NATUREZA SÃO CLASSIFICADOS : BENS MATERIAIS – BENS PROPRIAMENTE DITOS BENS IMATERIAIS – SERVIÇOS OS BENS MATERIAIS SÃO TANGÍVEIS OS SERVIÇOS SÃO INTANGÍVEIS, OU SEJA, NÃO PODEM SER TOCADOS EX: SERVIÇOS MÉDICOS, SERVIÇOS DE ADVOGADOS, SERVIÇOS DE TRANSPORTE(EXISTE O BILHETE DO METRÔ MAS, A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO NÃO PODE SER ESTOCADA). A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO E SUA UTILIZAÇÃO SÃO QUASE QUE INSTANTÂNEAS. QUANTO AO DESTINO, OS BENS MATERIAIS CLASSIFICAM-SE EM : BENS DE CONSUMO E BENS DE CAPITAL OS BENS DE CAPITAL PODEM SER: PRIMÁRIOS EX. TRIGO INTERMEDIÁRIOS EX. FARINHA FINAIS – CONSUMO EX. PÃO FINAIS – CAPITAL EX. FORNO As quatro perguntas fundamentais em economia: 1. O que produzir? Indica que é necessário identificar a natureza das necessidades humanas, para saber quais bens e serviços produzir. 2. Quanto produzir? Reconhece a limitação existente na disponibilidade dos fatores produtivos. 3. Como produzir? É uma questão técnica, a qual indica que há várias maneiras de combinar os fatores de produção para a obtenção de bens e serviços. 4. Para quem produzir? Envolve a questão da distribuição dos bens e dos serviços produzidos entre os elementos da sociedade. Os recursos ou fatores de produção Os recursos de produção ou fatores de produção da economia são aqueles utilizados no processo produtivo para obter outros bens e serviços. A produção econômica é obtida com a combinação de recursos naturais, equipamentos e trabalho. No dia a dia, deparamo-nos, com várias noticias como: Renda per capita do brasileiro Juros altos reduzem o consumo e estimulam os preços Desemprego nos dias atuais Salário-mínimo e o governo alegando que pesa nas contas Carga tributária brasileira elevada Preços dos produtos com elevação Aumento de preços e salários abaixo da inflação Taxas de juros do Banco Central As respostas estão: - Escolha, escassez, necessidades, recursos, produção e distribuição. Conceitos importantes para a ciência econômica: Decidir o que produzir e em que quantidade, visto que os recursos de produção são escassos e as necessidades humanas, ilimitadas. 1) Primeiro as escolhas dependem de vários fatores: a) Lucro (empresários) b) Política econômica c) Necessidades da sociedade 2) Segundo Definir como produzir a) Escolher o que produzir, dado o conhecimento tecnológico existente; b) Quais recursos produtivos serão utilizados para a produção de bens e serviços. Produzir implica a escolha das técnicas (eficientes com o menor custo possível). “ Necessário definir para quem produzir (quem se destinará a produção)” A distribuição da renda dependerá também do mecanismo de preços, que atua por meio do equilíbrio entre oferta e demanda para a determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e dos benefícios de capital. Definição: “A economia é a ciência que estuda o homem enquanto ser social inserido em um ambiente de escassez; por esse motivo, pode ser considerada como uma ciência social aplicada.” O problema econômico fundamenta-se na ideia da escassez; logo, é necessário ser definido: o que produzir, como produzir e para quem produzir. Assim, a economia e seus entraves fundamentais originam-se da carência de recursos produtivos Divisão de níveis de estudo: Microeconomia lida com a análise do comportamento de agentes econômicos individuais – consumidores, trabalhadores, investidores, firmas etc. e de como interagem nos mercados Macroeconomia : foco de análise sobre o funcionamento da economia como um todo (agregados econômicos), inclusive inflação, desemprego e crescimento econômico. Microeconomia - Teoria do Consumidor: a microeconomia enaltece a intenção dos indivíduos, em face das respectivas rendas, de se apropriarem de uma combinação de quantidades de bens tal que lhes propicie a maximização de suas satisfações. Em outras palavras, originam-se as procuras (individuais e de mercado) que