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APOSTILA - INFORMÁTICA (Saúde-JP)

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#InformáticaSuperFácil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INFORMÁTICA 
Prof. Tiago de Melo Dantas 
 
 
APOSTILA – Saúde/JP 
 
 
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- CONCEITOS INICIAIS - 
 
Hardware: É os dispositivos físicos, o que podemos tocar. 
Software: São as partes lógicas, os programas. 
Peopleware: São os usuários. 
Firmware: São programas armazenados em chip. 
 
O COMPUTADOR 
 
Tipos de Computadores 
 
Os computadores podem ser classificados quanto a sua 
capacidade de processamento (porte) em: 
 
Grande Porte (Mainframes) 
 
São destinados para um grande volume de dados, têm 
grandes dimensões, requerendo uma grande variedade 
de pessoal especializado para a sua operação. Esses 
equipamentos estão distribuídos em uma ampla sala, 
com possibilidade de instalação de terminais em 
ambientes remotos. 
 
 
(O Cray-1 foi um dos mais famosos supercomputadores 
inventados por Seymour Cray). 
 
Médio Porte (Minicomputadores) 
 
Computadores destinados a empresas que tenham um 
volume médio de processamento de dados. São usados 
em controle de processos, comunicações e sistemas de 
informações. Possuem uma capacidade de memória e 
velocidade de processamentos inferiores aos de grande 
porte. Hoje já estão em desuso e sendo substituídos 
pelos microcomputadores. 
 
Pequeno Porte (Microcomputadores) 
 
Os computadores de pequeno porte apresentam-se em 
diversos formatos e com diversas características. Os 
microcomputadores são computadores pessoais (PC), 
monousuários, destinados ao uso de empresas que 
tenham um pequeno, mas variado tipo de 
processamento de dados. Atualmente, existem 
microcomputadores com capacidade de processamento 
muito grande, que superam os grandes computadores 
de 10 ou 20 anos atrás. 
 
 
 
 
 
NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE 
 
Os Principais Componentes... 
 
 
 
CPU (Unidade Central de Processamento): Se trata do 
Principal CHIP do computador, responsável por 
processar TODAS as informações. 
 
 
 
Memória Principal: É a memória que armazena todas as 
informações que são processadas pela CPU. 
 
Lembre-se: 
NÃO é CPU 
e SIM Gabinete. 
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Memórias Auxiliares: São memórias responsáveis por 
guardar por tempo indeterminado as informações do 
usuário; 
 
 
 
Dispositivos E/S: São responsáveis pela entrada e saída 
de informações nem um computador. 
 
 
Barramentos: São vias (fios) que transportam as 
informações dentro de um computador. Quanto maior a 
largura do barramento, mais informações poderão ser 
transportadas. 
 
A Largura de um barramento é a medida de quantos bits 
(sinais elétricos) ele consegue transferir de uma só vez. 
 
Em poucas palavras, é a contagem no número de “fios” 
que formam sua estrutura. 
 
Um barramento de 4 bits é formado por 4 fios em sua 
estrutura. 
 
OBS: O barramento é um caminho compartilhado. 
 
 
Funcionamento Básico... 
 
 
 
1. ENTRADA (acontece a Entrada): A informações 
entra no computador. OBS: entra por algum 
dispositivo de entrada (periférico de entrada). 
 
2. PROCESSAMENTO (vai pra CPU): A informações é 
enviada diretamente para a CPU onde a mesma será 
processada. 
 
3. ARMAZENAMENTO (vai para a memória Principal): 
A informações é armazenada na memória Principal 
(RAM). 
 
4. SAÍDA (chega ao usuário): A informações é enviada 
ao usuário por algum dispositivo de saída 
(periférico de saída). 
 
Entendo as informações... 
 
Não importa qual seja a informação que o usuário envie 
para a CPU (texto, números, som, imagem, e etc...). A 
informação será entendida pelo Computador em 
formatos de ZEROS e UNS (bits). 
 
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Existem dois tipos de computadores no mercado: o 
digital e o analógico. 
 
Os computadores digitais representam os seus dados 
através de dígitos, ou seja, com dois valores distintos e 
invariáveis o 0 (Zero) e o 1 (Um), que estudaremos a 
seguir. 
 
Os computadores analógicos utilizam dados de forma 
variável como, por exemplo, o mercúrio e o termômetro 
para medir uma tarefa em andamento. São muito 
utilizados em laboratórios científicos e comercias, ou 
seja, bombas de gasolina computadorizadas. Temos 
como outro exemplo o som da natureza, que é 
distribuída pelo ar de forma variável e dissipável ao longo 
do percurso até o seu destino. 
 
 
0 e 1 representam as variações de energia elétrica com 
que um equipamento digital pode lidar; 
 
Cada 0 ou 1 é chamado de bit (dígito binário); 
 
Cada conjunto de 8 bits (como em 01010001) é chamado 
de Byte (termo binário); 
 
Para que serve os Bits e Bytes??? 
 
Bits e Bytes são usados como unidades de medida de 
informação digital; 
 
Todo equipamento eletrônico digital lida com 
informações que podem ser representadas como bits e 
Bytes; 
 
Bit é a menor unidade de informação que um 
computador pode manipular; 
1 Byte é a quantidade de informação necessária para 
armazenar um caractere da nossa linguagem (letra, 
número, espaço, pontuação, etc.) 
 
C = 01000011 
A = 01000001 
S = 01010011 
A = 01000001 
 
Código ASCII 
 
O Código ASCII define como cada caractere (da nossa 
língua) será representado na forma binária. É ele que 
determina que cada letra ocupará um Bytes. É o código 
ASCII, por exemplo, que determina que a letra A = 
01000001 
 
Múltiplos do Bytes... 
 
1 Kilobyte (KB) = 1024 B 
1 Megabyte (MB) = 1024 KB 
1 Gigabyte (GB) = 1024 MB 
1 Terabyte (TB) = 1024 GB 
1 Petabyte (PB) = 1024 TB 
 
 
 PB 
 TB 
 GB 
 MB 
 KB 
 BYTE 
BIT 
 
Finalizando Sistema Binário... 
 
Medimos o tamanho das informações com que 
trabalhamos em Bytes. 
 
Medimos a capacidade de armazenamento das 
memórias do computador em Bytes. 
 
Também medimos as velocidades de transmissão de 
informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por 
segundo (B/s) 
 
Convertendo números Decimais para Binário... 
 
1º Passo: Dividir a número decimal por 2, pois a conversão 
está sendo feita de decimal para binário, por isso, 
devemos dividir 10/2. 
 
2º Passo: O resultado da 1ª divisão será dividido 
novamente até não poder ser mais dividido, ou seja, não 
podendo obter um resultado aproximado (decimal). 
 
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3º Passo: Para sabermos qual será o número binário é só 
pegarmos o último resultado com os restos no sentido 
de baixo para cima. 
 
Exemplo: 
 
Número 13. 
 
 13 2 
 (1) 6 2 
 
 (0) 3 2 
 (1) (1) 
 
 
Portanto, o código binário do número 13 é: 1101 
 
Para fazer o processo contrário (converter um número 
binário para decimal), o processo é o seguinte: o usuário 
também usa os números de traz para a frente, vejamos o 
código binário 1101: 
 
 1 x 20 = 1 
 0 x 21 = 0 
 1 x 22 = 4 
 1 x 23 = 8 + 
 13 
 
 
 
- DISPOSITIVOS DE 
ARMAZENAMENTO - 
 
São responsáveis por armazenar informações para uso 
posterior. Isso porque não perdem informações, quando 
o computador é desligado (não-voláteis) e podem ser 
alteradas. 
 
ESTRUTURA DAS UNIDADES (HD , DISQUETE E CD)... 
 
Antes da utilização de um disco magnético ou óptico, o 
mesmo deve passar por um processo denominador 
formatação. Esse processo é necessário porque tipos de 
sistemas operacionais diferentes armazenam dados de 
forma diferente. 
 
A unidade écomposta de trilhas e setores, onde serão 
armazenados os dados quando o usuário instalar um 
programa ou gravar um arquivo. Temos também, o 
cluster, que é um “pequeno pedaço” do arquivo gravado 
dentro de um setor. 
 
 
 
DISCO FLEXÍVEL (DISQUETE) 
 
É um dispositivo de armazenamento magnético, 
portanto, muito sensível e muito frágil, sendo 
considerado hoje em dia um dispositivo obsoleto. 
 
1. Conexão via Drive de Floppy Disk. 
2. Capacidade: 1,44 MB (outras). 
 
 
 
 
ZIP DISK – DISQUETE ZIP 
 
Armazenamento Magnético dos dados. É um tipo de 
Disquete, que foi muito utilizado no início da década de 
90, hoje em dia é um equipamento obsoleto. 
 
1. Conexão via Drive ZIP. 
2. Capacidade: 100, 250 e até 750 MB. 
 
 
 
 
 
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FITAS MAGNÉTICA (FITA PARA BACKUP) 
 
Armazenamento de dados; Altas Capacidades: até 400 
GB, acesso Sequência. 
 
 
 
DISCO RÍGIDO – HD OU WINCHESTER 
 
É o mais importante meio de armazenamento de dados, 
pois o mesmo armazena o sistema operacional, 
aplicativos, utilitários e os arquivos em geral dos 
usuários. 
 
O funcionamento do disco é feito através dos cabeçotes 
magnéticos de leitura/gravação, ou seja, o mesmo grava 
e lê na forma magnética. 
 
Possui uma velocidade de 7200 rpm (rotações por 
minuto), contendo também, duas ou mais lâminas 
verticalmente empilhadas com seus respectivos 
cabeçotes de leitura/gravação. 
 
Atualmente, podemos encontrar no mercado discos 
rígidos com capacidade de 80, 100, 160 GB até mais. 
 
OBS: Quando a memória RAM está preenchida em sua 
totalidade por informações, será criada a memória virtual 
no disco rígido e a mesma terá um percentual de 
capacidade de armazenamento de dados definido pelo 
sistema operacional ou pelo o usuário. 
 
