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Unidade II 
 
 
 
BASES DIAGNÓSTICAS 
 
 
 
 
 
 
Profa. Dra Sandra Zeitoun 
Considerações gerais sobre os 
exames radiológicos 
 A descoberta do Raio X foi feita em 1895, 
por um físico alemão, Wilhelm Conrad 
Röntgen. 
 Primeira radiografia da história, tirada 
por Röntgen em novembro de 1895, da 
mão de sua esposa. 
 
 
 
Considerações gerais sobre os 
exames radiológicos 
 Apenas três meses depois da descoberta 
de Röntgen, foram realizadas, nos EUA, 
as primeiras aplicações clínicas práticas 
da radiologia, ao ser usada para 
identificar fraturas ósseas. 
 
 
 
Considerações gerais sobre os 
exames radiológicos 
 Os raio-x são vibrações 
eletromagnéticas, que seguem em linha 
reta na velocidade da luz. 
 Quando este feixe de luz atravessa a 
matéria, parte de sua intensidade é 
absorvida; quanto mais densa a matéria, 
maior é o grau de absorção do raio-x. 
 Estruturas densas apresentam-se 
brancas, enquanto áreas cheias de ar 
são negras. 
 As imagens podem ser capturadas em 
filme fotográfico ou em meio digital. 
 
 
 
Considerações gerais sobre os 
exames radiológicos 
Considerações gerais sobre os 
exames radiológicos 
 A radiografia de tórax é a solicitada com 
maior frequência. 
 É usada como coadjuvante no 
diagnóstico de câncer, tuberculose, 
pneumonia e distúrbios do mediastino. 
 Outras indicações: após inserção de 
drenos torácicos, cateter central (para 
verificar a posição anatômica) e detectar 
possível pneumotórax relacionado ao 
procedimento. 
 Usualmente são duas imagens: 
incidência frontal (ântero-posterior) e 
incidência lateral (perfil). 
 
 
Interpretação da normalidade 
 Caixa torácica: todos os ossos 
presentes, alinhados e simétricos. 
 Tecidos moles: mediastino, pulmões, 
pleura, coração e arco aórtico com 
aparência e posição normal. 
 
 
 
 
 
 
 
Incidência AP 
 
Orientações pré-exame 
 Não é necessário preparo especial, 
entretanto, deve-se explicar ao paciente 
o motivo do exame. 
 Mulheres: certificar-se da ausência de 
gravidez. 
 Retirar joias e adornos do pescoço e 
áreas do tórax. 
 Orientar o paciente a permanecer imóvel 
durante o exame. 
 Pacientes internados: cuidar para que os 
cabos de monitorização e eletrodos não 
cubram a área torácica. 
 Inspirar profundamente. 
Mamografia – radiografia da mama 
 Visualiza a mama para detectar 
pequenas anormalidades que podem 
indicar câncer. 
 Cânceres < 1cm não podem ser 
detectados por outros meios como a 
palpação. 
 Os feixes de raio X são de baixa energia 
e aplicados numa área muito restrita, por 
isso não causa exposição significativa 
de outras áreas do corpo. 
 Embora possa haver resultados falso-
positivos ou falso-negativos, a 
mamografia é muito precisa. 
Mamografia – radiografia da mama 
Sinais e sintomas de câncer de mama: 
a) Alterações cutâneas – pele com aspecto 
de casca de laranja. 
b) Retração do mamilo ou da pele. 
c) Secreção mamilar. 
d) Dor na mama. 
e) Múltiplas massas ou nódulos. 
Indicação: 
 Detecção de câncer de mama em 
mulheres > 40 anos ou mais jovens sob 
alto risco (história familiar de câncer de 
mama). 
 
 
Procedimento 
 Realizar a mamografia com a pessoa em 
posição ortostática (fazer adaptações em 
cadeirantes). 
 Colocar a mama sobre um chassi ou 
placa digital. 
 Ajustar a mama com a mão, retirando as 
pregas cutâneas e rugas. 
 Descer uma pá móvel sobre a mama, 
comprimindo rigorosamente o tecido 
mamário. 
 Obter duas incidências de cada mama: 
 Craniocaudal. 
 Medianolateral. 
 
