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II_Teorico (1) pdf DI e física

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Deficiência Intelectual 
e Física
Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual 
e vida independente.
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Dra. Magda Marly Fernandes
Revisão Textual:
Profa. Ms. Rosemary Toffoli. 
5
Un
id
ad
e Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência 
intelectual e vida independente.
Nesta Unidade estudaremos os processos de intervenção pedagógica facilitadoras 
do desenvolvimento e escolarização de pessoas com deficiência intelectual. 
Sabemos como a sociedade brasileira em geral sofre para suprir suas necessidades 
essenciais, conquistar trabalho e levar uma vida melhor. Sabemos, também, que 
existe uma relação estreita entre a qualidade de escolarização e a superação de 
desafios da vida. Deixar a pessoa com deficiência intelectual fora da escola é, 
no mínimo, deixá-la viver num círculo restrito, segregado, sem direito a opinar, 
decidir seus caminhos. 
Entendamos que todas as possibilidades de práticas e propostas inclusivas requerem atenção e 
discernimento, porque as leis tentam garantir direitos, mas quem faz o direito tomar forma são as 
ações concretas dos cidadãos em seu ato político de humanizar-se, humanizando. Criar, organizar, 
programar propostas pedagógicas dependem do ato político e amoroso dos educadores.
Precisamos educar para emancipar, ajudar os alunos a tornarem-se independentes, responsáveis 
a exercerem sua cidadania, usufruindo direitos, lutando para que esses direitos sejam justos 
para TODOS na escola, na comunidade, no trabalho e no mundo. Para isso, a educação deve 
começar cedo, preparando professores e profissionais, agindo na prevenção, na estimulação 
essencial para os que correm risco ou já nasceram com deficiências, incentivando as propostas 
inclusivas, intervindo na comunidade, no trabalho, no direito ao exercício da cidadania e vida 
independente das pessoas com deficiências. 
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
•	 Introdução
•	 A formação do professor
•	 O desenvolvimento cognitivo da pessoa com 
deficiência intelectual
•	 As propostas pedagógicas e os recursos para as 
pessoas com deficiência intelectual
•	 Organização do trabalho pedagógico e os 
alunos com deficiência intelectual no ensino comum
•	 Atividades da vida independente
Fonte:T
hinkstock / G
etty Im
ages 
6
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
A necessária compreensão dos pressupostos epistemológicos e paradigmas voltados à pessoa 
com deficiência intelectual determinaram o posicionamento político da pedagogia voltada aos 
direitos humanos e à progressão de acesso aos conhecimentos como conquista indissociável da 
construção da cidadania. 
Nesta unidade, você terá contato com as propostas pedagógicas e os recursos para as pessoas 
com deficiência intelectual e a relação com o desenvolvimento cognitivo desses alunos. 
No decorrer dos estudos, daremos ênfase à Prevenção das deficiências e à Estimulação 
Precoce e como aplicá-la no ambiente pedagógico na escola infantil. Alguns vídeos serão 
esclarecedores e você deve acessá-los para melhor compreender o assunto.
Abordaremos o papel do educador na organização do trabalho pedagógico na escola, a 
organização dos recursos e a atuação na sala de recursos com várias imagens e referências sobre 
materiais concretos. 
A organização de atividades culturais, saídas com visitas a exposições e diferentes 
espaços de enriquecimento do conhecimento têm contribuído para a inclusão e o acesso aos 
conhecimentos, com aproximação afetiva e interações sociais saudáveis. As atividades escolares 
e de enriquecimento à cultura dos alunos com deficiência, somados ao ambiente acolhedor 
e uma pedagogia participativa e democrática promovem práticas de cidadania e a progressão 
para uma Vida mais independente com inclusão econômica, ou seja, a inclusão no mercado 
de trabalho.
Contextualização
7
Introdução
A necessária compreensão dos pressupostos epistemológicos e paradigmas voltados à pessoa 
com deficiência intelectual determinaram o posicionamento político da pedagogia voltada aos 
direitos humanos e à progressão de acesso aos conhecimentos como conquista indissociável da 
construção da cidadania. 
O projeto político-pedagógico, ao mesmo tempo em que exige dos educadores, funcionários, 
alunos e pais a definição clara do tipo de escola que intentam, requer a definição de fins. Assim, 
todos deverão definir o tipo de sociedade e o tipo de cidadão que pretendem formar. As ações 
específicas para a obtenção desses fins são os meios de intervenção, a prática docente alicerçada 
na intencionalidade política.
