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FONTES, PRINCÍPIOS, DIREITO PENAL CRIMINOLOGIA, POLITICA CRIMINAL TIPICIDADE, CULPABILIDADE E ILICITUDE

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DIREITO PENAL - METROPOLITANA
I- DAS FONTES, DA INTERPRETAÇÃO E DOS PRINCÍPIOS DE LEGALIDADE E ANTERIORIDADE DA LEI PENAL.
EXERCÍCIOS
1) CONSIDERA-SE FONTE DO DIREITO PENAL O LUGAR DE ONDE AS NORMAS PENAIS PROVÊM. NO QUE CONCERNE ÀS FONTES FORMAIS MEDIATAS, É CORRETO AFIRMAR QUE: ​​​​​​​
a)
Remetem ao órgão encarregado de produzir a lei penal.
RESPOSTA INCORRETA
b)
São consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos – são as leis.
RESPOSTA INCORRETA
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo 
c)
São também chamadas de fontes de produção ou substanciais;
RESPOSTA INCORRETA
Correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito.
RESPOSTA CORRETA
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
e)
Possuem como características a anterioridade e a imperatividade.
RESPOSTA INCORRETA
2) QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS DA LEI PENAL, ESTÁ CERTO O QUE SE AFIRMA EM:​​​​​​​
a)
É um conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida.
RESPOSTA INCORRETA
b)
É abstrata, pois não se aplica a um caso concreto específico, mas a toda e qualquer situação que preencher a tipicidade legal.
RESPOSTA CORRETA
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
c)
É impessoal, pois se impõe coativamente a todos.
RESPOSTA INCORRETA
d)
É exclusiva, de modo que ordens do Poder Executivo podem criar crimes.
RESPOSTA INCORRETA
É geral, pois só incidirá sobre a conduta se já estava em vigor na data do fato delitivo.
RESPOSTA INCORRETA
3 A INTERPRETAÇÃO CORRESPONDE A UMA TÉCNICA UTILIZADA PARA EXTRAIR O SIGNIFICADO E O ALCANCE DA NORMA EM RELAÇÃO À REALIDADE. NO QUE TANGE ÀS ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL, PODE-SE ADUZIR QUE:
a)
A interpretação gramatical ocorre quando o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação (pode ser feita no próprio texto legal ou em outra lei interpretadora).
RESPOSTA INCORRETA
b)
A interpretação autêntica ou legislativa ocorre quando se leva em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras.
RESPOSTA INCORRETA
c)
A interpretação restritiva ocorre quando há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
RESPOSTA INCORRETA
d)
A interpretação declarativa ocorre quando a lei escrita disse mais do que deveria - tem o intuito de restringir o significado da lei.
RESPOSTA INCORRETA
.
e)
A interpretação analógica ocorre quando o conteúdo da norma não é adequadamente preciso, de modo que essa interpretação extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos.
RESPOSTA CORRETA
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, a interpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
4 É CORRETO O QUE SE AFIRMA SOBRE A INTEGRAÇÃO DA NORMA PENAL, NA ALTERNATIVA:
a)A analogia não é método de interpretação, mas processo de integração do direito, visando à supressão de lacunas.
RESPOSTA CORRETA
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopo atuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
b)A integração por analogia se dá quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos.
RESPOSTA INCORRETA
c)Analogia in malam partem é a aplicação por similitude de determinada norma penal, suprindo lacuna existente, para absolver ou beneficiar o acusado.
RESPOSTA INCORRETA
d) A aplicação da analogia em norma penal incriminadora não fere o princípio da reserva legal, uma vez que um fato não definido em lei como crime poderia passar a ser, por meio da integração da norma penal.
RESPOSTA INCORRETA
e) Analogia in bonam partem é a aplicação por similitude de determinada norma penal, suprindo lacuna existente, para punir o acusado ou atribuir-lhe pena mais grave.
RESPOSTA INCORRETA
5 DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE DA LEI PENAL, DIZ-SE QUE:
a)É vedada a criação de crimes e penas pelos costumes.
RESPOSTA INCORRETA
b)É vedada a analogia para criar crimes ou agravar penas.
