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2
DESIGUALDADE SOCIAL 
Michel Leal Abeg
Jennyfer Carey
William dos Santos Silveira
Professor-Rodrigo Petry
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso (ADG0648) – Homem, Cultura e Sociedade.
26/11/2015
A Desigualdade Social se manifesta de diversas formas, alguns fatores que colaboram para isso é a má distribuição de renda, educação precária, falta de recursos, entre outros.
Essas situações acarretam principalmente em má qualificação, o que consequentemente gera desemprego ou a aceitação de um trabalho qualquer, por mínimas remunerações somente à nível de sobrevivência.
As crianças acabam crescendo e se deparando com essas situações, acabam indo para as ruas e na maioria das vezes entrando para o caminho da criminalidade. 
 
Palavras-chave: Desigualdade, Brasil, Consequências . 
1 INTRODUÇÃO
A Desigualdade Social vem deixando marcas ao longo do tempo. Após a Revolução Industrial, suas marcas tornaram-se mais visíveis, tornando-se clara a divisão entre trabalhadores e donos. Essas divisões não foram somente entre classes, mas também divisões de raças, desigualdade, de gêneros, entre outros.
Com o passar do tempo, essas desigualdades não acabaram, ainda nos dias de hoje é comum encontrar em todas as regiões desigualdades econômicas, o preconceito infelizmente permanece, mesmo que os cidadãos conseguiram se inserir na sociedade de alguma forma, ainda não é suficiente, muitas medidas precisam ser tomadas.
2 COMO SE MANFESTA?
	A desigualdade social se manifesta de diversas maneiras como por exemplo: pobreza, fome, analfabetismo entre outros.
	Na atualidade com a globalização muitas vezes nos deparamos com a desigualdade social e nem percebemos, uma das coisas mais perceptivas é o aumento de pessoas morando nas ruas, passando fome e muitas delas usuários de drogas.
	Com a politica mundial atual com tanta corrupção, desvio de verbas e de dinheiro e recursos governamentais as pessoas mais afetadas são as mais necessitadas e pobres e isso agrava ainda mais as condições desiguais da população em nível estadual, nacional e mundial.
	Contudo ela se resume em algumas pessoas terem muito e outros quase nada, assim algumas pessoas tem tanto dinheiro que nem sabem o que fazer e outros não têm nem ao menos para se alimentar.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É verdade que as desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.
CAMARGO, Orson. "Desigualdade social"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm>. Acesso em: 1 de novembro de 2015.
2.1 CARACTERÌSTCAS
Suas principais características são:
· Difícil acesso à educação de qualidade
· Altos impostos e uma politica fiscal injusta
· Salários baixos 
· Falta de acesso a serviços básicos como: saúde, transporte público e saneamento básico.
2.1.1 E no Brasil ?
	No Brasil são visíveis muitas características da desigualdade social, por ser um país tão grande como é geralmente as pessoas que mais precisam do Governo não são amparadas como deveriam, passam dificuldades e sofrem muito com a má distribuição de renda e impostos, os quais deveriam ser direcionados a melhoria da saúde, educação, saneamento básico entre outros; mas que devido a falta de interesse e aplicação dos recursos necessários quem sai perdendo somos nós Brasileiros que todos os dias saímos para trabalhar e nos deparamos com a calamidade pública de nossa sociedade.
	Mesmo com todos os programas sociais do governo como: bolsa família, minha casa minha vida, Prouni e outros; nosso país ainda convive muito com a desigualdade social espalhada por todos os lados.
	Mas em fim, estamos no caminho certo só não podemos deixar que a crise econômica nacional e mundial faça com que retrocedamos todos os avanços atingidos até o momento, pois com o aumento de desempregados, da inflação e dos impostos são algumas das principais causas desta desigualdade que se alastra pelo mundo.
3 HISTÓRIA DA DESGUALDADE SOCIAL
	A Desigualdade Social, sempre esteve presente na sociedade, desde o surgimento da Sociologia até os dias de hoje. Ela está presente na educação, na distribuição das riquezas, nas divisões de trabalho, nas diferenças de raças e sexos e em outros diversos fatores.
Vamos conhecer alguns conceitos de Desigualdade Social:
Conforme Dias (2005, p. 153), “a expressão ‘desigualdade social’ descreve uma condição na qual os membros de uma sociedade possui quantias diferentes de riqueza, prestígio ou poder. Todas as sociedades são caracterizadas por algum grau de desigualdade social”.
Karl Marx utilizou com frequência o conceito de classes sociais em seus estudos, que para ele são expressão do modo de produção da sociedade capitalista. Ou seja, as relações com os instrumentos de produção irão fazer com que o indivíduose relacione de uma forma ou de outra economicamente, enquadrando-o em uma classe. As classes, portanto, seriam a expressão da desigualdade social, considerando que um grupo domina o outro, de forma econômica, simbólica, etc.