se traduzirão em rendimentos para as firmas; - Teoria da Firma: tem-se a figura do indivíduo-empresário esforçando-se para combinar os fatores de produção, dada a sua limitação orçamentária, com a intenção de maximizar o nível de lucro de sua organização. Colocado de outra maneira, obtêm-se a partir da análise desse procedimento os elementos necessários à derivação das ofertas individuais e de mercado. Macroeconomia - Mercado monetário: as trocas são realizadas sempre utilizando um elemento comum, a moeda. É intuitivo perceber que, se as trocas utilizam sempre a moeda, ela deve ter alguma importância na determinação dos preços e das quantidades produzidas; - Mercado de títulos: Em qualquer economia existe uma série de títulos que fazem essa função (títulos do governo, ações, duplicatas). Entretanto, a Macroeconomia, mais uma vez, agrega todos esses títulos e define um título (tradicionalmente é representado por algum título do governo) e nesse mercado se procura determinar o preço e a quantidade de títulos; Próxima Aula Ler e fazer uma resenha: Custo de Oportunidade Livro na biblioteca virtual: Economia e Mercado Global Alternativas de produção Alimentos (toneladas) Máquinas (milhares) A 0 25 B 30 20 C 48 15 D 60 10 E 70 0 F 30 10 G 52 25 250 450 600 700 750 0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 50 100 150 200 250 300 Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X Fronteira de Possibilidades de Produção COM BASE NESTE GRÁFICO, CONSTRUA A TABELA DE ALTERNATIVAS DE PRODUÇÃO A B C D E F Alternativas de produção Alimentos (toneladas) Máquinas (milhares) A 0 250 B 250 200 C 450 150 D 600 100 E 700 50 F 750 0 Modelo: 2 Bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção. 0 250 450 600 700 750 0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X Fronteira de Possibilidades de Produção Tradeoff da sociedade Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção A obtenção de alguma coisa, porém, abrindo mão de outra. “Nada é de graça” Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. A – Capacidade Ociosa (Ineficiência) Fronteira de Possibilidades de Produção Fronteira de Possibilidades de Produção B,C – Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. - Combinações deproduto - (Nível de produto Eficiente / Pleno Emprego) D – Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Custo alternativo / Custo implícito É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. Corresponde ao custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. Conceito de Custo de Oportunidade: A transferência dos fatores de produção de um bem A para produzir um bem B implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte do bem A para se produzir mais do bem B. O custo de oportunidade por representar o custo da produção alternativa sacrificada, reflete em um custo implícito. Custo de Oportunidade Trade off B => C + Produto X - Produto Y Custo de Oportunidade Ex.: Ex.: C => B O custo de oportunidade de 200 unid. de Y é 50 de X. Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X Fronteira de Possibilidades de Produção A B C D 250 200 150 750 450 250 Fronteira de Possibilidades de Produção DESLOCAMENTO DA CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO Isso pode ocorrer fundamentalmente tanto em função do aumento da quantidade física de fatores de produção quanto em função de melhor aproveitamento dos recursos já existentes, o que pode ocorrer com o progresso tecnológico, maior eficiência produtiva e organizacional das empresas e melhoria no grau de qualificação da mão-de-obra. 0 250 450 600 700 750 0 300 550 750 900 1000 0 200 400 600 800 1000 1200 0 100 200 300 Q td . P ro d u z id a d e Y Qtd. Produzida de X Fronteira de Possibilidades de Produção Fronteira de Possibilidades de Produção Um avanço econômico na Indústria do bem Y desloca a fronteira de possibilidades de pro- dução para fora, aumen- tando o número