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3
PRÁTICAS E MÉTODOS PEDAGÓGICOS NA ALFABETIZAÇÃO
Autor Bruna Michely Oliveira Tessari
Vanessa dos Santos Costa 
Prof. Juliana Ribeiro
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso Pedagogia 1755 – Estágio 
06/11/2019
RESUMO
O processo de alfabetização teria que partir do pressuposto de que alfabetizar não é apenas ensinar a ler e escrever através de um método que a cartilha propõe, e sim formar alunos críticos e capazes de interagir na sociedade, proporcionar aos alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente, os mecanismos de apropriação de conhecimentos. Assim como a de possibilitar que os alunos atuem, criticamente em seu espaço social. 
Palavras-chave: Alfabetização.Métodos.Escrita.
1 INTRODUÇÃO.
Atraves de pesquisas realizadas sobre metodos e praticas pedagogicas na alfabetizacao obtemos a aquisiçao o desenvvolvimento da linguagem escrita em divesos contextos . a alfabetizaçao é etapa indispensavel na formaçao intelectual de uma criança, onde o processo de alfabetizar deve ultrapassar a comunicacao, onde o aluno precisa apropriar-se da leitura e na escrita e fazer uso destas em situacaoes diversas perante a sociedade.
As praticas pedagogicas é entendida como uma pratica social e complexas onde ocorre em diferentes espaços e tempos da escola, exigindo metodologias diferenciadas. A leitura e a escrita faz parte do cotidiano de todas as pessoas, por isso ela é de grande importancia no convívio social, principalmente em um mundo em que os meios de comunicação faz-se presente em grande parte dos lares, pois é através dos jornais, revistas, televisão, rádio e internet que nos mantemos informados das noticias do mundo.
Diante disto o professor tem a funcao de mediar desse conhecimento, atravez das praticas de alfabetizar que estimulem a leitura e a escrita de maneira prazerosa e efetiva na vida esta crianca .
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA.
O presente projeto de estágio tem como área de concentração as metodologias de ensino, onde se encontra o tema, praticas pedagógicas leitura na algabetização e letramento. A alfabetização é o momento mais importante da formação escolar de uma pessoa, onde a mesma ocorre formalmente no ensino fundamental.
Podemos destacar primordialmente que a alfabetização é a aprendizagem da escrita e da leitura, em um processo continuo, através de estímulos a oralidade desde cedo.
No processo de alfabetização o professor deve ter a ciência de como se dá o processo de aquisição de conhecimento, de saber como a criança se situa em termos de desenvolvimento emocional, de como a mesma vem se evoluindo no processo de interação social, pois o professor terá mais condições de encaminhar de forma produtiva o processo de aprendizagem.
2.1 ALFABETIZAÇÃO.
Conforme Soares o termo alfabetização designa o ensino e o aprendizado de uma tecnologia de representação de linguagem humana, a escrita alfabético-ortográfica. O domínio dessa tecnologia envolve um conjunto de conhecimento e procedimentos relacionados tanto ao funcionamento desse sistema de representação quanto às capacidades motoras e cognitivas para manipular os instrumentos e equipamentos de escrita.
Conhecimentos e procedimentos: a escrita alfabético-ortográfica é um sistema de representação; ele se distingue de outros sistemas de representação, como o desenho, ele representa certas propriedades do signo linguístico, sua utilização envolve uma automatização das relações entre o escrito e aquilo que representa.
Capacidades motoras e cognitivas: habilidades de ler e escrever seguindo a direção correta de escrita na página, habilidades de uso de instrumentos de escrita (lápis, caneta, borracha...), aprendizagem de uma postura corporal adequada na leitura e na escrita. Envolvidas no uso e na manipulação de instrumentos e equipamentos de escrita. Isso significa, dentre outras coisas, segurar adequadamente o lápis, desenvolver a coordenação motora necessária à escrita, posicionar-se adequadamente para ler e escrever, saber como se faz a sequenciarão do texto nas páginas, conhecer a organização gráfica do escrito na página. 
Quando nos alfabetizamos, aprendemos um sistema de representação da linguagem humana que toma como objeto de representação inicial os sons da fala, mas, posteriormente, para anular a variação linguística, tende a se afastar da fala por meio da ortografia.