Para Max Weber, outro clássico da sociologia, a desigualdade social está bem atrelada à estratificação social. Ele relaciona esta desigualdade com três dimensões sociais: a economia, relacionada com a classe social; a social, relacionada com os grupos de status; e a política, relacionada com os partidos. Cada dimensão possuiria sua estratificação, ou seja, sua organização de dominação que leva a desigualdade.
	A desigualdade social está deixando marcas ao longo dos tempos, marcas essas que ainda vivemos na atualidade, marcas que muitos querem “mascarar” ao afirmar que não existe mais, porém a realidade é outra. A sociedade evoluiu muito, hoje reivindicam seus direitos, realizando protestos, manifestos, defendem suas bandeiras de luta, em busca de melhorias de comportamento. 
“Hoje entende-se por maioria ou minoria a capacidade de certos grupos sociais de fazerem pressão e obterem sucesso em suas reivindicações. É a força da ação política que torna as questões majoritárias ou minoritárias” (COSTA, 2005, P. 276).
	Vivemos infelizmente em uma sociedade hierárquica onde os mais bem sucedidos economicamente têm melhores condições de vida e aceitação na sociedade. Conforme o texto à seguir, podemos observar que esta situação ocorre desde a antiguidade.
Antonio Sergio Alfredo Guimarães (1999, p. 32) afirma que: 
As hierarquias sociais podem ser justificadas e relacionadas, por conseguinte, de diferentes modos, fazendo, todas, apelo à ordem natural. Assim, por exemplo, a ordem econômica era justificada, na Inglaterra, do século XIX, como produto das virtudes individuais (os pobres eram pobres porque lhes faltavam sentimentos, virtudes e valores nobres); do mesmo modo, as mulheres teriam posições subordinadas devido às características de seu sexo, e os negros eram escravizados ou mantidos em situação de “ralé” porque sua “raça” seria, intelectual e moralmente, incapacitada para a civilização.
Os índices de desigualdades ainda são assustadores. Vamos agora conhecer algumas dessas marcas.
3.1 O RACISMO 
	Se procurarmos a palavra racismo no dicionário encontraremos que: O racismo é um sistema que afirma a superioridade de um grupo racial sobre os outros, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria (racismo antissemita dos nazistas). 
 Vamos conhecer melhor a origem do povo negro, Anízio Ferreira dos Santos (1988, p. 21) afirma que:
Ao se falar de povo negro, pensa-se logo no grande continente africano, pois é lá que encontramos nossas raízes.
Vir para o Brasil e outras terras não foi iniciativa do negro, mas sim uma imposição do modelo econômico existente. Nossos ancestrais foram arrancados da África para servir como escravos em outras terras. Para tanto, desenvolveu-se toda uma empresa de tráfico e comércio de escravos negros originário da África.
A África é um continente. Isso nos impede de definir a origem do povo negro, como simplesmente de “origem africana”.
[...] atualmente, o povo negro brasileiro é marcado pela miscigenação, fruto do contato com outros povos, originando-se o mulato, pardo...
No que diz respeito à cultura, o negro trouxe as religiões africanas que hoje se manifestam no candomblé e na umbanda.
	Todos nós sabemos um pouco da história dos negros ou pelo menos já ouvimos falar. Sabemos o quanto esse povo sofreu com a escravidão, com a descriminação, com as ilegalidades para com o seu povo, infelizmente o racismo não acabou, está presente na sociedade até os dias de hoje. 
	Mas, se todos somos iguais perante a Deus, por que essa distinção? Por que tanto sofrimento? Pela sua cor? Não seria hipocrisia? 
	Podemos observar o racismo no dia a dia, nas partidas de futebol, onde escutamos brancos chamando negros de macacos, nas entrevistas de emprego onde muitas vezes o entrevistador nem chega ao fim de uma entrevista com um candidato negro, ao entrar em uma loja de grife, a pessoa negra muitas vezes já é olhada diferente das outras como se tivesse entrando apenas para roubar, essas são algumas de diversas situações de racismo do nosso dia-a-dia.
	Aí a gente se pergunta? Isso não vai ter fim? Será que as cotas para negros nas universidades não seria um ato racista do próprio país se eles têm a mesma capacidade dos brancos? 
Concluindo, é uma situação vergonhosa, mas que não adianta tentar esconder, o racismo está presente na atualidade sim.
FONTE: Disponível em: http://cuarentaynueve.files.wordpress.com/2010/05/racismo-thumb1.jpg
3.1.1 A desigualdade com a Mulher
	Sabemos que as mulheres eram consideradas seres inferiores ao longo da história. As mulheres não tinham os mesmos direitos que os homens, eram destinadas a servir ao seu marido, cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos, na vida profissional, ela poderia ser no máximo professora, era o seu limite, não tinham direito ao voto, etc. 