Valores de referência 
Tecido mamário normal: 
 A calcificação, se presente, deve estar 
distribuída uniformemente. 
 Ductos normais com estreitamento 
gradual de ramos dos sistemas ductais. 
Orientações pré-exame 
 Ocorrerá algum desconforto enquanto a 
mama for comprimida. 
 Certificar-se da ausência de gravidez. 
 Instruir a paciente a não usar 
desodorante, perfume, talcos ou pomada 
na axila no dia do exame (resíduos 
destes produtos dificultam a 
visualização). 
 Recomendar que a mulher vista-se com 
duas peças no lugar de vestido. 
 Retirar adornos no momento do exame. 
 
 
Orientações pré-exame 
 As mulheres em idade fértil são 
orientadas a realizar a mamografia nas 
duas semanas subsequentes à última 
menstruação. 
 
 
 
Interatividade 
A mamografia é um exame de diagnóstico 
por imagem, que tem como finalidade 
estudar o tecido mamário. É incorreto 
afirmar: 
a) É útil para detectar nódulos < 1cm. 
b) A paciente pode sentir um pouco de 
desconforto durante o exame. 
c) Não usar desodorante, perfume, talcos 
ou pomada na axila no dia do exame. 
d) Certificar-se que a paciente não está 
grávida. 
e) A realização da mamografia dispensa o 
autoexame mensal. 
 
 
 
 
 
 
Resposta 
e) A realização da mamografia dispensa o 
autoexame mensal. 
Exame ultrassonográfico 
 A ultrassonografia (USG) é um 
procedimento não invasivo para 
visualização dos tecidos moles do corpo 
pelo registro do reflexo de ondas 
sonoras inaudíveis direcionada para os 
tecidos. 
 Usa-se ondas sonoras de alta frequência 
para produzir um “mapa de ecos” que 
caracteriza a posição, o tamanho e a 
forma dos órgãos e tecido moles. 
 Porém, não produz imagens de 
estruturas cheias de ar como os 
pulmões. 
Exame ultrassonográfico 
Modo M (movimento): 
 Válvulas cardíacas. 
Modo B (bidimensional): 
 Cardíaca; fetal, abdominal etc. 
Modo 3D (tridimensional): 
 Fetal. 
Mapeamento colorido de fluxo (Doppler): 
 Determina o fluxo em cores (fluxo 
turbulento, refluxo, velocidade). 
Exame ultrassonográfico 
Método doppler: 
 O efeito Doppler, acompanha o 
movimento, e pode ser associado à USG 
para produzir imagens duplas 
(ecodoppler). 
 O ecodoppler permite visualização 
anatômica dos vasos sanguíneos e uma 
representação gráfica das características 
do fluxo sanguíneo (velocidade, direção 
e distúrbios do fluxo). 
 
Algumas imagens 
Indicações diagnósticas 
 Obstetrícia e ginecologia. 
 Cardiologia. 
 Anormalidades do rim. 
 Fígado e vesícula biliar 
 Pâncreas e baço. 
 Linfonodos. 
 Tireoide. 
 Vasos sanguíneos periféricos. 
 Outras estruturas: demonstrar ascite, 
abscessos, tumores retro peritoneais e 
sinais de apendicite. 
Procedimento 
 Um gel é aplicado na pele, na área a ser 
examinada. 
 O ultrassonografista segura o transdutor 
movimentando sobre a área específica e 
visualiza a imagem no monitor. 
 O exame na região abdominal exige 
controle da respiração. 
 As imagens selecionadas são gravadas. 
 Alguns exames exigem jejum, ou que a 
bexiga esteja cheia. 
 Seguir diretrizes do serviço. 
Benefícios e riscos 
 É um procedimento não invasivo, sem 
risco de radiação para o paciente e 
examinador. 
 Requer pequeno ou nenhum preparo do 
paciente. 
 Até onde se sabe, o exame pode ser 
repetido quantas vezes for necessário, 
sem causar danos para o paciente. 
 Não requer injeção de meios de 
contraste e nem a ingestão de 
substâncias opacas. 
 