RESPOSTA INCORRETA
c)Pela anterioridade, determina-se que, para haver a condenação e a punição pela prática de um crime, a conduta delitiva e sua sanção correspondente necessitam estar anteriormente previstas em lei.
RESPOSTA CORRETA
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.
d) É permitida a criação de normas vagas e indeterminadas, desde que anteriormente previstas em lei.
RESPOSTA INCORRETA
e) Permite-se a retroatividade da lei penal, inclusive, para prejudicar a situação do acusado.
RESPOSTA INCORRETA
II O ESTADO DE DIREITO
1) Após um período de intensos movimentos sociais pelo reconhecimento dos direitos trabalhistas e também a difusão de teorias socialistas, Karel Vasak consagrava os direitos sociais, culturais e econômicos no rol classificativo de gerações de direitos fundamentais.
Nesse sentido, é correto afirmar que os direitos sociais, culturais e econômicos constituem direitos de:
a) Primeira geração.
RESPOSTA INCORRETA
Na primeira geração, estão consagrados os direitos da liberdade,direitos civis e políticos com titularidade ao indivíduo e o direito de resistir ou opor-se ao Estado (status negativus).
b) Segunda geração.
RESPOSTA CORRETA
Na segunda geração, estão reunidos os direitos que conferem titularidade à coletividade e aos grupos sociais, consagrando os direitos sociais, culturais e econômicos, e a prestações positivas (status positivus).
c) Terceira geração.
RESPOSTA INCORRETA
Na terceira geração, está consagrada a tutela dos interesses difusos e transindividuais, sem especificação de titularidade.
d) Quarta geração.
RESPOSTA INCORRETA
Na quarta geração, estão consagrados o direito à democracia, o direito à informação e o direito ao pluralismo.
e) Quinta geração.
RESPOSTA INCORRETA
Na quinta geração, está consagrado o direito à paz indígena.
O E 
O Estado de Direito
to
 HYPERLINK "https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/12880830" \o "<p>O Estado de Direito</p>" 
O Estado de Direito
2)
Com o fim do absolutismo e a afirmação do liberalismo no Estado liberal, surgia também o Estado de direito, assegurando que cada indivíduo tivesse seus direitos assegurados pela Constituição e pudesse ter liberdade de manifestar suas opiniões jurídicas e políticas.
Nesse sentido, é correto afirmar que, entre os elementos do Estado de direito, encontra(m)-se:
a)
O bem-estar social.
RESPOSTA INCORRETA
A constituição escrita, que deve assegurar os direitos e garantias e a divisão de poderes de Montesquieu, representa um elemento do Estado de direito. O bem-estar social é elemento do Estado social.
b)
A autocracia democrática.
RESPOSTA INCORRETA
A constituição escrita, que deve assegurar os direitos e garantias e a divisão de poderes de Montesquieu, representa um elemento do Estado de direito. A autocracia democrática apresenta caraterísticas distintas, visto que a autocracia é um poder absoluto e próprio, e a democracia é um poder coletivo concedido pelo povo.
c)
A divisão de poderes estabelecida por Aristóteles.
RESPOSTA INCORRETA
A constituição escrita, que deve assegurar os direitos e garantias e a divisão de poderes de Montesquieu (e não Aristóteles), representa um elemento do Estado de direito.
d)
A legalidade e segurança jurídica do parlamento absolutista.
RESPOSTA INCORRETA
A constituição escrita, que deve assegurar os direitos e garantias e a divisão de poderes de Montesquieu, representa um elemento do Estado de direito, que é uma forma de Estado moderno que não se confunde com o absolutismo.
e)
A constituição escrita e a divisão de poderes.
RESPOSTA CORRETA
A constituição escrita, que deve assegurar os direitos e garantias e a divisão de poderes de Montesquieu, representa um elemento do Estado de direito.
Enviada em
21/12/2019 06:31
3)
Com o surgimento de um Estado de direito, nasciam visões dogmáticas conceituais distintas de Estado de direito, visões estas que ao longo do tempo foram plasmadas nos defensores do juspositivismo e do jusnaturalismo.