Apesar de mais completa, essa definição, porém, ainda é insatisfatória. Não aprendemos esse objeto em si mesmo, mas no interior de processos de leitura e de escrita. Isso significa que capacidades ou procedimentos como, por exemplo, reconhecer letras, categorizar letras grafadas de forma diferente, realizar processos de análise e síntese de sílabas e palavras, adquirir fluência em leitura e rapidez na escrita, são também importantes dimensões daquilo que aprendemos quando nos alfabetizamos.
2.2 PRIMEIRO CONTATO COM A LINGUAGEM ESCRITA.
Conforme Soares o primeiro contato com a linguagem escrita, a criança dirige sua atenção para diferentes dimensões desse objeto. Em primeiro lugar, a atenção da criança se volta para compreender o que distingue a escrita e o desenho, nesse esforço, ela estabelece que a linguagem escrita e os sinais gráficos como letras e números “servem para ler”.
Distinguindo o que “serve para ler” do que não serve, a criança busca estabelecer critérios ou princípios de natureza gráfica para definir o que é passível de ser lido e de ser escrito. Dois princípios são, então, estabelecidos.
· O princípio da quantidade mínima de letras, de acordo com o qual uma escrita, para ser lida, deve possuir um número suficiente de letras (mais de uma, no mínimo);
· E o princípio da variedade interna de letras, de acordo com o qual, um objeto gráfico, para ser lido, deve apresentar caracteres diferentes (um conjunto de letras iguais, como AAAAA, por exemplo, não contribuiriam algo passível de ser lido).
Depois de estar atenta apenas aos aspectos gráficos da escrita, a criança pode voltar sua atenção para a finalidade da escrita: para que ela serve? Fazendo essa pergunta, a criança progressivamente, vivenciando situações em que a escrita é utilizada, que ela seve para dizer alguma coisa, isto é, que textos “dizem algo”, manifestam uma intenção comunicativa. São, portanto, algo que tem por função simbolizar ou representar outra coisa, que é um significado linguístico, a criança dá, assim, um passo extremamente importante para sua alfabetização: ela descobre, na verdade, que a escrita representa uma dimensão da linguagem humana.
2.3 METODOS NA ALFABETIZAÇÃO.
É possível que quem foi alfabetizado há mais tempo guarde lembranças nítidas do período de alfabetização, porque havia uma definição sobre o momento certo do aprendizado, porque os métodos de alfabetização eram mais explícitos, porque a cartilha ou pré-livro eram os primeiros materiais impressos a que tiveram acesso, temos que considerar que vários conhecimentos que dominamos na atualidade sobre aspectos da aprendizagem do sistema alfabético/ortográfico da escrita e dos conteúdos relacionados ao seu uso social não se colocavam para a Pedagogia.
Os métodos de alfabetização, considerados historicamente, agrupam-se em métodos sintéticos e métodos analíticos.
Métodos sintéticos, temos princípios organizativos diferenciados, que privilegiam as correspondências fonográficas. Essa tendência compreende o método alfabético, que toma como unidade a letra; o método fônico, que toma como unidade o fonema; o método silábico, que toma como unidade um segmento fonológico mais facilmente pronunciável, que é a sílaba. A letra, o fonema ou a sílaba, é que deu o tom das diferenciações em torno das correspondências fonográficas, a compreensão do sistema de escrita se faz sintetizando/juntando unidades menores, que são analisadas para estabelecer a relação entre a fala e sua representação escrita,
 Alfabéticos consistia em apresentar partes mínimas da escrita, as letras do alfabeto, que, ao se juntarem umasàs outras, formavam as sílabas ou partes que dariam origem às palavras. Os aprendizes, primeiro, deveriam decorar o alfabeto, letra por letra, para encontrar as partes que formariam a sílaba ou outro segmento da palavra; somente depois viriam a entender que esses elementos poderiam se transformar numa palavra. O método alfabético trazia uma vantagem: o próprio nome de cada letra do alfabeto remete a pelo menos um dos fonemas que ela representa na escrita. Entretanto, no momento de leitura das palavras, na junção das partes feita mediante a pronúncia do nome da letra.
