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resumo cap 1,2,3 e 4 do livro princípios básicos de analise do comportamento

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Cap 1 – O Reflexo Inato 
Ex.: a luz incide sobre sua pupila e ela se contrai; quando 
você ouve um barulho muito alto e repentino, seu coração 
dispara. 
↳ Note que sempre há uma alteração no ambiente que 
produz uma alteração no organismo. 
↳ Esses reflexos são uma “preparação mínima” que os 
organismos têm para começar a interagir com seu 
ambiente e para ter chances de sobreviver. 
✦ Na psicologia reflexo = uma relação entre estimulo e 
resposta. 
≠ de como usamos no cotidiano. 
↬ Estimulo: qualquer alteração ou parte do ambiente 
que produza uma mudança no organismo. 
↬ Resposta: é a alteração ou mudança no organismo 
produzido por uma no ambiente (estimulo) 
✦ Portanto, quando mencionamos “reflexo”, estamos 
nos referindo às relações entre S e R que especificam 
que determinada mudança no ambiente produz 
determinada mudança no organismo. 
↬ Lei da Intensidade-magnitude: estabelece que a 
intensidade do estímulo é uma medida diretamente 
proporcional à magnitude da resposta. (quanto maior o 
estímulo, mais intensa será a resposta eliciada por ele). 
↬ Lei do limiar: estabelece que existe uma intensidade 
mínima do estimulo necessária para eliciar uma resposta. 
 
↬ Lei da latência: quanto mais fraco o estímulo, mais 
tempo se passará entre a apresentação do Se a 
ocorrência da R, ou seja, maior será a latência da R. 
↬ Habituação do reflexo: quando somos expostos a um 
determinado estímulo por um tempo prolongado, a 
magnitude da resposta tende a diminuir. 
↬ Reflexo e emoções: quando sentimos uma emoção: 
como o medo, várias alterações estão ocorrendo no 
nosso corpo. Ex.: Aumento na frequência cardíaca, 
constrição capilar (ficar branco de medo) e secreção de 
adrenalina. 
 
Ex. de reflexos: 
Estimulo → Resposta 
Fogo prox a mão → Contração do braço 
Martelada no joelho → Flexão da perna 
Alimento na boca → Salivação 
Barulho estridente → Sobressalto 
→ = elicia – o que o estimulo produz 
Cuidado: Não confundir leis 
Cap 2 – O Reflexo Aprendido: Condicionamento Pavloviano
↳ Capacidade de aprender novos reflexos, ou seja, a capacidade de reagir de formas diferentes a novos estímulos. 
↬ Estímulo Neutro (NS) – neutral stimulus 
 Não elicia resposta (ainda) 
↬ Estímulo incondicionado (US) – unconditioned stimulus 
 É aquele que incondicionalmente, provoca uma resposta natural e automática. 
↬ Estímulo condicionado (CS) – conditioned stimulus 
 Estímulo que elicia a resposta por uma historia de condicionamento. É o estímulo neutro após o condicionamento 
↬ Resposta incondicionada (ou reflexo) 
 É a resposta que ocorre naturalmente em reação ao estímulo incondicionado. EX.: tirar a mão rápido da panela 
quente. 
↬ Resposta condicionada (CR) – conditioned response 
 É a resposta aprendida ao estímulo anteriormente neutro (agora condicionado). 
↳ Se os organismos podem aprender novos reflexos, podem também aprender a sentir emoções (respostas emocionais) 
que não estão presentes em seu repertório comportamental quando nascem. Ex.: bebê Albert e o medo. 
↳ É difícil controlar emoções, pois elas são respostas reflexas (respondentes). 
• A razão de "respondermos emocionalmente" de formas diferentes aos mesmos estímulos está na história de 
condicionamento de cada um de nós. 
↳ Todos nós passamos por diferentes emparelhamentos de estímulos em nossa vida. Esses diferentes emparelhamentos 
produzem o nosso "jeito" característico de sentir emoções hoje 
↬ Generalização respondente: Estímulos que se assemelham fisicamente ao estímulo condicionado podem passar a eliciar 
a mesma resposta aprendida. 
↳ Quanto mais parecido com o estímulo condicionado um outro estímulo for, maior será a magnitude da resposta 
eliciada. 
↳ Ex.: situação aversiva com uma galinha – passar a ter medo de galinha – passar a ter medo de galinhas da mesma 
raça e de outras aves. 
http://psicoativo.com/2015/12/estimulo-incondicionado-definicao-exemplos-e-pavlov-de-novo.html
↬ Gradiente de Generalização: a magnitude de uma resposta condicionada diminui à medida que diminuem as 
semelhanças entre o estímulo presente no condicionamento (pastor alemão) e os demais semelhantes ao estimulo original 
(labrador, poodle, yorkshire). ↘ 
 