	Essa diferença começa na infância, onde meninas ganham para brincar panelinhas de fazer comida, casinhas, bonecas, enquanto os meninos ganham bolas, avião, carros, etc.
	Aos poucos as mulheres foram conquistando seu espaço, adquirindo direitos, e hoje podemos dizer que a mulher está bem inserida na sociedade, conquistando cada vez mais seu espaço, mas essas conquistas geraram desigualdades, a mulher de hoje está sobrecarregada, tem que cuidar dos seus afazeres domésticos, da vida pessoal, dos filhos, da vida profissional e buscar cada vez mais estudos para continuar inserida nas atividades profissionais. Essa dupla, ou tripla jornada está causando até mesmo doenças como stress, depressão, síndrome do pânico, esclerose múltipla, etc. Isso acontece porque as tarefas do lar, por exemplo, não está distribuída igualmente, a mulher acaba querendo fazer tudo sozinha com receio de que o homem não fará tal atividade corretamente, isso implica até mesmo na relação conjugal. 
	Mas embora todas essas conquistas e inserções, a desigualdade permanece, é o que mostra algumas pesquisas realizadas pelo IBGE, veja:
Como as mulheres estão inseridas no mercado de trabalho?
Aproximadamente 35,5% das mulheres estavam inseridas no mercado de trabalho como empregadas com carteira de trabalho assinada, percentual inferior ao observado na distribuição masculina (43,9%). As mulheres empregadas sem carteira e trabalhando por conta própria correspondiam a 30,9%. Entre os homens este percentual era de 40%. O percentual de mulheres inseridas como empregadores era de 3,6% enquanto na distribuição masculina era 7,0%. 
A proporção de mulheres com carteira de trabalho assinada é maior ou menor que a de homens?
A análise considerou a posse de carteira de trabalho assinada para homens e mulheres, segundo os grupamentos de atividade nos quais estavam ocupados. Os resultados mostraram que dentre as mulheres ocupadas no grupamento que incluía a Indústria e no grupamento dos Outros serviços, o percentual delas com carteira de trabalho assinada era inferior ao verificado entre os homens. Dentre as mulheres ocupadas na Indústria, o percentual das que possuíam carteira era de 53,0%, para os homens, esta estimativa era superior cerca de 20 pontos percentuais. Dentre as mulheres ocupadas nos Outros serviços, 42,9% tinham carteira assinada, dentre os homens, 51,6%. Na Construção, grupamento com 93,8% do seu contingente formado por homens, 65,2% das mulheres tinham carteira assinada, para os homens esta estimativa era 32,3%. No Comércio, nem metade das mulheres tinham carteira assinada (49,7%), o mesmo se confirmou para os homens (44,6%). Nos Serviços prestados a empresas, 68,8% delas tinham carteira assinada, entre os homens o percentual era 64,3%. No grupamento da Administração Pública, enquanto 39,2% das mulheres tinham carteira assinada, dentre os homens esta estimativa era de 27,5%. Ressalta-se que nos Serviços domésticos, grupamentosonde as mulheres representavam 94,2% do contingente, 36,1% delas tinham carteira assinada, ou seja, este foi o grupamento com o menor percentual de mulheres com posse de carteiras assinadas.
FONTE:IBGE, 2010 Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/Mulher_Mercado_Trabalho_Perg_Resp.pdf> acesso em 5 de novembro de 2015.
Concluindo, a mulher ainda está em desvantagem em vários aspectos, principalmente em relação ao homem.
Fonte disponível em:..........................................................................................................................: <https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCIvBudGKjMgCFUockAod9-cO5g&url=http%3A%2F%2Fwww.salariominimo.net%2F2015%2F05%2F11%2Fdesigualdade-salarial-entre-homens-e-mulheres-cresceu%2F&psig=AFQjCNGaEpdLM0n7562bwRwdeEjtgqrzUg&ust=1443060798986203> acesso em 3 de novembro de 2015.
4 A DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
	A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. No geral ocorre, nos países chamados subdesenvolvidos ou não desenvolvidos, mas é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos, mediante falta de uma educação de qualidade, de melhores oportunidades no mercado de trabalho, e também da dificuldade de acesso aos bens culturais, históricos pela maior parte da população. Estudos afirmam que a desigualdade social surgiu com o capitalismo, ou seja, o sistema econômico que passa a penetrar a ideia de acumulação de capital e de propriedade privada; ao mesmo tempo que inicia o princípio da maior competição e o nível das pessoas baseados no capital e no consumo.
	A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a uma série de consequências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros.