 
 
COMPACT DISK (CD) 
 
O CD é o dispositivo de armazenamento auxiliar mais 
usado atualmente, a capacidade atualmente chega a 700 
MB, podendo encontrar alguns de quantidade até maior, 
existem vários tipos de CDs: 
 
1. Conexão via Drive de CD-ROM. 
2. Capacidade: 700 MB (valor padrão). 
Tipos de CDs: 
 
CD-A: é o CD de áudio que compramos nas lojas para 
escutarmos em um aparelho de som. 
 
CD-ROM: é o CD de dados utilizados no computador. 
 
CD-R (CD Gravável): é o CD virgem que compramos para 
gravarmos no computador. 
 
CD-RW (CD Regravável): esse modelo é possível gravar e 
regravar. 
 
 
DIGITAL VERSALITE DISK (DVD) 
 
É um modelo de CD que apresenta uma capacidade bem 
superior ao CD tradicional (aumento da densidade de 
gravação e utilização de dados compactos). 
 
1. Conexão via Drive de DVD-ROM. 
2. Capacidade: 4,7 GB (Camada Simples), 8,5 GB (Camada 
Dupla). 
 
Tipos de DVDs: 
 
DVD-ROM: é o DVD que já gravado de fábrica, não 
podendo ser gravado, só lido pelo computador. 
 
DVD-R: permite gravar, mas não regravar. 
 
DVD+RW: permite gravar e regravar e possui capacidade 
de 4,7 GB e pode ser lido por praticamente todas as 
unidades de DVD. É o mais utilizado. 
 
 
 
 
 
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BLU-RAY DISC (DISCO BLU-RAY) 
 
 Armazenamento óptico; 
 Entre 25 GB (camada simples) a 50 GB (camada 
dupla); 
 
Tipos de BD: 
 
BD-ROM: Um disco que é só de leitura; 
BD-R: Disco gravável; 
BD-RE: Disco regravável. 
 
 
 
MEMÓRIA FLASH USB (PENDRIVE) 
 
Memória Flash Portátil utilizada para transferência de 
dados de média e baixa capacidade ou backup. Suas 
características principais são: 
 
1. Conexão via USB. 
2. Capacidade: 32, 64, 128, 256, 512MB, 1 GB e até 3 ou 4 
Giga, ou até mais. 
3. Durabilidade de retenção de dados acima de 10 anos. 
 
 
 
MP4 ou IPOD 
 
Uma Memória baseada constituída de uma memória 
Flash Portátil utilizada para transferência de dados de 
média e baixa capacidade ou backup. Suas características 
principais são: 
 
1. Conexão via USB. 
2. Capacidade: 32, 64, 128, 256, 512 MB, 1 GB e até 3 ou 4 
Giga, ou até mais. 
 
 
 
CARTÕES DE MEMÓRIAS 
 
Utilizam Memória Flash (FEPROM). Muito utilizado em 
câmeras fotográficas, celulares e etc... 
 
1. Conexão via Card Bus ou Leitor de Cartão. 
2. Capacidade: 32, 64, 128, 256, 512 MB, 1 GB e até mais. 
 
 
 
SSD (DISCO DE ESTADO SÓLIDO) 
 
Um SSD é um "HD" que utiliza chips de memória Flash no 
lugar de discos magnéticos. Eles são projetados para 
substituírem diretamente o HD, sendo conectados a uma 
porta SATA ou IDE. 
 
1. Utiliza Memória Flash (mesma dos pendrives); 
2. Capacidades: 32, 64, 128 GB; 
3. Serão os substitutos dos HDs, especialmente em 
Laptops. 
 
 
 
PERIFÉRICOS 
 
São aqueles hardwares que tem a função de fazer a 
entrada de informações ou a saída de informações ou a 
Entrada/Saída das informações. 
 
 
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PERIFÉRICOS DE ENTRADA... 
 
São Capazes de fazer a entrada das informações, são 
eles: 
 
 Keyboard (teclado): É composto por teclas, que 
quando pressionadas uma informação é enviada 
para o computador. Existem tipos diferentes de 
teclados, antigamente aqui no Brasil era usado o 
teclado ABNT (aquele teclado que não possuía o ç), 
atualmente é usado no Brasil o teclado ABNT 2 (este 
já possuí a tecla ç, º, ª, e etc...). 
 
 
 
 Mouse: Existem vários tipos de mouse: mouse Track 
Ball, Touch Pad (usado em notebooks) e etc.. é a 
nossa ”mãozinha“ dentro do computador. 
 
 
 
 Scanner: É um capturador de imagens gráficas e 
textuais, o scanner digitaliza as informações 
impressas em papéis e transfere para arquivos 
armazenáveis no computador. 
 
 
 
 Microfone: Captura sons em seu alcance enviando 
em forma de dados para a máquina. 
 
 
 
 Leitor Óptico: Muito utilizado em supermercados, 
serve para ler os códigos de barras dos produtos e 
enviar para o computador. 
 
 
 
 Webcam: Dispositivo que tem por objetivo capturar 
imagens em movimento para a memória do 
computador. 
 
 
 
 Drive de CD-ROM: Dispositivo que tem por objetivo 
ler os CDs e transferir as informações para o 
computador. 
 
 
 Drive de DVD-ROM: Dispositivo que tem por objetivo 
ler os DVDs e transferir as informações para o 
computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PERIFÉRICOS DE SAÍDA... 
 
São Capazes de fazer a saída de informações, são eles: 
 
 Monitor: É o principal periférico de saída, existem 
basicamente dois tipos de monitor, Monitor CRT – 
Tubos de Raios Catódicos (o ”gordinho“ que está 
sendo mostrado primeiro na imagem abaixo) e o 
Monitor LCD – Display de Cristal Líquido (o ”fininho“ 
que está sendo por segundo na imagem abaixo). 
 
 
 
A função do monitor é interpretar os impulsos binários 
convertendo-os em sinais gráficos. 
 
Os monitores possuem três cores primárias, são elas: 
RGB (Vermelho, Verde e Azul), também conhecidos, 
como TRÍADES. Cada ponto da tela consegue 
representar somente uma cor a cada instante 
 
 
Outra característica importante dos monitores é o DOT 
PITCH. Que é a distância entre dois pontos da mesma 
cor. Quanto menor esta distância melhor a imagem. 
 
 
 
OBS: O Dot Pitch é medido em milímetros. Para uma 
imagem com qualidade, o mínimo recomendado é o uso de 
monitores com Dot Pitch igual ou menor que 0,28 mm. 
 
A resolução dos monitores é feita através dos PIXELS, 
que é formada pela varredura do canhão sobre as linhas 
com pontosna horizontal e vertical do vídeo. 
 
Caso a resolução seja de 800x600, por exemplo, significa 
que a tela possui 800 linhas na vertical e 600 linhas na 
horizontal, ou seja é um monitor SVGA. 
Tipos de Resoluções (Monitor) 
 
Veremos abaixo algumas resoluções destacadas nos 
concursos públicos: 
 
CGA (Color Graphic Adapter): considerado de baixa 
resolução são monitores que representam até 200.000 
pixels. 
 
VGA – 640 X 480 (Vídeo Graphic Adapter): considerado 
de média resolução são monitores que representam 
entre 200.000 e 400.000 pixels. 
 
SVGA (Super VGA) – 800 X 600: considerado de alta 
resolução são monitores que representam entre 400.000 
e 800.000 pixels. 
 
XGA – 1024 X 768 (Extended Graphics Array): 
considerado de altíssima resolução são monitores que 
representam acima de 800.000 pixels. 
 
 Impressoras: São dispositivos exclusivos de saída de 
dados, existindo vários tipos de impressoras que 
podem variar de velocidade e qualidade de 
impressão. 
 
Todas as impressoras possuem 4 cores primárias, são 
elas: CMYK (Ciano, Magenta, Amarelo e Preto). Estas 
cores independem de a impressora ser monocromática 
ou colorida. 
 
A qualidade da impressão é definida em DPI (Pontos por 
Polegada), pois as mesmas passam a informação do 
computador para o papel em polegadas. 
 
Esta é a resolução da impressão, ou seja, quanto maior 
for o DPI, melhor será a qualidade da impressão. 
 
As Impressoras são divididas em dois grupos, são eles: 
 
Impressoras de Impacto e de Não Impacto. 
 
Impacto: Precisam ter o contato com o papel, ex: 
Matricial, Margarida. 
 
 
 
Não Impacto: Não necessita ter contato com o papel, ex: 
Jato de Tinta, Cera, Laser, Plotter ou Plotadora. 
 
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 Caixas de Som: Informações em áudio ”saem“ pelas 
caixinhas de som. 
 
 
 
 Notivision ou Data Show (Projetor de Imagem): 
Amplia (Projeta) a imagem em uma parede, por 
exemplo. 
 
 
 
 
PERIFÉRICOS DE ENTRADA/SAÍDA... 
 
São Capazes de fazer a entrada e saída de informações 
são eles: 
 
 Monitor Touch Screen: Monitor sensível ao Toque, 
periférico de entrada e saída, pois o usuário utiliza 
seu ”dedo“ para servir como o mouse, pode ser 
constituído de um monitor CRT ou LCD. 
 
 
 
 Modem: A partir dele podemos nos conectar a 
Internet, o modem modula/demodula as 
informações, existem vários tipos de modens: 
Modem ADSL, Fax-Modem, e etc. 
 
 
 
 Placa de Fax/Modem: A partir dela podemos 
conectar um computador a Internet pelo sistema 
Dial-up (discado), é necessário ter uma linha 
telefônica. 
 
 
 
 Placa de Rede: A partir dela podemos conectar um 
computador a outro, formando assim uma rede. E 
ela faz a entrada e saída das informações. 
 
 
 Impressora Multifuncional: Esta impressora realiza a 
entrada e a saída das informações, entrada porque 
ela possui um scanner embutido nela, e saída porque 
imprimi as informações. 
 
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 Drive de CD-RW: Popularmente chamado de 
Gravadora, consegue ler as informações contidas em 
um CD, e consegue gravar em um CD as informações 
contidas por ex: no computador. 
 