O que se espera da educação das pessoas com deficiência intelectual é que não as classifiquem 
mais como doentes ou incapazes, nem subestimem suas inteligências, impedindo-as de projetar 
sonhos e alcançar os mais altos níveis de realização humana. A educação deve ser democrática 
e se preocupar em ensinar a todos sem distinção, trabalhando a diversidade das crianças e suas 
necessidades com programas, recursos e práticas inclusivas.
“Há no mundo cerca de 30 casos documentados de mulheres com a síndrome que deram à 
luz. Uma delas é Maria Gabriela, mulher de Fábio e mãe da pequena Valentina”.
A formação do professor
A formação de educadores para o atendimento educacional de pessoas com deficiência esteve 
ligada aos cursos de formação do magistério em nível secundário. A partir da Lei de Diretrizes 
e Bases da Educação, LDB de 1971, surgem habilitações em nível superior, nas diferentes áreas 
da Educação Especial. Essa oferta de cursos esteve concentrada na região sudeste do país e o 
currículo focalizava os procedimentos especiais de ensino e a prática pedagógica geralmente 
realizada em Escolas Especiais. 
As décadas de 1970 e 1980 foram marcadas pelos movimentos sociais de reivindicação e luta 
pela democratização do ensino, acesso à escola gratuita e inserção das minorias marginalizadas 
e excluídas do sistema educacional. O movimento das pessoas com deficiência surge junto com 
os demais movimentos na década de 1970. 
Até a década de 1990, os professores que desejavam atuar junto aos alunos com deficiências 
teriam que buscar uma formação geral básica (Curso de Pedagogia), e uma habilitação com 
formação específica para atendê-lo em sua deficiência. Formavam-se professores habilitados em 
Educação Especial numa das modalidades Deficiência Mental (Intelectual), Deficiência Física, 
Deficiência Visual, Deficiência Auditiva. 
8
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
Atualmente os currículos do Curso de Docência, em sua maioria, oferecem conhecimentos 
sobre a inclusão de alunos com deficiência. Logicamente, a formação superior não comporta 
tudo, mas deve articular-se com a realidade escolar e social, para perceber o que deixa para a 
formação continuada dos professores. A Educação Continuada depende de recursos próprios da 
escola, da visão dos gestores, das parcerias com profissionais e dos apoios de órgãos superiores.
Tomemos, enfim, um professor que não se sinta seguro para atuar com alunos com deficiência 
intelectual. Embora ele não tenha conhecimentos específicos sobre a deficiência, espera-se que 
ele tenha o necessário para atender a qualquer criança em sua aprendizagem. Mesmo que 
ele saia da faculdade com uma formação mais teórica, o profissional deve saber e entender 
sobre desenvolvimento infantil, as necessidades dos jovens e adultos, os processos mentais da 
cognição, a importância da construção das identidades, alfabetização e letramento, trabalhar 
com grupos, conhecer processos alternativos de aprendizagem, criar estratégias, estruturar 
avaliações processuais, ensinar a fazer uso da web, promover vivências de enriquecimento 
cultural, respeitar a diversidade de aprendizagem. 
Explore
Importância da inclusão: trechos do filme “Do luto a luta”
https://www.youtube.com/watch?v=YP1fsEgL710
www
O desenvolvimento cognitivo da pessoacom deficiência intelectual
Bärber Inhelder (1968), uma das maiores colaboradoras de Jean Piaget, utilizando-se do 
método clínico piagetiano como forma de análise do desenvolvimento cognitivo, examinou 
inúmeras crianças com deficiência intelectual e concluiu que a sequência do desenvolvimento 
cognitivo (sensório-motor – pré-operatório – operatório concreto e formal), em comparação 
com as crianças tidas como normais, eram idênticas, mas com diferentes ritmos de passagem de 
uma fase para outra, mais demora, com pontos de “estrangulamento”, e uma flutuação de uma 
passagem para outra, e impossibilidade de atingir as fases finais de desenvolvimento cognitivo 
que seria a fase das operações formais próprias dos adultos. 
Em termos de desenvolvimento da cognição, a pessoa que tem uma deficiência intelectual 
pode não chegar ao nível do pensamento formal, característico do pensamento adulto. Seu 
desenvolvimento cognitivo ficaria fixado, pelo menos, no nível das operações concretas. 
A verificação também mostrou a existência de uma constante flutuação entre níveis de 
funcionamento: os níveis pré-operatório, operatório concreto e até mesmo sensório-motor 
sobrepõem-se e entrecruzam-se quando a criança é confrontada com um problema. (2005:16) 
Assim, as atividades pedagógicas devem proporcionar atividades e vivenciar 
práticas, uma vez que o conhecimento abstrato pode ser de difícil assimilação. 
