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1 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE Lorena Sousa Mascarenha Rejane de Sousa Morais ASPECTOS FISIOLÓGICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Barras - Piauí 2019 2 Lorena Sousa Mascarenhas Rejane de sousa Morais ASPECTOS FISIOLÓGICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Sociologia da Educação, Legislação Educacional, Teoria e Práticas do Currículo, Filosofia da Educação, Didática, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: condições de Aprendizagem na Educação Infantil, Ed – Cultura Brasileira. Identidade Docente. Professores: Marcio Gatuzo Saviani, Vilze Vidotte Costa, Mari Clair Moro Nascimento, Okcana Battini, Tatiane Mota Santos Jardim.. Tutor eletrônico: Roberta Guilhermina de Mello Tutor de sala: Diana Barras-Piauí 2019 3 Sumário 1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4 2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................6 3 CONCLUSÃO..................................................................................................11 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................12 4 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como finalidade analisar e debater a evolução da Educação Infantil, no quadro das transformações que ocorreram em diferentes momentos da história no país, para a formação do sujeito e, consequentemente para o processo educativo. A partir dessa problemática analisamos que a Educação infantil ao longo da década de 1980 e 1990, sofreu grandes transformações no seu processo de estruturação, pois sua formatação era para uma escolarização, que só teria seu início no Ensino Fundamental, portanto situava fora da educação Formal, e somente com a Constituição Federal de 1988, o atendimento a educação tornou-se totalmente diferente da visão tradicional, e consequentemente, a criança que era vista com um ser invisível sem importância passou a ser considerada como sujeito com identidade pessoal e histórica. Assim consideramos enfatizar que essas mudanças originaram novas exigências sociais e econômicas, conferindo a criança um papel de investimento futuro, esta que antes era um ser sem importância, passou a ser valorizada, portanto a sua formação teve que acompanhar os momentos históricos na trajetória da educação. Nesta direção, a educação infantil é de perspectiva assistencialista vinculando-se em uma pedagogia que transmite cuidado, assegurando à criança a formação integral, onde suas vivências e conhecimentos construídos no ambiente familiar e no âmbito de sua comunidade, junto com suas especificidade (emocional, cognitiva, física e pissicològica) sejam respeitadas. Dessa forma, as propostas pedagógicas devem articula-se com esses saberes, ampliando o universo de experiências, conhecimento e habilidades, e diversificando novas aprendizagens e complementando a educação familiar das crianças. 5 Nesta perspectiva, essa análise propõe um debate sobre a evolução da Educação infantil no contexto da história do país, evidenciando que a criança desde os períodos da Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Revolução Industrial passaram por várias etapas e somente com a redemocratização teve seu direito assegurado pelo governo. 6 DESENVOLVIMENTO Historicamente analisando os registros sobre a educação infantil percebemos que as crianças na antiguidade eram vistas como seres inferiores e despreparadas, assim não, eram vistas como sujeitos, isto é, um ser capaz de pensar, sentir e construir sua própria história através de suas vivências. E por isso que, a Educação no sentido mais abrangente é inevitável, pois é a partir desse momento que haja familiaridade entre os seres humanos, sendo que a primeira escola é a família, e assim, os pais têm responsabilidade no processo educativo, pois segundo ROUSSEAU (1995), não devemos avançar etapas e o adulto deve respeita a criança enquanto criança, permitindo-lhe exercer sua autonomia com liberdade, porém uma liberdade bem regrada. Portanto, a concepção da criança como ser particular com características variáveis das dos adultos, e portadoras de direitos enquanto cidadão é entendido o cuidado como algo indissociável do processo educativo, e que vai produzir maiores mudanças para o currículo porque dele emergem as bases para o processo educativo e, em um aspecto mais amplo, para o projeto da própria sociedade. Neste contexto, podemos dizer que somente com a consolidação do processo de industrialização na primeira metade do século XX começa a perceber a necessidade de adequar a educação as novas demandas produtivas, assim tornou o currículo como um instrumento de emancipação crítica e reflexivo. Mas somente com a redemocratização e após a Constituição de 1988, e a lei de Diretrizes e Base nº 9394/1996 foram emblemáticas para o direito à educação, nos diferentes modalidades, sendo importante destacar que somente com essa lei a educação infantil foi incluída no sistema Educacional do país e definiu creches, pré-escolas, como