	A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida e muitos deles não conseguem oportunidades e acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobraram alternativas. Outro fator que agrava essa situação é a violência que cresce a cada dia.
Segundo relatório de ONU (2010) as principais causas da desigualdade social são:
· Falta de acesso à educação de qualidade
· Política fiscal injusta
· Baixos salários
· Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico
	Por ser um problema que atinge todos os lugares, a desigualdade social existe nos diferentes continentes, países, regiões, estados e cidades. Entretanto, há lugares em que os problemas são mais evidentes como, por exemplo, nos países africanos, os quais estão entre os mais desiguais do mundo. 
4.1 LISTA DOS PAÍSES POR ÍNDICE DE DESIGUALDADE SOCIAL
Países mais desiguais do mundo (segundo o coeficiente Gini):
	POS.
	PAÍS
	GINI
	1
	Namíbia
	74,3
	2
	Lesoto
	63,2
	3
	Serra Leoa
	62,9
	4
	República Centro-Africana
	61,3
	5
	Botsuana
	60,5
	6
	Bolívia
	60,1
	7
	Haiti
	59,2
	8
	Colômbia
	58,6
	11
	Brasil
	57,0
Países menos desiguais do mundo (segundo o coeficiente Gini):
	POS.
	PAÍS
	GINI
	1
	Dinamarca
	24,7
	2
	Japão
	24,9
	3
	Suécia
	25,0
	4
	República Tcheca
	25,4
	5
	Eslováquia
	25,8
	6
	Noruega
	25,9
	7
	Bósnia
	26,2
	8
	Finlândia
	26,9
Fonte disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_igualdade_de_riqueza> acesso em 29/10/2015
4.1.1 Coeficiente de Gini
	Desenvolvido pelo demógrafo, estatístico e sociólogo italiano, Corrado Gini (1884-1965), no ano de 1912, o "Coeficiente ou Índice de Gini" mede as desigualdades de uma sociedade, por exemplo, de renda, de riqueza e de educação. No Brasil, em 2011 o índice de Gini, na área social, foi de 0,527 demonstrando o menor número desde 1960 (0,535). Na lógica do sistema de Gini, quanto mais próximo de zero, menor é a desigualdade.
4.1.2 Causas e consequências
	Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas na favelização, pobreza, miséria, desemprego, desnutrição, marginalização, violência. A despeito do Brasil estar entre os dez países do mundo com o PIB mais alto, é o décimo primeiro país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo. Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Concluindo as desigualdades sociais estão em todos os lugares, por muitos dos aspectos já citados, em razão desta grande desigualdade que se espalha pelos países, estados e cidades.
	Ela se manifesta de muitas maneiras e afeta geralmente os mais necessitados que muitas vezes são descriminados por sua etnia, gênero ou classe social.
	Sendo assim o governo deveria tomar mais iniciativa para combatê-la pois a desigualdade cresce a cada ano e afeta grande parte da população, assim como hoje existem programas como bolsa família, prouni, sisu, minha casa minha vida, entre outros, os mesmos deveriam ser ampliados e também o governo deveria reformular os impostos e direciona-los melhor evitando uma má distribuição de recursos entre a população. 
REFERÊNCIAS
Bibliografia
 Otto, Franciele. Homem, Cultura e Sociedade. Indaial: Uniasselvi, 2014.217p. ISBN 978-85-7830-834-6.
Guimarães, Antonio Sérgio Alfredo, Racismo e antirracismo no Brasil. 2º edição. São Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo, Editora 34, 1999. 256p. ISBN85-7326-139-0.
Santos, Anízio Ferreira dos. Eu, negro.3º edição. São Paulo: Editora Loyola, 1988. ISBN 85-15-02205-2
Produção de pobreza e desigualdade na América Latina 2009, CLACSO, Argentina. A. [31 Outubro 2015].
Souza, VAD 2005, Desigualdade social e subcidadania no Brasil, Red Revista de Sociología e Política, Brasil.
Werthein, J, Jovchelovitch, NM, & Sané, P 2004, Pobreza e desigualdade no Brasil: Traçando caminhos para inclusão social, UNESCO Brasil, Brasil.
FONTE:IBGE,...2010,....Disponível...em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/Mulher_Mercado_Trabalho_Perg_Resp.pdf> acesso em 5 de novembro de 2015.
CAMARGO, Orson. "Desigualdade social"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm>. Acesso em: 1 de novembro de 2015.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_igualdade_de_riqueza> Acesso em 29/10/2015
<http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=projects&id=123> Acesso em 29/10/2015  
<http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150520_desigualdade_estudo_ocde_df_rb> Acesso em 29/10/2015
<http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm> Acesso em 29/10/2015
<http://www.todamateria.com.br/desigualdade-social-no-brasil/> Acesso em 28/10/2015

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