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A PEDAGOGIA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: OS DESAFIOS EM SALA DE AULA

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3 
 
 
A PEDAGOGIA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: OS DESAFIOS EM 
SALA DE AULA 
LILIAN CRISTINA DO CARMO ALVES1 
Resumo 
A educação inclusiva trouxe muitos desafios aos professores, os quais exigiram novas 
posturas dos docentes, novos saberes, diferentes habilidades, competência e muita atitude. 
O artigo 2º da LDEN trata dos princípios e fins da educação brasileira, garantindo que: “A 
educação, é dever da família e do Estado inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais 
de solidariedade humana, tem por o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para 
o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, contudo é necessário uma 
revisão de concepções, valores, preceitos, bem como a percepção de que as estratégias e 
metodologias de ensino devem ser muito bem planejadas, reelaboradas com estratégias 
voltadas para uma educação de qualidade visto que elas devem ser abertas e flexíveis de 
modo que possa atender as necessidades de ambas as partes. Contudo cabe cada pessoas 
buscar informações que possam estar auxiliando e enriquecendo o conhecimento dos 
docentes, das famílias as quais necessitam dessa modalidade de educação, sabe-se que a 
modalidade educação especial já é uma realidade presente nas escolas estaduais e 
municipais, contudo é fundamental buscar inovação e atualização constante sobre as leis e 
diretrizes as quais garante e assegura essa modalidade. 
 
Palavras-chave: inclusão, sociedade, família. 
 
Abstract 
Inclusive education brought many challenges to teachers, which required new positions 
from teachers, new knowledge, different skills, competence and a lot of attitude. Article 2 
of the LDEN deals with the principles and purposes of Brazilian education, guaranteeing 
that: “Education, it is the duty of the family and the State, inspired by the principles of 
4 
 
freedom and the ideals of human solidarity, has the full development of the student, their 
preparation for the exercise of citizenship and their qualification for work ”, however, it is 
necessary to review concepts, values, precepts, as well as the perception that teaching 
strategies and methodologies must be very well planned, reworked with strategies aimed at 
education of quality since they must be open and flexible so that it can meet the needs of 
both parties. However, it is up to each person to seek information that may be helping and 
enriching the knowledge of teachers, families who need this type of education, it is known 
that the special education modality is already a reality present in state and municipal 
schools, however it is essential to seek innovation and constant updating on the laws and 
guidelines which guarantee and ensure this modality. 
Keywords: inclusion, society, family. 
___________________________ 
 Mini-currículo do Autor- Professora da Rede Estadual de ensino do Estado de MG. Graduada em Letras (habilitação em Língua 
Portuguesa e Respectivas Literaturas) pela Ulbra (Universidade Luterana do Brasil) Graduada em Língua Estrangeira (Espanhola) e 
Educação Especial pela Unimes (Universidade Metropolitana de Santos) Pós Graduada em Educação Especial, ciências da religião pela 
universidade Faveni (Faculdade de Venda Nova do Imigrante). E-mail: liliancristina.2006@hotmail.com 
 
1. Introdução 
O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar alguns desafios encontrado pelo 
professor dentro da sala de aula em relação a educação inclusiva. O interesse pelo tema 
surgiu a partir das experiências vivenciadas em sala de aula em discussão inerente da 
necessidade de colaborar para que haja uma educação inclusiva que realmente inclua o 
aluno, muitos se falam sobre a educação inclusiva portanto existe uma proposta de 
educação inclusiva na constituição federal de 1996, No Art. 208 diz que todos as pessoas 
com necessidades especiais preferencialmente sejam matriculados em turmas regulares, 
fundamentando se no princípio de uma educação para todos. Essa é uma verdade que está 
acima dos paradigmas, a educação especial é uma realidade vivenciada pelos docentes em 
sala de aula. Dessa forma a pretendeu-se enfatizar alguns desafios que o educador encontra 
em sala de aula levando-o a refletir sobre a realidade da educação inclusiva. Tendo em 
questão a seguinte pergunta: Qual a importância da inclusão do aluno portador de 
necessidades especiais no contexto escolar? Sabe-se que é impossível negar que a 
educação precisa urgentemente passar por processo transformador que os docentes 
mailto:liliancristina.2006@hotmail.com
5 
 
