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PTG -A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
GABRIELLA DE OLIVEIRA - RA: 8757727821
DÉBORA DOS REIS PEREIRA LIMA - RA: 1292666021
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
JOINVILLE - SC
2019
GABRIELLA DE OLIVEIRA - RA: 8757727821
DÉBORA DOS REIS PEREIRA LIMA - RA: 1292666021
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, História da Educação, Educação Formal e não Formal (online), Didática, Práticas e Pedagógicas: Gestão da sala de aula, como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.
Tutor (a) EaD – Leila Cabral Souza
Tutor (a) Presencial – Ane Caroline Carboni
JOINVILLE - SC
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO ...........................................................................................05
2.1 HISTÓRIA SOBRE A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS........................ 05
2.2 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE....07
2.3 PANORAMA ATUAL DO EJA............................................................................08
 2.4 DIREITOS A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS......................................08
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................10
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................11
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade abordar e refletir sobre o Ensino de Educação de Jovens e Adultos. Procuramos levar em consideração informações e estudamos em diversas fontes. Destacamos o processo de aprendizagem, como forma de garantir a permanência destes alunos na escola. A Educação de Jovens e Adultos deu início na época da colonização do Brasil, onde se iniciou a preocupação com a educação, existiam poucas escolas e eram as pessoas de classes mais altas, que tinha o privilégio de estudar, já as classes mais baixas não tinham acesso à instrução escolar.
 	Por isso, é de suma importância que os professores dos EJAS, sejam mais preparados para atender todos os tipos de alunos. Visto que receberão orientações adequadas, os mesmos não serão apenas indivíduos, mas passarão a ser cidadãos, aqueles que conhecem os seus direitos que lhe confere o estado. Porque se promovermos uma educação de qualidade, contribuiremos para a formação do cidadão, e também ofereceremos ao mesmo a inclusão no mundo do conhecimento e do trabalho. Promover e assegurar uma educação de qualidade oferece a continuidade do processo de formação do reeducando, dando a ele oportunidade de começar uma nova ressocialização. Então é através da história da educação que podemos refletir e compreender o que ocorre no presente, tratando de ideias de cada época, contribuindo assim para novos caminhos, em um sistema educacional melhor e atribuindo em metas e planos.
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRIA SOBRE A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 Diante dos estudos da situação geradora de aprendizagem e situação problema, relatamos que o ensino de Jovens e adultos ainda é tido como problema para os educadores de nosso país que ainda indagam sua metodologia. Para um bom entendimento é de importante valia a pesquisa de como adentrou a Educação de Jovens e Adultos no nosso país.
A educação do letramento se faz notável no Brasil desde a época da colonização com os Jesuítas que se dedicavam a alfabetizar (catequizar) tanto as crianças indígenas como índios adultos em uma intensa ação cultural e educacional, a prioridade era dada as crianças, pois acreditavam que o adulto por terem mais experiência de vida já tinham mais vícios e manias que não conseguiriam mudar (Soares e Galvão, 2004).
 Entretanto com a chegada da família real e consequente a expulsão dos Jesuítas no século XVIII, a educação de jovens e adultos entra em falência, pois a responsabilidade pela educação acaba ficando às margens do império. Em 1920 o Brasil tinha cerca de 72% da população analfabeta. Somente a partir da década de 1930 é que a educação de jovens e adultos efetivamente começa a se destacar no cenário educacional do país, foi em 1934 que apareceu a primeira referência do Plano Nacional da Educação (PNE), que mencionava o ensino primário gratuito e de frequência obrigatória, inclusive para adultos. 
 Em 1942, com a criação do Fundo Nacional do Ensino Primário (FNEP), implantou‐se a educação primária e o ensino supletivo para jovens e adultos. Em 1945, surgiram muitas críticas aos adultos analfabetos. Entretanto a luta com garra e dedicação por uma educação de qualidade para todos, fez com que a educação de adultos ganhasse destaques na sociedade. A partir daí a educação de adultos assumida através da campanha nacional do povo começou a mostrar seu valor.
Em 1947, o Ministério de Educação e Cultura, promoveu a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), a campanha possuía duas estratégias: Os planos de ação extensiva e os planos de ação em profundidade. O objetivo não era apenas alfabetizar, mas aprofundar o trabalho educativo. Em 1952 foi criada a Campanha Nacional de Educação Rural- CNER, inicialmente ligada a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos- CEAA. A CNER caracterizou-se no período de 1952 a 1956, como uma das instituições promotora do processo de desenvolvimento de comunidades no meio rural brasileiro. Contava com um corpo de profissionais de áreas diversas como agronomia, veterinária, medicina, economia doméstica e assistência social, entre outras, que realizavam o trabalho de desenvolvimento comunitário junto às populações da zona rural. Ainda em 1950, foi realizada a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo-CNEA, que marcou uma nova etapa nas discussões sobre a educação de adultos. Seus organizadores compreendiam que a simples ação alfabetizadora era insuficiente, devendo dar prioridade a educação de crianças e jovens, as quais a educação ainda poderia significar alteração em suas condições de vida. Na década de 1960, com o Estado associado à Igreja Católica, novo impulso foi dado às campanhas de alfabetização de adultos. No entanto, em 1964, com o golpe militar, todos os movimentos de alfabetização que se vinculavam a ideia de fortalecimento de uma cultura popular foram reprimidos. Como podemos ver o ensino EJA, veio se arrastando por vários anos, com projetos mal sucedidos.
