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Paciente: Data Nascimento / / Idade: Nome da mãe: Precaução: Leito: Motivo de Internação: Data de internação: Alergia: NÃO ( ) SIM, QUAIS: INSTRUMENTO DE PASSAGEM DE VISITA DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NEUROLÓGICO Nível de Consciência: ( ) Alerta ( ) Agitado ( ) Sonolento ( ) Confuso ( ) Sedado ( )Torporoso ( ) Prostrado ( ) Choroso ( ) Lucido ( ) Orientado Pupilas: ( ) Isocóricas ( ) Anisocóricas ( ) Mióticas ( ) Midriáticas Fotorreagentes: ( ) Sim ( ) Não Fontanela Bregmática: ( ) Fisiológica ( ) Abaulada ( )Deprimida Fontanela Lambdoide: ( ) Fisiológica ( ) Abaulada ( ) Deprimida Reflexos: ( ) Babinski ( ) Moro ( ) Preensão Palmar ( ) Marcha ( ) Sucção Força motora: ( ) Preservada ( ) Diminuído: ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE Sensibilidade: ( ) Preservada ( ) Diminuída ( ) De: Risco de queda, relacionado à idade menor ou igual a 5 anos ( ) Avaliar e registrar níveis de consciência na anotação/evolução de enfermagem ( ) Orientar o acompanhante a não deixar a criança sair do leito sozinha ( ) Manter grades da cama em elevação continua ( ) Anotar se houver queda ( ) Solicitar auxilio da equipe de enfermagem para dar banho na criança ( ) Avaliar presença de dispositivos ortopédicos ou outros. ( ) De: Risco para aspiração, relacionado nível de consciência diminuído ( ) Manter decúbito elevado em 45º ( ) Manter decúbito elevado a 30º ( ) Realizar ausculta pulmonar ( ) Anotar sinais de desconforto respiratório: utilização de musculatura acessória, batimento de asa de nariz. ( ) Observar e anotar distensão abdominal e RHA ( ) De: Déficit do autocuidado para banho, relacionado ( ) Realizar o banho uma vez ao dia e manter decúbito a 45º ( ) Realizar banho no chuveiro com auxilio uma vez ao dia ( se idade da criança permitir) ( ) Realizar higiene intima ou sempre que houver evacuação em fraldas e roupas ( ) Realizar higiene oral com água ( creme dental se idade compatível ao uso) RESPIRATÓRIO AVALIAÇÃO ( ) Eupneia ( ) Dispneia ( ) Bradipneia ( ) Taquipneia ( ) Taquidispnéia ( ) Tosse profunda ( ) Tosse produtiva ( ) Cianótico ( ) Acianótico Expansão torácica ( ) Adequada ( ) Diminuída ( ) Uso de musculatura acessória ( ) Presença de fúrcula ( ) Tiragem intercostal ( ) Batimento de asa de nariz Ausculta pulmonar: ( ) MV presentes ( ) Ausentes ( ) diminuído ( ) Roncos ( ) Sibilos ( ) Estertores ( ) SatO² > 94% ( ) SatO² < 94% ( ) Não depende de O² ( ) Uso intermitente cateter de O² ( ) Uso intermitente de máscara ( ) Uso continuo de máscara/ Tenda ( ) Uso contínuo de cateter de O²- ( ) Uso de traqueostomia ( ) Uso TOT, n° ____. ( ) De: Padrão respiratório ineficaz relacionado a prejuízo musculoesquelético ( ) Avaliar padrão respiratório (FR, Sat. O2, expansão e simetria torácica, uso de musculatura acessória, coloração pele) ( ) Realizar ausculta pulmonar e se atentar a sons adventícios ( ) Anotar anormalidade e comunicar o enfermeiro (a) ( ) Manter decúbito elevado em 45º ( )De: Desobstrução ineficaz, relacionado a secreções retida ( )Manter cabeceira elevada, no mínimo 30° ( )Aspirar vias aéreas sempre que necessário: presença de secreção; ausculta pulmonar com roncos; sinais de hipóxia (taquicardia; agitação; sudorese; alterações de PA; alterações na saturação de oxigênio; palidez cutânea e/ou cianose); uso de musculatura acessória; ( )Monitorar