 
 
 Drive de DVD-RW: Lê e grava CD, Lê e Grava DVD. 
 
 
 
 Drive de Disquete: Lê as informações contidas em 
um disquete e ”traz“ pro computador, e consegue 
armazenar no disquete arquivos que por ventura 
estejam no computador ou em outro dispositivo de 
armazenamento. 
 
 
PLACA-MÃE (MOTHERBOARD) 
 
É a Placa de Circuitos principal de um computador; Nela 
são encaixados o processador e os demais componentes 
do computador; A placa-mãe deve ser compatível com o 
processador e os dispositivos a serem adquiridos para o 
micro. 
 
O papel da placa mãe é fornecer uma maneira de os 
dispositivos periféricos do computador terem contato 
com o processador, que o local onde a CPU está. A placa 
mãe é, simplesmente, o local onde todos os 
equipamentos se encaixam. 
 
Dentre muitos dispositivos que uma placa possui, 
podemos destacar alguns que são cobrados bastantes 
em questões de concursos públicos, são eles: 
 
SOCKET 
 
Local de encaixe do processador existe diversos tipos 
(tamanho) de Sockets como: Socket A, Socket 462, 
Socket 754, Socket 939 e etc... (mais esse conhecimento 
de Tipo/Tamanho de Socket ainda não é cobrado em 
concursos públicos). 
 
CHIPSET 
 
É o conjunto de circuitos eletrônicos, que controla todo 
funcionamento da placa mãe. Todos os dados que 
trafegam pela placa-mãe passam pelo Chipset. Existem 
na verdade dois Chipsets o Chipset Ponte Norte – 
NORTHBRIDGE é o chip maior, responsável pela maioria 
das funções: comunicação do processador com a 
memória RAM, barramento AGP, etc... e o Chipset Ponte 
Sul – SOUTHBRIDGE é o chip menor, encarregado de 
funções “menos essenciais”, como controlar as 
interfaces IDE e os barramentos PCI e ISA da placa mãe, 
assim como as portas seriais, paralela, USB, teclado, 
etc... 
 
 
 
SLOTS 
 
São fendas na placa-mãe, que tem como função receber 
as demais placas, ex: Placa de Vídeo, Placa de Rede, e 
etc... 
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OBS: Muito se fala de Slot usando termo de Barramento, 
isso não está errado, tendo em vista que o Slot é a 
”Terminação“ de um Barramento. 
 
BARRAMENTOS 
 
São as vias de comunicação e que permitem que os 
diversos componentes do computador se comuniquem. 
A ideia do barramento é simplesmente reduzir a 
quantidade de interconexões em um computador. 
 
 
PLACA MÃE... 
 
Placa Mãe: Ela contém as demais placas em seu interior, 
ex.: Placa de Vídeo, Áudio, Rede, e etc... 
 
 
 
MICROPROCESSADOR (CPU) 
 
 
 
Todo computador tem um (alguns computadores têm 
mais de um); É o circuito eletrônico que processa 
(calcula) todas as informações que passam pelo 
computador; As instruções dos programas são 
executadas pelo microprocessador; Ou seja, o 
Microprocessador é o “cérebro” do computador. O 
Microprocessador, assim como os demais componentes 
do computador, é encaixado na Placa-mãe. 
 
Ciclo de instrução realizada na CPU 
 
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a) Realizar a operação de leitura, ou seja, buscar uma 
instrução em memória. 
b) Interpretar a operação da instrução. 
c) Buscar dados para a CPU processar. 
d) Realizar a operação com o dado, guardando o 
resultado no local pela instrução. 
 
Todo processador (CPU) possui alguns componentes 
que fazem com que o mesmo possa funcionar 
corretamente, abaixo segue uma lista dos componentes 
mais interessantes e importantes e com certeza os mais 
cobrados em provas de concursos públicos. 
 
1. ULA (Unidade Lógica e Aritmética) 
 
É o principal componente da CPU e, junto com os 
registradores, realiza a função de processamento. 
 
2. UC (Unidade de Controle) 
 
É o elemento da CPU que possui a lógica necessária 
movimentação de dados e instruções da CPU e para 
CPU (responsável por controlar tudo o que ocorre na 
CPU). 
 
3. Registradores (Register) 
 
É o componente da CPU responsável por armazenar os 
dados que serão enviados para ULA e as informações 
geradas por operações de lógica ou aritméticas 
realizadas na ULA. 
 
 
 
4. Clock (onda) 
 
É o componente da CPU responsável por gerar pulsos, 
cuja duração é chamada de ciclo. Os sinais de controle 
emitidos pela UC ocorrem em vários instantes durante o 
período de realizaçãode um ciclo de instrução e, de 
modo geral, todos possuem uma duração fixa e igual, 
originada no Clock. A unidade de medida é o Hz (Hertz – 
1 ciclo por segundo). 
O mais interessante é lembrar que todo processador 
possui 2 clocks: Clock Interno e o Clock Externo 
vejamos: 
 
 
 
Clock Externo 
 
É o clock realizado fora do processador, mais 
precisamente na barramento que o processador utiliza 
para se comunicar com o Chipset Northbridge (Ponte 
Norte), o Clock Externo é o Clock que o processador 
utiliza para “falar” com os demais componentes, em 
geral é um clock baixo, seguem mais algumas 
informações importantes sobre Clock Externo: 
 
Determina quantos ciclos por segundo (Hz) serão 
efetuados no barramento que liga a Placa-mãe ao 
Processador (esse é o Barramento Frontal – FSB); 
 
Clocks externos maiores determinam maior taxa de 
transferência de dados entre o processador e os outros 
componentes do computador; 
 
Atualmente: 200 Mhz, 333 Mhz, 800 MHz, ou até mais; 
 
Clock Interno 
 
É o clock realizado dentro do processador, o Clock 
Interno é o clock que o processador utiliza para 
“pensar”, portanto é o mais importante, em geral é um 
clock bem mais alto do que o clock externo, (lógico não 
é? Todos nós pensamos mais rápidos do que falamos). 
 
Nos dias atuais, os microcomputadores já ultrapassaram 
a casa dos MHz, alcançando a casa dos GHz. Portanto, é 
possível encontrar no mercado processadores com 
frequências variadas, ex: Pentium IV 1,5 GHZ, Athlon 1,3 
GHZ, e etc... Abaixo seguem mais algumas informações 
importantes sobre o Clock Interno. 
 
Determina quantos ciclos por segundo (Hz) serão 
efetuados dentro do processador. Esse clock é 
diretamente proporcional à quantidade de operações 
por segundo que um processador é capaz de executar; 
 
O Clock chega atualmente à casa dos GHz (Bilhões de 
Ciclos por Segundo); 
 
 
 
 
 
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14 
 
Aumento da Frequência – Overclocking 
 
Quando um processador é comprado, ele vem da 
fábrica, com sua frequência definida. Contudo, é 
possível alterar o Clock de um processador através de 
um processo técnico (não recomendado) chamado 
Overclocking. 
 
Esse processo consegue, com segurança, aumentos de 
até 20% na frequência original de fábrica, em média. 
Mais que isso pode fazer o processador trabalhar a uma 
temperatura muito superior aos limites dele, fazendo-o 
travar constantemente e inviabilizando o uso do 
computador. 
 
Para realizar um overclocking, é necessário ter acesso 
ao programa básico que controla a placa mão (SETUP) 
e, em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer 
mudanças físicas nos componentes da placa mãe. 
 
5. MEMÓRIA CACHE 
 
A partir dos processadores 386DX, houve uma grande 
necessidade de aumento de velocidade no 
processamento dos dados, surgindo assim à 
denominação cache de memória, ou seja, a utilização da 
memória estática dentro do processador. 
 
Essa memória é utilizada pela CPU para requisitar as 
últimas informações que o processador acessou na 
memória RAM, ou seja, se o usuário abrir pela 2ª vez (o 
mesmo arquivo, programa ou pasta), o processador irá 
buscar as informações na memória CACHE não 
precisando localizá-las na memória RAM, obtendo assim 
o aumento da velocidade do processamento. 
 
Esse tipo de memória possui uma capacidade de 
armazenamento temporário de 512 KB, mas é mais 
rápida que a memória RAM que tem uma maior 
capacidade 256 MB de armazenamento temporário. 
 
Quando o processador busca uma informação na CACHE 
e a mesma é localizada, dizemos que houve um acerto 
(hit) denominado CACHE HIT. 
 
Se o processador buscar uma informação na CACHE e a 
mesma não for localizada na memória, dizemos que 
houve um erro (miss) denominado CACHE MISS, pois o 
processador terá que trazer a informação da memória 
RAM. 
 
Níveis de Cache 
 
CACHE L1 (Cache Interna): é localizada dentro do 
processador fazendo o desempenho do micro aumentar 
bastante. 
 
CACHE L2 (Cache Interna): tem a mesma finalidade do 
cache L1 que é antecipar as informações que o 
processador solicita. Atualmente, os processadores 
possuem a cache L2 interna, enquanto que antigamente 
o cache L2 era externo, isto é, localizado na placa-mãe. 
 
CACHE L3 (Cache Externa): Alguns processadores, 
geralmente processadores para equipar servidores, 
utilizam mais um nível de Cache, esse nível se chama 
Cache L3. 
 
6. Quantidade de Núcleos 
 
Um núcleo nada mais é do que a “parte central” de um 
processador. É nesse local onde realmente as 
informações são processadas, então, digamos que seja 
de fato aqui o cérebro do processador, é isso mesmo, 
sempre costumo dizer que o processador é a cabeça, e 
o núcleo que tem dentro dele é o cérebro. 
 
Alguns processadores atuais já estão sendo fabricados 
com dois Núcleos de Execução (dual core). 
Isso significa que um processador, hoje em dia, pode 
funcionar como se fosse dois em paralelo. 
Já há processadores com 4 núcleos! 
 
 
 
Modelos de Processadores 
 
Atualmente existem duas empresas que se destacam no 
mercado mundial na criação e na comercialização de 
Processadores, são elas: INTEL e AMD. 
 