necessita se atualizar em todas as áreas principalmente no requisito da educação especial, o 
artigo 3º da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001 especifica que: 
 Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um 
processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure 
recursos e serviços educacionais e especiais, organizados 
institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns 
casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a 
educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos 
educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas 
as etapas e modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP, 
2001, p. 1) 
Entende-se que as atividades inerentes a educação especial jamais serão iguais as 
atividades da classe regular comum, e no processo de inserção do aluno especial nas 
escolas comuns necessita-se de várias adaptações para que o aluno sinta se incluso. 
 Esse trabalho foi realizado com base teóricas por levantamento de pesquisas 
bibliográficas. Essa foi a metodologia utilizada para a realização do presente artigo. 
 
 
2. A educação especial e os desafios 
Os desafios na educação especial são refletido no cotidiano dos educadores 
portanto, os mesmos vem se inovando em buscas de estratégias para melhor 
atender os alunos especiais em sala de aula regulares, as vezes os desafios tende se 
intimidar os docentes com as diversas situações que surge no dia-a-dia. Mas os 
docentes não se cansam em buscar novas ferramentas para auxiliar seu trabalho e 
ajudar os alunos nas diferenças os quais se enquadram, a rotina de um professor 
em sala de aula é bastante diversificada devido ao público diferente o qual é 
recebido a cada início do ano letivo, pensar na frase “não sabemos lidar com essas 
crianças especiais” está fora de cogitação, pois o professor se adapta, reinventa e 
mesmo com os mais variados desafios, não se param diante deles. Quando se fala 
em desafios o professor é o mais desafiado em todas as circunstância, ele além de 
ser professor, trabalha como psicólogo em sala de aula, como pais ausentes, 
6 
 
trabalha com terapeuta, e outras inúmeras funções que surge no cotidiano escolar. 
Trabalhar com o novo é sempre um desafio mas não o bastante para impedir que o 
docente se reinventa e entra na luta pela igualdade, pela pluralidade, pelo não a 
discriminação. Trabalhar a inclusão diante de uma sociedade ainda 
preconceituosa, onde se veem as pessoas especiais como ‘LOUCOS” 
“RETARDADOS” “DOENTES MENTAIS” dentre outras adjetivos dados as 
pessoas especiais é um desafio os quais os docentes se vê todos os dias, os 
diferentes considerados loucos na antiguidade sofrem ainda hoje pelos mesmos 
motivos e são rejeitados, diante de um tempo tão corrido, pessoas se esquecem de 
olhar para o próximo, contudo os docentes precisam ver além do ambiente, pensar 
que esses alunos permaneceram em suas salas e você professor deverá tomar 
partido para que haja um ensino igualitário, é preciso ir além buscar estratégias, 
mecanismos para sair do comodismo. Incluir significa amar, buscar novos 
conhecimentos, tem que gostar do que faz para fazer bem, é preciso quebrar as 
barreiras, convidar, abraçar, pedir, incentivar; inclusão é encorajar fazer acontecer 
o diferente, ter atitudes, acima de tudo é ser mais humanos. Ea educação inclusiva 
tem sido discutida em vários âmbitos da sociedade e ela precisa acontecer sem 
nenhum tipo de descriminação, superando as dificuldades e enfrentando os 
desafios. 
O desafio da superação das dificuldades de inclusão do aluno com 
necessidades especiais no ensino regular requer que se ultrapassem as 
práticas tradicionais e os sentimentos acerca das pessoas com 
necessidades educacionais especiais, realizando a integração, nos âmbitos 
escolares, laborativa e comunitário, isto é, física, funcional, social e 
societal, deparandose sobre a proposta que apresente, na atualidade, 
possibilidades concretas de promover o processo integracionista, defenda 
e implante a inclusão dos diversos grupos de alunos com necessidades 
educativas especiais, na escola de ensino regular. (SCHNEIDER, 2012, 
p.3) 
 