USG obstétrica 
Método de escolha para avaliar o feto 
 Confirma diagnóstico de gravidez. 
 Confirma gravidez múltipla. 
 Facilita a amniocentese. 
 Determina a idade fetal. 
 Determina se o crescimento fetal é 
normal. 
 Determina a viabilidade fetal. 
 Localiza a placenta. 
 
 
Procedimento 
 Posicionar a gestante em decúbito 
dorsal com o abdome exposto. 
 1° trimestre de gravidez: USG 
endovaginal. 
 2° trimestre de gravidez: USG 
transabdominal, com a bexiga cheia, 
pois permite ao examinador visualizar a 
verdadeiraposição da placenta. 
 Aplicar grande quantidade de gel na 
pele. 
 
 
Valores de referência 
USG obstétrica normal: 
 Posição de tamanhos normais do feto, 
com sinais de movimento fetal, atividade 
cardíaca e atividade respiratória. 
 Volume adequado de líquido amniótico. 
 Anatomia intracraniana, torácica e 
abdominopélvica fetal normal. 
 Visualização dos quatro membros. 
 
Algumas imagens – USG modo B 
Algumas imagens – USG 3D 
Orientações pré-teste 
Alerta clínico: 
 Na USG transvaginal é utilizado um 
preservativo de látex para proteger o 
transdutor antes de introduzir na vagina 
– certificar-se se a paciente é alérgica ao 
látex. 
 A determinação da idade fetal é mais 
precisa durante o primeiro trimestre de 
gravidez (estágio cabeça-nádega). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Interatividade 
Leia as afirmativas sobre a USG obstétrica 
e assinale a alternativa incorreta: 
a) No primeiro trimestre de gravidez realiza-
se o exame por via endovaginal. 
b) É necessário esvaziar a bexiga urinária 
antes do exame por via endovaginal. 
c) Checar se a paciente é alérgica ao látex 
antes da USG endovaginal. 
d) A partir do segundo trimestre de 
gravidez, realiza-se o exame por via 
transabdominal. 
e) Neste exame é necessário jejum. 
 
 
 
 
 
 
Resposta 
e) Neste exame é necessário jejum. 
Tomografia computadorizada - TC 
 Também denominada tomografia axial 
computadorizada (TAC), produz raios X 
semelhantes àqueles da radiografia 
convencional. 
 Porém, na TC são feitas com um sistema 
de scanner especial, como se fossem 
“fatias” de órgãos. 
 A TC possui um emissor de raios X, que 
emite radiação ionizante. 
 
 
Tomografia computadorizada - TC 
 Portanto, a TC constrói imagens internas 
das estruturas do corpo e dos órgãos 
através de cortes transversais (seções 
fatiadas) que são posteriormente 
montadas pelo computador para formar 
um quadro completo. 
 O interior do corpo pode ser retratado 
com precisão e confiança, de forma 
segura, rápida e indolor. 
 
 
 
Procedimento 
 O paciente deita-se na mesa 
monitorizada, posicionada dentro de 
uma estrutura anelar (gantry). 
 O gantry contém tubos de raio X que 
giram em torno do paciente durante o 
exame, produzindo as imagens. 
 Como no raio X convencional, os ossos 
apresentam-se brancos e o ar, preto. 
 Se for necessário uso de contraste é 
necessário 4h de jejum e verificar se o 
paciente é alérgico à iodo. 
 
 
Aplicações clínicas da TC 
 Abdome: fígado, pâncreas, vesícula 
biliar, rins e suprarrenais, baço, vasos 
saguíneos abdominais. 
 Pelve: bexiga, útero, ovários e próstata. 
 Coluna vertebral. 
 Cabeça e pescoço. 
 Tórax: pulmões, mediastino e coração. 
 Biópsia guiada por TC. 
 
 
 
TC crânio 
 Útil para avaliar lesões intracranianas 
suspeitas. 
 Formam-se imagens, em corte 
transversal, de estruturas anatômicas da 
cabeça: tecido encefálico e líquido 
cerebroespinal adjacente. 
 Esta imagem axial é semelhante a uma 
imagem obtida olhando-se do topo da 
cabeça para baixo. 
Algumas imagens 
Ressonância magnética - RM 
 A principal diferença entre TC e RM é o 
tipo de sinal utilizado na formação das 
imagens. 
 A RM não usa radiação ionizante, mas 
sim, um magneto condutor e sinais de 
radiofrequência, que faz com que os 
núcleos de hidrogênio emitam seu 
próprio sinal. 
 Por isso, tem capacidade de construir 
imagens detalhadas do corpo. 
 