9
O potencial intelectual pode estar reduzido, apresentando graus de gravidade. Porém, esses 
graus podem ser reduzidos e até mesmo superados se a criança participar, em tempo hábil, de 
um processo educativo que atenda às suas necessidades.
(...) quanto mais precoce o diagnóstico e a intervenção adequados, melhores 
serão os efeitos obtidos. Dessa forma, as descobertas realizadas recentemente 
a partir da epistemologia genética são essenciais para uma educação inclusiva, 
visto que diversas pesquisas têm indicado que muitas crianças consideradas 
como intelectualmente deficientes, se tivessem sido identificadas precocemente 
e recebido uma educação apropriada, teriam melhores possibilidades de 
conhecer e interpretar o mundo. De fato, talvez, elas nunca chegassem a ser 
classificadas como pessoas com deficiência intelectual.
As propostas pedagógicas e os recursos para as pessoas com 
deficiência intelectual
Educação Infantil e a estimulação precoce ou essencial
Na especificidade da educação infantil, o professor deve rever as concepções sobre a infância, 
sobre famílias e escola infantil, porque irá se posicionar a respeito de práticas paternalistas internas, 
trabalhar em parceria com os pais e aprimorar a qualidade de ensino no sentido de estimular áreas 
de desenvolvimento, valorizando a cultura infantil e a construção positiva da identidade. 
A independência e autonomia das crianças dependem de conquistas junto aos seus pares. 
Executando atividades com os colegas, dividindo e compartilhando desafios, a aprendizagem 
pode ganhar mais “significado” e utilizando o que sabem e o que aprendem com o outro como 
recursos. Segundo os referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (1998) 
As crianças vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como 
diferentes, permitindo que possam acionar seus próprios recursos, o que 
representa uma condição essencial para o desenvolvimento da autonomia. A 
autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si 
próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como 
a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser 
alcançado com as crianças, mas um princípio das ações educativas. Conceber 
uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como 
seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, 
e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem. Exercitando 
o autogoverno em questões situadas no plano das ações concretas, poderão 
gradualmente fazê-lo no plano das ideias e dos valores. (RCNEI, vol 2,1998:15).
A criança pequena com deficiência intelectual deve ser estimulada nas diferentes áreas do 
desenvolvimento. Não podemos esquecer que a sua diferença pode ser “agravada” pela não 
estimulação e pela segregação social. 
10
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
A importância da estimulação essencial nos primeiros anos
Qualquer criança que receber estimulação nos primeiros anos de vida terá um desenvolvimento 
melhor, às vezes, até acima do esperado. Outras crianças que ficam muitas horas na escola ou 
em casa recebendo apenas cuidados físicos, sem a estimulação devida em todas as áreas de 
desenvolvimento, poderão ter atrasos mesmo sem ter uma deficiência. 
É importante sabermos que os seres humanos só aprendem o que lhes é oferecido, ensinado, 
como locomover-se, expressar-se, pensar e brincar. Nada no ser humano é natural, a não ser 
o uso de reflexos e do choro como defesa. Em casos de crianças com deficiência intelectual, 
elas, geralmente, apresentam atrasos no desenvolvimento. Demoram mais para andar, falar, 
controlar esfíncteres etc. 
Outras crianças que não têm uma deficiência detectada, em determinadas circunstâncias, 
correm riscos de a terem. O atraso no desenvolvimento ocorre por várias causas e não só como 
consequência de problemas genéticos ou síndromes. Elas correm riscos em outras situações 
como prematuridade, abalos na saúde, situação ambiental ou social precárias, traumatismos, 
sofrimentos de violências, exposições a tóxicos, drogas etc. 
Importante
A Estimulação Essencial é um recurso de educação integrada ao currículo escolar ou 
complementar, usada como Prevenção das deficiências e como melhoria da performance 
do desenvolvimento da criança. 
Fonte: Thinkstock / Getty Images
Devido à plasticidade neuronal intensa nos primeiros anos de vida, muitas das deficiências 
instaladas podem ser amenizadas e até superadas. A Estimulação Essencial é o nome científico 
da intervenção, pois tem aspectos didáticos em sua aplicação. Trata-se de um “um conjunto 
dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores que são destinados a 
proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar 
o desenvolvimento no seu processo evolutivo” – Estimulação Precoce – BRASIL/UNESCO. 
11
Os benefícios da estimulação serão efetivos quando organizado e aplicado de forma gradual, 
variada e motivadora, seguindo o desenrolar do progresso da criança que vai alcançando níveis 
mais complexos durante seu desenvolvimento.
