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TRABALHO EM GRUPO 2019 POTIFOLIO

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PAGE 
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
42
DESENVOLVIMENTO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................11
4 REFERENCIAS ................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
 O presente trabalho trata da inclusão, sob a perspectiva histórica e, também sobre as mudanças ocorridos na atualidade e os impactos trazidos á escola. Para tanto, procura apontar que historicamente a inclusão deste o seu surgimento passou por diversas etapas e movimentos que lhes trouxe muitos desafios. No Brasil, em termos legislativos o documento que a fundamenta é a Constituição Federal de 1988, passou a exigir o respeito ao diferente, isto é a diversidade. Dessa forma, um dos objetivos dessa Lei são a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração á vida comunitária. Na concepção dos referenciais estudados, que são MANTOAN (2006), SASSAKI (1997), MAZZOTA (2005), a educação especial diz respeito ao atendimento especifico de pessoas portadoras de necessidades em instituições especializados.
 Assim, ela tem por objetivo inserir portadores e não portadores de necessidades em salas de aula de escolas comuns, mas ainda continua sendo um grande desafio.
2 DESENVOLVIMENTO 
Referencial Teórico.
 Quando falamos sobre inclusão é possível notarmos a diversidade de significados e diferentes aspectos que a cerca, tornando-a uma palavra Utilizada por todos, sendo tratados no senso-comum sem saber o seu significado. Para FERREIRA (2010, p. 93) “[...] incluir é o mesmo que compreender, que por sua vez, quer dizer entender, alcançar com a inteligência.” Talvez os que escamoteiam o direito ‘a inclusão, compreensão aos deficientes, não estejam alcançando com a inteligência a real importância da inclusão, não só para os deficientes, mas também para os ditos “normais”. De acordo com MANTOAN (2005): Inclusão é a nossa capacidade de entender e receber o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas deferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. È para o estudante com deficiência, física, para os que têm comportamento mental, para os superdotados, e para toda criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com outro. (MANTOAN, 2005, p. 96). A história revela para a humanidade o caminho da exclusão social e do homem. No passado, o indivíduo com algum comprometimento era banido da sociedade através da morte. Porém, hoje este tipo eliminação não é mais praticado, mas uma exclusão sutil acontece, pelas instituições, como prisões, asilos que foram criados com este objetivo: segregar o “diferente” da sociedade. Foi principalmente na Europa que os primeiros movimentos pelo atendimento aos deficientes refletiram em mudanças na atitude dos grupos sociais, concretizando-se em medidas educacionais. Tais medidas educacionais foram se expandindo, tendo sido primeiramente levadas para os Estados Unidos (SASSAKI, 1997). Dando sequência ao percurso histórico, na última década do século XX ocorreram vários movimentos que trouxeram um novo olhar para o processo de inclusão. O primeiro deles diz respeito à reserva de cotas, porém para deficientes surgiram primeiramente na Austrália. Na Alemanha, na França e na Itália para atender acordos após a I grande Guerra Mundial, e, também, a recomendações da recém-criada Organização do Trabalho (OIT), assegurando certa percentagem de cotas de trabalho para veteranos da Guerra que eram deficientes. Havia um sistema de penalidades para aqueles que não as cumprissem. Posteriormente, as cotas passaram a incorporar pessoas acidentadas no trabalho e, após á II grande Guerra o Reino Unido, a Holanda, a Bélgica, a Grécia e Espanha adotaram sistemas de cotas mais amplos, abrangendo outros tipos de deficiência. Entretanto, essas medidas foram apenas pontuais para o enfrentamento do problema inclusão (SASSAKI, 1997). O segundo deles relaciona-se à Conferência Mundial sobre Educação para todos. Em 1990, aconteceu a Conferência Mundial sobre Educação para todos, em Jomtien, na Tailândia de 5 a 9 de março de 1990. O movimento mundial pela educação inclusiva é uma política, cultura, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação (MAZZOTA, 2010, p. 9).
O Papel da escola inclusiva.
A educação inclusiva é uma maneira de proporcionar às pessoas com alguns tipos de deficiência, o acesso ao ensino como ocorre com qualquer outro cidadão.
Um tempo atrás, não era algo simples incluir o deficiente no ambiente escolar, assim como hoje em dia também não é, mas em relação a estrutura do ambiente escolar, gerava-se barreiras em grande parte das ações de inclusão como um todo. Mas isso mudou! Em nossos dias atuais observamos que há prioridades diversas para que as pessoas com deficiências possam frequentar a escola, e pesando nisso são realizadas melhorias de adaptações e acessibilidade para receber essas pessoas que possuem deficiência.