Fônico, cujo princípio é de que é preciso ensinar as relações entre sons e letras, para que se relacione a palavra falada com a escrita. Dessa forma, a unidade mínima de análise é o som. Cada letra é aprendida como um som que, junto a outro som, pode formar sílabas e palavras. Para o ensino dos sons, há uma sequência que deve ser respeitada, indo-se de relações diretas entre fonemas e grafemas para relações mais complexas. Em casos em que realmente há uma correspondência direta entre um fonema e sua representação escrita, os aprendizes vão decifrar rapidamente, desde que entendam essa relação e decorem as correspondências. Os casos de correspondência direta entre fonemas e letras descritos por Frade (2005) apud Lemle (1991) são: p e b, v e f, t e d. Cada uma dessas letras sempre representa o mesmo fonema e só representa esse fonema (e mais nenhum outro). Por isso, não oferece maior dificuldade para a decodificação e a codificação.
Silábico o método permite que se formem novas palavras apenas com as sílabas já apresentadas e formam-se, gradativamente, pequenas frases e textos, forjados para mostrar apenas as combinações entre sílabas já estudadas. O método silábico tem uma vantagem: ao se trabalhar com a unidade sílaba, atendesse a um princípio importante e facilitador da aprendizagem: quando falamos, pronunciamos sílabas e não sons separados. Além disso, o método silábico se presta bem a um trabalho com determinadas sílabas às quais não se aplica o princípio de relação direta entre fonema e grafema.
* Métodos analíticos são mais conhecidos os métodos globais de contos, o de sentenciação e o de palavração. Esses métodos buscam atuar na compreensão, por entenderem que a linguagem escrita deve ser ensinada à criança respeitando-se sua percepção global dos fenômenos e da própria língua. São tomados como unidade de análise a palavra, a frase e o texto. Esses métodos supõem que, baseando-se no reconhecimento global, como estratégia inicial, os aprendizes podem realizar, posteriormente, um processo de análise de unidades menores da língua.
Método de palavração e método de sentenciação apresenta-se uma palavra que, posteriormente, é decomposta em sílabas. A diferença desse método em relação ao silábico é que as palavras não são decompostas obrigatoriamente no início do processo, são apreendidas globalmente e por reconhecimento.
Para o desenvolvimento de atividades, são utilizados cartões para fixação, com palavras de um lado e gravuras de outro, exercícios cinestésicos para o ensino do movimento de escrita de cada palavra, entre outros recursos e procedimentos.
Método global de contos é o aparecimento e utilização do método global de contos ou de historietas nesse método, a unidade tomada como ponto de partida é o texto. Para o trabalho com os métodos globais, eram produzidos os chamados pré-livros.
Neles, tanto poderia ser utilizado um texto já conhecido de antemão ou um texto desconhecido, em que cada lição é um conto completo, mesmo que os personagens do livro reaparecessem em diversos contos, os métodos globais que foram descritos até o momento apoiaram-se em materiais impressos para serem usados como livros didáticos e não deixam de apresentar uma progressão em termos de sua apresentação e análise. Noentanto, mesmo defendendo a concepção de linguagem como um fenômeno global, os textos dos livros ainda não manifestam a mesma linguagem presente em textos autênticos, como o das histórias infantis. A linguagem é apresentada de uma maneira que se aproxima mais do uso efetivo do que nos outros métodos, porque não se dissocia a forma do significado. 
Método natural e método de imersão segundo Gilda Rizzo Soares (1986), há relações entre o método global e o método natural, apesar de algumas diferenças: no segundo, haveria uma produção “espontânea” de textos, escritos pelas crianças com base num repertório mínimo de palavras conhecidas pela classe. A esse repertório que a classe dominava, como alguns substantivos e verbos, poderiam ser acrescentados, no meio do texto, alguns desenhos para ajudar a complementar a escrita. A partir daí seria desencadeado um método natural de aprendizagem da leitura. O papel do adulto seria informar, quando necessário, as formas escritas que trouxessem dificuldade para as crianças, impedindo-as de se ocupar do significado do texto. Acreditava-se que, à medida que elas fossem escrevendo, gravariam a forma global das palavras e que estariam também atentas à decodificação, em fase posterior. O trabalho de alfabetização hoje denominado de imersão segue um princípio parecido com o do método natural, privilegiando a escrita e a leitura quando essas se fazem necessárias nas situações de uso.
2.3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO.