7 
 
De acordo com autor é necessário sair do tradicional, inovar se buscar 
novos conceitos para ampliar seus conhecimentos e colocando em pratica sobre 
uma nova proposta uma nova perspectiva de ensino. 
Segundo Forest & Pearpoint (1997): "Inclusão significa convidar aqueles 
que (de alguma forma) têm esperado para entrar e pedir-lhes para ajudar a 
desenhar o nosso sistema e que encorajem todas as pessoas a participar da 
completude de suas capacidades – como companheiros e como membros" (p. 
137). 
 Refletindo na fala de Forest & Pearpoint (1997) podemos ver que incluir significa mais, 
requer mais do educador, saber que além de todas as diversidades tem alguém ali, sempre 
esperando um pouco mais de te, precisando ser encorajado a cada dia, sentir-se que ele faz 
a diferença; são etapas a serem vencidas. 
 
Conforme Mantoan (1997), incluir exige de todos nós, educadores, novos 
posicionamentos, modernizando a escola e fazendo com que os professores transformem 
suas práticas para que, de fato, todos os alunos aprendam. Trata-se de reconhecer que as 
dificuldades que os alunos deficientes ou não apresentam, não são apenas deles, mas 
resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é 
concebida e avaliada. 
 
Alguém diz que seria fácil? Reconhecer as dificuldades as quais os alunos têm em 
aprender, mediante aos tempos corridos, as necessidades especiais os quais são deparados 
no dia a dia, percebemos a falta de conhecimentos por parte do educando para ensinar, tem 
que saber; entender e acima de tudo dedicar-se inteiramente, pois a inclusão requer mais do 
que conhecimento. 
São desafios encontrados e enfrentados dia a dia na transformação em busca de ser 
diferente mais sim em fazer à diferença. 
 
Os estudos realizados por Mantoan (1987, 1991) sobre a atividade cognitiva de alunos com 
deficiência, apontam a inclusão escolar dessas pessoas no ensino regular, como uma 
condição que poderá contribuir significativamente para estimulá-las a se comportarem 
8 
 
ativamente diante dos desafios do meio, abandonando, na medida do possível, os 
estereótipos, os condicionamentos, a dependência que lhe são típicas. 
Ao serem inseridos no meio escolar os alunos com deficiência passam pela fase de 
adaptação, muitos deles não têm convívio com a sociedade, essa é uma fase às vezes lenta 
que exige do educador, da escola, do ambiente escolar de forma geral, na verdade eles 
precisam de estímulos, pois está vindo para um lugar completamente diferente, o mundo 
deles se transformam, elas saem do meu mundinho onde tudo é limitado e passa ter seus 
próprios sonhos, e ao passar do tempo quando se adaptam com o novo ambiente eles 
descobri que pode realizar varias coisas que antes não conheciam , aprende que são 
capazes e que podem ir muito além. Para que essa inclusão aconteça existe uma 
necessidade especial a de flexibilização do currículo, são atividades adaptativas para que 
possa melhor atender as necessidades de cada aluno. 
 De acordo com o MEC/SEESP/SEB (1998), essas adaptações curriculares realizam-se em 
três níveis: 
 Adaptações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar) que devem focalizar, 
principalmente, a organização escolar e os serviços de apoio, propiciando 
condições estruturais que possam ocorrer no nível de sala de aula e no nível 
individual. 
 Adaptações relativas ao currículo da classe, que se referem, principalmente, à 
programação das atividades elaboradas para sala de aula. 
 Adaptações individualizadas do currículo, que focalizam a atuação do professor na 
avaliação e no atendimento a cada aluno. 
 
