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Educação Física e Esporte Adaptado para Pessoas com Deficiência

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Superior BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADO
MURIAÉ
2018
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Superior BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADO
 Trabalho apresentado como exigência ao Portfólio em grupo do curso Superior de Bacharelado em Educação Física. Disciplinas: Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol Aprendizagem Motora e Psicomotricidade Metodologia do Ensino do Basquetebol Atividade Física e Esportes Adaptados. Professores: Prof. Dr. Márcio Teixeira; Prof. Ma. Margarete de Lourdes Brolesi; Prof. Me. Mário Wellin Balvedi; Prof. Ma. Eloíse Werle; Prof. Dr. Anísio Calciolari Jr.
MURIAÉ
2018
1. INTRODUÇÃO
No Brasil segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o último Censo Demográfico de 2010, apontou que parte significativa da população, 45 milhões de pessoas, ou 24% da população brasileira, possui alguma deficiência, segundo Souza (2017).
Pessoas com deficiência têm diferente capacidade e necessitam ser apresentadas ao maior número de vivências e experiências e é importante que se utilize, segundo Busto et al. (2013), maior número de recursos e materiais, para a ampliação do repertório das habilidades esportivo-motoras, com objetivo de se intervir e verificar experiências propiciadas nessas Atividades, sendo importante o método, a sequência, o conhecido do desconhecido indo do simples ao complexo, do leve ao pesado, do lento ao mais rápido, do concreto ao abstrato, com a liberdade da expressão corporal nos movimentos sistematizados, para um desenvolvimento psicofísico normal.
 A observação de literatura mostra a contribuição de atividades físicas no contexto pertinente do desenvolvimento humano, com repercussão na vida de portadores de deficiências que participam de programas de atividades físicas regular. Costa (2017), em estudos junto a atletas praticantes de basquetebol em cadeira de rodas semanalmente, apontou que profissionais de Fisioterapia são fundamentais na vida dessas pessoas participando diretamente de modificações biológicas da transformação no organismo e possibilita direcionamento correto de atividades físicas, devendo trabalhar em parceria com os profissionais da educação física.
A história do esporte adaptado na educação física nos leva a repensar a nova práxis na educação física no atendimento da educação física inclusiva. No Brasil o esporte para portadores de deficiência data de 1958, no Clube dos Paraplégicos, São Paulo e Clube do Otimismo, Rio de Janeiro. A educação física começava a se preocupar com as atividades físicas para deficientes físicos no final dos anos de 1950, com enfoque na prática das atividades médicas. Os programas denominados ginástica médica com a finalidade de se prevenir doenças, utilizava de exercícios corretivos e para a prevenção. Historiadores e arqueólogos concordam que chineses, em 2500 a.C., criaram o tipo de programas (PEDRINELLI, 1994).
A proposta que permite a aplicabilidade do esporte adaptado em escolas por professores de Educação Física necessita de Conteúdo, Objetivo, Materiais, Atividades, Desenvolvimento, Avaliação, sendo produto de estudo, experiência profissional, preocupações socioeducacional com as pessoas que possuem necessidades especiais. A inserção de excluídos na escola e na sociedade é a preocupação mundial. O princípio de integração e inclusão tem sido um eixo nas discussões, congressos, eventos, publicações, etc. na área da educação especial.
É necessário um programa diversificado com atividades, jogos, ritmos adequados, interesse, capacidade conforme as limitações dos estudantes com deficiência que não se engajam com em atividades vigorosas do programa geral de educação física (COSTA; SOUSA, 2004). A educação física adaptada supre essa lacuna. O esporte é auxílio para a reabilitação de pacientes em busca de amenizar os problemas psicológicos vindos do ócio, promovendo a maior interação das pessoas. Embora se promovesse atividades esportivas aos portadores de deficiência, na Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha, antes da guerra, os deficientes infelizmente eram estorvo à sociedade, e até às famílias. A guerra trouxe às pessoas deficientes mais respeito. A educação física é área do conhecimento que se desenvolve constantemente em relação às especificidades para o atendimento aos portadores de deficiência. 