de bens Y que a economia pode Produzir. Ex.: Avanço Tecnológico de um dos produtos. Fronteira de Possibilidades de Produção Deslocamentos Positivos: Decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis. (Crescimento Econômico) Deslocamentos Negativos: Decorrem da redução, suca- teamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis. 0 200 400 600 800 1000 1200 0 100 200 300 400 Q td . P ro d u z id a d e Y Qtd. Produzida de X Fronteira de Possibilidades de Produção Positivo Negativo Positivo Negativo Os agentes econômicos são famílias, empresas, governo e resto do mundo. A expansão dos fatores produtivos ou a melhora no seu aproveitamento, bem como os avanços tecnológicos dependem significativamente de um aumento nos investimentos. Diante dessa informação fica claro que os agentes econômicos, necessitam reduzir seu consumo atual e direcionar parte de seus recursos para a poupança, para que ela esteja disponível para investimento. Outro elemento importante para o crescimento econômico, tanto quanto o investimento, é a divisão do trabalho. Um aumento da divisão do trabalho permite que os trabalhadores se tornem mais produtivos, com um aumento da especialização do trabalho, elevando também os volumes negociados no comércio. O SISTEMA ECONÔMICO Sabe-se que a economia de cada país funciona de maneira distinta; no entanto, em linhas gerais, a maior parte dos países no mundo possui o mesmo sistema econômico. Está nas questões da economia estão as decisões de o que, quanto, como e para quem produzir de forma eficiente Produção, o consumo e as trocas são comuns nos sistemas, a sociedade organiza sua produção, distribuição e consumo de bens e serviços, para que seja alcançado, nessa sociedade, o maior nível de bem-estar possível, que vai da organização social até a política, Três sistemas econômicos no mundo: a) Economia de mercado b) Economia socialista c) Economia mista. Economia de mercado ou capitalista: a base desse sistema econômico é a propriedade privada dos bens de produção e do capital, em que predomina a livre-iniciativa. As decisões de o que, como e para quem produzir são definidas pela concorrência, e o sistema de preços, regulado pelo mecanismo de oferta e demanda, tem pouca interferência do Estado. Economia socialista ou planificada: essas decisões são feitas pelo governo Economia mista: surge a partir da década de 30 do século XX, quando ainda prevalecem a livre- iniciativa, a propriedade privada e as forças de mercado, mas há grande participação do Estado não apenas na produção de bens e serviços, mas também na alocação e na distribuição de recursos. Economia de Mercado (livre concorrência) : Os preços dos produtos a serem vendidos são, em geral, estabelecidos pela livre concorrência entre os produtores e os consumidores e pelo mecanismo de preços, quando há compra e venda tanto de bens e serviços, como de fatores de produção. Mecanismo de preços: conforme ocorre a variação de preços ( para cima ou para baixo, a demanda vai se ajustando)... Determinado o equilíbrio dos diversos mercados / produtos: arroz, café, automóveis, TV´s, etc. Economia de Mercado: existem dois fluxos: real e monetário a) Fluxo real da economia ou circulação real: quando a troca material de recursos produtivos e de bens e serviços que envolve moeda, utilizada para pagar os bens e serviços e os fatores de produção. b) Fluxo monetário da economia: Transferência dos pagamentos monetários efetuados pelos produtos (bens e serviços) e pelos fatores de produção. Portanto, nesse mercado: Oferta são as empresas e a demanda são as famílias (consumidor), que acabam transferindo os pagamentos recebidos das empresas pelo uso dos fatores de produção para essas mesmas empresas, como forma de pagamento monetário dos bens e serviços adquiridos. O fluxo circular da renda é constituído pela união dos fluxos real e monetário. O QUE É A ECONOMIA CIRCULAR? Um modelo económico