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Revisar envio do teste_ AVALIAÇÃO - TI I 6719-20_ _

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13/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6719-20_...
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 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719-20_SEI_PD_0717_R_20201 CONTEÚDO
Usuário MARIA LEIDIANE PAIVA DE LIMA
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XI
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 13/03/20 17:29
Enviado 13/03/20 19:51
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 2 horas, 21 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir. 
  
O trecho da música “Nos Bailes da Vida”, de Milton Nascimento, “todo artista tem de ir aonde o povo está”, é antigo, e a música, de tão
tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970. 
Em tempos digitais, porém, ela �cou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente, quando a informação se
concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de
curadores, para garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição. 
O mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque não 
tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também servia como �ltro de qualidade. 
Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior que fazê-lo em um bar, um
centro cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era justamente porque, para uso do espaço “alternativo”,
havia mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do espaço o�cial. 
RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível em: http://novo.itaucultura.org.br. Acesso em: 29 jul. 2014 (com
adaptações). 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
MARIA LIMA
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_71224_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_71224_1&content_id=_1006457_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
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Resposta Selecionada: a. 
  
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a produção e a divulgação de obras artísticas, reduzindo a importância
que os centros de exposição tinham nos anos 1970. 
PORQUE 
II. As novas tecnologias podem fazer com que artistas sejam independentes, montem seus próprios ambientes de produção e
disponibilizem seus trabalhos para grande número de pessoas. 
  
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justi�cativa correta da I.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir. 
  
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno – Marcelo Brandão 
  
O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com
os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos. 
A proposta é implementar um “aprendizado adaptativo” por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a
cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal de 2015. Para alcançar esse
objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus
talentos e suas fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede,
proporcionará um conhecimento para o melhor caminho pro�ssional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave
de todo o projeto educacional. 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. “Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram
explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está
aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite”, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a
ferramenta para os professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre
professores que �zeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na
matéria aumentaria em 10%. 
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Resposta Selecionada: e. 
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o
desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um
avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...]. 
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e di�culdades de
aprendizagem, por meio da tecnologia online 
disponível. 
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar. 
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I, apenas.
Pergunta 3
Leia a charge e a reportagem a seguir. 
  
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Fonte: acervo pessoal 
  
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores 
  
“Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino
médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas. 
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram
ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34
países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na
Malásia e na Romênia, o índice é zero. 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como umassunto que deveria receber mais
atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas
páginas em redes sociais. 
‘A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos’, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme,
chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE. 
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Resposta Selecionada: d. 
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez
professores no Brasil acredita que a pro�ssão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%. 
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua pro�ssão. O
lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente
apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a pro�ssão é valorizada. Na sequência, vêm
Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%. 
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas ‘não se
sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral’, diz a OCDE. 
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleicoes_ ocde_valorizacao_professores_brasil_daniela_rw.
Acesso em 03 ago. 2015. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta. 
II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”. 
III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil. 
IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores
agredidos na Austrália. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
Pergunta 4
Leia a charge e o texto a seguir. 
  
1 em 1 pontos
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Fonte: acervo pessoal 
  
Por uma outra globalização – Milton Santos 
  
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é
abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais
arti�ciais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e
todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem,
cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são,
todavia, insu�cientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela
criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um
mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos [...] para
consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do
imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida
pessoal. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a
permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o
mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade;
e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.” 
Fonte: SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base material por meio da
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Resposta Selecionada: e. 
qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização. 
II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o �uxo de mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e
a realidade é ignorada pelos seus habitantes. 
III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton
Santos. 
IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação contínua das
informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas. 
  
Com base na leitura, assinale a alternativa certa.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
  
O �m do trabalho? – Thomaz Wood Jr. 
  