Existem variadas barreiras na prática esportiva em cadeira de rodas e se destaca falta de acessibilidade não só ao ambiente esportivo, como nos outros espaços sociais, direito que não é garantido. Os facilitadores da prática esportiva, a sociabilização, fator de permanência no projeto, com a oportunidade de troca de ideias e experiências que auxilia o fortalecimento pessoal. A integração e interação social têm grande importância na vida da pessoa com deficiência, muitas vezes excluída da sociedade. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. SITUAÇÕES PROBLEMAS NO ESPORTE ADAPTADO
As modalidades com as adaptações necessárias propiciam a prática de esporte aos portadores de deficiência no atletismo, basquete em cadeira de rodas, judô para cegos, natação, vôlei sentado, tênis, tênis de mesa, futebol de sete, bocha para pessoas com paralisia cerebral, entre outros. Kottke (1994) diz que a introdução de terapia esportiva e a prática de esportes adequados tornam o esporte um lazer e ajuda na qualidade de vida.
 A agilidade é a característica importante no basquete com cadeira de rodas, necessária para as situações explosivas, dribles, paradas bruscas e mudanças de direcionamento em velocidade e deve ser trabalhada para o ensino do fundamento drible no basquetebol adaptado com o aluno de cadeira de rodas. Para se aumentar a agilidade o aluno precisa tocar a cadeira pela quadra enquanto bate a bola de basquete, até que consiga boa agilidade nesses movimentos. Moreira et al. (2009), observaram os componentes de força rápida e velocidade, e a variável encontrada foi a agilidade.
O tamanho da quadra, altura da cesta, número de jogador, são os mesmos, com diferença no drible, segundo Costa e Silva (2013). As regras são as mesmas do basquete convencional, mas adaptadas, como no caso do drible onde é necessário quicar a bola a cada dois movimentos de impulsionar a cadeira, segundo Costa e Sousa (2004). O basquete na cadeira de rodas traz benefícios psicológicos e sociais, aumento de tolerância à frustração, contato com pessoas, diminuição de distúrbios psicológicos, entre outros. Fisiologicamente, praticar o basquete em cadeira de rodas traz ganho de capacidade aeróbica-funcional, e reduz risco de doença cardiovascular, infecção respiratória, complicações médicas, aumento na expectativa de vida (SILVA et al., 2005), minimizando-se riscos de lesões, maximizando resultados positivos.
A lesão medular, segundo Rodrigues et al (2018), é a injúria à medula espinhal e danifica a rede neural e danifica a transmissão coordenação motora - sensorial e controle autônomo de órgãos, podendo ser irreversíveis. É cada vez mais frequente com o aumento de violência urbana, acidentes de trânsito, ferimento por arma de fogo, suas causas mais comuns. O basquete na cadeira de rodas é o esporte que é praticado por portadores dessa deficiência física, e para se atenuar desigualdades nas competições é utilizado dispositivo adaptativo na cadeira de rodas. Esse esporte permite a inclusão dos portadores de deficiência sem discriminação. 
O tratamento de lesão raquimedular, segundo Medola et al. (2010), consiste em condutas de emergência, de tratamento hospitalar, terapia ocupacional, fisioterapia, reabilitação com melhoras pelo tratamento médico e pelos cuidados com o indivíduo com lesão medular, prolongando o tempo de vida dos indivíduos. A lesão traz alterações que podem comprometer o desempenho no exercício e a paralisia musculoesquelética atrofia a musculatura, os músculos esqueléticos e reduz a capacidade funcional no exercíciovoluntário, diminui capacidades respiratórias, com a redução na capacidade de respostas cardiovasculares aos exercícios, conforme o nível de lesão, o que precisa de atenção do professor de educação física na prática do esporte, que deverá ter sempre a liberação do médico e o acompanhamento do estado de saúde do paciente por agentes de saúde, pois o sistema simpático limita capacidade de aumento da pressão sanguínea e da frequência cardíaca na atividade física mais vigorosa, o que limita o desempenho, e requer maior acompanhamento junto aos atletas (FRONTERA, 2003).