reorganizado focado na coordenação dos sistemas de produção e consumo em circuitos fechados ECO + NOMIA Fonte: https://issuu.com/exchange4changebrasil/docs/ec-holanda-brasil-10 http://eco.nomia.pt/pt/economia-circular/estrategias- O QUE É A ECONOMIA CIRCULAR? Um modelo económico reorganizado focado na coordenação dos sistemas de produção e consumo em circuitos fechados ECO + NOMIA Fonte: https://issuu.com/exchange4changebrasil/docs/ec-holanda-brasil-10 http://eco.nomia.pt/pt/economia-circular/estrategias- matérias-primas projeto produção remanufatura distribuição uso de consumo, reutilização, reparação coleção reciclagem resíduos resultantes O QUE É A ECONOMIA CIRCULAR? Um modelo económico reorganizado focado na coordenação dos sistemas de produção e consumo em circuitos fechados ECO + NOMIA Fonte: https://issuu.com/exchange4changebrasil/docs/ec-holanda-brasil-10 http://eco.nomia.pt/pt/economia-circular/estrategias- Próxima Aula Ler e fazer uma resenha: Formas de organização da economia Livro na biblioteca virtual: Economia e Mercado Global Evolução do pensamento econômico • Filósofos da Grécia e Roma: Platão, Aristóteles, Catão e outros • Escola Mercantilista: Acumulação de metais preciosos na coroa • Escola Fisiocrata: fundador Francois Quesnay - Laissez- faire/Laissez-passer • Clássicos: principais Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus e Jean Baptist Say (criou a leide Say = toda oferta cria sua própria procura) • Socialistas: Karl Marx e Friedrich Engels • Keynesianismo / Crise de 1929 : John Maynard Keynes • New Keynesianismo • Escola Austríaca As 3 grandes obras: A Riqueza das Nações (Adam Smith), O Capital (Karl Marx) e A teoria geral do emprego, dos juros e dos salários (Keynes) A Lei da Demanda diz que há uma correlação inversa entre preços e quantidades demandadas, ceteris paribus (expressão latina que significa tudo o mais constante, como a renda do consumidor (Y), os preços de outros bens (PY) e as preferências dos consumidores (G)). Quanto maior for o preço, menor será a quantidade demandada do bem que o consumidor estará disposto a adquirir e vice-versa. preço quantidade DX = f (PX, Y, PY, G) Os gostos das pessoas se baseiam em forças históricas ou psicológicas que estão fora do campo de estudo da economia. Com base nos dados da tabela a seguir, construa o gráfico da demanda. ESCALA DE DEMANDA DE MERCADO DE CAMISAS Preço por unidade(R$) QP ou QD (unidades/mês) 100,00 1.000 90,00 2.000 80,00 3.000 70,00 4.000 60,00 5.000 50,00 6.000 40,00 7.000 30,00 8.000 20,00 9.000 10,00 10.000 Quantidade ofertada: a quantidade ofertada de um bem ou serviço é a quantidade que o produtor planeja vender em determinado período a um determinado preço. Quanto maior for o preço, maior será a quantidade ofertada em determinado período de tempo, ceteris paribus. p re ç o quantidade Oferta é dependente de uma série de variáveis, tais como: - preço do bem (PX), - preço dos insumos (PINS), - tecnologia (T), - preço dos demais bens (PY). OX = f (PX, PINS., T, PY) Com base nos dados da tabela a seguir, construa o gráfico da oferta. ESCALA DA OFERTA DE MERCADO DE CAMISAS Preço por unidade(R$) QO (unidades/mês) 100,00 11.000 90,00 10.000 80,00 9.000 70,00 8.000 60,00 7.000 50,00 6.000 40,00 5.000 30,00 4.000 20,00 3.000 10,00 2.000 Com base nos dados das tabelas anteriores de demanda e da oferta, construa uma única tabela com os valores; analise a relação entre demanda e oferta e qual é a condição da economia. Após isso, represente graficamente com as 2 variáveis. Exemplo de como deve ser a tabela ESCALA DE DEMANDA e OFERTA NO MERCADO DE CAMISAS Preço por unidade(R$) QP ou QD (unidades/ mês) QO (unidades/ mês) Relação QP/QO (demanda é maior ou menor que oferta?) Condição da economia (excesso de demanda ou de oferta?) Excesso demanda P re ç o Quantidade Excesso oferta Ponto de Equilíbrio
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