direitos da criança de zero a seis anos de idade e deve do Estado e da família conforme o Art.208 da Constituição Federal. Neste sentido, foi imprescindível a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei n º 8.069 de 13 de julho de 1990, reafirmando os direitos Constitucionais na Educação infantil. Assim, as políticas públicas começaram a ser implementadas na educação infantil com a inclusão na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e fazendo parte da Educação Básica, é consolidada a concepção que vincula Educar e Cuidar como indissociável ao processo educativo. Assegurando que as creches e pré- escolas ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no âmbito familiar e no contexto de sua comunidade, as propostas pedagógicas articule-se em ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças. Além disso, as instituições devem trabalhar as diferentes culturas e diversidade entre a comunidade e a escola, com brincadeiras, e oferecer condições para que a criança aprenda a resolver conflitos, a mediar as frustrações e a regular suas emoções que são aspectos centrais da infância. 7 Diante disso, o fato é que o processo tem transmissão respeita, valoriza o que cada criança tem a oferecer, mas que depende de relações e de interação, que não acontece de via única, mas acontece de forma interativa onde as elasaprendem uma com as outras envolvidas pelo contexto sociocultural. Com as novas reformas educacionais, os indivíduos passaram a necessitar do desenvolvimento de competências para lidar com todas as transformações sociais e profissionais em uma sociedade globalizada e tecnológica. Como consequência dos movimentos sociais e do novo paradigma da Educação infantil o parecer 020/2009, que trata da revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao referir-se a concepção de criança enfatiza que ela. [...] é sujeito histórico e de direito que se desenvolvem nas interações, relações e práticas cotidianas a elas disponibilizadas e por ela estabelecida com adulto e crianças de diferentes idades nos grupos e contexto culturais nos quais se insere. Nessas condições ela faz amizade, brinca com água ou terra, faz de conta, deseja, opinar, conversa, experimenta, questiona constrói sentidos sobre o mundo e sua identidade pessoal e coletiva, produzindo cultura (Brasil, 2009, p. 7). Observamos que as orientações gerais para a Educação infantil nos documentos oficiais do Parecer 022/98 estão em consonância com o aporte teórico atual sobre essa nova forma de conceber a criança e essa construção histórica tem possibilitado a saída da criança do anonimato, e tem inserido-a cada vez mais em um contexto social mais amplo, e que reconhece nela um ser ativo, que constroi e reconstroi cultura, que tem opinião, que manifesta seus interesses, curiosidade e desejos, demonstrando autonomia em suas escolhas e que querem ser ouvidas e consultadas sobre situações que lhes são peculiares. O Parecer 022/1998, que trata das Diretrizes Curriculares para Educação infantil-DCNEI, se refere a essa características nós afirmando que elas “são seres humano portadoras de todas as melhores possibilidades da espécie,” possuindo uma natureza singular, que as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito próprio. Entretanto, as propostas da Base Nacional Comum Curricular-BNCC, para as práticas pedagógicas na Educação infantil são estruturadas em seis eixos que corresponde às competências que lhes assegura os direitos de conviver, brincar, explorar, experimentar e conhecer-se, essa concepção impõe a necessidade de imprimir intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação infantil, como em creche e pré-escola, vale ressaltar que a Base Nacional Comum Curricular-BNCC, e as Diretrizes Curriculares da Educação infantil está estruturada em cinco campos de experiências que são: O eu, o outro, e o nós – Este campo destaca o processo de construção de identidade e da subjetividade da criança que acontece durante toda vida, o foco é estimular a criança viver nova forma amorosa, cooperativa, democrática de se relacionar com seus pares e com adultos e viver experiências nas quais aprendem a se perceber como si mesma, assim perceber que há no mundo um grande conjunto de diferentes pessoas em distintos papéis, tendo a noção de poder olhar o mundo e perceber a existência de um ambiente social que inclui outras culturas e lugares 8 distintos, onde moram pessoas com costumes diferentes dos seus, mas isso se tornando mais intensa durante a Educação infantil, onde as crianças são convidadas a participar ativamente do processo educativo, incluindo as decisões nos projetos coletivos, e fazendo-as reconhecer seu pertencimento a um grupo social e compreender que há diferentes modos de dizer, de querer, de ser, além da importância de respeitar as diferenças. Corpo, gestos e movimentos, -- Esse campo propõe a exploração das espaços, das sensações e brincadeira como forma de descobrir possibilidades e limites corporais por meio dos