Indivíduos com paralisia cerebral, por traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais podem jogar o Futebol dos 7, que tem regras adaptadas do futebol convencional: O campo de 75m x 55m tem balizas de 5m x 2m e se joga 2 tempos de 25 minutos e 10 de descanso. O impedimento não é considerado e a cobrança lateral se faz rolando a bola com uma das mãos. Cada time joga com sete jogadores, incluindo o goleiro e cinco reservas. Os jogadores paralisados cerebrais são divididos em três classes funcionais, FT1, FT2 e FT3, conforme o grau de comprometimento; com pouco comprometimento será classificado FT3. Pessoa com grande comprometimento fica na classe FT1, e se não está muito ou pouco comprometido será classificado na classe FT2 (ANDE, 2018).
A Síndrome de Down descrita por Langdon Down, em 1866, se caracteriza pelo erro na distribuição de cromossomos, com um cromossomo a mais no par 21, provocando um desequilíbrio na função reguladora dos genes sobre a síntese da proteína, com a perda da harmonia no desenvolvimento e funções da célula trazendo ao portador alterações fenotípicas e atraso do desenvolvimento motor, segundo Silva e Kleinhans (2006).
Os portadores da síndrome de Down possuem atraso na aquisição dos marcos motores básicos segundo Mancini et al. (2003), como sentar, engatinhar, deambular, com dificuldades de formar e de selecionar os programas motores. Araújo et al (2007). Nesses indivíduos há um aumento na base de sustentação, a oscilação do tronco e da cabeça, joelhos e tronco, a ligeira diminuição da dorsiflexão do tornozelo (CARVALHO, 2008). O deficit de equilíbrio contribui na alteração da marcha que priva o indivíduo de conhecimento sobre a posição dos joelhos, quadril e do tornozelo, conforme estudos de Perry (2005), prejudicando- lhe as habilidades coordenativas. Os exercícios lúdicos de fortalecimento da musculatura melhoraram os padrões de marcha e de coordenação.
Esses 03 exercícios que podem ajudar aumentar a força muscular e as capacidades coordenativas:
- Fazer bolinhas de jornal amassado e acertar as bolinhas no cesto, variando a distância; 
 - Treinar precisão e a coordenação motora e visual com o objetivo de acertar os alvos com bolas de borracha, como no boliche. Variar a distância e o número de alvos, deixando que a própria criança recupere as bolas;
- Com giz colorido fazer no pátio um caminho de círculos. O aluno de dentro do círculo passa de um para outro, sem pisar na linha ou fora deles.
2.2 BARREIRAS NA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA POR PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
A pessoa com deficiência participa das atividades motoras se estiver interessada e se as condições externas forem a favor. O ambiente no Brasil não favorece, contudo aos que tem limitações físicas em se locomover e a acessibilidade a espaços públicos é limitada, diminuindo a oportunidade da pessoa com deficiência se envolver em atividades físicas. A dificuldade no acesso aos ginásios, academia e locais de prática dos desportos adaptados é motivo que pode ser considerado barreira. 
A motivação e o incentivo da prática desportiva adaptada são proporcionados pela família, na maioria das vezes, que enxergam o esporte como a forma de terapia ocupacional, e, escolher a modalidade esportiva depende das oportunidades oferecidas, da condição socioeconômica, limitações, potencialidades, preferências esportivas, facilidades dos meios de locomoção e de transporte, materiais, locais adequados, estímulo, respaldo familiar, e de existirem os profissionais preparados em atendê-los (AMARAL FILHO et al. 2013).
