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PORTFOLIO CONTABEIS - GESTÃO EMPRESARIAL

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 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTABEIS
)
 (
camila nesello
deisi avelaine cechele
LUCAS vinicius rocha de conti
MAyARA thome
NILTON de almeida cardoso junior
RAFAELA dal berto
)
 (
gestão em
presarial
)
 (
C
ascavel
201
7
)
 (
camila nesello
deisi avelaine cechele
LUCAS vinicius rocha de conti
MAyARA thome
NILTON de almeida cardoso junior
RAFAELA dal berto
)
 (
gestão empresarial
)
 (
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de 
Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Direito Empresarial e Noções de Atuária.
Orientadore
s: Andréia Cuesta dos Santos
Elizete Altissimo Beal
)
 (
Cascavel
2017
)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. CRIANÇA FOFA	4
2.1 Empresa Criança Fofa	4
2.2 Direito Empresarial	7
2.3 Seguros de crédito.	9
3.	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
ANEXOS	14
1. INTRODUÇÃO
Em todos os âmbitos nas organizações há riscos e é necessário saber como administrá-los. Saber gerenciar esses riscos é função da ciência atuarial e se aliada à gestão empresarial e ao conhecimento do direito empresarial, podem ser ferramentas eficazes no empreendimento.
O presente estudo vem tratar sobre a aplicação da gestão empresarial, ciência atuarial, direito empresarial através do case da empresa “Criança Fofa” de propriedades do Sr. José da Silva e a sua esposa D. Maria da Silva que há mais de 20 anos atuam na confecção de roupas infantis, entretanto, vem enfrentando problemas com o constante atraso no recebimento dos créditos e consequentemente atraso no pagamento dos fornecedores.Logo, o objetivo deste estudo é trazer alternativas gerenciais e negociais aos empresários citados utilizando os conhecimentos adquiridos de gestão empresarial, atuarial e direito. 
Dessa forma, o presente trabalho está estruturado em três seções, iniciando com essa introdução, seguindo com o desenvolvimento do trabalho que tratará dos temas abordados acima, finalizando com as considerações finais.
2. CRIANÇA FOFA
A empresa “Criança Fofa” atua há mais de 20 anos no mercado, confeccionando roupas para recém-nascido até crianças com 10 anos. Sua estrutura física e humana conta com 20 máquinas de costura e 15 funcionários entre costureiras e auxiliares. 
A política de vendas da empresa definiu que os recebimentos das vendas sejam realizados em 3 parcelas sendo a primeira à vistano valor de 60% da venda, a segunda no prazo de 30 dias, no valor de25% da venda e a terceira no prazo de 60 dias, no valor de 15% do valorda venda.
Diferente do que era esperado as vendas da empresa “Criança Fofa” não caiu em meio ao conturbado momento econômico que o país tem passado, entretanto, o pagamento por parte dos clientes tem ficado abaixo da expectativa dos proprietários, o que faz com que o pagamento de seus fornecedores não seja honrado, gerando uma preocupação com a insolvência e possível falência de seu empreendimento. Entretanto, eles sabem que a contabilidade como geradora de informação para tomada de decisão pode ajudar os mesmos a acharem uma solução para seus problemas através da administração financeira.
Segundo Santos (2009, p. 11) “tem sido de importância crescente para as empresas de pequeno e médio porte. O sucesso empresarial demanda cada vez mais o uso de práticas financeiras apropriadas”.
Logo, foi solicitada a equipe contábil que os ajudassem na resolução dessa situação problema.
2.1 Empresa Criança Fofa
Iniciando a análise técnica, conforme solicitado pelos proprietários, verificou-se que nos meses de Abril a Junho a empresa teve como faturamento os seguintes valores:
	FATURAMENTO CRIANÇA FOFA
	RECEITA BRUTA
	Abril 
	Maio
	Junho
	
	 R$ 72.000,00 
	R$ 78.000,00
	R$ 85.000,00
Assim, baseado em sua política de vendas a empresa tem a expectativa de receber nos meses de Maio e Junho os seguintes valores:
	EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO
	 
PARC
	 
RECEITA BRUTA
	 
%
	Abril 
	Maio
	Junho
	Julho
	
	
	
	R$ 72.000,00
	R$ 78.000,00
	R$ 85.000,00
	-
	1
	Recebimento A vista
	60%
	R$ 43.200,00
	R$ 46.800,00
	R$ 51.000,00
	 