INTEL 
 
A intel desenvolve processadores e diversos outros 
componentes e tecnologias para Computadores; 
 
Também fabrica placas-mãe e chipsets. 
 
Arquitetura baseada em FSB (Barramento Frontal) – 
que liga o processador ao Chipset e Memória. Com isso 
toda vez que o processador precisa buscar uma 
informação que se encontre na memória RAM, e isso 
acontece em todo momento que estamos utilizando o 
nosso computador, o processador dependerá do 
Chipset para realizar tal busca. 
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Processadores da Intel... 
 
• Para Desktops (PCs): Celeron D, Pentium 4, Pentium 
D, Core 2 Duo, Core 2 Quad. 
 
• Para Notebooks (portáteis): Celeron M, Pentium M, 
Core Duo, Core 2 Duo. 
 
• Para Servidores: Xeon, Itanium. 
 
CERELON D 
 
 
 
Processador de núcleo único. Usado em Desktops e 
Laptops maiores. É o mais “simples” da família Intel. 
 
PENTIUM 4 
 
 
 
É um processador mais rápido que o Celeron, podendo 
ser usado em diversos segmentos. Dotado da 
tecnologia HT (Hyper Threading); 
 
 
 
 
 
 
PENTIUM D (Intel Core Duo) 
 
 
 
É uma evolução temporária da família Pentium. Possui 
dois núcleos de execução (Dual Core). 
 
 
 
CORE 2 DUO 
 
 
 
Nova “filosofia” de fabricação: Arquitetura Core. Possui 
dois núcleos de execução (Dual Core). Muito melhor 
que o Pentium D. 
 
CORE 2 QUAD 
 
 
 
Primeiro processador a possuir quatro núcleos de 
execução (Quad Core). 
 
 
 
 
 
Lembre-se: 
São 2 Pentium 4 
no mesmo chip! 
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ATOM 
 
 
 
Processador da Intel para netbooks; 
 
A nova Família da Intel... 
 
 
 
Ambos são DUAL CORE; 
 
CORE I7 
 
 
 
Atualmente o MELHOR PROCESSADOR da Intel (QUAD 
CORE); 
 
AMD 
 
A AMD é uma empresa “concorrente” da Intel, e vem ao 
longo dos anos em crescimento árduo, possui 
processadores de 64 bits (e ainda compatíveis com com 
x86 – 32 bits). E trabalha com uma arquitetura baseada 
em: 
 
Controlador de Memória integrado ao processador; 
Conexão Hyper Transport; 
 
 
Processadores da AMD... 
 
• Para Desktops (PCs): Sempron, Athlon 64, Athlon 64 
X2, Athlon 64 FX, Phenom; 
 
• Para Notebooks (portáteis): Turion; 
 
• Para Servidores: Opteron; 
 
SEMPROM 
 
 
 
É o processador “mais básico” da AMD, recomendado 
para o uso em tarefas simplesdo dia a dia. 
 
ATHLON 64 
 
 
 
É o processador que concorre diretamente com o 
Pentium 4 da Intel; 
 
ATHLON 64 X2 
 
É o processador de núcleo duplo da AMD; 
 
 
ATHLON 64 FX 
 
 
 
É o processador da AMD de alta performance. Alguns 
possuem 2 núcleos, mais há também de 4 núcleos. 
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TURION 
 
 
 
É o processador da AMD de baixo consumo para 
notebooks. 
 
PHENOM 
 
 
 
É uma nova “família” de processadores da AMD, existe 
o Phenom X2, Phenom X3 e Phenom X4. 
 
7. BARRAMENTOS DO SISTEMA 
 
Via que interliga os principais componentes do 
computador, como a CPU, os dispositivos de Entrada e 
Saída e a Memória Principal; 
 
Barramento de Dados 
Transfere os Dados e Instruções dos programas que 
estão sendo executados (cujas instruções ficam 
armazenadas na memória principal); Sua largura 
determina a Palavra de um processador (32 ou 64 bits); 
 
Barramento de Endereços 
Transfere os endereços das posições de memória que 
serão acessadas pela CPU; Sua largura determina a 
capacidade máxima de memória principal que um 
processador é capaz de suportar; 
 
Barramento de Controle 
Transfere os sinais de controle e sincronia enviados pela 
UC da CPU para os demais componentes do 
Computador. A CPU também recebe sinais de controle 
vindos dos demais componentes do micro. Sua largura é 
desprezível. 
 
 
 
MEMÓRIAS 
 
O local onde fica armazenado (guardadas) nossas 
informações é que chamamos de memória. 
 
 MAIN MEMORY (Memória Principal) 
 
Esse tipo de memória é que chamamos “memória do 
computador” (Interna, Primária ou Main Memory). Na 
maioria dos computadores, a memória principal está 
localizada na mesma placa da CPU, podendo inclusive 
ser ampliada por extensão que aumenta sua capacidade 
de armazenamento. As informações nela contidas são 
referentes ao funcionamento básico do computador. 
 
A Memória Principal é o sistema de memória ao qual a 
Unidade Central de Processamento tem acesso direto e 
instantâneo. Em outras palavras, a CPU pode a qualquer 
momento, chamar qualquer informação primária, dando 
o seu endereço, e obterá a informação desejada 
instantaneamente. 
 
Funções da Memória Principal 
 
1. Armazenar os dados de entrada até que sejam 
solicitados para o processamento. 
2. Armazenar os dados intermediários do 
processamento e servir como área de trabalho. 
3. Armazenar os dados de saída que são produtos do 
processamento. 
4. Armazenar o conjunto de instruções a ser 
executado, ou seja, o programa. 
 
A Memória Principal é dividida em duas: RAM e 
ROM. 
 
 
 MEMÓRIA RAM (Random Access Memory) 
 
 
 
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A memória RAM ou memória de acesso aleatório é 
considerada provisória. Esse tipo de memória é a que se 
pode “ler e escrever” em qualquer de suas posições. O 
acesso a uma determinada posição de memória é feito 
aleatoriamente, isto é, pode ser acessada qualquer 
informação que estiver em um determinado endereço 
de memória. As informações que estão sendo utilizadas 
pela CPU são guardadas neste tipo de memória. 
 
Características: 
 
 Memória Elétrica: armazena informações na forma 
de pulsos elétricos; 
 
 Memória de Acesso Aleatório. Memória Volátil. 
 
 Unidade de Medida: MB, hoje em dia GB. 
 
 Atualmente: 128, 256, 512 e 1024 MB (1 GB), 2048 
MB (2 GB), e etc... 
 
 TIPOS DE MEMÓRIA RAM 
 
DRAM – É o tipo de memória RAM Dinâmica, que tem 
alto consumo de energia e que precisa de reforços 
elétricos (refresh). Esta memória é lenta, o seu custo 
menor, quando comparada a SRAM. É o tipo mais 
utilizado de Memória RAM. 
 
SRAM – É o tipo de memória RAM Estática, que tem 
baixo consumo de energia e é extremamente rápida. 
 
VRAM – É o tipo de memória RAM utilizada em placas 
de vídeo. 
 
 
 
 
 MEMÓRIA ROM (Read-Only Memory) 
 
A memória ROM ou memória apenas de leitura é 
considerada basicamente como uma memória 
permanente, pois não se pode alterar os dados nela 
contidos (os dados são gravados no momento de sua 
fabricação). Feita a gravação da memória ROM é 
utilizada para armazenar instruções e programas que 
executam operações básicas do computador. 
Características: 
 
 Informações técnicas (programas, instruções e 
dados de controle do computador). 
 Gravada de fábrica. 
 Usuários não possuem fácil acesso ás informações 
nela contidas. 
 Memória não-volátil (seu conteúdo não é apagado 
ao se desligar a máquina). 
 Alto custo, Muito velozes. 
 
Embora a Memória ROM seja apenas de leitura, existem 
tipos diferentes de memória não-volátil. 
 
ROM – É o tipo de memória ROM que já tem seu 
conteúdo gravado de fábrica. Não podendo ser 
alterada. 
 
PROM – É o tipo de memória ROM programável, mais 
uma vez programada ela se torna uma MROM. 
 
EPROM – É o tipo de memória ROM programável e 
reprogramável por raios ultravioletas. 
 
EEPROM – É o tipo de memória ROM programável e 
reprogramável por impulsos elétricos. 
 
FEPROM – É o tipo de memória ROM programável e 
reprogramável, utilizada bastante nos dias atuais, em 
pendrives, MP4, Cartões de créditos, CPF e etc... 
 
 PROGRAMAS DA MEMÓRIA ROM (FIRMWARES) 
 
Há basicamente três programas dentro da memória 
ROM que são conhecidos pela denominação firmware. 
 
SETUP: Através do Setup é possível configurar o 
funcionamento da memória RAM, do Disco Rígido, dos 
barramentos, dos principais periféricos, etc. As 
alterações feitas por meio do programa SETUP ficam 
guardadas numa memória RAM chamada CMOS, na 
placa-mãe. 
 
 
 
BIOS: Basic Input/Output System (Sistema Básico de 
Entrada e Saída) é um programa que tem por finalidade 
iniciar os “trabalhos” em um computador. 
 
RAM 
DRAM 
SDRAM 
DDR 
DDR2 
VRAM SRAM 
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19 
 
O BIOS é responsável por “acordar” o micro e 
reconhecer os componentes básicos ligados a ele (o 
BIOS faz isso lendo o conteúdo do CMOS). 
O BIOS está gravado num chip de memória ROM 
localizado na placa-mãe (junto com o SETUP). 
 
O CMOS... 
 
É um pequeno CHIP de memória volátil (RAM) 
localizado na placa-mãe do computador. O CMOS 
armazena os dados alterados por meio do SETUP. 
 
O CMOS é alimentado por uma pequena bateria quando 
o micro é desligado (essa pilha fica na placa-mãe). Os 
dados no CMOS são consultados pelo programa BIOS 
sempre que o micro é iniciado. 
 
 
 
POST (Autoteste ao Ligar): há um teste de memória 
sempre que o micro é ligado. Você já deve ter reparado 
que, quando ligamos o computador, o mesmo visualiza 
a numeração da capacidade da memória RAM, disco 
rígido, etc. 
 