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da
virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na �loso�a e na política. As sociedades
industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar,
bene�ciando o indivíduo e a sociedade. 
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do �m dos anos 2000 e a
presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as
empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão
cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais. 
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As
transições foram traumáticas, mas cada estado �nal representou uma evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos
e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou
competências para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia. 
Podemos identi�car três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas
investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas e�cientes para organizar o trabalho e automatizar seus
processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A
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Resposta Selecionada: e. 
segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanasindicam um aumento inexorável do
porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das
tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas, quando
ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo. 
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu
sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se
aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo
bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez
que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social?
Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos? 
Muitas pessoas detestam sua pro�ssão, seu emprego ou ambos. Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, a
infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo,
poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser
mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e
de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento.
Outros celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, como desejavam os antigos gregos. 
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-�m-do-trabalho-5512.html. Acesso em 03 ago. 2015 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado às classes inferiores, e tal visão justi�ca a crise econômica que a
Grécia enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como
valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, bene�ciando o indivíduo e a sociedade”. 
II. Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-americanas indicam
aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando”. 
III. Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve associada ao trabalho e à produtividade, uma vez que o trabalho
enobrece e digni�ca o homem. 
IV. De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços tecnológicos são responsáveis pela transformação das relações de
trabalho. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
IV.
Pergunta 6 1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Leia a charge a seguir: 
  
 
  
Fonte: acervo pessoal 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O objetivo da charge é enaltecer o modo como a internet contribui para a construção do conhecimento dos jovens. 
II. Na charge, sugere-se que o contato com as redes sociais pode, muitas vezes, fazer com que as pessoas percam o contato com o mundo
real. 
III. O personagem da charge reconhece, no mundo real, aquilo que aprendeu na realidade virtual, o que indica o papel educativo da
internet atualmente. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 7 1 em 1 pontos
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Leia o texto e a charge a seguir. 
  
Para educar um �lho – Rubem Alves 
  
“Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha �lha’, ela disse. 
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali estava um �o solto no
tecido da ansiedade materna. Era só puxar o �o... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma. 
Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido não
poucas complicações. O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o �o solto dela. Ofereci-lhe meu
próprio �o. 
‘Eu nunca eduquei os meus �lhos...’, eu disse. 
Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus �lhos?’. ‘Nunca educou seus �lhos?’,
perguntou. 
Respondi: ‘Não, nunca. Eu só vivi com eles’. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo
dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. 
Respondi: ‘Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os �lhos crescerão e
baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com
eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e �lhos aprendem. A coisa mais importante a ser
aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço
manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e �lhos’. 
Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o �lho pra brincar. Com a mão
esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo... 
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal. 
Fonte: http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-alves/. Acesso em 15 dez. 2014. 
  
  
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Resposta Selecionada: c. 
 
  
Fonte: acervo pessoal 
  
Com base nas leituras, analise as a�rmativas: 
I. O humor da charge se concentra na contradição entre a afetividade exibida em redes sociais e o convívio real entre pai e �lho. 
II. O autor sugere que os �lhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos anos, eles crescem e não escutam mais os
pais. 
III. O comportamento do pai da charge se assemelha ao do pai com o �lho no parquinho, relatado por Rubem Alves. 
IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam educar seus �lhos. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e III.
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Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b. 
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir. 
  
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140
milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postassem um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais
cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de
se manifestar. Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais
noprocesso de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. Realizada por uma
agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassi�cariam, no processo de seleção, um
candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto
no campo pessoal quanto no pro�ssional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais. 
Fonte: POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, p. 70-75, julho 2011 (com adaptações). 
  
De acordo com o texto:
Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus funcionários em websites de redes sociais.
Pergunta 9
Leia o texto de Antonio Candido e analise as a�rmativas a seguir: 
  
“Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar
a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a
irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios
da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o
incrível progresso industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que
condenamos à miséria.” 
Fonte: CANDIDO, Antonio. Direito à Literatura in: Vários Escritos. 
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Resposta Selecionada: b. 
  
I. O autor considera irracionais as tecnologias modernas. 
II. O autor destaca as contradições materiais do nosso tempo, a�rmando que a racionalidade técnica não implica o �m das desigualdades
sociais. 
III. O autor a�rma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é su�ciente para resolver os problemas da humanidade. 
IV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca
antes imaginados. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir: 
  
Vitória sobre infecções 
  
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças,
podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram
em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado,
notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. 
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a
2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a �car mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de
atingir grandes fatias da população - oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar
preponderância - e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem
abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. 
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos
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Sexta-feira, 13 de Março de 2020 19h52min24s GMT-03:00
Resposta Selecionada: c. 
com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do
planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o
nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.” 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml. Acesso em 03 mar. 2015. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez, o número de óbitos
por doenças infecciosas. 
II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são medidas su�cientes para
erradicar a mortalidade infantil. 
III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que
o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos. 
IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é homogênea no planeta, sendo
menor nas regiões menos desenvolvidas.
Apenas a a�rmativa IV está correta.
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