Quando a intervenção da estimulação essencial deve ser aplicada?
Poderá ser aplicada em qualquer criança até três anos, principalmente quando fatores de 
risco fazem parte da história da criança. Os fatores de risco geram deficiências. São eles: 
•	 Fatores Pré-natais - quando observados e detectados na história da gestação.
 » Alteração de genes ou cromossomos (Down)
 » Fatores ambientais ligados à saúde da gestante 
 » Erros inatos do metabolismo (fenilcetonúria, hipotiroidismo congênito)
 » Microcefalia, hidrocefalia 
 » Infecções na gravidez (rubéola, toxoplasmose, sífilis, AIDS) 
 » Desnutrição, alcoolismo, fumo, uso de remédios, exposição à radiação. 
•	 Fatores Peri-natais - observados durante o nascimento 
 » Prematuridade 
 » Baixo peso ao nascer 
 » Problemas de parto (partos demorados, circular de cordão, parto pélvico) 
 » Icterícias graves por incompatibilidade sanguínea
 » Infecções 
 » Hemorragia cerebral 
 » Uso de fórceps 
 » Anóxia (falta de oxigênio). 
•	 Fatores Pós-natais – observados após o nascimento 
 » Prematuridade
 » Deficiência alimentar (desnutrição) 
 » Infecções agudas 
 » Parasitoses intestinais 
 » Doenças metabólicas 
 » Problemas emocionais (privação de afeto e de estímulos)
 » Violência e traumas de violências.
Procure pesquisar e registrar cada um dos fatores de risco pré-natais, perinatais e 
pós-natais. Faça um portfóliosobre as causas estudando-as, ilustrando cada uma 
delas, organizando didaticamente as consequências que trazem essas doenças e 
como preveni-las. Compartilhe com outros profissionais da área da educação e 
desenvolva um projeto de esclarecimento aos pais.
12
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
Onde esta intervenção deve ser aplicada e por quem?
A estimulação deve ser aplicada por um profissional ou vários profissionais (equipe 
multidisciplinar) nas instituições que atendam bebês, a partir de um programa organizado de 
estimulação. Pode ser planejado e aplicado também em ambientes escolares, na Educação 
Infantil, por educadores, sendo importante o trabalho diário. 
Nesse caso, a intervenção deve fazer parte do Projeto Político Pedagógico da escola, 
vinculado ao currículo para ser estudado pelos professores, compartilhado com os pais e tenha 
um plano com tempo, material, local, recursos financeiros a ele destinados. Reforçamos que a 
intervenção precoce ou essencial no ambiente escolar pode ser aplicada em todas as crianças, 
de forma sequencial, ordenada, com anotações de desempenho. O benefício do programa 
é incontestável para o desenvolvimento. Em espaços terapêuticos ou mesmo nas escolas, 
as atividades educativas para o desenvolvimento das áreas: motora, cognitiva, sensorial, 
comunicativa e emocional têm feito verdadeiros milagres devido à plasticidade cerebral das 
crianças pequenas.
Locais de aplicação
 » Em unidades hospitalares, onde as crianças são filhos de mães de risco
 » Em unidades hospitalares em crianças prematuras, desnutridas, que nasceram com 
saúde precária
 » Creches (de 0 a 3 anos) e Pré-escolas (de 4 a 6 anos)
 » Organizações que atendam crianças pequenas
 » Centros universitários de atendimento à comunidade infantil.
 » Em casa. 
Os pais devem ser orientados a dar continuidade às atividades como parte das interações 
familiares. Propiciar aos pais conhecimentos sobre os avanços da criança a partir da intervenção 
em casa e na escola. 
Metodologia
 » Observar a criança e avaliar seu estágio de desenvolvimento em diferentes áreas.
 » Buscar conhecimentos nas famílias na forma de entrevista (que já é feito na escola, 
mas com detalhes dos períodos pré - peri e pós natais.
 » Criar um instrumento de observação das áreas de desenvolvimento.
 » Inteirar-se sobre as áreas através de leituras.
 » Estudar e rever diferentes aspectos de desenvolvimento esperados para a idade.
 » Organizar um espaço com materiais de estimulação como tapete, espelho, brinquedos 
sonoros, brinquedos que movimentam, de montar, empilhar etc e classificá-los para 
usar no momento da estimulação.
 » Aplicar em situações lúdicas, como forma de jogos e brincadeiras. 