Etapas do POST 
 
Quando ligamos o computador, ele realiza as seguintes 
etapas: 
 
1. Identifica a configuração instalada; 
2. Inicializa o CHIPSET da placamãe; 
3. Inicializa o vídeo; 
4. Testa a memória; 
5. Testa o teclado; 
6. Carrega o sistema operacional para a memória 
principal; 
7. Entrega o controle do microprocessador ao sistema 
operacional. 
 
 MEMÓRIA VIRTUAL 
 
A memória RAM é de extrema importância para os 
computadores, porque é uma memória de execução. 
 
Alguns programas necessitam de mais memória RAM do 
que o tamanho já existente. Nesse caso, os 
computadores criam uma extensão de RAM no 
Winchester (HD), o que é chamado de Memória Virtual. 
OBS: Essa memória não existe fisicamente, é apenas 
uma simulação do real. 
 
 
BARRAMENTOS 
 
São caminhos secundários que ligam o chipset aos 
componentes periféricos do computador. OsBarramentos podem ser divididos em 2 tipos: 
Barramentos do Sistema e Barramentos de Expansão. 
 
 BARRAMENTOS DO SISTEMA 
 
Via que interliga os principais componentes do 
computador, como a CPU, os dispositivos de Entrada e 
Saída e a Memória Principal; 
 
 
 
Barramento de Dados 
 
Transfere os Dados e Instruções dos programas que 
estão sendo executados (cujas instruções ficam 
armazenadas na memória principal); Sua largura 
determina a Palavra de um processador (32 ou 64 bits); 
 
Barramento de Endereços 
 
Transfere os endereços das posições de memória que 
serão acessadas pela CPU; Sua largura determina a 
capacidade máxima de memória principal que um 
processador é capaz de suportar; 
 
Barramento de Controle 
 
Transfere os sinais de controle e sincronia enviados pela 
UC da CPU para os demais componentes do 
Computador. A CPU também recebe sinais de controle 
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vindos dos demais componentes do micro. Sua largura é 
desprezível. 
 
 BARRAMENTOS DE EXPANSÃO 
 
Barramentos Internos: 
 
Ligam os periféricos que ficam dentro do gabinete do 
computador. 
 
Barramento ISA: Usado para placas de expansão 
(Modem, Rede, Som e Vídeo); Barramento antigo e 
atualmente sem uso; Taxa: 16 MB/s. Largura: 16 bits. 
 
 
 
Barramento PCI: Usado para placas de expansão 
(Modem, Rede, Som e Vídeo); Substituto do antigo 
barramento ISA, Atualmente utilizado; Taxa: 133 MB/s; 
Largura: 32 bits; É Plug and Play. 
 
 
 
Barramento AGP: Usado para Placas de Vídeo 
(somente); Taxa: 266 MB/s (AGP 1X); Pode chegar a AGP 
8x, com taxa de 2,1 GB/s; Largura: 32 bits; É Plug and 
Play. 
 
 
 
Barramento PCI EXPRESS: Substituto do PCI e do AGP; 
Vai do PCI Express x1 (que é serial) ao PCI Express x16 
(com 16 linhas seriais simultâneas), Existem: x1, x4, x8 e 
x16 (os mais usados são x1 e x16). 
 
 
Barramento IDE: Usado para Unidades de Disco (HD, 
CD, DVD); Taxa: até 133 MB/s (o mais comum é 100 
MB/s); Largura: 32 bits Normalmente há dois deles em 
uma Placa-Mãe (IDE Primário e IDE Secundário). 
 
 
Barramento SERIAL ATA (SATA): Usado para Unidades 
de Disco Rígido; Taxa: 150 MB/s ou 300 MB/s (SATA 2); 
Largura: 1 bit (Serial) Está se tornando comum nas 
placas mãe atuais. 
 
 
 
Barramento SCSI: Usado para Unidades de Disco (HD, 
CD, DVD); Scanners e Impressoras também! Taxa: até 
320 MB/s; Não é comum em computadores pessoais, 
mas em servidores de rede. Usa-se, normalmente, uma 
Placa Controladora separada. 
 
 
 
 
Barramentos Externos: 
 
Ligam os periféricos que ficam fora do Gabinete. São 
eles: 
 
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21 
 
Barramento Serial (RS-232): Usado para conectar 
equipamentos de baixas velocidades (mouse, teclado); 
Taxa de transferência: 115 Kbps (14,4 KB/s); Transfere 
dados de forma serial (bit a bit). Barramento Antigo e 
em desuso. 
 
 
 
Barramento PS/2: Usado para conectar mouse e 
teclado, Substituto do antigo barramento serial (RS-
232), Transfere dados de forma serial (bit a bit). 
 
 
 
Barramento Paralelo: Usado para conectar 
equipamentos que exigem maior velocidade, como 
impressoras e scanners; Taxa de transferência: 9,6 
Mbps (1,2 MB/s); Barramento antigo. 
 
 
 
Barramento USB: Usado para conectar qualquer tipo de 
equipamento externo, Transfere dados de forma serial 
(bit a bit), Permite a conexão de até 127 equipamentos 
ao computador Barramento “Hot plug and play”; USB 1: 
12 Mbps (1,5 MB/s) USB 2: 480 Mbps (60 MB/s) 
 
 
 
Barramento Firewire (IEEE 1394): Concorrente do USB; 
Conecta até 63 equipamentos no computador; Taxa de 
transferência: 400 Mbps (50 MB/s), Já existe o Firewire 
800, com 800 Mbps (100MB/s) 
 
 
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22 
 
- SOFTWARE - 
 
ESTRUTURA DOS DISCOS 
 
 
 
Todo HD é formado fisicamente por várias partes, são 
elas: 
 
Trilhas: Contém vários setores; 
 
Setores: A informação é efetivamente guardada nos 
setores; 
 
* Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos 
disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes); 
 
* Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB); 
 
Cluster: é um conjunto de setores contíguos; 
 
Clusters Maiores: Maior desperdício de espaço em 
disco; menor número de clusters para serem 
gerenciados (maior desempenho); 
 
Clusters Menores: Menor desperdício de espaço em 
disco; maior número de clusters na partição (mais 
dificuldade e lentidão para gerenciá-los). 
 
 
 
SISTEMA DE ARQUIVOS 
 
É o conjunto de regras que determina como os dados 
serão escritos em um disco (ou partição); 
 
Sistema de Arquivos de S.O. Microsoft: 
 
FAT 16: Usado nos antigos DOS e Windows 95; 
 
FAT 32: Usado por todas as versões do Windows a partir 
do Win98; 
 
NTFS: Usado pelos Windows Corporativos, apenas (NT, 
2000 e XP); 
CDFS: Antigo, usado em CDs; 
 
ISO 9660: Usado em CD (mais usado atualmente); 
 
Joliet: Evolução e melhoria do ISSO; 
 
UDF: Usado em DVDs; 
 
PARTICIONAMENTO DO HD... 
 
Um Disco Rígido pode ser dividido em vários “pedaços” 
chamados partições; 
 
Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, como 
uma unidade separada (como se fosse um disco rígido 
diferente); 
 
É necessário haver pelo menos uma partição (o disco só 
pode ser usado se for criada uma partição nele). 
 
 
 
Software é o termo que designa a parte lógica da 
estrutura computacional; Esse termo refere-se a todos 
os programas que utilizamos, como: Windows, Word, 
Excel, e etc... 
 
Há diversos tipos de Softwares diferentes. 
 
TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... 
 
Sistema Operacional: Programa para controlar o 
computador e todo o seu funcionamento (é necessário). 
 
Aplicativo: Programa criado para resolver problemas do 
usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, e 
etc...). 
 
Utilitário: Programa criado para resolver problemas do 
computador (como detectar e excluir vírus, 
desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e 
etc...). 
 
Driver: Programa para “falar” a língua de um 
equipamento de hardware e permitir que o sistema 
operacional possa usá-lo. 
Firmware: É um programa que está gravado em uma 
memória ROM. Normalmente, os equipamentos de 
hardware guardam suas diretrizes básicas em memória 
ROM. 
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23 
 
 
TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... 
 
Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente 
pelo seu dono. 
 
Shareware: Programa distribuído gratuitamente, mais 
com limitações de recurso, É uma “amostra grátis” para 
despertar o “desejo” pelo programa e incentivar a 
compra da versão comercial. 
 
Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do 
programa (licença de uso). 
 
Livre: Software que não exige pagamento de licença de 
uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos 
usuários. 
 
SOFTWARE LIVRE 
 
Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares da 
atualidade, alguns programadores criaram a ideia de 
Software Livre. 
 
Software Livre é um termo que designa os programas 
de computador que oferecem 4 direitos especiais a seus 
usuários, são eles: 
 
1. Direito de usar o software para qualquer 
finalidade. 
 
2. Direito de copiar e distribuir o software sem a 
necessidade de pagamento de licença – Não existe 
pirataria no mundo do software livre. 
 
3. Direito de estudar o software completamente (é 
necessário ter o Código-Fonte). 
 
4. Direito de modificar o software a sua vontade (énecessário ter o Código-Fonte). 
 
* Claro que esses dois (3 e 4) direitos só interessam a 
quem sabe programar. 
 
Portanto, para um software ser livre mesmo, é 
necessário que seu programador o disponibilize (sem 
pagamento de licença) e também disponibilize o seu 
Código-Fonte. 
 
CÓDIGO-FONTE... 
 
O Programador cria o seu programa, escrevendo-o em 
uma linguagem de programação compreensível (para 
ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua 
“receita de bolo”. 
 
Depois disso, o programador realiza uma operação para 
transformar aquele código em um conjunto de 
instruções compreensível pelo computador (linguagem 
de máquina) – Essa tradução é chamada de Compilação. 
 
Depois de compilado, surge um arquivo com as 
instruções escritas na forma como o processador 
entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo 
Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código 
de máquina). 
 
Teoricamente, não é possível alterar o programa tendo 
somente o arquivo executável (não dá pra mudar o bolo 
depois de assado, não é?). 
 