Segundo Mantoan (2006), a inclusão ocorre quando há mudanças na forma de ensino e que 
ele seja de qualidade para todos os alunos. Já a integração depende da adaptação do aluno 
ao sistema escolar e o método de ensino da escola continua o mesmo. Para ela inclusão e 
integração são dois termos incompatíveis. 
 
9 
 
Segundo Carvalho (2006) e Gil e Alquéres (2005), a educação inclusiva tem como objetivo 
que todas as crianças, deficientes ou não, tenham o mesmo acesso e aproveitamento nas 
escolas independente das suas diferenças. 
 
Independentemente da deficiência, todos devem ser visto com o mesmo olhar: olhar da 
igualdade, olhar humanitário, ter acesso, direitos amparados por lei, direitos a 
oportunidades, de serem livres, de poder expressar seus sentimentos, de participar da 
comunidade, de visto como um “ser” importante diante da sociedade, são muitas as 
mudanças e tanto para o aluno como para a equipe que ira atender-lo. 
“Um mundo inclusivo é um mundo no qual todos têm acesso às oportunidades de ser e de 
estar na sociedade de forma participativa” 
(CARVALHO, 2007 p. 111). 
 
Segundo Gil e Alquéres (2005) e Carvalho (2007), “a inclusão de pessoas com deficiência 
na escola regular é benéfica a todos os alunos, tanto os com deficiência ou os não 
deficientes”. 
 
 
Educação infantil para todos: crianças necessitam de adultos que olhem com atenção e 
interesse para seus desenvolvimentos, elas precisam de pessoas que as vejam como 
crianças que necessitam de carinho, atenção, brincadeiras lúdicas, que as eduquem e ensina 
sobre alimentação, higiene, a fazer descobertas, ter experiências em seus primeiros anos de 
vida. O contato com a diferença, de ver a realidade de aceitar se em meio à sociedade, 
construir o seu mundo de aceitação, poder brincar, fantasiar, construir, entender, imaginar 
são experiências as quais todo o ser humano necessita. Em vista que as crianças especiais 
necessitam desse olhares diferenciados os quais eles sentem prazer em experimentar, 
compreender isso é dar sentido a vida. No âmbito da educação, a inclusão sempre ocupara 
um lugar privilegiado, na maioria das situações mais no âmbito da teoria do que da pratica, 
hoje todo tipo de inclusão social é politicamente correto. Visto que essa é uma idéia de 
humanização as quais as instituições abrem novas perspectivas social e comportamentais 
entendemos que a inclusão na escola é factível, relevante e possível, porem requer 
mudanças na pratica educativa. 
10 
 
A educação especial deve ter um novo olhar, o qual deve ser focado na inclusão e na 
aprendizagem, entendemos que para ter inclusão e que ela seja efetiva são necessárias 
estratégias e mudanças tais como: interação, incentivo, aceitação, ajuda mutua e um 
trabalho interdisciplinar. Dessa forma a interação é colocada a partir da compreensão de 
que a criança inserida no âmbito social necessita de atenção, dedicação é claro que não 
podemos dizer que a excelência da inclusão é um movimento que busca estabelecer 
relações humanitárias, permitindo construir brincadeiras lúdicas as quais acrescentara no 
conhecimento construído através do brincar visto que essa brincadeira permitira o 
desenvolvimento das crianças, permitiram que ela se fantasiar-se, inventar, criar, conviver, 
destruir, compreender, manipular diversos brinquedos, palavras, sentidos da realidade, 
abrindo um leque para a experiência e espaço para imaginação. 
 
3. Quando a inclusão torna-se um obstáculoe quais são os desafios 
encontrados pelo educador frente a inclusão? 
 
De acordo com a LDBEN (BRASIL, 1996) estabelece critérios para o atendimento 
especializado aos alunos portadores de necessidade especiais, no artigo 59 fala sobre 
algumas particularidades que deverão ser assegurada pelo sistema de ensino 
 
 I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização 
específica, para atender às suas necessidades; 
 
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível 
exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas 
deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa 
escolar para os superdotados; 
 
III - professores com especialização adequada em nível médio ou 
superior, para atendimento especializado, bem como professores do 
ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes 
comuns; 
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração 
na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não 
revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante 
11 
 
articulação com os órgãos oficiais afins, 22 bem como para aqueles que 
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou 
psicomotora; 
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares 
disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (BRASIL, 1996). 
 