Atualmente está se tornando uma tendência e um grande auxílio no trabalho de inclusão, o uso da tecnologia, sendo esta considerada parceira da acessibilidade. A utilidade de ferramentas tecnológicas permite que cada vez mais pessoas com diversos tipos de deficiência tenham uma educação de qualidade.
Destaca-se no conteúdo abordado para o desenvolvimento do presente trabalho, a ferramenta “Tix”, um equipamento que permite substituir todas as funções do teclado e do mouse, dá acessibilidade para escrever e navegar em qualquer computador, assim a pessoa que não tem boa coordenação motora pode utilizar qualquer computador ou outro meio até mesmo com o piscar dos olhos; essa ferramenta auxilia tanto o aluno quanto o trabalho do professor. Assim sendo, essa ferramenta acaba se tornando um meio de incluir o aluno que necessita desse meio de comunicação para acompanhar o aprendizado de igual modo.
Existem tecnologias que podem ser incluídas na sala de aula de várias maneiras. As tecnologias digitais trás recursos de aprendizagem que facilita o aprendizado do aluno. Além de ferramentas de coordenação motora, outras formas de utilizar os meios digitais como vídeos, simulados com perguntas e respostas, imagens baixadas da internet para complementar uma explicação por exemplo, entre outras formas.
Pensar na tecnologia como meio, é buscar ensinar alguma coisa, obtendo por meio dela conteúdos e informação que o aluno poderá recorrer e que também será um meio em que o professor conseguirá obter informações que irá ajudá-lo a preparar o conteúdo; deixá-lo mais facilitado em algum aspecto.
Por meio de recursos e ferramentas, o professor pode facilitar as práticas em sala de aula. A acessibilidade digital é uma forma de inclusão social pois ela contribui de forma a facilitar o aprendizado do aluno que por algum motivo não tem a capacidade de aprender com a forma normal que é aplicada em sala de aula.
 A inclusão escolar 
E um desafio que busca uma aprendizagem conjunta entre crianças e adultos que levam em consideração as diferenças elas no meio em vivem, por isso pensar em inclusão escolar é pensar em respeito social que possibilita isso, e a escola tem papel fundamental nessa construção. A escola que queremos construir para as futuras gerações na sociedade deve ser voltada para a uniformidade, aonde a inclusão seja componente para a formação de um universo diversificado, e que todos se beneficiam com uma educação inclusiva, tanto estudantes com necessidades especiais quanto os estudantes sem necessidades especiais, a convivência juntos no cotidiano vai ensinando as pessoas o respeito às diferenças e a aceitação das limitações também, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), nortear adaptaçõescurriculares e estratégias para uma educação de alunos com necessidades especiais buscando a interação entre todos e devemos estar atentos com a diversidade da comunidade escolar.
 Inclusão escolar não deve apenas no aluno com necessidades especiais, mais abrangendo o coletivo do grupo de crianças, instituição e família. O professor de sala é o coordenador das ações que resulta na inclusão não delegando a outros as tarefas , cuidado, responsabilidades e educação dos alunos, mais sim trabalhar em conjunto com a equipe pedagógica da escola. Cada profissional deve assumir suas responsabilidades, como projetos e planejamento intencionalmente sistematizado, o desenvolvimento de valores e princípios que fundamentam o trabalho inclusivo, difundindo aos próprios valores e respeito na convivência como: capacidade de respeito às diferenças, negociação de conflitos em grupo, cooperação mútua entre tantas outras formas de convivência.
 E a escola tem papel fundamental nessa construção que deve favorecer a todos os cidadãos acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento de competências, possibilitando a todos o exercício da cidadania. A escola inclusiva é aquela que garante ao aluno a qualidade de ensino educacional precisa, reconhecendo e respeitando a diversidade de acordo as potencialidades de cada um. Assim uma escola deve estar pronta para mudanças para favorecer aos alunos independente de etnia, sexo, idade, religião, cor ou deficiência e qualquer outra condições sociais, o ensino deve ser significativo e garantir o acesso ao conhecimento com recursos a serem mobilizados e deve contar com a participação consciente e responsável de todos que permeiam o cenário educacional, gestores, professores, família sociedade na qual o vive.
O estado brasileiro vem segundo as diretrizes e seus documentos, trazendo propostas de integração, proporcionando aos mesmo oportunidades de acesso ao conhecimento e as habilidades requeridas pela sociedade contemporânea (globalizada, informacional do conhecimento que requer a preparação para o trabalho caracterizado pela flexibilização e precariedade, a ética do respeito à diversidade, além de outras habilidades e outras estruturas de formação moral), além da competência psicológica para saber lidar com asa novas relações de trabalho e suas consequências (PAIVA,2003).