	2
	Recebimento 30 Dias
	25%
	 
	R$ 18.000,00
	R$ 19.500,00
	R$ 11.700,00
	3
	Recebimento 60 Dias
	15%
	 
	 
	R$ 10.800,00
	R$ 21.250,00
	TOTAL
	R$ 43.200,00
	R$ 64.800,00
	R$ 81.300,00
	R$ 32.950,00
Logo, a empresa tem a expectativa de receber R$ 64.800,00 (Sessenta e Quatro Mil e Oitocentos Reais) no mês de Maio e R$ 81.300,00 (Oitenta e Um Mil e Trezentos Reais) no mês de Junho, porém essa não é a realidade do empreendimento, pois está havendo atrasos dos recebimentos por parte de seus clientes. 
Assim, segue abaixo os valores realmente recebidos pela Criança Fofa:
	REALIDADE DE RECEBIMENTO
	 
	 
	 
	Abril 
	Maio
	Junho
	Julho
	PARC
	RECEITA BRUTA
	%
	R$ 72.000,00
	R$ 78.000,00
	R$ 85.000,00
	-
	1
	Recebimento A vista
	60%
	R$ 43.200,00
	R$ 46.800,00
	R$ 51.000,00
	 
	2
	Recebimento 30 Dias
	12%
	 
	R$ 8.640,00
	R$ 9.360,00
	R$ 10.200,00
	3
	Recebimento 60 Dias
	7%
	 
	 
	R$ 5.040,00
	R$ 5.460,00
	TOTAL
	R$ 43.200,00
	R$ 55.440,00
	R$ 65.400,00
	R$ 15.660,00
Verifica-se que do valor de R$ 235.000,00 que representa 100% das vendas, o empreendimento recebeu somente R$ 185.650,00 que representa 79% das vendas totais, ou seja, os 25% que eram para ser recebidos com 30 dias somente 12% (R$ 28.200,00) foram recebidos e os 15% que eram para ser recebidos com 60 dias somente 7% (R$ 16.450,00).
Entretanto, a empresa não pode e nem pretender tirar de sua carteira os clientes inadimplentes, nem deixar de vender a prazo, pois sabe que o momento econômico está conturbado.
Segundo Hoji (2001, p. 129) “as vendas a prazo geram riscos de inadimplência e despesas com análise de crédito, cobrança e recebimento, mas alavancam as vendas, isto é, aumentam o volume de vendas e, consequentemente, o lucro”.
 Diante disso, a equipe contábil ajudou os executivos com algumas medidas e estratégias que podem ajudar a solucionar este problema de inadimplência, porém antes de informar as estratégias, faz-se necessário visualizar a planilha de inadimplência da empresa Criança Fofa.
	INADIMPLÊNCIA
	RECEITA BRUTA
	Abril 
	Maio
	Junho
	Julho
	Agosto
	
	R$ 72.000,00
	R$ 78.000,00
	R$ 85.000,00
	-
	-
	Inadimplentes 30 Dias
	13%
	R$ 0,00
	R$ 9.360,00
	R$ 10.140,00
	R$ 11.050,00
	 