 De acordo com o texto acima é claro que é garantido aos alunos especiais uma adaptação 
curricular, mudanças de pratica no ensino a qual viabiliza e facilita que o aluno tenha 
melhor acesso ao processo educacional. 
 
Castro (1997), ao descrever o processo de implantação de uma proposta de 
educação inclusiva na rede pública de uma capital da Região Nordeste do Brasil, realizou 
entrevistas com 30 pessoas (entre professores, diretores, supervisores e técnicos), em cinco 
escolas municipais desse município, com o objetivo de conhecer as dificuldades e as 
condições necessárias à realização da proposta. A autora verificou que entre as principais 
dificuldades encontradas estão às mesmas existentes em qualquer escola pública brasileira, 
a saber: formação insuficiente dos professores, baixos salários, falta de apoio pedagógico, 
infra-estrutura e condições de trabalho precárias. Contudo o mais comum nos dias atuais é 
ver a falta de capacitação dos professores e da equipe pedagógica em lidar com alunos 
especiais, a proposta da educação inclusiva é assegurar que todos tenha acesso à 
aprendizagem, oferecendo-lhes condições necessárias para que esse processo aconteça. A 
palavra incluir requer além da preparação pessoal, psicológica e física, mas como assim se 
preparar pessoalmente esse é um fator importante e necessário pois aluno e família deve 
sentir se acolhido amado e sem preconceito. 
O preparo psicológico é fundamental para o acolhimento dessas crianças e que se visto nas 
escolas são docentes estressados sem condições físicas e sem preparo psicológico para 
acolher esses alunos e familiares, são profissionais que vê a educação inclusiva como um 
favor e na verdade a inclusão não é favor e sim um direito garantido, portanto cabe cada 
profissional ter empatia esses são alguns dos desafios as quais tem sido enfrentados 
juntamente com a falta de preparo do espaço físico, do ambiente escolar a estrutura onde o 
aluno possa se locomover sem empecilhos, a escola precisa fazer adaptações como rampas 
e outros meios que facilita o acesso dos alunos nas repartições escolares, é necessário 
organizar se planejar bem o currículo complementando os meios avaliativos de forma 
12 
 
construtiva na educação. Outro ponto crucial na educação inclusiva é a participação da 
família, quando a mesma é presente na vida escolar com certeza o resultado será positivo a 
família é peça fundamental para o bom desenvolvimento do trabalho, quando tem o apoio 
da família e da comunidade escolar jutos só tem a ganhar, tudo pode ser transformado em 
tudo pode ter um olhar diferente onde juntos a inclusão fará a diferença. Incluir também 
requer novas posturas, a inclusão exige dos educadores uma formação continuada, com 
novas práticas de ensino, com partilha de conhecimento, mas infelizmente vemos uma 
sociedade corriqueira a qual não tem tempo suficiente para dar continuidade a sua 
formação, não dando importância a tais exigências, muitos vivem no tradicional e quando 
se deparam com um aluno especial em sua classe lá está ele um docente despreparado para 
enfrentar o novo e o mesmo é desafiado por si mesmo a compreender e buscar mecanismos 
estratégias que facilitam seu trabalho. O professor precisa ter conhecimento, deve manter-
se sempre atualizado buscando novas informações aprender a selecionar novas habilidades, 
afinal ser um eterno aprendiz. A educação especial e a educação inclusiva tem como 
objetivo mostrar que o espaço escolar é um espaço para todos este é um direito adquirido e 
não um favor merecido, é um direito legal, direito de ir e vir é o direito de todos os 
cidadãos. 
 De acordo com Monteiro (2001, p.1): 
 [...] a inclusão é a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço 
comum da vida em sociedade, uma sociedade mais justa, mais igualitária, 
e respeitosa, orientada para o acolhimento, a diversidade humana e 
pautada em ações coletivas que visem à equiparação das oportunidades 
de desenvolvimento das dimensões humanas. 
 