sinais de desconforto respiratório, se presente notificar enfermeira; ( )Monitorar padrão respiratório e se oximetria de pulso <93% notificar enfermeira; ( ) De: Desobstrução ineficaz das vias aéreas, relacionado a presença de via aérea artificial (TQT) ( ) Realizar Ausculta pulmonar e se atentar a sons adventícios a cada turno ( ) Aspirar secreção sempre que visível em traqueostomia ( ) Manter decúbito elevado em 45º. ( ) Realizar limpeza de cânula interna de traqueostomia a cada turno ( ) Avaliar padrão respiratório (FR, Sat. O2, expansão e simetria torácica, uso de musculatura acessória, coloração pele) a cada turno, se houver sinais de desconforto respiratório comunicar enfermeira. CARDIOVASCULAR FC: _____bcpm PA:___ /____ mmHg PAM____mmHg : T_____°C Normocárdico ( ) Bradicárdico ( )Taquicárdico Perfusão periférica ( ) >3”( ) <3” Pulso: ( ) Rítmico ( ) Arrítmico ( ) Cheio ( ) Filiforme Mucosas: ( ) Coradas ( ) Hipocoradas ( ) Hidratadas ( ) Desidratadas Edemas : ( ) Sim ( ) Não Local:______________________________________ Panturrilhas livres ( ) SIM ( ) NÃO Acesso venoso: ( ) SIM ( ) NÃO ( ) Periférico ( ) Central Local: __________________________________________________________ Identificação: ( ) SIM ( ) NÃO ( )De: Risco de infecção, relacionado a procedimento invasivo ( ) Verificar a validade dos dispositivos, 1 vez ao dia; ( ) Friccionar álcool 70% no ejetor lateral antes da introdução de medicamentos; ( ) Observar inserção do cateter, verificando se há presença de sinais flogísticos (calor, rubor, edema, dor). Se presente, comunicar enfermeiro e trocar AVP; ( ) Trocar dispositivo intravenoso periférico conforme normas da instituição ou se sinais de infecção local (flebites); ( ) Trocar o curativo do cateter periférico uma vez ao dia ou sempre que necessário (sujo, úmido, solto), utilizando clorexidine 2% no sítio da incisão. ( ) De: Risco de sangramento, relacionado ao regime de tratamento ( ) Realizar compressão local de 2 a 5 minutos quando punção arterial ( ) Identificar e anotar presença de hematomas e petéquias ( ) monitorar sinais vitais de 30 em 30 min ( )Monitorar turgor da pele ( )Avaliar palidez cutânea e mucosas ( ) Observar sinais de baixo débito: GENITOURINÁRIO GASTROINTESTINAL Dieta: ( ) Livre ( ) Zero ( ) Hipossódica ( ) Líquida ( ) Pastosa ( ) Restrita ( ) Amamentação exclusiva ( ) Suplementos VIA: ( )VO ( ) SNG ( ) SNE( ) Gastrostomia ( ) BIC:_____(ml/h) Dentição: ( ) Dentes ausentes ( ) Presença de dentição ( ) Limpos ( ) Presença de sujidades ( ) Presença de caries ( ) Deglutição prejudica ( ) Vômitos ( ) Náuseas RHA: ( ) Presentes ( ) Ausentes ( ) Diminuídos Abdômen: ( ) Plano ( ) Distendido ( ) Globoso ( ) Flácido ( ) Doloroso ( ) De: Risco de constipação, relacionado a motilidade gastrointestinal diminuída ( ) Monitorar RHA a cada plantão ( ) Observar e registar nº de dias sem evacuação e comunicar o enfermeiro ( ) De: Diarreia, relacionado ao regime de tratamento ( ) Observar aspecto, frequência e quantidade das fezes e registrar ( ) Avaliar sinais de desidratação: pele seca, turgor diminuído, pouca ou nenhuma micção de 4 a 4 horas ( ) Observar e anotar presença de dermatite na região perianal e perineal uma vez a cada turno ( ) Evitar laticínios, gordura, alimentos ricos em fibra. ( ) Orientar criança maiores e acompanhante sobre a lavagem das mãos com frequência. ( ) Solicitar que o acompanhante comunique a