	Inadimplentes 60 Dias
	8%
	R$ 0,00
	 
	R$ 5.760,00
	R$ 6.240,00
	R$ 6.800,00
	TOTAL
	R$ 0,00
	R$ 9.360,00
	R$ 15.900,00
	R$ 17.290,00
	R$ 6.800,00
Para receber as vendas em atraso, as estratégias sugeridas foi que os empresários adotassem uma política de cobrança através da negociação de um plano de liquidação. 
Iniciando primeiramente com o contato com o cliente, perguntando o motivo do atraso e qual seria a nova data para o pagamento, tentando obter um cheque pré-datado para o dia do pagamento, caso o cliente não possa quitar o débito de uma vez só, poderá ser proposto um plano de liquidação em parcelas com aplicação de juros ou ainda um acordo que dependendo da situação pode ser necessário abrir mão de parte da dívida para que seja recebido um pagamento imediato, ou ainda recuperar parte das mercadorias vendidas.
O plano de liquidação pode ser feito através do envio de contrato por carta registrada, com Aviso de Recebimento (AR), dando prazo e formas de quitação do débito, caso não aconteça deverá ser cortado totalmente o fornecimento das mercadorias a esse cliente e caso a situação continue sem resolução deve ser indicado que serão tomadas as ações judiciais adequadas, através do protesto das dívidas no cartório e execução das garantias.
Além das estratégias sugeridas para o recebimento dos clientes em atraso, também foram sugeridas estratégias para o pagamento dos fornecedores em atraso, que conforme dados levantados estão nos seguintes valores:
	LISTAS DE FORNECEDORES COM PAGAMENTO EM ATRASO
	PRODUTO
	VALOR EM ATRASO
	Tecidos
	 R$ 44.800,00 
	Zíperes
	 R$ 11.520,00 
	Linhas
	 R$ 7.680,00 
	SALDO TOTALR$ 64.000,00
Os fornecedores de tecidos são a maior preocupação dos empresários, tento em vista que é apenas um e se ficarem sem fornecimento não terão como confeccionar seus produtos e consequentemente não conseguirão vender e sair da situação em que se encontram. 
Percebe-se que a empresa Criança Fofa não teve gestão de seu estoque tendo em vista que possui um alto estoque de produtos inacabados o que comprometeu seu capital giro e consequentemente o pagamento de seus fornecedores. Logo, é necessário fazer com que o estoque parado gire e se transforme em dinheiro o mais rápido possível a fim de começar a pagar os fornecedores em atraso. 
Para isso, sugere-se aos empresários como tática que baixe os preços dos produtos acabados, criem promoções que induzam o cliente a comprar mais de uma peça, a fim de que os produtos acabados possam girar mais rápido e o produto inacabado no estoque possa ser finalizado e colocado a venda como lançamento. 
Outra estratégia para reverter o estoque inacabado em dinheiro, seria fazer um acordo com o fornecedor, o que também seria uma estratégia para diminuir o débito com os mesmos. 
Esse acordo pode ocorrer através de parcerias que permitam a renegociação do encalhe, através da devolução de parte da mercadoria adquirida e abatimento da dívida ou ainda a ajuda na criação de promoções que faça o estoque girar.
2.2 Direito Empresarial
Infelizmente durante a assessoria prestada à empresa Criança Fofa, as consequências da má gestão empresarial chegaram e chegou ao conhecimento de que a dívida com a empresa de tecidos foi ajuizada com uma ação de falência. 
Assim, faz-se necessário para um perfeito entendimento tratar a respeito do princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade e do instituto da falência.
O princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade mais conhecido como princípio da autonomia patrimonial, dispõe que a partir do momento em que uma empresa é constituída, nasce uma nova pessoa jurídica distinta dos proprietários que passam a ser os responsáveis pelos destinos do empreendimento, sem, contudo confundir sua existência e independência com as suas próprias. (COELHO, 2011)
Esse princípio é de suma importância, pois assegura a distinção entre os sócios e a sociedade significando que a empresa responde legalmente somente pelo que acontece nela ou com ela nos limites previstos no contrato de constituição, logo os investidores, sócios, empresários, podem ficar tranquilos ao investir seu capital no empreendimento, pois não haverá comprometimento nem ameaças ao seu patrimônio pessoal para suprir dívidas da empresa.
Esse conceito impacta diretamente no princípio da entidade, conhecido como um dos postulados principais da ciência contábil "que reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade, ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos" (Art. 4º da Resolução CFC nº 751/93).
Infelizmente, muitos empreendedores acabam usando de má fé diante dessa proteção e praticam fraudes, dolo a terceiros e credores, entretanto, há um freio ao aplicar esse princípio, caso seja constatado excessos, pode haver a desconsideração da personalidade jurídica da empresa, conforme aponta o art. 50 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002).
Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.
É fato que a situação acima não foi o caso da empresa Criança Fofa, a mesma não usou de má fé, apenas teve uma situação difícil por má administração e não conseguiu honrar com seus compromissos.No que se refere ao instituto da falência, na maioria das vezes ele acontece em uma situação que envolve a existência de um gasto maior do que se pode pagar.
Conforme ratificado por Ferreira (2005), o termo falência vem do latim e significa insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo.A Lei nº 11.101/2005, conhecida como nova Lei das falências, entende falência como processo judicial de execução coletiva, no qual os bens do devedor são arrecadados e vendidos para distribuição proporcional aos seus credores.
O instituto da falência tem caráter complexo, pois abrange preceitos dos mais variados ramos do direito.Importante ressaltar que a finalidade dessa lei é preservar a atividade empresarial e não priorizar a extinção, essa seria uma consequência em segundo caso.
Assim, para requerer a falência a lei em vigor diz é necessário haver a caracterização da insolvência e impontualidade e isso geralmente ocorre por meio do protesto dos títulos e para que a mesma aconteça é preciso passar pelo menos por três fases: a fase inicial de petição até a sentença, dada a sentença é realizada a sindicância para apuração dos fatos e haveres que terminará com a liquidação.
 Este instituto pode ser requerido pelo próprio devedor, ato este caracterizado como autofalência, pelos herdeiros do devedor e por qualquer credor.
2.3 Seguros de crédito.
Assim, realizou-se algumas cotações e desenvolveu-se um relatório a fim de apresentar a importância de contratação desse seguro, conforme demonstrado abaixo:
RELATÓRIO PARA ADMINISTRAÇÃO
DATA: 02 de Setembro de 2017.
ASSUNTO: A IMPORTÂNCIA DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE CRÉDITO 
Sr. José e Maria da Silva,
Gostaríamos de agregar valor ao seu conhecimento, disponibilizando esse relatório para que seja lido e refletido, sobre a importância de contratação de um seguro de crédito para as suas vendas.
A cada ano no Brasil, constituem-se cerca de 500 mil novas empresas,em contrapartida a esses dados, muitas dessas empresas encerram suas atividades nos primeiros anos de vida.
E mesmo que o primeiro pensamento seja a alta carga tributária do país que não contribui para sobrevivência dessas empresas, a pesquisa realizada pelo SEBRAE, demonstra que as principais causas da mortalidade são a falta de planejamento prévio, falta de capital de giro e má administração. (SEBRAE, 2008)
Diante ao cenário econômico atual de crise, os riscos tem aumentado cada vez mais, imprevistos acontecem e mantar a saúde financeira dos empreendimento é uma das maiores preocupações dos empresários.
Logo é preciso planejamento e por isso aconselha-se uma alternativa para reduzir os impactos negativos desses imprevistos e amenizar esse riscos de mortalidade, é a contratação de um Seguro de Crédito.
Diante a pesquisa e cotação realizada, indica-se oCéu AzulSeguros Crédito Protegido para Empresas, conforme cotação em anexo. 
Vejam o quanto o valor do prêmio de seguro representaem relação ao seu faturamento e a inadimplência.
	PERCENTUAL DO SEGURO SOBRE FATURAMENTO
	Meses
	Abril 
	Maio
	Junho
	RECEITA BRUTA
	R$ 72.000,00
	R$ 78.000,00
	R$ 85.000,00
	Valor do Seguro
	R$ 1.114,63
	R$ 1.207,52
	R$ 1.315,89
	%
	1,55%
	