Contudo entende ser que todas as crianças deve ser educada no mesmo espaço 
escolar, trabalhando sempre para o fortalecimento e o vínculo com os coleguinhas, 
trabalhando o respeito a igualdade, rompendo os muros da intolerância do preconceito, 
valorizando sempre o ser humano como pessoa. Segundo Demo, (1997 p.61/62) “nos afirma 
que, Remover as barreiras à aprendizagem pressupõe conhecer as características do 
processo de aprender, bem como as características do aprendiz (o que não deve ser 
confundido com um diagnóstico). Com esse "olhar", os professores precisam conseguir 
identificar a si mesmos como "profissionais da aprendizagem" e não mais como 
"profissionais do ensino" 
13 
 
 Porque o aluno com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, 
afinal ele tem o direito de aprender as mesmas coisas que os outros, mesmo ele sendo 
diferente cabem ao professor adequar-se, fazer a diferença adaptar e readaptar se 
necessário. O aluno especial não veio somar ele veio para ser o aluno para mudar 
transformar o meio o qual se vive. 
 
Segundo Carvalho (2006), as dificuldades se tornam problemas quando 
não sabemos ou não queremos lidar com elas. Para remover as barreiras 
da aprendizagem na escola inclusiva é preciso identificá-las e procurar os 
fatores que se relacionam com elas. 
 
 
 
 
4. Pessoas com deficiência e seus direitos educação 
Diante da democratização de ensino, há muitas dificuldades a ser questionada uma 
relação complexa, garantir escolas de qualidade para todos, oferendo lhes recursos 
acessíveis diminuindo as barreiras favorecendo assim a interação de todos os estudantes 
especiais na escola regular. 
Art. 1º. Para a implementação do Decreto no 6.571/2008, os sistemas de 
ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais 
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns 
do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), 
ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de 
Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de 
instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins 
lucrativos; Art. 2º. O AEE tem como função complementar ou 
suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de 
serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as 
barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de 
sua aprendizagem; Parágrafo Único. Para fins destas Diretrizes,consideram-se recursos de acessibilidade na Educação aqueles que 
asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência 
ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos 
14 
 
e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos 
sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais 
serviços. (CNB/CNE, 2009). 
 
A verdade é que o ensino escolar brasileiro continua aberto a poucos, situação essa 
que drasticamente acentua no caso de alunos com deficiência. Em qualquer ponto do nosso 
território, em grande parte das escolas publicas ou ate mesmo particulares, em todos os 
níveis de ensino, sobretudo nas etapas do ensino básico: educação infantil, fundamental e 
médio. 
Visto que a inclusão escolar tem sido mal compreendida, principalmente no âmbito da 
mudança escolar, pessoas que lutam em favor da inclusão escolar, tem usado fortes 
argumentos no sentido revolucionário e inovador dessa proposta educacional. 
Temos a constituição de 1988 e leis educacionais que apóiam a necessidade de 
reconstruir a escola brasileira sob novos enfoques educacionais e que nos conclamam a 
uma “virada para melhor” de nosso ensino. A Constituição Federal de 1988 no artigo 205 
diz que “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e 
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, 
seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” portanto o 
referido artigo deixa claro que a educação é direito de todos, e dever da família portanto é 
fundamental o envolvimento das famílias com a escola, é notável que quando a família é 
presente na escola o desenvolvimento do aluno é bem melhor, a escola oferece condições 
de aprendizagem mas educação só será completa com a participação de todos 
principalmente no referido a Educação Especial a qual ainda sofre com a descriminação, 
crianças especiais na escola regular ainda são visto por uma grande parte da sociedade 
como doentes mentais, muitos ainda sofrem bulling por suas aparências ou 
comportamento as quais suas características são pouco diferente dos outros alunos. A 
convenção de direitos da Direitos da Criança-CDC (ONU, 1989) no Art. 2 - diz que “Os 
estados assegurarão a toda criança sob sua jurisdição os direitos previstos nesta convenção 
sem discriminação de qualquer tipo baseadas na condição, nas atividades, opiniões ou 
crenças, de seus pais, representantes legais ou familiares” no Art. 23 deixa claro que toda 
criança especial deverão desfrutar de uma vida plena com direito de ir e vir, direito de 
opinar isso é direito de participar das ações sociais. 
 