A educação dos indivíduos para o pleno exercício da cidadania, conforme preceituam a Constituição Federal e Lei n° 9.394 de 1996(LDB), pressupõe um afetivo processo de socialização e escolarização, uma vez que o indivíduo passa ter conhecimentos dos direitos e dos deveres do cidadão e de suas funções. Para atender a esses pressupostos, a oferta de educação política nas escolas pode oportunizar o conhecimento, a troca de experiências e a reflexão crítica sobre as características e o modo de funcionamento das instituições e do sistema político, além de propiciar o desenvolvimento do senso de justiça, respeito a diversidade, da tolerância, da solidariedade, competência imprescindíveis para criar relações democráticas afetivas. 
É primordial ressaltar que a Política Nacional de Educação, por meio do MEC tem o princípio da inclusão como norteadora das políticas públicas, a educação inclusiva é uma abordagem que procura atender as necessidades de aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos, com foco específicos naqueles mais vulneráveis a inclusão. Em relação A isso o MEC estabelece nos PCN que: “se realizem adaptações do currículo regular quando necessário, para torna-lo apropriado as peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável ,possível de ampliação para que atenda realmente a todos os educandos.”(BRASIL, 1998,p,33).
 De acordo com o MEC.(BRASIL 2006b), o atendimento especializado desses alunos deve ter início por volta dos quatro anos de idade, para dar oportunidade para que eles explorem áreas de interesses, aprofundem conhecimento já adquiridos, desenvolvam habilidades e criatividades, resolução de problemas, e raciocínio lógico. Esses documentos foi um grande março legal na história da inclusão no Brasil, a política que define que é público alvo da educação especial, ou seja, as pessoas com deficiência transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superlotação também são direcionados ao AEE.
“Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a propostas pedagógicas da escola regular, promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superlotação. Nesse caso é em outros, como os transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento desses estudantes”.(BRASIL, 2008,p,11).
 Para que a inclusão realmente aconteça são necessárias mudanças sociais, bem como um reforço mútuo de todos os profissionais da educação na busca pelo aprimoramento da prática educativa. A escola não é apenas um espaço social de emancipação ou libertador, mais também é um cenário de socialização e de mudança. Incluir alunos com deficiência requer ajustes curriculares envolvendo objetivo, conteúdos, procedimentos que propiciem o avanço no processo de aprendizagem.
Segundo Facion, (2008,p,118), não é o aluno que deve adaptar -se à escola, mais sim, é está que deve tornar-se um espaço inclusivo, a fim de cumprir seu papel social e pedagógico na busca pela educação na diversidade. 
 A Educação Inclusiva representa uma aposta pela igualdade e a não discriminação a garantir para todos igualmente, o acesso a educação, a participação e a igualdade de deveres e direitos, diminuindo diferenças e contribuindo para a eliminação de preconceitos. A formação dos professores é muito importante para um bom desempenho no âmbito escolar e no processo de inclusão, nesse sentido a partir dos estudos de Freire entendemos a prática pedagógica como uma ação docente entre professor aluno, entre aluno/aluno e num processo para efetivação da aprendizagem.
 Para Pacheco (2007, p, ),”[...] tudo que acontece dentro da sala pode ser definido com a prática em sala de aula”. Para o autor a prática docente, de natureza inclusiva, baseia-se em certa atitude e visão, influenciando o que é planejado e feito em sala de aula pelos professores e pelos alunos, professores que aprendem a trabalhar com a realidade inclusiva, rompem com o ensino puramente tradicional. A formação de professores que atuam na educação inclusiva deve ser continuada ,partindo dessa concepção, constatamos o quanto é importante a formação do docente para a construção de uma práxis pedagógica comprometida com a inclusão escolar favorecendo a motivação, amor e respeito de forma a atender e ensinar os alunos com necessidades especiais. 
 Esse é um processo que se desenvolverá a partir de desafios a fim de satisfazer as necessidades de aprendizagem de todos os educandos em escolas de regular, a educação deve promover nos alunos a autoconfiança para que possam falar sobre seus desejos sozinhas, sem que outra diga por eles, construindo um futuro dentro de suas limitações e ocupações sociais, juntamente com seus colegas, inserir a tecnologia nas escolas também deve fazer parte da inclusão dos alunos, o uso de dispositivo móvel na educação formal pode ajudar no processo do ensino aprendizagem, facilitando e estimulando o acesso a informação, pesquisa, colaborando na autonomia, criatividade e participação ativa do aluno na construção do seu conhecimento. 