O Movimento de Educação de Bases- MEB sobreviveu por estar ligado ao MEC e a Igreja Católica. Toda via devido às pressões e a escassez de recursos financeiros, grande parte do sistema encerrou suas atividades em 1966. O ensino supletivo implantado em 1971 foi um marco importante na história da educação de jovens e adultos do Brasil. Foram criados os Centros de Estudos Supletivos em todo o país, com a proposta de ser o modelo da educação do futuro, atendendo as necessidades de uma sociedade em processo de modernização.
Em 1988, o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) foi extinto, sendo substituído pela Fundação Educar. O contexto da redemocratização possibilitou a ampliação das atividades da EJA. Estudantes, educadores e políticos, organizaram-se em defesa da escola pública e gratuita para todos. Contudo a partir dos anos 1990, a EJA começou a perder espaço nas ações governamentais. Em Março de 1990, com início do governo COLLOR, a Fundação Educar foi extinta e todos os seus funcionários colocados em disponibilidade. 
Em 1996 surge um novo programa nacional de educação, onde foi promulgada a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB, que por sua vez determina que a Educação de Jovens e Adultos seja denominada uma modalidade de ensino, passaria então os Jovens e Adultos terem direito a educação não infantilizada, mas sim uma educação de base.
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinadaàqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida.
 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. 1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão: I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos; II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos. (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB n. 9394/96, na Seção V intitulada “Da Educação de Jovens e Adultos”).
Em Janeiro de 2003, o MEC anunciou que a alfabetização de jovens e adultos seria uma prioridade do novo governo federal. Para isso, foi criada a Secretaria Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo, cuja meta era erradicar o analfabetismo durante o mandato de quatro anos do governo Lula. 
2.2 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE. 
Vimos que a EJA passou por muitas dificuldades para se mantiver e como resultado vê hoje nossa população jovem e adulta sendo alfabetizadas. A EJA é um projeto extraordinário, pois as pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar na época correta podem ser alfabetizadas nesse momento de suas vidas. A escola tem um papel fundamental na socialização desses indivíduos, pois a mesma tem a função de desenvolver as potencialidades físicas, cognitivas e afetivas de tais, capacitando-os para torna-los cidadãos participativos na sociedade em que vivem. Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de seus direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país, sendo aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais.
 Paulo freire teve um importante papel no EJA. A influência de Paulo Freire na modalidade da educação é extremamente rica e positiva, devido a metodologia criada por ele, a qual permite a ligação do educando, com o mundo em que vive, sem causar no aluno a sensação de que se encontra fora dele. A questão de fazer com que o educando se conscientize do seu espaço na sociedade que está inserido, não é alimentar a passividade deste em aceitar a sua condição atual, mas de estimula-lo a conscientizar-se, não somente da sua situação, como também do poder em modificar a sua realidade, participando desta transformação de forma ativa. Desta forma o educando, não se sentirá a margem da sociedade que deseja modificar, e sim, inserido nela.
 Paulo Freire deixou contribuições valiosas para o processo de Ensino e aprendizagem da Educação de Jovens e Adultos. Uma das contribuições mais importantes é retirar do professor o papel de detentor do saber e transferir para o aluno o papel de construtor e modificador de seus conhecimentos. O método de alfabetização de Paulo Freire, apesar de ser aplicada de forma diferenciada de qualquer outra, não constituía somente na oralidade. A leitura e a escrita também eram aplicadas. Entretanto antes do aluno arriscar-se a ler e escrever, ele era convidado a repensar o significado de cada palavra geradora, para o seu mundo. Por isso, a função social da escola é a formação de indivíduos críticos e criativos que possam exercer plenamente a cidadania, participando dos processos de transformação e construção da realidade. Ter clareza da função social da escola e do homem que se pretende formar é essencial para que a prática pedagógica seja competente e socialmente comprometida, assim mais claramente as funções do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), mostram para a sociedade atual seu valor e necessidade de existir.
2.3 PANORAMA ATUAL DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Recentemente o movimento Todos Pela Educação (TPE) publicou na internet a sexta edição do Anuário Brasileiro de Educação Básica. Na apresentação dos números correspondentes a 2015, que foram pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e no Ministério da Educação (MEC), a organização analisa a realidade educacional perante as desigualdades socioeconômicas do país e projetam perspectivas para os próximos anos, com base nos mais recentes encaminhamentos federais para o setor. Ainda que seja possível perceber avanços, especialmente na expansão do atendimento aos primeiros anos de vida escolar, como analfabetismo e escolarização deficiente ou incompleta entre jovens e adultos continuam a fazer parte da realidade atual. 