Sobre o juspositivismo e o jusnaturalismo, é correto afirmar que:
a)
Os juspositivistas adotaram um conceito substancial de Estado de direito, na autolimitação do Estado, que confere liberdade aos indivíduos.
RESPOSTA INCORRETA
Os juspositivistas adotaram um conceito formal e não substancial de Estado de direito, na autolimitação do Estado, que confere liberdade aos indivíduos. Já os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram um conceito substancial de Estado de direito, com entendimento de uma leitura moral do direito.
b)
Os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram um conceito formal de Estado de direito com entendimento de uma leitura moral do direito.
RESPOSTA INCORRETA
Os juspositivistas adotaram um conceito formal de Estado de direito, na autolimitação do Estado, que confere liberdade aos indivíduos. Os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram um conceito substancial de Estado de direito, com entendimento de uma leitura moral do direito.
c)
Os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram uma leitura imoral formal de Estado de direito.
RESPOSTA INCORRETA
Os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram um conceito substancial de Estado de direito, com entendimento de uma leitura moral do direito, e não imoral formal de direito. Já os juspositivistas adotaram um conceito formal de Estado de direito, na autolimitação do Estado, que confere liberdade aos indivíduos.
d)
Os juspositivistas adotaram um conceito formal de Estado de direito, na autolimitaçao do Estado, que confere liberdade aos indivíduos.
RESPOSTA CORRETA
Os juspositivistas adotaram um conceito formal de Estado de direito, na autolimitação do poder estatal em atenção à liberdade dos indivíduos.
Enviada em
21/12/2019 07:31
e)
Os juspositivistas e os jusnaturalistas adotaram uma combinação de conceito formal substancial tautológico de Estado de direito.
RESPOSTA INCORRETA
Os juspositivistas adotaram um conceito formal de Estado de direito, na autolimitação do Estado, que confere liberdade aos indivíduos. Já os defensores do jusnaturalismo e moralismo adotaram um conceito substancial de Estado de direito, com entendimento de uma leitura moral do direito.
4)
A democracia na atualidade tem como significado a expressão liberal; sendo assim, a democracia é um princípio de legitimidade, um sistema político destinado a solucionar problemas do exercício do poder.
Neste sentido, em relação à democracia e ao Estado de direito, é correto afirmar que:
a)
A não constituição representa um elemento principal do Estado de Direito.
RESPOSTA INCORRETA
A Constituição representa o principal elemento do Estado de direito, pois a ideia dos doutrinadores e juristas da época era que a Constituição fosse um conjunto de normas responsável por garantir os direitos e deveres do indivíduo e a divisão dos poderes em Legislativo, Executivo e Judiciário, assegurando a preservação do interesse público em suas competências e limitações jurídicas e políticas.
b)
O Brasil é um Estado de direito, expressão definida na década de 1960 pelo espanhol Elías Díaz.
RESPOSTA INCORRETA
O Brasil adota a expressão Estado democrático de direito, definida na década de 1960 pelo espanhol Elías Díaz, defensor do Estado democrático de direito, como um Estado de estrutura econômica socialista; logo, o Brasil não adotou a expressão Estado de direito.
c)
No Estado de direito, a república é resultado da democracia, do liberalismo, da oligarquia e do autoritarismo.
RESPOSTA INCORRETA
No Estado de direito, a república é resultado da democracia, e não do liberalismo (forma de Estado), da oligarquia e do autoritarismo (formas de governo).
d)
A democracia concede ao indivíduo o direito de votar e ser votado.
RESPOSTA CORRETA
O direito de votar e ser votado representa um elemento da democracia representativa e participativa, visto que, por meio do voto, de maneira democrática, o cidadão escolhe os seus representantes.
Enviada em
21/12/2019 07:32
e)
A democracia é uma forma de Estado de direito oligárquico.
RESPOSTA INCORRETA
A democracia é uma forma de governo, e não de Estado. A oligarquia é uma forma diversa de governo.
5)
A Constituição, elemento característico de um Estado de direito, além de prever em seus dispositivos a liberdade e os direitos individuais, também, de modo geral, determina as competências dos poderes.