 
Aplicações clínicas da RM 
 Encéfalo: excelente visualização das 
estruturas de tecido mole do encéfalo. 
 Coluna vertebral: visualização da medula 
espinal e espaço subaracnóideo. 
 Sistema musculoesquelético: demonstra 
com precisão músculo, gordura, 
ligamentos, nervos, vasos e medula 
óssea. 
 Coração: visualização precisa das valvas 
e coronárias. A aquisição da imagem é 
sincronizada com o ECG. 
 
Aplicações clínicas da RM 
 Abdome e pelve: método preferido para 
estadiamento do carcinoma uterino, 
cervical e vulvar, além do câncer de 
próstata. 
 Mama: produz análise extremamente 
detalhada de lesões mamárias 
complexas. 
 Angiografia por RM: fornece informações 
anatômicas bidimensionais e 
tridimensionais. Indicada em lesões 
vasculares e acidentes vasculares 
encefálicos. 
Algumas imagens 
Ressonância magnética - RM 
Campo “fechado”: 
 tem maior força magnética. 
Campo “aberto”: 
 indicado para crianças e pessoas 
claustrofóbicas (sem necessidade de 
sedação). 
 Adequado para obesos mórbidos. 
 Menor emissão de ruído. 
 Devido ao baixo campo magnético, outra 
pessoa pode permanecer com o paciente 
(útil para crianças). 
 
 
 
Procedimento 
 O paciente deita-se em uma cama 
especial que é deslocada para o interior 
do gantry. 
 Sistemas de comunicação bidirecionais 
são usados para que o paciente possa 
manter comunicação com a equipe. 
 O movimento respiratório pode causar 
distorções graves nas imagens 
abdominais e torácicas. 
 Se for necessário uso de contraste é 
necessário jejum de 4h e verificar se o 
paciente é alérgico à iodo. 
 
 
 
Interatividade 
Para avaliar o fluxo sanguíneo e determinar 
a vascularização de uma massa, tanto na 
TC como na RM, há necessidade de 
administrar contraste intravenoso. É 
correto afirmar: 
a) Deve-se certificar se o paciente é 
alérgico à iodo. 
b) Se o paciente for alérgico, administra-se 
uma dose menor de contraste. 
c) Não é necessário jejum para executar o 
exame com contraste. 
d) O jejum minimiza as reações alérgicas. 
e) O jejum deve ser de 12 horas. 
 
Resposta 
a) Deve-se certificar se o paciente é 
alérgico à iodo. 
Eletrocardiograma - ECG 
 O coração é uma bomba que envia 
sangue para o resto do corpo, pela sua 
contração (sístole). 
 A uma contração atrial segue-se uma 
contração ventricular, segundo um 
sistema de condução própria do 
coração. 
 ECG: é o registro dos fenômenos 
elétricos que se originam durante a 
atividade cardíaca, por meio de um 
aparelho denominado eletrocardiógrafo. 
 
Nó Sinusal 
Nó A-V 
Feixe de 
Hiss 
Ramo 
direito 
Ramo 
esquerdo 
Fibras de 
 Purkinje 
 
Eletrofisiologia cardíaca 
 
Sistema de condução elétrico do 
coração 
Nó sinusal ou sinoatrial 
 Localizado no alto do átrio direito abaixo 
da abertura da veia cava superior. 
Funciona como o marca-passo cardíaco 
normal. Responsável por iniciar a 
ativação elétrica. 
 Um ritmo sinusal normal significa que os 
impulsos originários no nó sinoatrial, 
geraram uma frequência de 60 a 100 
batimentos cardíacos por minuto. 
 
Sistema de condução elétrico do 
coração 
Nó atrioventricular 
 Localizado na parte inferior do átrio 
direito, próximo a valva tricúspide, tem 
função retardar a condução do impulso 
dos átrios para os ventrículos. Funciona 
também com marca-passo reserva. 
Feixe de Hiss 
 Feixe curto de fibras na base do nó 
atrioventricular, responsável por levar o 
impulso elétrico para os ramos direito e 
esquerdo. 
 