13
Áreas de desenvolvimento na estimulação
Para verificar áreas mais afetadas, deve-se acompanhar a criança, e analisar o seu 
desenvolvimento em vários aspectos, comparando-o com um parâmetro esperado para a idade 
sabendo que este parâmetro é apenas aproximado.
 As áreas a serem observadas são:
•	 Motora – destreza, coordenação para encaixe, preensão, empilhamento, equilíbrio e 
locomoção, subir com ou sem ajuda, descer com ou sem ajuda, andar, empurrar, rolar, 
arrastar, trepar, parar, segurar, riscar, levantar e outros próprios esperados para a idade.
•	 Fala - Desenvolvimento da comunicação desde o choro, manifestação de expressão, 
primeiras palavras, pronúncia, frases, manter curso de conversa com adultos e outras 
crianças, e outros relacionados ao esperado para a idade.
•	 Tato e olfato – Reconhecimento de texturas, áspero, macio, mole, duro, ondulado, liso 
/temperaturas morno, frio, gelado/ gostos azedo, salgado, doce, cheiros... 
•	 Audição - Desenvolvimento da audição, reações a diferentes estímulos ao longe, de 
perto, fora do alcance da visão, identificação do som com objeto (pode ser gravações 
de porta batendo, vento soprando, cachorro latindo, carro freando, campainha, chaves, 
sinos, telefone...
•	 Visão - Desenvolvimento da visão, acompanhamento com o olhar ao estímulo oferecido, 
fixar num alvo, identificar algo em meio a outros semelhantes sempre em comparação ao 
esperado para a idade.
•	 Cognição – reconhecimento de objetos e sua função social, sua utilidade; identificação 
de objetos pelo nome, seus atributos essenciais, uso da memória, organização de ações 
para alcançar um objetivo, por exemplo, subir em uma caixa para alcançar um brinquedo; 
classificar, comparar, seriar, encadeamento do grande para o pequeno e vice-versa, 
analisar e sintetizar, incluir classes. 
Explore
Vídeo – O que é estimulação precoce - 7’55’’
 » https://www.youtube.com/watch?v=m0RCZwgtes4
ASIN – Associação Síndrome de Down
Programa de estimulação precoce de 0 a 5 anos http://www.asin.org.br/
desenvolvimento/12-a-24-meses?start=2
www
14
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
Fonte: Thinkstock / Getty Images
 
Organização do trabalho pedagógico e os alunos com deficiência intelectual 
no ensino comum
Não existe uma prática diferente, nem uma educação diferente para crianças com deficiência 
intelectual. O que existe são organizações de trabalhos pedagógicos que facilitam o acesso ao 
conhecimento, enriquecimento cultural e relacional para a superação de impedimentos que 
possam ocorrer durante a trajetória escolar e da vida.
Concordamos com Veiga (1998), quando afirma que devemos compreender a organização 
do trabalho pedagógico, no sentido de se gestar uma nova organização que reduza os efeitos 
de sua divisão do trabalho, de sua fragmentação e do controle hierárquico. Nessa perspectiva, a 
construção do projeto político pedagógico é um instrumento de luta, é uma forma de contrapor-
se à fragmentação do trabalho pedagógico e sua rotinização, à dependência e aos efeitos 
negativos do poder autoritário e centralizador dos órgãos da administração central (p.6). As 
novas formas têm que ser pensadas em um contexto de luta, de correlações de força – às vezes 
favoráveis, às vezes, desfavoráveis. Terão que nascer no próprio “chão da escola”, com apoio 
dos professores e pesquisadores. Não poderão ser inventadas por alguém, longe da escola e da 
luta da escola. (Freitas 1991, p. 23 In Veiga, 1998). 
Para o atendimento das pessoas com deficiência intelectual na escola, devemos primeiramente 
nos livrar de mitos e seguir recomendações de profissionais que transformaram suas práticas em 
registros comprováveis de sucesso. Os tópicos a seguir foram extraídos pela Rede Saci. 
Mitos sobre deficiência intelectual e a escola
 » Toda pessoa com deficiência mental é doente
 » Pessoas com deficiência intelectual morrem cedo, devido a “graves” e “incontornáveis” 
problemas de saúde
 » Pessoas com deficiência intelectual precisam usar remédios controlados
15
 » Pessoas com deficiência intelectual são agressivas e perigosas, ou dóceis e cordatas
 » Pessoas com deficiência intelectual são generalizadamente incompetentes
 » Existe um culpado pela condição de deficiência
 » Meio ambiente pouco pode fazer pelas pessoas com deficiência
 » Pessoas com deficiência intelectual só estão “bem” com seus “iguais”
 » Para o aluno com deficiência intelectual, a escola é apenas um lugar para exercer 
alguma ocupação fora de casa.