A Constituição Federal brasileira de 1988, por exemplo, regulamentou em artigo os poderes que compõem a União. Em relação à Constituição Federal brasileira, é correto afirmar que:
a)
O Legislativo, o Executivo e o Judiciário são poderes da União independentes e harmônicos entre si.
RESPOSTA CORRETA
Art. 2º da Constituição Federal brasileira - São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Enviada em
21/12/2019 07:34
b)
O Legislativo, o Executivo e o Judiciário são poderes da União dependentes e harmônicos entre si.
RESPOSTA INCORRETA
Segundo o artigo 2º da Constituição Federal brasileira, são Poderes da União, independentese harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário; logo, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário não são poderes da União dependentes.
c)
O Legislativo, o Executivo e o Judiciário são poderes da União independentes e desarmônicos entre si.
RESPOSTA INCORRETA
Segundo o artigo 2º da Constituição Federal brasileira, são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário; logo, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário não são são poderes da União desarmônicos entre si.
d)
Somente o Legislativo e o Executivo são poderes da União independentes e harmônicos entre si.
RESPOSTA INCORRETA
Segundo o artigo 2º da Constituição Federal brasileira, são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário,
e)
O Judiciário é poder exclusivo dependente dos Estados.
RESPOSTA INCORRETA
Segundo o artigo 2º da Constituição Federal brasileira, são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário; logo, o Judiciário é um poder independente da União.
III DIREITO PENAL, POLÍTICA CRIMINAL E CRIMINOLOGIA
1 - Quanto às características do Direito Penal, é correto afirmar que:
a) Trata-se de uma ciência empírica que estuda as raízes da criminalidade.
RESPOSTA INCORRETA
b) Trata-se de uma ciência que se utiliza de elementos avaliativos e críticos do sistema penal vigente.
RESPOSTA INCORRETA
c) Trata-se de uma ciência dogmática, normativa, valorativa e sancionadora.
O Direito Penal tem como característica ser uma ciência dogmática (baseada em conceitos e normas), normativa (dever ser), valorativa (pois elege bens jurídicos fundamentais para sua tutela) e sancionadora (vez que criminaliza condutas e comina sanções pelo descumprimento).
​​​​​​​O Direito Penal não tem como característica o empirismo, a interdisciplinariedade, o estudo das raízes da criminalidade, assim como não se utiliza de elementos avaliativos e críticos, pois essas são características típicas da Criminologia. Ademais, não configura ramo do Direito Privado, mas do Direito Público Brasileiro.
RESPOSTA CORRETA
d) É um ramo do Direito Privado Brasileiro.
RESPOSTA INCORRETA
e) Trata-se de uma ciência interdisciplinar e baseada no exame empírico do fato delitual.
RESPOSTA INCORRETA
O Direito Penal tem como característica ser uma ciência dogmática (baseada em conceitos e normas), normativa (dever ser), valorativa (pois elege bens jurídicos fundamentais para sua tutela) e sancionadora (vez que criminaliza condutas e comina sanções pelo descumprimento).
​​​​​​​O Direito Penal não tem como característica o empirismo, a interdisciplinariedade, o estudo das raízes da criminalidade, assim como não se utiliza de elementos avaliativos e críticos, pois essas são características típicas da Criminologia. Ademais, não configura ramo do Direito Privado, mas do Direito Público Brasileiro.
2) Sobre o conceito e a finalidade do Direito Penal, considera-se correta a afirmativa que dispõe que:
a) A dogmática penal permite o poder arbitrário do Estado frente aos direitos fundamentais dos indivíduos.
RESPOSTA INCORRETA
b) A finalidade do Direito Penal é a proteção de todo e qualquer bem jurídico, tendo o Direito Penal prevalência sobre os demais ramos do Direito para a tutela desses bens.
RESPOSTA INCORRETA
c) O Direito Penal prevê medidas de segurança aos imputáveis e penas aos inimputáveis.
RESPOSTA INCORRETA
d) O Direito Penal visa incentivar a vingança privada por meio das normas penais.
RESPOSTA INCORRETA
e)O Direito Penal é o seguimento do ordenamento jurídico que seleciona comportamentos humanos graves e perniciosos à coletividade, descrevendo-os como infrações penais e cominando-lhes sanções.