 No entanto, é importante lembrar que as questões didático-pedagógica devem sempre caminhar em consonância com a tecnologia, a mediação do professor é fundamental entre tecnologia e alunos, principalmente os alunos com necessidades especiais. A escola não deve subestimar o diálogo entre alunos e as novas tecnologias. A sala de aula deve tornar-se um ambiente de cooperação, na qual o professor fornece a orientação para que o aluno possa usar a tecnologia de formaadequada. O professor não perderá espaço, pelo contrário, seu conhecimento se amplia e se torna mais rico e interessante, uma vez que terá auxílio de poderosa ferramenta de ajuda ao ensino, porém, o professor deve-se preparar para acompanhar está evolução. O uso de tecnologias, exige do educador uma reflexão crítica sobre o valor pedagógico da informática, bem como sobre as transformações no futuro do aluno. “Alguns elementos que se devem ser levados em consideração na hora de elaborar programas para a incorporação das novas tecnologias na educação; entre outros, equipamentos, conectividade (incluindo a internet), desenvolvimento profissional docente, conteúdo digitais e novas práticas educativas”(MARTINEZ apud TEDESCO ,2004,p,99).
 A inclusão digital nas escolas precisa ser pensado, como a educação e tecnologia podem ser articulada e promovida, visando uma formação humana emancipada e consciente. Podemos usar, por exemplo, em um turma do 2° ano fundamental a tecnologia através de jogos, estimulando a atenção, coordenação, criatividade, raciocínio lógico e coordenação motora, uso de projetores, o uso da tecnologia com crianças com necessidades especiais e um desafio das escolas brasileiras devido a vários fatores com relação à infraestrutura, formação de professores apoio público, esse alunos com necessidades especiais e que tem maior dificuldade de aprendizagem podem ser beneficiados com o uso de softwares e plataformas para promover acessibilidade as barreiras que eles encontram no dia a dia.
 A escola precisa ampliar-se, diversificando as interações entre diferentes agentes educativos: família, comunidade do entorno da escola; profissionais da educação e áreas afins, de maneira dialógica garantindo a máxima aprendizagem para todos os estudantes, como desenvolvimento de convivência, respeitosa, tendo a diversidade como riqueza humana (MELLO;BRAGA;GABASSA,2012,p,11-12). O pedagogo deve estar pronto sempre para novos desafios, buscando sempre aperfeiçoar o conhecimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Apostar no uso de ferramentas tecnológicas no ensino já é requisito para as escolas que desejam se destacar pela inovação e atualização com as mais modernas tendências pedagógicas. Ainda assim, para que a tecnologia não se torne um fim em si mesmo, é preciso estudar as melhores formas de empregá-la a fim de trazer benefícios para professores e alunos aumentando a motivação de ambos em sala de aula. O programa de educação inclusiva tem como objetivo colocar em prática uma nova definição, tornando a educação capaz de acolher todo indivíduo, independente das diferenças, eliminando os preconceitos existentes entre os diversos povos e culturas.
 O processo educacional é uma fase da vida que reflete diretamente no comportamento futuro dos indivíduos, é nessa fase que as pessoas aprendem a lidar com as dificuldades, obstáculos, limitações e diferenças.. Um dos objetivos da inclusão escolar é sensibilizar e envolver a sociedade, principalmente a comunidade escolar. Concluímos que a participação dos pais da família e fundamental para o desenvolvimento do aluno na sala de aula.
 
REFERENCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituição /Constituição .htm.Acesso em:10.2016.
BRASIL. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais deficiência física. SEESP/MEC Brasília, 2006.
FACION,J.R. Inclusão escolar e suas implicações 2.Educação.Curitiba:IBPEX,2008.
FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
MARTINEZ, Jorge H. Gutiérrez. Novas tecnologias e o desafio da educação. In:TEDESCO,Juan Carlos (org.).Educação e novas tecnologias. São Paulo:Cortez;Buenos Aries: Instituto Internacional de Planejamento de lá Educacion; Brasília:UNESCO, 2004,p. 95-108.
MELLO,R.R.;BRAGA,F.M.;GABASSA, Comunidade de aprendizagem: outra escola possível. São Carlos:EDUFSCar,2012.v.1
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
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alessandra silva de souz
 liliane baptista da silva
marilene de lima coelho
mayara fermino gera
ZENAIDE VIEIRA DA ROCHA LIPPHAUS
inclusao escolar:
Igualdade para todos.
Jaru
2019
 INCLUSAO ESCOLAR:
Igualdade para todos.
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral. 
Educação inclusiva e língua brasileira de sinais Libras.
Educação cidadania e diversidade Relaçoes étnico-raciais. Pedagogia em espaços escolares e não escolares. Educação e tecnologias. Seminário Interdisciplinar III.
Prof. Mayra Campos Francica Dos Santos
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