Recomendações para atendimento educacional
 » Não subestime a inteligência das pessoas com deficiência intelectual! Encoraje as 
perguntas e a expressão de suas opiniões.
 » Não superproteja as pessoas com deficiência intelectual. Deixe que ela faça ou tente 
fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
 » Valorize mais o processo do que o resultado. Mas não ignore os resultados, eles 
também devem ser esperados e cobrados do aluno com deficiência intelectual.
 » Promova a participação em atividades estimulantes e diversificadas.
 » Respeite as preferências, os gostos e as decisões da pessoa.
Lembramos que a deficiência existe e, em determinadasatividades, o professor poderá criar 
algum recurso para facilitar o acesso ao conhecimento. As pessoas com deficiência intelectual 
podem apresentar dificuldades em processar a comunicação oral ou a linguagem escrita e, 
assim, não assimilar conhecimentos apresentados de forma abstrata. As informações, ao serem 
dadas pelo professor, devem ser explicadas com calma, acompanhadas durante o desempenho 
e problematizadas. Deve ser solicitada expressão de compreensão e criadas atividades para 
serem vivenciadas, pois a elaboração abstrata (pensamento formal) é difícil de ser alcançada e, 
por vezes, fixa-se, no máximo, no operatório concreto.
Fonte: Thinkstock / Getty Images
Criar um ambiente de aprendizagem organizado, com materiais concretos disponíveis ou 
elaborados é um cuidado que o professor deve ter para com todos os seus alunos, principalmente, 
quando tem um aluno com deficiência intelectual. A problematização deve ser organizada de tal 
maneira que o aluno alcance as respostas com esforço, porém, acessível, recorrendo a elementos 
16
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
que dispõe no repertório cultural e no ambiente, nas trocas com os demais e intervenção do 
professor. Muitas vezes, parece que a criança não aprendeu, não assimilou ou esqueceu. Nesse 
caso, provoque uma atuação prática diferenciada para verificar se sua execução corresponde. 
Sala de Recurso 
Há uma grande variedade de materiais e recursos pedagógicos que podem ser utilizados para 
o trabalho na sala de aula e na sala de recursos. A Sala de recursos é uma sala onde os alunos 
que apresentam dificuldades concretas de aprendizagem podem frequentar em contra turno, 
para receberem apoio pedagógico. 
Destacam-se: os jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o 
desenvolvimento de estratégias de lógica.
Fonte: Thinkstock / Getty Images
É importante lembrar que o atendimento proporcionado pelo professor de Sala de recursos 
não pode ser confundido com reforço escolar ou mera repetição dos conteúdos programáticos 
desenvolvidos na sala de aula regular. Esta sala constitui, conforme a legislação, um dos 
atendimentos educacionais especializados, caso o aluno venha necessitar, com um professor 
especializado que o auxilie preparando recursos, auxiliando, consequentemente, o professor 
da sala comum. Pode ainda orientar os pais e demais professores da escola dependendo da 
dimensão a ser trabalhada.
Fonte: Thinkstock / Getty Images
17
Papel do professor de Sala de Recurso 
Os professores devem construir um conjunto de procedimentos específicos mediadores do 
processo de apropriação e produção de conhecimentos, a saber:
•	 Atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para definir estratégias 
pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com necessidades educacionais especiais 
ao currículo e a sua interação no grupo.
•	 Promover as condições desses alunos em todas as atividades da escola. 
•	 Orientar as famílias para o seu envolvimento e sua participação no processo educacional. 
•	 Informar a comunidade escolar sobre a legislação e normas educacionais vigentes que 
asseguram a inclusão educacional.
•	 Participar do processo de identificação e tomadas de decisão acerca do atendimento às 
necessidades especiais dos alunos. 
•	 Preparar material específicos para o uso dos alunos na sala de recursos e orientar a 
elaboração de material didático - pedagógico que possam ser utilizados pelos alunos nas 
classes comuns do ensino regular e, ainda, 
•	 Articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico da instituição de 
ensino se organize coletivamente, numa perspectiva de educação inclusiva.
Avaliação
As avaliações podem ter um diferencial sem provocar uma situação constrangedora 
desnecessária e inibidora de desempenho. Daí a importância da flexibilidade na organização 
pedagógica nos processos de aprendizagem e na estrutura da avaliação. 