Para alterar o programa, deve-se alterar o código-fonte 
e, depois, compilá-lo para obter um novo Arquivo 
Executável. 
 
ARQUIVOS 
 
São os dados guardados em unidades de 
armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, eles 
possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros 
atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se 
encontram no diretório onde o arquivo está registrado. 
 
Extensão dos Arquivos 
 
Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência 
das extensões nos arquivos. Uma extensão é um 
conjunto de três caracteres (normalmente) que 
identificam o tipo de um arquivo. 
 
Que atribui a extensão ao arquivo é o próprio programa 
que o cria, como o Word e o Excel, por exemplo. 
 
Normalmente, no Windows, as extensões estão ocultas 
ao usuário, mas é possível solicitar ao programa que as 
mostre, verifique alguns arquivos abaixo com extensões 
diversas. 
 
Arquivo O que é... 
 
Arquivo de texto feito pelo Microsoft 
Word. 
 
Modelo de documento do Microsoft 
Word. 
 
Pasta de trabalho do Microsoft Excel. 
 
Arquivo Executável (um programa). 
 
Arquivo de texto simples (feito pelo 
Bloco de Notas). 
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24 
 
 
Arquivo no formato PDF, que só pode 
ser lido pelo programa Adobe Acrobat 
Reader (esse tipo de arquivo é muito 
comum na internet). 
 
Páginas da Web (documento que 
formam os sites da Internet). 
 
Arquivo ZIPADO (compactado pelo 
programa Winzip). Seu conteúdo é, na 
realidade, um ou mais arquivos 
“prensados” para ocupar um número 
menor de bytes. 
 
Arquivo compactado pelo programa 
Winrar. Seu conteúdo é, na realidade, 
um ou mais arquivos “prensados” para 
ocupar um número menor de bytes. 
 
Arquivo de bancos de dados feito pelo 
programa Microsoft Access. 
 
Arquivo de texto que aceita 
formatação de caracteres, como 
Negrito, Itálico, e etc... (é “quase” um 
documento do Word). 
 
Arquivo de Imagem, geralmente uma 
foto. 
 
Arquivo de Imagem, mais simples do 
que um JPEG. 
 
Arquivo de Imagem Móvel, uma 
imagem que se “meche”. Já imaginou 
uma foto onde a pessoa da foto se 
meche? Que loucura heim? rsrsrs. 
 
Arquivo gerado pelo programa Power 
Point. 
 
Apresentação do Power Point. 
 
Arquivo de áudio, (geralmente uma 
música). 
 
Arquivo “Backupeado” pelo programa 
de Backup do Windows. 
DIRETÓRIOS 
 
São objetos que contêm listas de outros objetos 
(arquivos e diretórios). Diretórios podem ser 
organizados em árvores (formando ramificações) – ou 
seja, um diretório dentro do outro. Toda unidade de 
armazenamento possui um diretório principal, do qual 
todos os demais diretórios “nascem”: o Diretório Raiz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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- WINDOWS 7 (SEVEN) - 
 
Sistema Operacional multitarefa e múltiplos usuários. O 
novo sistema operacional da Microsoft trouxe, além dos 
recursos do Windows Seven, muitos recursos que 
tornam a utilização do computador mais amigável. 
 
O que é o Windows 7? 
 
Sistema Operacional Gráfico: 
 
O Sistema Operacional MS-DOS é um exemplo de 
sistema operacional não-gráfico. A característica visual, 
ou interface não é nada amigável. Tem apenas uma tela 
escura e uma linha de comando. Quando desejávamos 
acessar algum arquivo, pasta ou programa, digitamos 
seu endereço no computador e vale lembrar que um 
ponto a mais ou a menos é o suficiente para não abri-lo. 
 
O Linux também não é um sistema operacional gráfico, 
porém utiliza um ambiente gráfico para tornar mais 
amigável sua utilização como, por exemplo, GNOME e 
KDE. 
 
Ambientes visuais como o Windows 3.11 facilitavam 
muito, mas são duas coisas distintas, a parte 
operacional (MS-DOS) e parte visual (Windows 3.11). A 
partir do Windows 95 temos, então, as duas coisas 
juntas, a parte operacional e gráfica, logo, um Sistema 
Operacional Gráfico. 
 
Na nova versão do Windows Seven a aparência e 
características visuais mudaram em relação ao Vista e, 
muito mais, em relação ao XP. 
 
Multitarefa 
 
Mais uma característica do Windows Seven. Um sistema 
operacional multitarefa permite trabalhar com diversos 
programas ao mesmo tempo (Word e Excel abertos ao 
mesmo tempo). 
 
Multiusuário 
 
Capacidade de criar diversos perfis de usuários. No caso, 
o Windows Seven tem duas opções de contas de 
usuários: Administrador (root) e o Usuário padrão 
(limitado). O administrador pode instalar de desinstalar 
impressoras, alterar as configurações do sistema, 
modificar a conta dos outros usuários entre outras 
configurações. Já, o usuário padrão poderá apenas usar 
o computador, não poderá, por exemplo, alterar a hora 
do Sistema. 
 
 
 
Lembre-se que tanto os administradores quanto os 
limitados podem colocar senhas de acesso, alterar papel 
de parede, terão as pastas Documentos, Imagens, entre 
outras pastas, diferentes. O Histórico e Favoritos do 
Internet Explorer, os Cookies são diferentes para cada 
conta de usuário criada. 
 
Plug And Play (PnP) 
 
Instalação automática dos itens de hardware. Sem a 
necessidade de desligar o computador para iniciar suas 
instalação. O Windows possui dezenas de Drivers 
(pequenos arquivos de configuração e reconhecimento 
que permitem o correto funcionamento do item de 
hardware, ou seja, ensinam ao Windows como utilizar o 
hardware). Quando plugado o Windows inicia a 
tentativa de instalação procurando nos Drivers, já 
existentes, que condizem com o hardware plugado. 
 
Centro de Boas-Vindas 
 
 
 
A medida que as pessoas começam a utilizar o 
computador pela primeira vez, normalmente 
completam um conjunto de tarefas que têm como 
objetivo otimizar o computador para as suas 
necessidades. Essas tarefas incluem a ligação à Internet, 
adicionar contas de utilizadores e a transferência de 
arquivos e configurações a partir de outro computador. 
 
O Centro de Boas-Vindas aparece quando o computador 
é ligado pela primeira vez, mas também pode aparecer 
sempre que se queira. 
 
 
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Novidades do Windows 7 
 
Vamos falar sobre as diferenças básicas entre as 
edições, quais os recursos estão presentes e quais não 
estão presentes em cada edição e para qual/quais casos 
cada edição é mais indicada. Em seguida, iremos 
abordar as novidades do Windows 7: sua interface 
aprimorada, bem como as suas principais 
características. 
 
As versões do Windows 7 
 
O Windows7 da Microsoft se apresenta distribuído em 
5 versões, são elas: 
 
 
 
Windows Starter 
 
A versão mais básica do Windows não é encontrada à 
venda no varejo, mas sim é distribuída já pré-instalada 
em computadores de baixo desempenho, como 
netbooks e desktops com pouca memória instalada. 
Descobrimos que esta versão, segundo a Microsoft, só é 
vendida em países subdesenvolvidos. Bastante limitada 
em relação a recursos, ela não traz o Modo Windows 
XP, efeitos Aero, gravador de DVD e mais uma lista 
enorme, inclusive não permitindo nem a troca do papel 
de parede. Desenvolvida apenas para dar um 
"gostinho" do Windows, traz apenas o necessário para 
navegar na internet e editar seus textos. 
 
Windows Home Basic 
 
Embora ainda bastante limitada em relação aos 
recursos, a versão Home Basic já é um grande avanço 
em relação a Starter, sendo considerada por muitos 
como a primeira versão "utilizável" do Windows. Nessa 
versão é possível (pasmem), trocar o papel de parede, 
mas ainda não é possível ativar a galeria de fotos, assim 
como outros recursos como a ferramenta de captura e a 
visualização dinâmica, que também não são liberadas. 
 
Como é possível observar, os recursos liberados são 
muito mais voltados para a experiência do usuário, mas 
não acrescentam nenhum recurso que melhore de fato 
a utilização do sistema. 
 
 
 
 
Windows Home Premium 
 
A versão Home Premium pode ser considerada a 
primeira versão realmente voltada para o usuário 
doméstico, com todos os recursos que ele precisa no 
seu uso diário. Contando com todos os efeitos do 
Windows Aero (Glass, Shake e Peek), fundo de tela 
interativo e suporte a diferentes temas, dá ao usuário 
pleno controle sobre o visual de seu sistema. O 
Windows 7 Home Premium é o equivalente ao Windows 
XP Home Edition em recursos e funcionalidades. 
 
Windows Professional 
 
A versão Professional e Ultimate do Windows trazem os 
recursos que usuários mais experientes necessitam em 
seu sistema, com ferramentas de gerenciamento mais 
avançadas e um melhor suporte à rede. A versão 
Professional conta com suporte a conexão remota, 
modo de compatibilidade do Windows XP, impressão 
com reconhecimento facial, gravador de DVD embutido, 
Windows Media Center, ferramentas de domínio, de 
backup, criptografia do sistema de arquivos e Jogos 
Premium. 
 
Todas as ferramentas encontradas na versão 
Professional, com exceção os Jogos Premium, são 
voltados para administradores de sistema e 
profissionais da área de tecnologia da informação, o que 
justifica a grande diferença de preço entre ela e a Home 
Premium. 
 
Windows Ultimate 
 
Ao olharmos a quantidade de versões que a Microsoft 
oferece do Windows, fica a impressão de que ela 
acrescenta alguns recursos em determinadas versões, 
ou até que são sistemas diferentes, desenvolvidos do 
zero, mas o que acontece é exatamente o contrário. 
Todas as versões listadas são na verdade o mesmo 
sistema, mas cada uma delas possui recursos limitados - 
segundo a fabricante - para públicos diferentes, e para 
serem vendidas por um preço menor. 
 