Sistema de condução elétrico do 
coração 
Ramos direito e esquerdo 
 Responsáveis por conduzir rapidamente 
o impulso elétrico aos ventrículos. 
Fibras de Purkinje 
 Fibras muito finas que se propagam do 
ramo direito e esquerdo para a superfície 
endocárdica dos ventrículos. 
 
Ondas eletrocardiográficas 
 Onda P: Despolarização atrial. 
Corresponde ao estímulo elétrico. Dura 
até 0,10s e tem amplitude de 0,25 a 
0,30mV. 
 Complexo QRS: Despolarização 
ventricular. Corresponde a passagem do 
estímulo elétrico pelos ventrículos. Dura 
de 0,06 a 0,12s. 
 Onda T: Repolarização (relaxamento) 
ventricular.Não pode ter um desnível 
maior que 1mm. 
Ondas eletrocardiográficas 
Papel de registro do ECG 
Derivações eletrocardiográficas 
 Tem o objetivo de observar o coração em 
diferentes ângulos representado por um 
par de eletrodos (um negativo e um 
positivo). 
 Derivações periféricas: coloca-se um 
eletrodo em cada braço e um na perna 
esquerda (D1, D2, D3, aVR, aVL, aVF). 
 Derivações precordiais: são derivações 
que medem a diferença de potencial 
entre o tórax e o centro elétrico do 
coração (V1,V2, V3, V4, V5, V6). 
Derivações eletrocardiográficas 
ECG normal 
Interatividade 
Qual o caminho percorrido pelo potencial 
de ação no tecido cardíaco em um coração 
de pessoa normal? 
a) Fibras de Purkinje, nó atrioventricular, 
nó sinusal, feixe de Hiss. 
b) Nó atrioventricular, nó sinusal, fibras de 
Purkinje, feixe de Hiss. 
c) Nó sinusal, nó atrioventricular, fibras de 
Purkinje, feixe de Hiss. 
d) Nó sinusal, nó atrioventricular, feixe de 
Hiss, fibras de Purkinje. 
e) Nó atrioventricular, feixe de Hiss, fibras 
de Purkinje, nó sinusal. 
 
Resposta 
d) Nó sinusal, nó atrioventricular, feixe de 
Hiss, fibras de Purkinje. 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Considerações gerais sobre os exames radiológicos
	Considerações gerais sobre os exames radiológicos
	Considerações gerais sobre os exames radiológicos
	Considerações gerais sobre os exames radiológicos
	Considerações gerais sobre os exames radiológicos
	Interpretação da normalidade
	Orientações pré-exame
	Mamografia – radiografia da mama
	Mamografia – radiografia da mama
	Procedimento
	Valores de referência
	Orientações pré-exame
	Orientações pré-exame
	Interatividade 
	Resposta
	Exame ultrassonográfico
	Exame ultrassonográfico
	Exame ultrassonográfico
	Algumas imagens
	Indicações diagnósticas
	Procedimento 
	Benefícios e riscos
	USG obstétrica
	Procedimento
	Valores de referência
	Algumas imagens – USG modo B
	Algumas imagens – USG 3D
	Orientações pré-teste
	Interatividade 
	Resposta
	Tomografia computadorizada - TC
	Tomografia computadorizada - TC
	Procedimento
	Aplicações clínicas da TC
	TC crânio
	Algumas imagens
	Ressonância magnética - RM
	Aplicações clínicas da RM
	Aplicações clínicas da RM
	Algumas imagens
	Ressonância magnética - RM
	Procedimento
	Interatividade
	Resposta
	Eletrocardiograma - ECG
	�Eletrofisiologia cardíaca�
	Sistema de condução elétrico do coração
	Sistema de condução elétrico do coração
	Sistema de condução elétrico do coração
	Ondas eletrocardiográficas
	Ondas eletrocardiográficas
	Papel de registro do ECG
	Derivações eletrocardiográficas
	Derivações eletrocardiográficas
	ECG normal
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 59

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