Ao perceber que seu aluno não assimilou, mude a organização do trabalho pedagógico. Os 
processos grupais heterogêneos ajudam muito as crianças com deficiência intelectual, pois elas 
prestam atenção na execução de colegas, e os colegas a ajudam na execução. Só não permita 
que os outros executem por elas. A pedagogia do elogio é ótima, mas não falsa. Deve exigir 
mais dos alunos (qualquer um) quando sabe que poderá se esforçar mais.
Atividades de enriquecimento científico cultural
As situações de enriquecimento cultural favorecem a assimilação de conteúdos. A escola deve 
transformar passeios de puro entretenimento, em atividades culturais como complemento de estudos, 
que é o papel da escola. Nem por isso, às vezes proporcionar um passeio como entretenimento, 
confraternização ou comemoração, desde que seja inclusivo, direito de todos, sem divisão de classe 
econômica, no sentido de quem vai é aquele que pode pagar pela atividade etc.
18
Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
Fonte: iStock / Getty Images
Quanto às atividades com uso da web, as pessoas com deficiência intelectual, durante a sua 
aprendizagem, podem necessitar num determinado momento de recursos como: sintetizador de 
voz, quando não adquiriram a leitura, acompanhamento próximo até dominar uma ferramenta, 
ou simulação virtual para compreender o comando. Mas o melhor mesmo é receber instrução 
do professor e colocá-lo próximo a um colega.
Atividades da vida independente
As atividades têm como objetivo criar hábitos de cuidados pessoais, ser participante nos 
meios social e familiar com menos dependência. As atividades devem ser programadas em 
meio natural da vida rotineira focalizando ações de autocuidado, locomoção, adaptação a 
diferentes meios sociais, execução de tarefas simples, noções de segurança, noções básicas de 
tempo relacionado a tarefas, programações, atividades, deslocamento fora de casa, estímulo de 
responsabilidade, organização e planejamento. 
A aplicação dessas atividades deve ser introduzida na vida cotidiana, Algumas podem ser 
trabalhadas na escola, dentro do currículo, outras serão realizadas com ajuda da família, ou de 
um educador tutor, uma vez que o ambiente escolar mostra-se restrito. Quaisquer das atividades 
devem ser programadas em GRAUS de dificuldades – do simples ao complexo, considerando as 
limitações e potencialidades das crianças.
Fazem parte do rol de atividades – podendo ser ampliado
As atividades de autocuidado – atividades de higiene pessoal - tomar banho de forma 
independente ou pouca ajuda; escovar dentes, trocar de roupas, pentear-se, fazer barba, usar 
absorventes, usar adequadamente o banheiro e tudo o mais relacionado ao cuidado com o 
corpo, beleza e estética. 
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As atividades de segurança – subir e descer escadas, usar eletrodomésticos como 
máquina de lavar, liquidificador, equilibrar bandejas, uso de objetos cortantes, usar fogão, 
micro-ondas, andar na calçada, atravessar ruas, usar transportes, saber identificar-se, saber 
onde mora, andar documentado e com agenda, medicar-se.
As atividades práticas – comer com colher, com garfo e faca, descascar, cortar alimentos, 
preparar alimentos como lanches, sucos, servir-se à mesa, servir sucos sem derramar, lavar 
pratos, enxugar e guardar, arrumar a cama, arrumar a casa, organizar armários e gavetas, 
varrer, lavar e estender roupas, fazer pequenas compras, comprar as próprias roupas, pagar 
contas, usar cartão, trancar e destrancar portas e portões, cuidar de animais de estimação, 
reciclar lixo, limpar o que sujou organizar correspondências.
Atividades que envolvem a comunicação – conversar com as pessoas fazendo-se 
entender, escutar as pessoas com atenção, perguntar, pedir informação, pedir ajuda, usar 
telefone público, ler e escrever (vários níveis), usar a web, fazer uso de e-mails e redes sociais, 
prática de esporte, teatro e lazer (participação de diferentes meios sociais).
Atividades que envolvem o cálculo– noções básicas do tempo (manhã, tarde, noite, 
hoje, ontem, amanhã); cálculos simples, usar calculadora, saber horas, intervalo de tempo, 
dias da semana, meses do ano, uso de dinheiro, contar cédulas.
Trabalho doméstico - fazer concertos simples com uso de martelo, prego, amarrações, 
uso de colas. Executar tarefas em grupo - colaborar, envolver-se em atividades cooperativas, 
realizar sua parte com responsabilidade. O importante é verificar se cumpre tarefas até o fim, 
como as executa (com ou sem ajuda) e se a execução é adequada para a idade. 