15 
 
 Art. 23 - Os estados reconhecem que toda criança com deficiências 
físicas ou mentais deverá desfrutar de uma vida plena e decente; 
reconhecem o direito da criança deficiente de receber cuidados especiais; 
estimularão e assegurarão a prestação de assistência adequada ao estado 
da criança, que será gratuita e visará assegurar à criança deficiente o 
acesso à educação, à capacitação, aos serviços de saúde, aos serviços de 
reabilitação, à preparação para emprego e às oportunidades de lazer de 
forma que ela atinja uma completa integração social. Os estados 
promoverão ainda o intercâmbio e a divulgação de informações a respeito 
de métodos e técnicas de tratamento, educação e reabilitação para que se 
possa aprimorar os conhecimentos nestas áreas. 
 
 
A educação especial, educação inclusiva precisa unanimemente de apoio e de parceria para 
enfrentar os desafios e ter contudo um ensino de qualidade. 
 
Além de ser um direito, a Educação inclusiva é uma resposta inteligente 
às demandas do mundo contemporâneo. Incentiva uma pedagogia não 
homogeneizadora e desenvolve competências interpessoais. A sala de 
aula deveria espelhar a diversidade humana, não escondê-la. Claro que 
isso gera novas tensões e conflitos, mas também estimula as habilidades 
morais para a convivência democrática. O resultado final, desfocado pela 
miopia de alguns, é uma Educação melhor para todos. (MENDES, 2012). 
 
 
 Uma dada realidade é saber que ainda existe alunos com e sem deficiência que ainda são 
excluídos das escolas do convívio social isso devido ao preconceito e por falta de 
conhecimento dos familiares. Essas crianças, adolescentes e jovens são jugados como 
diferentes e muitos dizem não podem ficar no meio da crianças normais, e contudo elas 
perdem o direito de exercer sua cidadania são crianças com direitos e deveres crianças 
essas quais já deveriam estar inseridas no âmbito escolar, sabe-se que o ensino 
fundamental é obrigatório para os alunos de forma geral. 
 
Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de 
Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e 
16 
 
seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se 
a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas 
habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a 
fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005). 
 
Cabe a direção escolar, líderes das comunidades e famílias buscar informações e fazer 
valer o direito de todos à educação e precisamos ser corajosos para defender a inclusão, 
porque estamos certo de que não corremos nenhum risco ao propor que alunos com e sem 
deficiência deixem de frequentar ambientes educacionais e outros, por serem 
descriminados. De acordo FERREIRA, 2006 “É importante destacar que a ação de 
movimentos sociais diversos já eliminou ou minimizou inúmeras barreiras para promover e 
ampliar os direitos humanos de grupos sociais vulneráveis. Contudo, ainda persiste a 
desigualdade traduzida na falta de oportunidades de acesso à educação de qualidade, 
necessária para realizar o pleno desenvolvimento de cada indivíduo e sua cidadania”. 
Visto que tanto escolas especiais quanto a comum precisam reorganizar para melhor 
atendimento aos seus alunos, existe uma necessidade urgente de sair do conforto do 
comodismo e ir ao encontro da inclusão, sabe-se que esse é um processo lento, o qual 
requer atenção, pois são pessoas especiais as quais são privadas de um convívio social da 
convivência familiar dos seus direitos, falar em inclusão é ter uma ideia de transformação 
de mudanças e aceitação. De acordo com Relatório sobre as Vidas de Crianças com 
Deficiência Também é nosso mundo! (DAA, 2001, p. 41): 
 
Mudança é possível. Apesar da escala de violações e apesar da extensão da 
discriminação e hostilidade dirigidas à deficiência, há no mundo todo exemplos 
concretos de política e prática que indicam o que pode ser alcançado com visão, 
compromisso e vontade para ouvir as crianças com deficiência e suas famílias. 
É vital que estes exemplos positivos sejam disseminados, compartilhados e 
acrescidos a fim de ampliar e fortalecer as boas práticas para promover e 
respeitar os direitos das crianças com deficiência no mundo. 
 