↬ Extinção respondente: enfraquecimento gradual de uma resposta condicionada que resulta no decréscimo ou 
desaparecimento do comportamento. 
↬ Recuperação gradual: um reflexo, após extinto, pode ganhar força novamente sem novos emparelhamentos, esse 
fenômeno é conhecido como recuperação espontânea.. 
↬ Contracondicionamento: estímulos que eliciam respostas contrárias (ansiedade x relaxamento; prazer x desconforto). 
Por exemplo, xarope de ipeca elicia vômito; cigarro elicia prazer. Emparelhar cigarro + xarope = vômito. Agora, Cigarro = 
vômito. 
↬ Dessensibilização sistemática: consiste em dividir o procedimento de extinção em pequenos passos, construir uma 
escala crescente da intensidade do estímulo (Hierarquia de ansiedade). 
↳ Ex: medo de cães – escala: pensar em cães, ver fotos de cães, tocar em cães de pelúcia, observar de longe cães 
diferentes daquele que lhe atacou, observar de perto cães, tocá-los. (exposição gradual aos cães e aos estímulos 
semelhantes) 
↬ Fatores que influenciam o condicionamento pavloviano 
↳ Frequência dos emparelhamentos 
↳ Tipos de emparelhamento 
↳ Intensidade do estimulo incondicionado 
↳ Grau de predição do estímulo condicionado 
 
 
 
 
Cap 3– Aprendizagem pelas consequências: o reforço 
COMPORTAMENTO RESPONDENTE relação entre o 
ambiente (estímulo) e o organismo (resposta); 
↬ Se o comportamento é influenciado (controlado) por 
suas consequências, isso dá duas possibilidades 
importantes para os psicólogos: 
 Nos ajuda a compreender parte do 
comportamento e da aprendizagem humana, 
sobretudo no que diz respeito às emoções. 
COMPORTAMENTO OPERANTE: termo cunhado por B. F. 
Skinner, um segundo tipo de comportamento que engloba 
a maioria dos comportamentos dos organismos. 
 Aquele comportamento que produz 
consequências (modificações no ambiente) e é 
afetado por elas. As consequências daquilo que 
fazemos nos mantêm no mesmo caminho, ou 
afasta-nos dele. 
 Através do comportamento operante 
aprendemos nossas habilidades e nossos 
conhecimentos, ou seja, falar, ler, escrever, 
raciocinar, etc., E até mesmo como aprendemos 
a ser quem somos, a ter nossa personalidade. 
↳ O comportamento respondente é aprendido por meio 
do condicionamento respondente. 
↳ O condicionamento operante, um segundo tipo de 
aprendizagem, comportamentos são aprendidos em 
função de suas consequências. 
Comportamento 
Respondente 
Comportamento Operante 
S - R R - C 
Uma alteração no 
ambiente elicia uma 
resposta do organismo 
Uma resposta emitida pelo 
organismo produz uma 
alteração no ambiente 
 
↬ As consequências de nossos comportamentos vão 
influenciar suas ocorrências futuras 
 
 (a) podemos manipular as consequências dos 
comportamentos para compreendermos 
melhor como a interação comportamento 
(resposta) -consequência se dá; 
 (b) se os comportamentos das pessoas (e 
de animais não-humanos) são controlados 
por suas consequências, isso significa que 
podemos modificar os comportamentos 
programando consequências especiais para 
seus comportamentos 
 
 
 
↬ Reforço: é um tipo de consequência do 
comportamento que aumenta a probabilidade de um 
determinado comportamento voltar a ocorrer. 
↳ Para determinarmos se um estímulo é um 
reforçador, ou se uma consequência é um 
reforço, devemos verificar se esta afeta o 
comportamento, ou seja, se ocasiona aumento 
ou diminuição. Ex.: Para algumas pessoas, 
saltar de para quedas pode ser um ato 
extremamente reforçador, enquanto para 
outras não. 
 