Em 2015, havia quase 3,5 milhões de matriculados na EJA, sendo 2.182.611 no Ensino Fundamental e 1.309.258 no Ensino Médio. Embora os números pareçam altos, desde 2007 o total de matrículas de EJA já caiu aproximadamente 1,5 milhão, com a maior queda na faixa de 30 a 59 anos, hoje com 680 mil alunos a menos. Além de atingir os adultos, o problema da escolarização não concluída ganha contornos graves em um grupo bem específico. Para um universo de pouco mais de 10,5 milhões de adolescentes na faixa entre os 15 e os 17 anos, 1.543.713 jovens (14,6% do total) não concluíram o Ensino Médio e apenas outros 155.397 (1,5%) estão matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA). 
2.4 DIREITOS A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O acesso à Educação é fundamental para que todos possam intervir de modo consciente na esfera pública, participar plenamente da vida cultural e contribuir com seu trabalho para a satisfação das necessidades básicas e a melhoria das condições de vida da sociedade. Entretanto, em pleno século 21, o Brasil ainda possui um enorme contingente de cidadãos privados do mais elementar direito à Educação. O Censo Demográfico de 2010 contabilizou 13,9 milhões de jovens e adultos com idade superior a 15 anos que declararam não saber ler ou escrever. Esse mesmo levantamento indicou que 54,4 milhões de pessoas com 25 anos ou mais tinham escolaridade inferior ao Ensino Fundamental e outras 16,2 milhões haviam concluído o Ensino Fundamental, porém não o Ensino Médio. Ao longo das últimas décadas, o Brasil consolidou uma consciência social do direito à Educação na infância, mas ainda não construiu uma cultura do direito à Educação ao longo de toda a vida. Assim, não é incomum que pais com baixa escolaridade lutem para que os filhos tenham acesso a um ensino de qualidade, sem reivindicar para si mesmos o direito que tiveram violado. Tampouco é raro que pessoas com escolaridade elevada permaneçam alheias ao fato de que estão cercadas por adultos que a pobreza e o trabalho precoce afastaram da escola, ou que têm precário manejo da leitura, da escrita e do cálculo matemático.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que para o professor do EJA é fundamental que ele reflita sobre sua prática, como um adulto com capacidade cognitiva que se encontra em processo de formação. Elaborando assim aulas mais dinâmicas para o aprendizado.
 	O professor deve sempre estar preparado para interagir com os adultos de uma forma aonde todos participem e possam expressar suas ideias, suas experiências e dificuldades no âmbito escolar e no cotidiano por ele vivido. Sem infantilizar o aprendizado. Consideramos também a importância do educador em conhecer o perfil de seus alunos respeitando o tempo de cada um no processo de aquisição do conhecimento e adequando as matérias a cada indivíduo.
Portanto, conhecer a história é entender as lutas e os caminhos percorridos também pela sociedade, já que a educação foi sendo moldada a medida que novas ideologias e comportamentos sociais foram sendo adquiridos. Lembrandoque a educação é um direito de todos e isso inclui nossos jovens e adultos que não tiveram oportunidade de se alfabetizarem idade certa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Secretaria de Estado da Educação. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. BRASIL, 2015. Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/servicos/etapas-e-modalidades-de-ensino/6617-educacao-de-jovens-e-adultos. Acesso em: 23 abr. 2019.
MELO , Cristiane Silva ; FLORINDO, Rosileide S. M.; GOMES MACHADO, Maria Cristina. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE OS MOVIMENTOS DE EDUCAÇÃO E CULTURA POPULAR (1950-1960) E AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE,. [S. l.], 2012. Disponível em: http://www.indev.com.br/semana/trabalhos/2012/119.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. [S. l.], 2006. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_plano_naciona_de_educacao%20.htm#_ftn1. Acesso em: 23 abr. 2019.
DE OLIVEIRA, Letícia Borges. HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DE ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS: INICIATIVAS PARA OS MORADORES DO CAMPO. Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa, 2012. Disponível em: https://histedbrnovo.fe.unicamp.br/pf-histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.77.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
STRELHOW, Thyeles Borcarte. BREVE HISTÓRIA SOBRE A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), 2009. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. Art. 37 da Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96. BRASIL, 1996. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11689869/artigo-37-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996. Acesso em: 23 abr. 2019.
MACHADO, Sandra. Panorama atual da Educação de Jovens e Adultos (EJA). BRASIL, 29 nov. 2017. Disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/13293-panorama-atual-da-educa%C3%A7%C3%A3o-de-jovens-e-adultos-eja. Acesso em: 23 abr. 2019.
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