Preparação para o trabalho – organização de documentos, conhecimentos específicos 
sobre direitos, ética e práticas colaborativas, comunicação oral, leitura de documentos e 
uma série de atividades envolvendo deslocamento físico, uso de transporte público, uso de 
agendas, celular etc.
Inserção no mercado de trabalho - realizado por instituições ou centros de integração ao 
trabalhador com supervisão no início e acompanhamento de treinamento em serviço.
A Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, prevê cotas para portadores de deficiência 
no mercado de trabalho. Dispõe referida lei que as empresas que têm de 100 
a 200 empregados devem reservar, obrigatoriamente, 2% de suas vagas para 
pessoas com deficiência, que pode ser visual, auditiva, física ou intelectual. Para 
as empresas que têm de 201 a 500 empregados, a cota reservada aos portadores 
de deficiência é de 3%. Para as que têm de 501 a mil empregados, de 4%.
Participação em atividades de lazer, esporte e turismo – geralmente proporcionado por 
educadores ligado ao esporte adaptado, agências de turismo e pessoal disponível para acomodar 
e acompanhar pessoas com deficiências no esporte e no lazer. As atividades começam na escola 
que já se integram em olímpíadas de esporte adaptado.
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Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
A estimulação, a escolarização, as atividades de saúde e lazer e da vida diária contribuem 
para a vida independente. 
Explore
Vídeo – Profissão Repórter - 03/12/2013 - Sobre deficiência intelectual
 » https://www.youtube.com/watch?v=F5fk1Dnvk8M
www
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Material Complementar
Sinopse: 
Kathleen Turner (A Guerra dos Roses e Tudo Por uma Esmeralda) e Tommy Lee Jones 
(O Fugitivo e JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar) estrelam essa história forte sobre a 
devoção de uma mãe, que vai abrir sua mente e tocará seu coração. Quando Ruth Matthews 
(Kathleen) descobre que sua filha, Sally, vive fora da realidade, ela e um médico de boa índole 
(Jones) lutam para tentar curar a criança. Mas quando a ciência convencional parece incapaz 
de ajudar a pequena garota, Ruth embarca em uma viagem dentro de si para desvendar os 
mistérios que mantêm sua filha reclusa. Conto apaixonado e angustiante sobre o amor de 
uma mãe – e a busca de uma família por uma cura.
Texto - o que é deficiência intelectual
De forma simples e objetiva discorre sobre a deficiência intelectual
 » http://www.apaesp.org.br/SobreADeficienciaIntelectual/Paginas/O-que-e.aspx
Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem na Área da Deficiência 
Intelectual.
O “Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual” foi 
elaborado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, pela Diretoria de Orientação 
Técnica– Educação Especial e especialistas em Deficiência Intelectual dos Centros de 
Formação e Acompanhamento à Inclusão – CEFAI, das Diretorias Regionais de Educação.
A proposta de avaliação apresentada neste documento, a ser realizada pelos professores, 
está organizada com instrumentos que visam a identificar os processos de desenvolvimento e 
aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual.
 » http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/Referencial_
AvaliacaoAprendizagem_DeficienciaIntelectual.pdf
Formas criativas de estimular as mentes de crianças com deficiências 
– Revista Escola
Algumas propostas para estimular a leitura, escrita e a aprendizagem geral.
 » http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formas-criativas-estimular-mente-deficientes-
intelectuais-476406.shtml
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/Referencial_AvaliacaoAprendizagem_DeficienciaIntelectual.pdf
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Unidade: Intervenção pedagógica em pessoas com deficiência intelectual e vida independente.
Referências
Rede Saci - Educação Inclusiva: Componente da Formação de Educadores. Comentário 
SACI: Artigo publicado na Revista Benjamin Constant de Dezembro de 2007 Ano 13 Número 
38. Fonte: http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=21054 - Acessado em 28 
de setembro de 2014.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Documento subsidiário à política de inclusão. 
Simone Mainieri Paulon, Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério 
da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48 p.
BRASIL, UNESCO. Estimulação Precoce. - Fonte -http://unesdoc.unesco.org/
images/0013/001344/134413porb.pdf - Acessado em 28 de setembro de 2014.
MANTOAN, M. T. E. Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos 
educacionais. São Paulo: Scipione, 2005.
VEIGA, Ilma Passos da. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. 
In: VEIGA, Ilma Passos da (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 
Campinas: Papirus, 1998. p.11-35.
GIL, Martha (coord). Educação Inclusiva, o que o professor tem a ver com isso? USP 
– Imprensa Oficial. - Fonte - http://saci.org.br/pub/livro_educ_incl/redesaci_educ_incl.pdf - 
Acessado em 28 de setembro de 2014
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