	
	
	
	PERCENTUAL DO SEGURO SOBRE INADIMPLÊNCIA
	Meses
	Maio
	Junho
	Julho
	INADIMPLENCIA
	R$ 9.360,00
	R$ 15.900,00
	R$ 17.290,00
	Valor do Seguro
	R$ 1.114,63
	R$ 1.207,52
	R$ 1.315,89
	%
	11,91%
Observem que o valor do seguro representa apenas 1,55% em relação ao faturamento do mês e 11,91% em relação a inadimplência.
Dessa forma, a contratação desse seguro oferece a quebra de garantia por meio da proteçãodo fluxo de caixa da sua empresa contra o impacto de títulos não recebidos, mesmo na eventualidade de um declínio econômico, possibilitando que sua empresa faça vendas a prazo, sem acrescentar um risco excessivo ao balanço da empresa.
O valor da proposta, o IOF, o prazo de carência o prazo máximo de seguro,são bem menores no caso do valor e prazo de carência e maiores no caso do prazo máximo do que a outra instituição cotada. 
Essa instituição ainda oferece a possibilidade de parcelamento do valor do seguro e do IOF em 4 vezes.
3. CONCLUSÃO
Acredita-se que a utilização da ciência atuarial conjuntamente com os conhecimentos de gestão empresarial possa ser ótimas ferramentas para o bom andamento do empreendimento, pois a gestão empresarial une todos os indivíduos envolvidos no dia a dia de uma empresa objetivando a melhor produtividade e competividade de um negócio, corrigindo os possíveis problemas, otimizando os recursos e gerando bons resultados.
Analisou-se a situação problema da empresa Criança Fofa que teve dificuldades na administração de seu negócio, onde não administrou seu fluxo de caixa devido à falta de conhecimento e ao período econômico vivido, o que ocasionou uma ação de falência e foi discutido a desconsideração da pessoa jurídica, verificou-se ainda a possibilidade de contratação de seguros de créditos para se proteger dos riscos de insolvência.
Assim, mediante o desenvolvimento do presente trabalho pode-se concluir que é indispensável o conhecimento das disciplinas acima, para o funcionamento perfeito de qualquer empreendimento, uma vez que utilizar uma boa gestão empresarial que consiga planejar, captar e gerenciar os recursos, conhecer os conceitos e relações mercantis desse empreendimento e ainda mensurar e calcular os riscos corridos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Código Civil, Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. 1ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito da empresa. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 750/1993. Dispõe sobre os Princípios da Contabilidade. Disponível em: <cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_750.doc>. Acesso em: 12.Set.2017.
FERREIRA, Gecivaldo Vasconcelos. Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas. Comentários Sistemáticos. Primeira e Segunda Partes. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 683, 19.maio.2005. Disponível em: <
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 1. ed. – 7. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
ANEXOS
PROPOSTAS INSTITUIÇÃO ITAU SEGUROS

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