RESPOSTA CORRETA
A dogmática penal visa estudar o crime e sua cominação de pena, de modo a impedir a ação arbitrária do Estado, evitar a vingança privada, por meio do monopólio do jus puniendi, dando segurança jurídica aos cidadãos. Em razão da gravidade de suas consequências, o Direito Penal deve tutelar apenas os bens jurídicos fundamentais ao convívio social, sendo, por conseguinte, não a primeira, mas a ultima ratio. Ademais, prevê penas aos imputáveis e medidas de segurança àqueles que não tem a compreensão do cometimento de ilícito penal, ou seja, os inimputáveis.
3) Dentre as espécies de ciências penais, as que se ocupam do crime como norma e como desvalor a ser combatido são, respectivamente:
a)Política Criminal e Criminologia.
RESPOSTA INCORRETA
b)Direito Penal e Dogmática Penal.
RESPOSTA INCORRETA
c)Criminologia e Direito Penal.
RESPOSTA INCORRETA
.
d)Direito Penal e Política Criminal.
RESPOSTA CORRETA
A ciência penal que se ocupa do crime como norma é a Dogmática Penal ou o Direito Penal. Por sua vez, a ciência que estuda o crime como desvalor a ser combatido é a Política Criminal.
​​​​​​​A Dogmática Penal é sinônima do Direito Penal, pois o seu estudo é do crime como norma, é a criminalização de condutas e imposição de sanções. Já a Política Criminal é, justamente, a consideração do crime como um desvalor que necessita de estratégias, de análises que possam prevenir, combater e controlar as condutas delituosas. Por fim, a criminologia ocupa-se do crime como fato, nos mais amplos aspectos - ciência interdisciplinar.
e)Política Criminal e Dogmática Penal.
RESPOSTA INCORRETA
4) A CRIMINOLOGIA TEM POR ESCOPO:
a) O estudo do delito, do delinquente, da vítima e do controle social do delito, por meio de análise empírica e interdisciplinar.
RESPOSTA CORRETA
A criminologia tem como finalidade o estudo do crime, do criminoso, da vítima e do controle social imposto, de modo empírico, valendo-se de outras ciências como a Sociologia ou a Psicologia, por exemplo.
​​​​​​​O estudo do crime como fato descrito na norma ou, ainda, a concentração de interesses da subsunção do fato à norma penal ou da tipificação do crime são objetos da Dogmática Penal, não da Criminologia. Ademais, a noção de crime como desvalor a ser combatido não é típicamente da Criminologia, mas da Política Criminal.
b) O estudo do crime enquanto fato descrito na norma.
RESPOSTA INCORRETA
A criminologia tem como finalidade o estudo do crime, do criminoso, da vítima e do controle social imposto, de modo 
c) O estudo do crime como desvalor a ser combatido pelo Estado.
RESPOSTA INCORRETA
d) A subsunção do fato à norma penal.
RESPOSTA INCORRETA
e) A tipificação do crime.
RESPOSTA INCORRETA
5) QUANTO ÀS RELAÇÕES ENTRE DIREITO PENAL, CRIMINOLOGIA E POLÍTICA CRIMINAL, PODE-SE AFIRMAR QUE:
a)Tratam-se de ciências autônomas e independentes.
RESPOSTA INCORRETA
b) Compõem os três pilares do sistema das ciências criminais, pois, embora sejam ciências autônomas, são inseparáveis e interdependentes.
RESPOSTA CORRETA
Não há como estudar o delito sem que se tenha uma visão integrada do Direito Penal, da Criminologia e da Política Criminal. As três ciências compõem os três pilares do sistema das ciências criminais.
​​​​​​​Direito Penal, Criminologia e Política Criminal são ciências autônomas, mas interdependentes, inserparáveis no estudo da criminalidade. A Política Criminal ocupa-se do combate ao crime de modo estratégico, mediante estudos estatísticos. A Criminologia ocupa-se do crime como fato, empiricamente e criticamente. Contemporaneamente, todas as ciências penais são vistas no mesmo patamar, com a mesma importância de estudo, não tendo o Direito Penal uma prevalência sobre as demais.
c) A Política Criminal, ocupando-se da dogmática criminal, realiza uma analise crítica, estudando as raízes do delito.