 
 
O comportamento produz consequências e é 
controlado por elas 
Reforçadores naturais X Reforçadores arbitrários 
 
↬ Reforçadores naturais: são consequências que não 
precisam ser programadas para que sucedamos 
comportamentos. Ex.: Comer nossa sobremesa favorita e, 
com isso, sentir aquele sabor inigualável. 
↬ Reforçadores arbitrários: São consequências 
artificialmente programadas para que sejam produzidas 
pelas respostas desejadas.. Ex.: “se você cumprir as 
metas do mês no trabalho, terá o reajuste salarial que 
pediu ao chefe.” 
↬ Quando dispõe-se de consequências programadas, 
cria-se uma situação mais motivadora para o indivíduo, 
que terá acesso às consequências naturais dos 
comportamentos. 
 Gradativamente, a frequência e intensidade da 
apresentação das consequências arbitrárias 
serão reduzidas, de forma que somente as 
consequências naturais dos comportamentos 
sejam as responsáveis por sua manutenção. 
Outros efeitos do reforço 
↬ Além de aumentar a frequência de um 
comportamento reforçado, o reforço tem dois outros 
efeitos sobre o comportamento. Um deles é a diminuição 
da frequência de outros comportamentos diferentes do 
comportamento reforçado. O outro é a diminuição da 
variabilidade na topografia (na forma) da resposta (do 
comportamento) reforçado. 
 