Alfabetizado é todo aquele que consegue codificar e decodificar os signos linguísticos da nossa linguagem materna, e que a partir desse domínio o sujeito permite-se evoluir para práticas sociais de uso em contextos reais de leitura e escrita, seja, lendo um texto em público, fazendo um discurso oral, redigindo uma carta, participando de seminários, estudos ou palestras, etc.
Quando as crianças passam a frequentar a pré-escola ou o 1º ano do ensino fundamental, as leituras devem ser realizadas pelo professor, para que os pequeninos se sintam motivados e encantados com as histórias e continuamente possam sentir prazer em ler.
 Com relação a prática de interpretação textual é preciso que se quebre paradigmas. Não é produtivo no nível de aprendizagem que esta atividade seja feita apenas de modo a localizar informações explicitas. É preciso que o exercício seja inferência, de localização de informações nas entrelinhas.
Quanto à prática de produção de textos, Cavazotti (2004) indica uma série de modelos, que vai desde a escrita de textos simples até os dissertativos. Pode escrever individual ou coletivamente. Quando os estudantes pequenos não conseguirem escrever, o professor pode servir de escriba.
A análise linguística como a terceira prática de alfabetização, constituise como uma atividade simultânea a atividade de leitura e interpretação, uma vez que sua finalidade é a compreensão dos mecanismos que compõe o sentido do texto . Reescrever o texto é uma estratégia para o desenvolvimento da análise linguística.
A quarta pratica pedagogica de alfabetizaçao a Sistematização para o domínio do código – que nada mais é do que atividades próprias que auxiliem os estudantes a compreender melhor as relações entre grafemas e fonemas, através de uma série de exercícios a partir de uma palavra já trabalhada.
As quatro práticas de alfabetização contribuem de modo substancial para o desenvolvimento da leitura e da escrita, permitindo ao estudante a consciência de sua alfabetização para um continuo processo de letramento.
3.0 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
A experiência vivida foi no período matutino, na escola municipal professor Wilson Taveira Rosalino que está situada no bairro Jardim Aero Rancho – setor 3. A turma acompanhada e do 1º ano do ensino Fundamental, a sala é composta por mais ou menos 25 alunos, com a faixa etária de 5 a 6 anos. 
No primeiro dia de observação nos dedicamos a conhecer toda as dependências da escola, saber quantos funcionários que ali trabalham, observamos os alunos no recreio, como era dividido o tempo para cada turma. E já estávamos anotando tudo e respondendo o nosso roteiro de observação.
No segundo dia de observação solicitamos a coordenadora Marleth o regimentoescolar e o PPP (projeto político pedagógico). Realizamos a leitura no regimento e do projeto para termina o roteiro de observação.
No terceiro dia de observação, fomos apresentadas para as professoras das turmas do 1ºB e 1ºC, entramos em sala de aula, ficamos sentadas lá no fundo onde observamos as matérias pedagógicos que a sala possui.
No quarto dia de observação, nos dedicamos em observar as professoras regentes em sala de aula, a rotina dos alunos e como os alunos interage com ela, quais os conteúdos que estão estudando, se eles já estão lendo e escrevendo. A rotina deles é fazer uma oração, cantar uma música de bom dia, que dia é hoje? Leitura do alfabeto ou dos numerais. Após a professora faz leitura de leite, todos os dias tem que fazer essa leitura com as crianças, e depois dar início ao conteúdo do dia.
No quinto e último dia de observação, após toda a rotina diária, as docentes aplicaram atividades de matemática, “soluções e problemas”, que se estendeu até após o intervalo. Conforme os alunos iam terminando podiam brincar com massa de modelar até dar o horário de ir embora.
Começando as regências, no primeiro dia foi aplicado a rotina diária como oração de agradecimento, musicas cantadas, conhecimento do calendário , logo após foi a aplicada uma atividade de lingua portuguesa a partir de jogo de bingo trabalhando os sons de cada silaba, desenvolvendo a leitura e a escrita, apos o intervalo foi aplicda uma atividade de matematica onde exploramos e reconhecemos os numeros trabalhando o sistema numerico . A atividade cumpriu com os objetos proposto no plano de aula.