Áreas de circulação precisam ter o Símbolo Internacional de Acesso, inclusive nos elevadores. Algumas adaptações arquitetônicas garantindo o acesso:
- O elevador deve ter a porta de no mínimo 80 cm, permitindo a entrada e a saída dos cadeirantes, já que muitos locais públicos e residenciais ficam em prédios. 
- Obstáculos para a circulação como escada e calçada, devem possuir elevador para cadeirantes ou rampas. Não se encontra essas adaptações na maioria das calçadas, escolas, hospitais, etc. dificultando a vida do portador de deficiências. A plataforma elevatória, vertical adapta-se bem aos diversos ambientes e é de grande ajuda para os cadeirantes.
- Os balcões para o atendimento nos estabelecimentos comerciais devem ser adaptados e permitir uma aproximação frontal pelo menos de uma cadeira de rodas, altura livre e mínima de 70 cm. Não se tem muitos balcões de atendimentos adaptados.
- As portas com largura mínima de 80 cm, possibilitam a passagem dos usuários de cadeira de rodas, as maçanetas no formato de alavanca ajudam o movimento de abrir e fechar as portas.
 - Os banheiros públicos devem ter medidas aprovadas pela ABNT, garantindo o acesso para cadeirantes. Isso é encontrado em alguns locais, embora mais lugares precisem ser adaptados para o cadeirante se sentir mais acolhidos em suas necessidades. O box do chuveiro precisa ter barras para apoio e assento (https://www.portac.com.br/acessibilidade-para-pessoas-com-deficiencia-fisica-tudo-que-voce-precisa-saber.html).
Uma outra barreira à acessibilidade do portador de deficiência ao esporte adaptado é a falta na formação acadêmica dos professores de Educação Física, de conteúdos voltados para a inclusão e sobre as deficiências em geral e conteúdos temáticos, para Costa e Sousa (2004). Os tradutores e intérpretes de Libras precisam de nível superior e habilitação, em Tradução e Interpretação de Libras, segundo a Lei 13.146, 2015.
CONCLUSÃO
O esporte e lazer fazem parte de tratamentos médicos e de aulas de Educação Física, sendo fundamentais no processo do enfrentamento das desvantagens enfrentadas pelo deficiente físico. O esporte tem papel fundamental na reabilitação, complementando e ampliando alternativas, estimulando e desenvolvendo aspectos físico, psicológico e social. Ele favorece a autonomia e a independência dos portadores de necessidades especiais. Os objetivos dos esportes para os paraplégicos, tetraplégicos e portadores de outras deficiências são promover a educação à saúde, educando o indivíduo para as vivências de êxito, aumentando de tolerância às frustrações, ganho da capacidade aeróbica, redução no risco das doenças cardiovasculares, infecções respiratórias, de complicações médicas como as infecções urinárias, escara e infecção renal com a redução de hospitalizações, aumento na integração comunitária, traz maior satisfação com a vida, além de diminuir a probabilidade dos distúrbios psicológicos.
O esporte adaptado é uma ferramenta que auxilia o professor de educação física a ajudar na inclusão de alunos com necessidades especiais. Atividades esportivas adaptadas aparecem como possibilidades para as pessoas que necessitam de cuidados especiais, pois são desafios, que dão continuidade à reabilitação, sendo que a atuação exige competência e conhecimento específicos dos profissionais que vão lidar com o portador de deficiências, onde a Educação Física pode ajudar não só na inclusão escolar, mas na reabilitação do indivíduo e na sua motivação para o esporte adaptado.
Muitas são as barreiras para a prática esportiva como a falta de acessibilidade, direito que não está garantido. Os facilitadores da prática esportiva são as famílias os amigos e a oportunidade de se trocar ideias, experiências com as pessoas que sofrem os mesmos desafios na sociedade, auxiliando o seu fortalecimento pessoal, e o esporte inclui o portador de deficiências novamenteao meio social. 
REFERÊNCIAS
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