A única versão oficial do Windows é a Ultimate, que é a 
mãe de todas as outras e a única projetada pela 
Microsoft. Incluindo todos os recursos oficialmente 
pensados para o Windows 7, traz o AppLocker, 
BranchCache, DirectAccess, BitLocker, Notas 
autoadesivas e é a única versão onde é possível instalar 
vários pacotes de idiomas. 
 
Todos esses recursos são voltados para os usuários que 
necessitam ter pleno controle do que o sistema deve ou 
não fazer, inclusive atribuindo permissões para executar 
softwares, política de acesso à Internet e controle de 
acesso ao Windows Explorer. 
É importante lembrar que todas as edições, como 
exceção da Starter, possuem tanto versões 32 bits 
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quanto 64 bits, mas a escolha da entre uma e outra não 
altera seu preço. 
 
12 NOVIDADES LEGAIS DO WINDOWS 7 
 
1. Monitor de Recursos 
 
Embora seja possível conseguir informações similares 
no Gerenciador de Tarefas do Windows, o Monitor de 
Recursos exibe esses dados com uma riqueza muito 
maior de detalhes, o que inclui gráficos para você 
visualizar quais processos estão consumindo mais 
memória ou pesando mais no carregamento do 
processador (também há informações a respeito de uso 
do disco rígido e da rede). 
 
 
 
2. Monitor de Confiabilidade 
 
Existe algum problema que você vem encontrando com 
frequência e não sabe ao certo qual a razão de ele 
ocorrer? Ao abrir o Menu Iniciar e digitar “Exibir 
histórico de confiabilidade”, é possível conferir uma 
lista completa de todos os erros encontrados pelo 
Windows. A partir dela, você pode tentar encontrar um 
padrão para os erros que estão incomodando e, 
possivelmente, pensar em uma solução adequada. 
 
3. Controle de Conta de Usuário 
 
Com certeza uma das maiores irritações possivelmente 
enfrentadas por usuários de Windows XP e Vista eram 
as frequentes mensagens de aviso exibidas pelo 
Controle de Conta de Usuário. Desabilitá-lo ou amenizar 
seu inconveniente era algo muito complicado e exigia 
configurações um tanto complexas no sistema. No 
Windows 7 isso mudou: agora, basta digitar “uac” no 
campo de pesquisa do Menu Iniciar e arrastar a barra 
para baixo que nenhuma notificação será exibida 
novamente. 
 
 
 
4. Bibliotecas 
 
Esta novidade do sistema operacional, em comparação 
aos seus antecessores, ajuda bastante com a 
organização de arquivos, uma vez que os separa de 
acordo com os seus formatos. Em vez de separar todas 
as suas músicas, imagens, vídeos e documentos em 
centenas de pastas e subpastas, 
 
5. Grupo Doméstico 
 
Quem possui mais de um computador em casa 
provavelmente acha necessário trocar arquivos entre 
eles com frequência. Para não perder tempo 
transferindo-os via pendrive, você pode criar um grupo 
doméstico, escolhendo quais livrarias do computador 
deseja compartilhar pela rede que conecta os diferentes 
PCs da sua residência. 
 
 
 
6. Agendador de Tarefas 
 
A melhor maneira de fazer você não se esquecer de 
realizar certas tarefas é tornando-as automáticas. A 
função do Agendador de Tarefas é justamente essa, 
pois você consegue agendar com precisão e marcar 
recorrência de tarefas que envolvam a execução de 
programas, o envio de emails e a exibição de 
mensagens; por exemplo, se você precisa sair em 
determinado horário, pode fazer um alerta ser exibido 
para lembrar a respeito. 
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7. Voltando ao modelo antigo da Barra de tarefas 
 
A transformação na aparência do XP e do Vista para o 
Windows 7 foi um pouco radical, requerendo alguns 
dias de uso contínuo para você se acostumar. Contudo, 
se você nunca conseguiu se adequar às alterações, 
existe a possibilidade de acessar as configurações da 
Barra de tarefas (Superbar) e mandar sua aparência 
voltar a seguir o modelo antigo, similar ao do Vista. 
Existe, inclusive, a chance de recriar a Inicialização 
Rápida do Windows. 
 
 
 
8. Jump Lists 
 
Este é um dos recursos que acabam se tornando 
indisponíveis caso você volte à interface antiga do 
Windows, o que é uma grande pena. Clicando com o 
botão direito sobre qualquer ícone da Superbar, 
aparece uma lista com as principais opções daquele 
programa, possibilitando que você a acesse com apenas 
dois cliques, sem a necessidade de abrir a janela do 
software e explorar os seus menus para encontrá-la. 
 
9. Mais opções em "Enviar para" 
 
Ao abrir o menu de contexto de um arquivo, o campo 
“Enviar para” exibe apenas algumas funções 
relacionadas a programas e às unidades do sistema, o 
que é muitopouco. Contudo, se você segurar a tecla 
Shift antes de clicar com o botão direito, é possível 
visualizar uma lista muito maior, contando com as 
pastas mais utilizadas do sistema operacional. 
 
Se mesmo assim o diretório para o qual você deseja 
enviar arquivos ainda não estiver disponível, é possível 
abrir uma nova janela do Windows Explorer e digitar 
shell:sendto. Nessa tela, basta arrastar atalhos para as 
pastas que você quiser acessar mais facilmente e eles 
aparecerão como opções no menu de contexto. 
 
 
 
10. Rodar arquivos como usuário diferente 
 
Sabe quando você clica com o botão direito sobre um 
arquivo e vê a opção “Executar como administrador”? 
Pois existe outra de cunho similar, a qual aparece 
disponível apenas quando você segura a tecla Shift 
antes de clicar com o botão direito: é a “Executar como 
usuário diferente”. 
 
Ela permite que você use o programa como se ele 
estivesse sido instalado recentemente, com suas 
configurações-padrão ainda ativas. Ou seja, caso o 
software aberto não permita a criação de diferentes 
perfis de uso, basta usar essa opção para não perder 
tempo trocando configurações o tempo inteiro. 
 
11. Troca automática de papel de parede 
 
Diferente do XP e do Vista, o Windows 7 apresenta uma 
maneira muito simples de configurar o papel de parede 
exibido na Área de trabalho. Não apenas isso, mas 
também é possível definir uma lista com várias imagens 
e escolher a frequência com a qual elas devem ser 
trocadas, poupando você do trabalho de ficar decidindo 
o que usar como plano de fundo o tempo inteiro. 
 
 
 
 
12. Restauração de Sistema 
 
Se você já sabia como restaurar o sistema desde o 
Windows XP, é muito difícil que tenha se esquecido da 
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função. Porém, ainda há quem não a conheça: quando 
você instala um programa que gera algum problema no 
computador, muitas vezes tornando-o inutilizável, não é 
preciso chamar um técnico para consertar nada. 
Restaurando o sistema, você consegue voltar o PC a um 
ponto anterior no tempo, desfazendo as alterações que 
o prejudicaram. 
 
Área de Trabalho (Desktop) 
 
 
 
 
 
 
Ícones 
 
Representação gráfica de um arquivo, pasta ou 
programa. Você pode adicionar ícones na área de 
trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são 
padrões do Windows: Computador, Painel de Controle, 
Rede, Lixeira e a Pasta do usuário. 
 
Os ícones de atalho são identificados pela pequena seta 
no canto inferior esquerdo da imagem. Eles permitem 
que você acesse programas, arquivos, pastas, unidades 
de disco, páginas da web, impressoras e outros 
computadores. 
 
Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou 
arquivos que eles representam. Você pode adicioná-los e 
excluí-los sem afetar os programas ou arquivos atuais. 
Para selecionar ícones aleatórios, pressione a tecla CTRL 
e clique nos ícones desejados. 
 
 
 
Barra de tarefas 
 
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas 
neste momento, mesmo que algumas estejam 
minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo 
assim, alternar entre estas janelas ou entre programas 
com rapidez e facilidade. 
 
Podemos alternar entre as janelas abertas com a 
sequência de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher 
qual janela, ou programa deseja manipular, ALT+ESC que 
alterna entre as janelas abertas sequencialmente e Tecla 
Windows (WINKEY) + TAB (AERO FLIP 3D) também 
acessível pelo botão. 
 
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A barra de tarefas pode conter ícones e atalhos e 
também como uma ferramenta do Windows. Desocupa 
memória RAM, quando as janelas são minimizadas. 
 
A barra de tarefas também possui o menu Iniciar, barra 
de inicialização rápida e a área de notificação, onde você 
verá o relógio. Outros ícones na área de notificação 
podem ser exibidos temporariamente, mostrando o 
status das atividades em andamento. Por exemplo, o 
ícone da impressora é exibido quando um arquivo é 
enviado para a impressora e desaparece quando a 
impressão termina. Você também verá um lembrete na 
área de notificação quando novas atualizações do 
Windows estiverem disponíveis para download no site 
da Microsoft. 
 
O Windows Seven mantém a barra de tarefas organizada 
consolidando os botões quando há muitos acumulados. 
Por exemplo, os botões que representam arquivos de 
um mesmo programa são agrupados automaticamente 
em um único botão. Clicar no botão permite que você 
selecione um determinado arquivo do programa. 
 
Outra característica muito interessante é a pré-
visualização das janelas ao passar a seta do mouse sobre 
os botões na barra de tarefas. 
 
 
 
É possível adicionar novos gadgets à Área de trabalho. 
 
 
 
Botão Iniciar 
 
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de 
Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se 
podem acessar outros menus que, por sua vez, acionam 
programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar 
mostra um menu vertical com várias opções. Alguns 
comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, 
significando que há opções adicionais disponíveis em um 
menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre 
um item com uma seta, será exibido outro menu. 
 
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um 
programa que estiver instalado no computador, ou fazer 
alterações nas configurações do computador, localizar 
um arquivo, abrir um documento. É apresentado em 
duas colunas. A coluna da esquerda (2) apresenta 
atalhos para os programas, (3) programas mais utilizados 
e (4) caixa de pesquisa instantânea. A coluna da direita 
(1) o menu personalizado apresentam atalhos para as 
principais pastas do usuário como Documentos, 
Imagens, Músicas e Jogos. A sequência de teclas para 
ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou a Tecla do Windows 
(WINKEY). 
 