No segundo dia de regencia, após toda rotina aplicada foi dada atividade de matematica onde os alunos identificar numeros e relacionar quantidades, para desenvolver habilidades para resolver problemas , foi distribuido cartas de baralho onde os mesmos deveriam escolher uma carta e depois escolheria outra carta onde na soma das duas desse o resultado de 10.apos o intervalo foi aplicada uma atividadede de lingua portuguesa com o objetivo de compreender que as consoantes representam diferentes fonemas da linguagem,fizemos a leitura de um poema ,deste poema foi feito perguntas e depois foi realizado atividade com trocas de letras. A atividade cumpriu com os objetos proposto no plano de aula.
No terceiro dia de regencia, após toda a rotina diarias dos alunos foi dada atividade de matemática com objetivo de comparar quantidades, foi distribuido em uma folha contendo uma tabela com meninos e meninas, em quantidades diferentes, ondes os alunos contaram e identificaram onde tinha mais ou menos, reconhecendo assim quantidades iguais e diferentes. Após o intervalo voi aplicada atividade de lingua portuguesa, onde os alunos reconheceriam o som de cada letra, com atividade envolvendo o alfabeto, após o reconhecimento, formavam palavras e ate frases sozinhos. A atividade cumpriu com os objetos proposto no plano de aula.
No quarto dia de regencia após a rotina diaria foi aplicada uma atividade de lingua portuguesa, alfabetizando com parlendas , em um cartaz grande foi escrito uma parlenda com falhas na escrita após o reconhecimento dos alunos, onde estava faltando letras foi aplicada atividades para que completasse a letra que faltava. Após o intervalo atividade de matemática onde o objetivo apresentar os némeros e relacionar em parledas, como a parlenda do indiozinho e feijão com arroz, foi aplicada atividades envolvendo numeros e estimulando o seu desenvolvimento para os problemas. A atividade cumpriu com os objetos proposto no plano de aula.
No quinto e ultimo dia de regência após toda a rotina com os alunos foi aplicada atividade de língua portuguesa com objetivo de proporcionar aos alunos participacões em situaçoes que envolvam a comunicacao oral, foi aplicada uma atividade encima de uma música, escolhemos uma música que eles gostam bastante, atividade aplicada foi o ditado de palavras. Após o ditado iriam circular as palavras ditadas na letra da música que foi entregue impressa para cada aluno. Levamos uma caixa de musica, para que a aula fosse bem agradavel e colocamos a música que estavamos trabalhando. Após o intervalo foi dada atividades de matemática com objetivo de apresentar os números, relacionando-os com brincadeiras do cotidiano das criancas, foi feito uma votacão, as 5 brincadeiras mais votadas, foi colocada na lousa e criamos um gráfico, e colocando as quantidades de votos no gráficos juntos com as brincadeiras votadas, depois foi aplicada atividades impressas . A atividade cumpriu com os objetos proposto no plano de aula. 
4.0 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Após o fim do estágio realizado na escola Wilson Taveira Rosalino, na turma do primeiro, a forma a qual via o ato de ensinar, não é tão simples assim, pois é do conhecimento de todos que vivenciam a educação de que o processo de alfabetização é de suma importância para o desenvolvimento do estudante nas demais etapas de sua vida estudantil e que uma vez esse processo ocorrendo de forma incorreta as consequências são graves e por vezes até irreversíveis, perdurando por todo o percurso escolar. 
Vale lembrar que, embora a prática pedagógica no processo de alfabetização esteja rodeada por inúmeras dificuldades, a visão que o educador tem em como enfrentá-las possibilitará o alcance de objetivos satisfatórios tanto para si quanto para os educandos. 
Através do estágio na escola Wilson Taveira, notamos que muitos professores utilizam algumas brincadeiras, músicas e parlendas para transmitir algum conteúdo, é importante também que a criança crie suas brincadeiras, façam suas escolhas, estimulando a criatividade. A formação do docente é de suma importância para o processo educativo, pois a atuação em sala de aula influencia fortemente o processo pelo qual a criança passa para ter um bom aprendizado.
Diante disto é papel do professor alfabetizar a criança dentro de um contexto, através de práticas e métodos. É durante este processo que o alfabetizador deve despertar no educando o gosto pela escrita e leitura.
REFERÊNCIAS
Soares, Magda. Alfabetização e letramento: caderno do professor / Magda Becker
Soares; Antônio Augusto Gomes Batista. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.
Frade, Isabel Cristina Alves da Silva. Métodos e didáticas de alfabetização: história, características e modos de fazer de professores: caderno do professor / Isabel Cristina
Alves da Silva Frade. - Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.

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