Extinção Operante 
↬ Quando suspendemos o reforço de um 
comportamento, verificamos que a probabilidade de esse 
comportamento ocorrer diminui.. 
↬ Resistencia à extinção: o tempo (ou o numero de 
vezes) que o organismo continua emitindo uma resposta 
(comportamento) após a suspenção do seu reforço. 
 Quanto mais tempo o comportamento continua 
se repetindo, sem ser reforçado, maior será a 
resistência a extinção. 
Fatores que influenciam a resistência à extinção 
↳ Número de reforços anteriores: quanto mais um 
comportamento é reforçado, mais resistente à extinção 
ele será. 
↳ Custo da resposta: Quanto mais esforço é necessário 
para emitir um comportamento, menor será a sua 
resistência à extinção. 
↳ Esquemas de reforçamento: Quando um 
comportamento às vezes é reforçado e às vezes não, 
ele se tornará bem mais resistente à extinção do que 
um comportamento reforçado continuamente. 
Outros efeitos da extinção 
↳ Aumento na frequência da resposta no início do 
processo de extinção: antes de a frequência da resposta 
começar a diminuir, ela aumenta abruptamente. 
↳ Aumento na variabilidade da topografia (forma) da 
resposta: logo no início do processo de extinção, a forma 
como o comportamento estava sendo emitido começa a 
modificar-se. 
↳ Eliciação de respostas emocionais (raiva, ansiedade, 
irritação, frustração, etc.) EX.: Tente lembrar-se de 
algumas vezes em que algum comportamento seu foi 
colocado em extinção: quando estudou muito para um 
prova e tirou nota baixa. 
↬ Modelagem: Os comportamentos novos que 
aprendemos surgem a partir de comportamentos que já 
existem em nosso repertório comportamental. 
ATENÇÂO 
 Cap 4 – Aprendizagem pelas consequências: 
o controle aversivo
↬ O não se dá apenas com a apresentação de reforço 
estímulos, mas também pela retirada de estímulos do 
ambiente. 
↬ Os organismos tendem a daquilo que evitar ou fugir 
lhes é aversivo. 
↬ Esses três tipos de consequência controlam o 
comportamento: reforço negativo e punição (positiva e 
negativa). 
 Diz-se que o controle exercido pelos três tipos 
de consequências é aversivo porque o indivíduo 
se comporta para que algo não aconteça, ou 
seja, para subtrair um estímulo do ambiente ou 
para fazer com que ele nem mesmo ocorra.. 
 Reforço negativo e punição (positiva e negativa): 
se faço algo que tem como consequência um 
reforço negativo, voltarei a fazê-lo; se faço 
algo que tem como consequência uma punição, 
positiva ou negativa, não farei mais. 
↬ são definidos como aqueles que Estímulo Aversivo: 
reduzem a frequência do comportamento (estímulos 
punidores positivos), ou aumentam a frequência do 
comportamento que os retiram (estímulos reforçadores 
negativos). -Não existem estímulos eminentemente 
aversivos que serão aversivos para todas as pessoas-. 
↬ Comportamentos mantidos por reforço negativo: 
1) Colocar óculos de sol para a amenizar
luminosidade na retina; 
2) Passar protetor solar para evitar 
queimaduras; 
3) Na segunda-feira de manhã, sair de casa 
cedo (o comportamento), para evitar ficar preso 
no trânsito e chegar atrasado para a aula 
(remoção de um estímulo aversivo). 
↬ A diferença básica entre reforço positivo e reforço 
 reside na natureza da operação, ou seja, no negativo
reforço , um estímulo é ao positivo acrescentado
ambiente; no reforço , um estímulo é do negativo retirado
ambiente. 
Comportamento de fuga e comportamento de esquiva 
↬ Dois tipos de comportamento são mantidos por 
. reforço negativo
 A ocorre quando um determinado fuga 
estímulo aversivo está presente no 
ambiente, e esse comportamento retira-o 
do ambiente. 
 Já a evita ou atrasa o contato com esquiva
um estímulo aversivo, isto é, o ocorre quando 
um determinado estímulo aversivo não está 
presente no ambiente, e este 
comportamento faz com que o estímulo não 
apareça, ou demore a aparecer. 
A esquiva é a prevenção - a fuga uma remediação 
Ex.: 1) Arrumar o quarto logo que acordamos para evitar
reclamações da mãe (esquiva) 
2) Se a mãe vê o quarto desarrumado e começa a 
brigar, nós o arrumamos para que ela pare. (fuga) 
3) Fazer uma revisão no carro de viajar (esquiva) antes
4) Uma pessoa está contando uma história muito chata 
e você diz: "Amigo, me desculpe, mas estou atrasado 
para um compromisso...“; se você sai de perto do sujeito 
a contar histórias chatas. (esquiva) antes de ele começar 
↬ Algumas consequências do comportamento Punição: 
tomam sua ocorrência menos provável. São elas: punição 
positiva e punição negativa. 
 um estímulo aversivo é Punição positiva: 
acrescentado ao ambiente. 
 um estímulo agradável é Punição negativa: 
subtraído do ambiente. 
Tanto a punição positiva como a punição negativa 
de o comportamento ocorrer. diminuem a probabilidade 
Exemplos de punição positiva 
1) Jogar bola dentro de casa, "levar uma surra" e não 
jogar mais bola nesse local; 
2) Ultrapassar o sinal vermelho, ser multado e não 
infringir mais essa regra; 
3) "dizer palavrão", "receber uma bronca" e diminuir 
bastante a frequência dessa atitude. 
Exemplos de punição negativa 
1) Fazer traquinagens, perder a "mesada" e diminuir 
bastante a frequência com que se faz traquinagens; 
2) Cometer um assalto, ser preso (perder a liberdade) e 
não cometer mais crimes; 
3) Dirigir embriagado, perder a carteira de motorista e 
não mais dirigir embriagado. 
↬ Punição negativa e extinção 
↳ Na , um comportamento que produzia uma extinção
consequência reforçadora deixa de obtê-la 
↳ Na , um comportamento passa a ter punição negativa
uma nova consequência, a qual é a perda de 
reforçadores. 
↳ A punição suprime rapidamente a resposta, enquanto 
a extinção produz uma diminuição gradual na 
probabilidade de ocorrência da resposta. 
↳ Ao aludirmos à punição, não nos referimos à suspensão 
da consequência que reforça o comportamento, mas, 
sim, de uma outra consequência que diminui a 
probabilidade de sua ocorrência. 
↳ Se a frequência do comportamento diminuiu e a 
consequência reforçadora não foi retirada, falamos 
então em punição. 
Efeitos colaterais do controle aversivo 
a) ; eliciação de resposta emocionais
 1) como consequência a pessoa que 
pune se sente culpada ou com pena e, 
libera reforçadores, criando um ciclo 
vicioso. 
 2) um organismo punido passa a temer 
o agente punidor, pois este passa a 
eliciar respostas emocionais aversivas; 
b) supressão de outros comportamentos além do 
punido. 
c) emissão de respostas incompatíveis ao 
, a grande desvantagem é que comportamento punido
elas tornam impossível para o organismo discriminar que 
a contingência de punição não está mais em vigor, uma 
vez que impede que o organismo se exponha à 
contingência novamente; 
d) , o organismo controlado emite contracontrole
uma nova resposta que impede que o agente 
controlador mantenha o controle sobre o seu 
comportamento.A mentira, muitas vezes, funciona como 
uma resposta de contracontrole. 
↬ Tendemos mais a punir ou a reforçar negativamente 
o comportamento do que controlá-lo por reforço 
positivo, a despeito de todas as desvantagens do 
controle aversivo. Por outro lado, a divulgação e a 
comprovação dos efeitos indesejáveis desse tipo de 
controle pode sensibilizar pais e educadores para que 
ambos utilizem meios mais positivos para controlar o 
comportamento. Em concordância com Freud, a principal 
razão que leva ao sofrimento psicológico é o histórico de 
controle aversivo do comportamento.

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