 
 
Busca Instantânea: Com este recurso fica muito fácil 
localizar os arquivos, programas, sites favoritos, músicas 
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e qualquer outro arquivo do usuário. Basta digitar e os 
resultados vão aparecendo na coluna da esquerda. 
 
 
 
Desligamento: O novo conjunto de comandos permite 
Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer 
Logoff, Trocar Usuário, Reiniciar, Suspender ou Hibernar. 
 
 
 
Suspender: O Windows salva seu trabalho, não há 
necessidade de fechar os programas e arquivos antes de 
colocar o computador em suspensão. Na próxima vez 
que você ligar o computador (e inserir sua senha, se 
necessário), a aparência da tela será exatamente igual a 
quando você suspendeu o computador. 
 
Para acordar o computador, pressione qualquer tecla. 
Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o 
computador acorda em segundos e você pode voltar ao 
trabalho quase imediatamente. 
 
Observação: Enquanto está em suspensão, o 
computador usa uma quantidade muito pequena de 
energia para manter seu trabalho na memória. Se você 
estiver usando um computador móvel, não se preocupe 
— a bateria não será descarregada. Se o computador 
ficar muitas horas em suspensão ou se a bateria estiver 
acabando, seu trabalho será salvo no disco rígido e o 
computador será desligado de vez, sem consumir 
energia. 
 
É possível solicitar o desligamento do computador 
pressionando as teclas ALT+F4 na área de trabalho, 
exibindo a janela de desligamento com as seguintes 
opções: 
 
 
Executar: Executar programas, arquivos, pasta, acessar 
páginas da internet, entre outras utilidades. 
 
 
 
Alguns comandos mais populares são: 
 
explorer(abre o Windows Explorer); msconfig (abre o 
programa de configuração da Inicialização do Windows, 
permitindo escolher qual programa deve ou não ser 
carregado com o Windows); regedit (abre o programa de 
Controle de Registros do Windows); calc (abre a 
Calculadora); notepad (abre o Bloco de Notas); cmd 
(abre o Prompt de Comando do Windows); control (abre 
o Painel de Controle); fonts (abre a pasta das Fontes); 
iexplore (abre o Internet Explorer); excel (abre o 
Microsoft Excel); mspaint (abre o Paint). 
 
Elementos da Janela 
 
As janelas, quadros na área de trabalho, exibem o 
conteúdo dos arquivos e programas. 
 
Se o conteúdo do arquivo não couber na janela, surgirá a 
barra de rolagem você pode visualizar o restante do 
conteúdo pelo quadro de rolagem ou clique nos botões 
de rolagem ao lado e/ou na parte inferior da janela para 
mover o conteúdo para cima, para baixo ou para os 
lados. 
 
Para alterar o tamanho da janela, clique na borda da 
janela e arraste-a até o tamanho desejado. 
 
 
 
Menu Suspenso de Controle ou Menu de Controle: 
 
 
 
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Localizado no canto superior esquerdo. Neste menu 
podemos ativar os seguintes comandos: 
 
 
 
Dicas: Para ativar este menu usando o teclado tecle ALT+ 
ESPAÇO. 
 
Um duplo clique neste menu fecha (sair) do programa. 
 
Barra de Título: As informações que podem ser obtidas 
nesta barra são: Nome do Arquivo e Nome do Aplicativo. 
Podemos mover a Janela a partir desta barra (clicar com 
o botão esquerdo do mouse, manter pressionado o 
clique e mover, ou arrastar). 
 
 
 
Dicas: Quando a Janela estiver Maximizada, ou seja, 
quando estiver ocupando toda a área de trabalho a 
janela não pode ser movimentada. Arrastando a barra de 
título para o lado direito ou esquerdo da área de 
trabalho (até que o cursor encoste no extremo direito ou 
esquerdo) o modo de organização das janela “LADO a 
LADO” é sugerido. 
 
 
 
E caso você “agite” a janela, as janelas em segundo 
plano serão minimizadas. 
Um duplo clique nesta barra, ativa o botão que 
estiver entre o botão (Minimizar) e o botão 
(Fechar). 
 
 Botão Minimizar: Ao clicar neste botão a janela irá 
reduzir. O programa permanece aberto, porém, em 
forma de botão na barra de tarefas. 
 
 Botão Maximizar: Ao clicar neste botão a janela 
atingira seu tamanho máximo, geralmente ocupando 
toda a área de trabalho. 
 
Este botão apresenta-se quando a janela esta em seu 
tamanho restaurado. A janela pode ser movimentada. 
 Botão Restaurar: Ao clicar neste botão a janela 
retornará ao seu tamanho anterior, antes de ser 
maximizada. Caso a janela já inicie maximizado o 
tamanho será igual ao de qualquer outro não mantendo 
um padrão. 
 
Este botão aparece quando a janela está maximizada, 
não podendo mover esta janela. 
 
 Botão Fechar: Fecha a janela, encerrando o 
aplicativo. 
 
 
 
Barra de Menus: Nesta barra é apresentada a lista de 
menus disponíveis no aplicativo. 
 
Dicas: Para ativar qualquer menu pode-se utilizar a 
seguinte sequência de teclas: ALT+Letra sublinhada. 
 
No Windows Seven os menus não aparecem. Para 
visualizar os menus deve ser pressionada a tecla ALT e 
então, escolher o menu pela letra que aparecer 
sublinhada. 
 
 
 
Barra de Rolagem: A barra de rolagem é constituída por: 
(1) setas de rolagem que permitem visualizar uma parte 
do documento que não é visualizada por ser maior que a 
janela e (2) quadro ou caixa de rolagem que permite ter 
uma idéia de qual parte do documento está sendo 
visualizado. 
 
Windows Explorer 
 
No Windows, os Exploradores são as ferramentas 
principais para procurar, visualizar e gerenciar 
informação e recursos – documentos, fotos, aplicações, 
dispositivos e conteúdos da Internet. Dando uma 
experiência visual e funcional consistente, os novos 
Exploradores do Windows Seven permitem-lhe gerenciar 
a sua informação com flexibilidade e controle. Isto foi 
conseguido pela inclusão dos menus, barras de 
ferramentas, áreas de navegação e antevisão numa única 
interface que é consistente em todo o sistema. 
 
Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de 
BIBLIOTECAS permite acesso rápido as principais pastas 
do usuário. 
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Os elementos chave dos Exploradores do Windows 
Seven são: 
 
 Busca Instantânea, que está sempre disponível. 
 
 Área de Navegação, que contém tanto as novas Pastas 
de Busca e as pastas tradicionais. 
 
 Barra de Comandos, que lhe mostra as tarefas 
apropriadas para os arquivos que estão sendo exibidos. 
 
 Live Icons, que lhe mostram uma pré-visualização em 
miniatura (Thumbnail), do conteúdo de cada pasta. 
 
 Área de Visualização, que lhe mostra informações 
adicionais sobre os arquivos. 
 
 Área de Leitura, que permite aos utilizadores ver uma 
antevisão do conteúdo nas aplicações que suportem 
esta função. 
 
 Barras de Endereço, Barras de Título e recursos 
melhorados. 
 
Busca Instantânea 
 
 
 
Cada janela do Explorador no Windows Seven contém 
um campo de busca integrado no qual pode ser 
introduzida parte de uma palavra, uma palavra ou frase. 
O sistema de Busca Instantânea procura imediatamente 
nomes de arquivos, propriedades dos arquivos 
(metadados) e o texto contido nos arquivos e mostra-lhe 
os resultados imediatamente. 
 
 
O exemplo mostrado na ilustração introduzindo a 
palavra Informática no campo de Busca Instantânea 
resulta na apresentação de um número de arquivos 
relacionados com o nome – arquivos cujo a palavra é 
mencionada tanto no nome como no conteúdo do 
arquivo. 
 
Barra de Ferramentas (Comandos) 
 
Organizar 
 
O comando Organizar exibe uma série de comandos 
como, por exemplo, recortar, copiar, colar, desfazer, 
refazer, selecionar tudo, Layout do Explorador (Barra de 
menus, Painel de Detalhes, Painel de Visualização e 
Painel de Navegação), Opções de pasta e pesquisa, 
excluir, renomear, remover propriedades, propriedades 
e fechar. 
 
A barra de comandos muda conforme o tipo de arquivo 
escolhido na pasta. 
 
A nova Barra de Comandos mostra-lhe as tarefas que são 
mais apropriadas aos arquivos que estão a sendo 
exibidos no Explorador. O conteúdo da Barra de 
Comandos é baseado no conteúdo da janela. Por 
exemplo, a Barra de Comandos do Explorador de 
Documentos contém tarefas apropriadas para trabalhar 
com documentos enquanto que a mesma barra no 
Explorador de Fotos contém tarefas apropriadas para 
trabalhar com imagens. 
 
Ao contrário do Windows XP e Exploradores anteriores, 
tanto a Barra de Comandos como a Área de Navegação 
estão disponíveis simultaneamente, assim as tarefas na 
Barra de Comandos estão sempre disponíveis para que 
não tenha que andar a alternar entre a Área de 
Navegação e a Barra de Comandos. 
 
Pasta Documentos 
 
 
 
Pasta Imagens 
 
 
 
Pasta Músicas e Vídeos 
 
 
 
Live Icons (Modos de Exibição) 
 
Os ícones “ao vivo” no Windows Seven são um grande 
melhoramento em relação aos ícones tradicionais. Nas 
aplicações que tenham esta funcionalidade disponível, os 
Live Icons fornecem-lhe uma pré-visualização em 
miniatura do conteúdo de cada arquivo, em vez de uma 
representação genérica da aplicação que está associada 
APOSTILA – Saúde/JP 
 
 
INFORMÁTICA SUPER FÁCIL - (84) 99864.1785 whats | www.facebook.com/professortiagomelo 
 
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ao arquivo. Conseguirá ver pré-visualização dos arquivos 
- incluindo as primeiras páginas dos seus documentos, as 
suas fotos e mesmo as capas dos álbuns das músicas que 
têm gravadas no computador sem ter que abrir qualquer 
desses

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