sentidos, gestos, movimentos, impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontânea, assim as crianças, desde cedo exploram o mundo, o espaço e os objetivos no seu entorno, estabelecendo relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimento sobre se, sobre o outro e sobre o universo sociocultural, tornando-se conscientes dessa corporeidade. Além disso, propiciar às crianças desde bebês, espaços seguros e diversificados onde possa ocorrer seu desenvolvimento motor, sensorial e sinestésico evitando o confinamento, sedentarismo e a obesidade e promovendo seu crescimento saudável. Traços, sons, cores e forma – Esse campo instiga o uso de expressões artísticas para trabalhar o olhar, coordenação motora e percepção dos pequenos e conviver com diferentes manifestações artístico, culturais, no cotidiano das instituições escolares que propõem uma forma de atender à necessidade da criança de sentir o mundo, e a si próprias e imergi-la em um ambiente diversificado em termos visuais e sonoros no cotidiano da unidade e garantir que tenham experiências com a dança, literatura e o teatro. Apropriando-se das linguagens básicas dessas expressões da criança humana, ela amplia sua vivência estética, desenvolvendo a sensibilidade, criatividade e expressão pessoal, afirmando sua singularidade e reconstruindo a cultura. Neste processo, o professor da Educação infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para produção, manifestação e apreciação artística. Cientes disso, os profissionais de Educação infantil exploram zona de múltiplos recursos e possibilidades de interação com objetos de vivências de sentimentos provocados pelas as situações significativas que fará sentido para a criança ampliar suas sensações, percepções, memória e linguagem verbal. Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações – Esse último campo de experiências propõe a exploração e interação com o mundo exterior, objetos e pessoas como forma de enriquecer o repertório de conhecimento das crianças inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo construído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, as crianças procuram-se situar em diversos espaços (ruas, bairro, cidade etc) e tempos (dia, noite, hoje, ontem e amanhã etc), demonstrando curiosidade também sobre o mundo físico, seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, com isso é importante que elas possam participar de situações como explorar relações de peso, tamanho e volume de formas bidimensionais ou tridimensionais e explorar materiais como argila e massa de modelar, percebendo a transformação do espaço bidimensional em tridimensional e vice-versa, a partir da construção e desconstrução. 9 Logo, a observação e a escuta atenta do pedagogo permite que converse com a criança, valorizando seus interesses, necessidades e suas falas, cada vez mais elaboradas, sobre suas explorações, comparações e descobertas que fazem. Assim a instituição escolar está possibilitando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano. Diante desse contexto, desde que a aplicação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC na Educação infantil tomou forma no cenário educacional, vem buscando criar conteúdos que possam trabalharcom cada faixa etária, da Educação infantil, com isso o papel do pedagogo e sua influência no processo de aprendizado visam a pluralidade e a diversidade sociocultural. Com base nas propostas da Base Nacional Comum Curricular – BNCC para a Educação infantil no campo de experiência de 4 a 5 anos, apresenta as atividades em forma de ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atividades de participação e cooperação, assim o eixo de competência e habilidades produzidas com essas crianças é o trabalho de arte que utiliza a linguagem de desenhos, de pinturas, de modelagem, de colagem que propicia a própria criança a ver seu percurso de criação, respeitando e cuidando dos objetos produzidos individualmente ou grupos. Linguagem oral e escrita ampliam gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão das crianças que passam a conhecer vários gêneros orais e escritos e começam a elaborar e responder e perguntar, ouvindo com atenção e respeitando a fala do outro, Narra fatos em sequência temporal e causal, conhece e reproduz oralmente jogos verbais como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhos, poemas e canções. Movimentos, as crianças ampliam seus próprios movimentos utilizando gestos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, como jogos, danças e demais situações de interação, passando a explorar diferentes dinâmicas do movimento como velocidade, resistência, força e flexibilidade, conhecendo seus limites e potencialidade de seu corpo. Música, a criança passa a explorar e identificar elementos musicais para se expressar, interagir com os colegas e ampliar seu conhecimento do mundo. Como também percebem as sensações, pensamentos e sentimentos por meio de composições e interpretações musicais de canções, jogos e brincadeiras que envolvem a dança musical. Vale ressaltar, que as mudanças ocorridas após a Base Nacional Comum Curricular – BNCC foram de grande importância para a educação infantil. No últimos séculos as crianças não tinham muitos direitos e não havia distinção entre crianças e adultos, e elas usavam os mesmos tipos de trajes e falavam a mesma linguagem e não existia um sentimento especial aos, mas novos. Hoje com a proposta da Base Nacional Comum Curricular é dada uma importância significativa às crianças, pois elas passam a interagir estudo com brincadeiras, oferecendo ensinamento com 10 condições para elas evoluírem de forma cognitiva, tendo contato com diversos objetos culturais, assim dando vazão a sua criatividade na escola e no seu cotidiano. 