RESPOSTA INCORRETA
d) A Criminologia elege bens jurídicos fundamentais ao convívio social, criminalizando condutas e prescrevendo sanções.
RESPOSTA INCORRETA
e) O Direito Penal compõe o núcleo das ciências penais, considerando a Criminologia e a Política Criminal como ciências subalternas e meramente auxiliares.
RESPOSTA INCORRETA
4. A TIPICIDADE, A CULPABILIDADE E A ILICITUDE
1) QUANTO AO FATO TÍPICO E AOS SEUS ELEMENTOS, ASSINALE A AFIRMATIVACORRETA.
a) A conduta diz respeito a qualquer fato, da natureza ou humano, que impõe modificações no mundo dos fatos.
RESPOSTA INCORRETA
b) O nexo causal é a consequência danosa da conduta praticada.
RESPOSTA INCORRETA
c) O fato típico é composto de quatro elementos: a conduta, o resultado, o nexo de causalidade e a tipicidade.
RESPOSTA CORRETA
Os elementos que compõem o fato típico são a conduta, o resultado, o nexo de causalidade e a tipicidade. As demais alternativas não estão corretas, uma vez que a conduta tem que ser humana (a responsabilidade da pessoa jurídica é excepcional e sempre prevista em lei); o nexo causal diz respeito à ligação entre a conduta e o resultado danoso; a tipicidade, por lógico, levará em conta, em sua concepção formal, a adequação do fato à norma; e, por fim, a conduta tem que ser voluntária, sob pena de não haver tipicidade ao fato.
d) A tipicidade não leva em conta a adequação do ato concreto com a norma penal.
RESPOSTA INCORRETA
e) A conduta, mesmo que não voluntária, compõe o fato típico.
RESPOSTA INCORRETA
2) A CONDUTA PODE SER DEFINIDA COM COMPORTAMENTO HUMANO VOLUNTÁRIO, COMISSIVO OU OMISSIVO, DIRIGIDO A UM FIM. PODE-SE ADMITIR, ASSIM, COMO CARACTERÍSTICAS, ELEMENTOS, OU FORMA DA CONDUTA: ​​​​​​​
a) o comportamento exteriorizado, ou seja, a manifestação da vontade.
RESPOSTA CORRETA
Não basta a conduta permanecer no mundo das ideias, ela tem que ser, de algum modo, exteriorizada para ter relevância ao Direito Penal. As outras alternativas estão incorretas, pois o comportamento voluntário pode não ser livre, pode estar sob coação moral (vis compulsiva), restando pequena margem de voluntariedade ao agente que ainda terá relevância penal; o comportamento do agente tanto poderá ser positivo (ação/fazer) como negativo (abstenção penalmente relevante/não fazer); o ato ou os atos são elementos da conduta, uma vez que a conduta manifesta-se, quando comissiva, por atos; e, a partir da Teoria Finalista, a finalidade da conduta é objeto de interesse da Teoria do Crime.
b) o comportamento voluntário, sempre livre de coação.
RESPOSTA INCORRETA
c) o comportamento sempre positivo, pois o negativo implica em deixar de fazer algo.
RESPOSTA INCORRETA
d) que conduta e ato são sinônimos.
RESPOSTA INCORRETA
e) que não é necessário avaliar a finalidade da conduta.
RESPOSTA INCORRETA
3) SOBRE A TIPICIDADE, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.
a) A tipicidade subjetiva compreende tão somente a descrição do delito.
RESPOSTA INCORRETA
b)A tipicidade material impõe que se examine a lesividade da ofensa ao bem jurídico no caso concreto, afastando, por exemplo, a tipicidade das condutas insignificantes.
RESPOSTA CORRETA
Não basta a tipicidade formal, subsunção do fato à norma, mas também a material, que é a avaliação da lesão ao bem jurídico no caso concreto. As demais alternativas estão incorretas, pois a tipicidade subjetiva dirá respeito à vontade, à intenção do agente – ao dolo e a culpa – e a objetiva é que diz respeito à descrição do delito. Ademais, a tipicidade formal não leva em conta a finalidade do agente, mas o enquadramento do fato concreto ao disposto na norma penal e, por fim, a tipicidade material irá, por certo, analisar a insignificância da ofensa ao bem jurídico protegido pelo Direito Penal.
c) A tipicidade objetiva perquirirá acerca do dolo e da culpa.