Como já foi citado a educação especial e inclusiva ainda possui muitos desafios a serem 
enfrentados, um desses desafios é não permitir que esse direito seja trazido simplesmente 
como cumprimento de uma obrigação, fazendo com que as diferenças e indiferenças passa 
de modo é preciso estar atento, devido ao fato de combinar igualdade e diferença no 
17 
 
processo escolar é andar no fio da navalha. Certamente os alunos devem ser valorizados e 
não desvalorizados ou inferiorizados. 
 
4. CONCLUSÃO 
O processo da educação especial é amplamente discutido nos dias atuais e acredita-
se que ainda há muito que melhorar no cotidiano da inclusão escolar. De acordo com a 
atual política educacional Brasileira as instituições brasileiras de ensino deve seguir uma 
proposta de Educação Especial a qual significa um novo modelo educacional na educação 
inclusiva. 
 
Um novo modelo de escola em que é possível o acessoe permanência de 
todos os alunos, e onde os mecanismos de seleção e discriminação, até 
então utilizados, são substituídos por procedimentos de identificação e 
remoção das barreiras para a aprendizagem (GLAT & BLANCO, 2007, 
p.16). 
 
O professor e a equipe gestora devem estar voltados para o presente, observando a 
clientela, buscando sempre inovar, adaptando a instituição às mudanças exigidas, sempre 
dentro da legislação. O educador deve estar atento as novas mudanças, utilizando todo seu 
conhecimento, focalizando para ampliar as possibilidades de inclusão no ambiente escolar 
e na sociedade, buscando caminhos que possibilitem a participação da comunidade na 
inclusão dos alunos especiais. 
Para tornar-se inclusiva a escola precisa formar seus professores e equipe 
de gestão, e rever as formas de interação vigentes entre todos os 
segmentos que a compõem e que nela interferem. Precisa realimentar, sua 
estrutura, organização, seu projeto político-pedagógico, seus recursos 
didáticos, metodologias e estratégias de ensino, bem como suas práticas 
avaliativas. Para acolher todos os alunos, a escola precisa, sobretudo, 
transformar suas intenções e escolhas curriculares, oferecendo um ensino 
diferenciado que favoreça o desenvolvimento e a inclusão social (GLAT 
& BLANCO, 2007, p.16) 
 
São muitos os desafios, mas, as oportunidades e alternativas sempre superam as 
barreiras, assim, o professor deve ter uma visão ampla e irrestrita do seu trabalho, sempre 
18 
 
aperfeiçoando e inovando seu percurso, agindo assim, o trabalho do educador contribuirá e 
fortalecerá ativamente o vinculo afetivo com o educando. 
 
O desafio, agora, é avançar para uma maior valorização da diversidade 
sem ignorar o comum entre os seres humanos. Destacar muito o que nos 
diferencia pode conduzir à intolerância, à exclusão ou a posturas 
fundamentalistas que limitem o desenvolvimento das pessoas e das 
sociedades, ou, que justifiquem, por exemplo, a elaboração de currículos 
paralelos para as diferentes culturas, ou para pessoas com necessidades 
educacionais especiais. (BLANCO, 2009). 
 
Contudo é necessário atividades e pensamentos positivo para que a inclusão aconteça 
precisa que os docentes se disponha de seu precioso tempo em busca de inovação, novos 
projetos e novas posturas educações com visões voltadas para uma educação inclusiva. 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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