11 CONCLUSÃO Através desse trabalho pode-se constatar que apesar de tanto avanço sobre a evolução dos séculos nos ajuda a entender que atualmente ainda existe problemas sociais que assolam as crianças pobres do país, e que a concepção de criança está associada ao modo de intervenção social, inserido em práticas de ajuste e controle da subdivisão de classes sociais favorecidas economicamente, enquanto as crianças advindas de famílias pobres ficavam a mercê da própria sorte, fato este que subsiste nos dias atuais. Naturalmente, percebemos que mesmo no século XXI, ainda é possível constatamos que se conhece pouco sobre a significado de criança e suas peculiaridades, porém apesar dos problemas enfrentados descobrimos que essa fase é única e essencial para o desenvolvimento humano das crianças, e que cabe a adoção de políticas públicas que valorizem e reconheçam sua importância como sujeitos que sentem e pensam o mundo do jeito próprio. Nesta relação, tais conquistas promovem mudanças no modelo de ensino atual, pois a Educação infantil de uma perspectiva assistencialista, posse a ser uma proposta pedagógica aliada ao cuidar, procurando atender as crianças de modo integral, onde suas especificidades (emocionais, cognitivas, psicológica e física) devem ser respeitadas. Tendo em vista o exposto, buscamos construir políticas públicas, com uma visão sobre a infância, e com a utopia de se ter uma educação de qualidade em que a escola propicie às crianças um ambiente onde elas possam fazer descobertas, de autoconhecimento, curiosidade e de aprendizagem e prazer, assim o conjunto de experiências vividas por elas em diferentes lugares geográficos as tornam produtoras da história. 12 REFERÊNCIAS Aspectos filosóficos, sociológicos, políticos e pedagógicos da educação infantil. Disponivel em : http://studybay.com.br/ultimas-ordens/604177/. Acesso em 14/09/2018. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloload&alias=79 601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid =30192. Acesso em: jul. 2019. (etapa da Educação infantil—p.33-50) BRASIL. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02pdf>. Acesso em 30/10/2018. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Base da Educação. DisponÌvel em: <http://portal.mec.gov./seesp/arquivo/pdf/lei 9394 Idb n 1. pdf>. Acesso em 30/10/2018. BRASIL. Constituição (1988). Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil003/constituição/costituição.htm>. Acesso em 20/10/2018. CRAYDY, Carmem MARIA. Educação Infantil e as Definições da Legislação. In: CRAIDY, Carmem, KAERCHER, Glades E, (ORGS). Educação Infantil Pra que te quero? Porto Alegre: Artmal, 2001. Oliveira, Neiva Afonso. Rousseau e Rawks: Contrato em duas vias. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Campos de experiências: Efetivando direitos e aprendizagens na educação infantil. Ministério da Educação. São Paulo: Fundação Santillana, 2018. Disponilvel em: http://movimentopelabase.org.br/acontece/os-campos-de-experiência-educação-infat il/. Acesso em: jul. 2019. http://studybay.com.br/ultimas-ordens/604177/ http://studybay.com.br/ultimas-ordens/604177/ http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloload&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloload&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloload&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloload&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02pdf%3e.%20%20Acesso%20em%2030/10/2018 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02pdf%3e.%20%20Acesso%20em%2030/10/2018 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02pdf%3e.%20%20Acesso%20em%2030/10/2018 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02pdf%3e.%20%20Acesso%20em%2030/10/2018 http://portal.mec.gov./seesp/arquivo/pdf/lei9394_Idb%20n%201.%20pdf http://portal.mec.gov./seesp/arquivo/pdf/lei9394_Idb%20n%201.%20pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil003/constitui%C3%A7%C3%A3o/costitui%C3%A7%C3%A3o.htm http://movimentopelabase.org.br/acontece/os-campos-de-experi%C3%AAncia-educa%C3%A7%C3%A3o-infatil/ http://movimentopelabase.org.br/acontece/os-campos-de-experi%C3%AAncia-educa%C3%A7%C3%A3o-infatil/ http://movimentopelabase.org.br/acontece/os-campos-de-experi%C3%AAncia-educa%C3%A7%C3%A3o-infatil/ 13 .
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