RESPOSTA INCORRETA
d) A tipicidade formal leva em conta a finalidade da conduta do agente.
RESPOSTA INCORRETA
e) A tipicidade não leva em consideração o princípio da insignificância.
RESPOSTA INCORRETA
4) A ILICITUDE PODE SER DEFINIDA COMO A CONTRADIÇÃO ENTRE A CONDUTA E O ORDENAMENTO JURÍDICO PELA QUAL AÇÃO OU OMISSÃO TÍPICAS TORNAM-SE ILÍCITAS. FRENTE A ISSO, SOBRE A ILICITUDE E SUAS EXCLUDENTES, É CORRETO AFIRMAR QUE:​​​​​​​
a) o fato ilícito penal não necessita estar tipificado, pois a tipificação é mero indício de ilicitude.
RESPOSTA INCORRETA
b) o estado de necessidade corresponde à livre concordância do ofendido, obtida sem vício, de forma reconhecível (implícita ou explícita), com a lesão de bem jurídico de sua esfera de disponibilidade.
RESPOSTA INCORRETA
c) no estrito cumprimento de dever legal, o excesso não será punido.
RESPOSTA INCORRETA
d) não há causas de exclusão de ilicitude supralegais.
RESPOSTA INCORRETA
e) a legítima defesa consiste em repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, usando moderadamente os meios necessários.
RESPOSTA CORRETA
Segundo o Art. 25 do Código Penal, entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. As demais respostas estão equivocadas, pois o fato ilícito, antes, deve ser típico, sob pena de afronta ao princípio da reserva legal. Ademais, considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se, de acordo com o Art. 24 do Código Penal (a definição que consta da alternativa B diz respeito ao consentimento do ofendido). Além disso, em quaisquer das excludentes, o excesso do agente poderá ser punido, pois é conduta indesejada socialmente, a resposta deve apenas ter o condão de conter a agressão ou estancar o perigo. Por fim, existem causas supralegais de exclusão da antijuridicidade – um exemplo disso é o consentimento do ofendido.
5) SOBRE A CULPABILIDADE E SUAS TEORIAS, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.
a) Na Teoria Psicológica, o dolo e a culpa já compunham o fato típico.
RESPOSTA INCORRETA
b) Na Teoria Extremada, o erro de tipo deveria receber tratamento diverso do erro de proibição.
RESPOSTA INCORRETA
c) Segundo a Teoria Psicológica-normativa, se o erro recair sobre situação de fato, considera-se erro de tipo. Porém, se o erro recair sobre a existência ou limites de uma causa de justificação, considera-se erro de proibição.
RESPOSTA INCORRETA
d) Na Teoria Normativa Pura, dá-se o devido enquadramento do dolo e da culpa como elementos da conduta. Contudo, o dolo e a culpa não faziam, ainda, parte do tipo penal, compondo apenas a finalidade do agente.
RESPOSTA CORRETA
Na Teoria Normativa Pura, de Welzel, o dolo e a culpa, mesmo que ainda não compusessem o tipo, passaram a ser considerados como elementos da conduta e não da culpabilidade. As demais alternativas estão erradas, pois, na Teoria Psicológica, o dolo e a culpa eram elementos da culpabilidade. Na Teoria Extremada, quaisquer das descriminantes putativas (erro de tipo ou de proibição) deveriam ser tratadas como erro de proibição, evitando tratamento diverso para situações análogas. Ademais, na Teoria Psicológica-normativa, ou apenas Normativa (das alternativas C e E), não havia se desenvolvido, adequadamente, as noções de potencial consciência da ilicitude (erro de tipo ou de proibição), de modo que os elementos da culpabilidade eram a imputabilidade, o dolo e a culpa e a exigibilidade de conduta diversa.
e) Pela Teoria Normativa, para haver culpabilidade, devem estar presentes somente a imputabilidade e a conduta dolosa ou culposa.
RESPOSTA INCORRETA
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