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São a morte celular generalizada, de- nominada de morte somática, resultante da hipóxia permanente e ação do metabolismo bacteriano, que culmina em alterações de cor, textura, odor, produção de gás e putre- fação. A conservação do animal após a morte a 5ºC retarda a autólise. Após 24h do ocorrido, sob estas condições, haverá me- nos indícios de putrefação, o mesmo não ocorre em herbívoros, pois a ação bacteriana continua mesmo após a morte. O calor ex- cessivo é outro fator que acelera a putrefa- ção. – É a contração muscular que ocorre após a morte. ❖ Acontece entre 1 e 6h após a morte e persiste por 1 a 2 dias. ❖ Seu mecanismo de ação é a depleção de ATP necessário pra desfazer a con- tração. ❖ Influenciado por altas temperaturas, estresse ante morte, inanição extrema. – É o resfriamento gradual do cadáver. ❖ Depende da temperatura do corpo an- tes da morte e da temperatura do am- biente. ❖ É difícil precisar o momento que ocorre. – É o deslocamento gravita- cional do sangue para o lado de baixo do ani- mal. ❖ Inicia-se 1h após a morte. ❖ O sangue coagulado se torna fixo, a movimentação do animal não altera esta condição dentre 12 – 24h. ❖ Sendo mais evidente em suínos por conta da despigmentação da pele. MAS ocorre em todos os animais. – Estão pre- sentes nos vasos e no coração. ❖ Causas: envenenamento, coagulopa- tias hereditárias por exemplo. ❖ Coágulos cruóricos – são vermelhos, brilhantes, sem aderências e elásticos. ❖ Coágulos lardáceos – são amarelos, sem aderências, brilhantes e elásticos. ❖ Estas características os diferenciam de trombos. – É a coloração avermelhada causada pela hemo- globina nos tecidos. ❖ Principalmente nos vasos e coração. ❖ Mecanismo de ação: perda integridade do endotélio vascular e extravasa- mento da hemoglobina liberada após a hemólise. – A bile penetra nos tecidos adjacentes. ❖ Ocorre horas após a morte. ❖ Coloração amarelada, tornando-se marrom esverdeado. ❖ Principalmente no duodeno e fígado. – alteração de colora- ção azul esverdeado causado pelo sulfeto fer- roso. ❖ Produzido pela putrefação bacteriana. ❖ Lise da hemoglobina liberando o grupo heme. ❖ Leva 1 dia ou mais para ocorrer. – É o resultado da fermentação bacteriana no lúmen do TGI. ❖ Os herbívoros tendem a inchar mais ra- pidamente. ❖ A velocidade depende da dieta, tempe- ratura e espécie. – Ocorre quando a carcaça está muito fria ou conge- lada. ❖ Pode ser revertida por meio do aqueci- mento. ❖ Cuidado pra não confundir com cata- rata, esta não reverte após o aqueci- mento. – au- mento do caroteno no sangue. ❖ Não é caracterizado como icterícia, pois a causa é unicamente dietética e fisiológica. – de coloração pá- lida. ❖ Pode ocorrer próximo ao ligamento do fígado, nos bordos hepáticos. ❖ Em felinos pode ocorrer nos rins. – É o espessamento da pleura. ❖ Comum em bovinos e ovinos. ❖ Principalmente em fetos. – Acontece nas vál- vulas aórticas. ❖ Mais comum nos suínos. ❖ 1 – 2 mm de diâmetro. – Deposição de melanina em lo- cais não comuns. ❖ Diferente de melanoma e necrose. ❖ É supercial. – não são rupturas. ❖ Se apresentam como fissuras e/ou de- pressões. ❖ Relacionado a peritonite, migração pa- rasitária e traumas. – Aumento das dimen- sões do baço. ❖ Infecções. ❖ Barbitúricos. – Nó- dulos sobre a cápsula. ❖ Hiperplasia, neoplasias, hematomas. ❖ Vários lobos – mais comum em cães. ❖ Mais profunda – mais comum em ga- tos. ❖ Vesícula ectópica. ❖ Imperícia na necropsia. ❖ Desidratação. ❖ Se atentar aos vasos. ❖ Edema. ❖ Estado de agonia. ❖ Eutanásia com eletrocussão, afoga- mento e outros que causem dor e ago- nia. ❖ Granuloma de colesterol ❖ Aumento de macrófagos e apareci- mento de fibrose. ❖ Comum em plexo coroide de cavalos idosos. o Pode se relacionar com trauma o Pode causar hidrocefalia por obstrução.
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