enfermagem, se qualquer alteração, no padrão das evacuações. ( ) Investigar fatores causadores e/ou contribuintes da diarreia. ( ) Monitorar a pele perianal para detectar irritações/ 1x no período e/ou na higiene corporal. ( ) Monitorar eliminação intestinal - frequência, consistência, formato, cor e volume, orientando ao acompanhante a chamar enfermagem sempre que presentes Genitália normal: ( ) SIM ( ) NÃO, _________________________________. Eliminações vesicais:( )Presentes ( ) Ausentes ( ) Espontânea ( ) Em fraldas ( ) SVD ( ) SVA Aspecto: ( ) Límpida ( ) Concentrada ( ) Grumos ( ) Hematúria ( ) Disúria ( ) Oligúria ( ) Anúria Volume: Eliminações intestinais: ( ) Presentes ( ) Ausentes ( ) Espontânea ( ) Em fraldas Características das fezes ( ) De: Risco de infecção, relacionado a procedimento invasivo. ( ) Realizar higiene do meato urinário 3x ao dia com água e sabão ou antisséptico degermante ( ) Avaliar e registrar alterações na coloração e aspecto da diurese ( ) Comunicar enfermeiro se presença de secreção ou sangramento no meato urinário. ( ) Manter a sonda sempre fixa e identificada; ( ) Observar presença de febre >38oC, presença de grumos ou depósitos e urina fétida ( ) Clampear sonda quando movimentar/ transportar o paciente. ( ) Inspecionar o meato urinário externo, atentando para sinais de infecção/inflamação (dor, rubor, calor, Edema). Comunicar enfermeira se presença destes sinais. ( ) Esvaziar a bolsa coletora sempre que atingir 2/3 da sua capacidade. ( ) Atentar para o vencimento do dispositivo. Comunicar enfermeira ( ) De: Integridade da pele prejudicada, relacionado a (fralda) umidade ( ) Realizar troca da fralda sempre que presença de urina/fezes ( ) Realizar higiene íntima 3 vezes ao dia ( ) Hidratar a região glútea a perigenital TEGUMENTAR Coloração da Pele: ( ) Corada ( ) Hipocoradas ( ) Cianótica ( ) Ictérica ( ) Hidratada ( ) Ressecada Turgor: Diminuído ( ) Preservada ( ) Fria ( ) Aquecida Lesões: ( ) NÃO ( ) SIM Quais?___________________________________ Drenos: ( ) NÃO ( )SIM Local:_____________________________________ Quantidade: ( ) Pouca ( ) Média ( ) Grande Lesão por pressão: ( ) NÃO ( ) SIM Estágio: ( ) I ( ) II ( ) III ( ) IV Descrição da lesão: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( ) De: Integridade da pele prejudicada, relacionado a pressão sobre saliência óssea. ( ) Mudar de decúbito de 2/2 horas; ( ) Realizar hidratação da pele e mucosa; ( ) Realizar o curativo uma vez ao dia ou se sujo ou molhado; ( ) De: Risco de lesão por pressão, relacionado a redução na mobilidade ( ) Realizar troca de decúbito a cada 2 horas em cada turno. ( ) Realizar hidratação da pele e mucosa ( ) Avaliar a pele em locais de proeminências ósseas. Anotar se presença de lesão. Comunicar enfermeira se: calor local, edema, eritema, perda de sensibilidade, presença de flictena. ( ) Utilizar coxins para diminuir a pressão áreas de proeminência óssea. ( ) Avaliar aspectos gerais da pele temperatura, coloração, turgor, hidratação. ( ) Se observado ruptura da pele, comunicar enfermeira para instituição do tratamento adequado. ( ) Evitar a remoção da epiderme ao retirar os adesivos e curativos, retirá-los com cuidado. ( ) Realizar troca de fixação delicadamente, se necessário umedecer fita antes de puxá-la ( ) Utilizar coxins em áreas de proeminências ósseas ( ) Realizar higiene corporal uma vez ao dia ou sempre que necessário. ( ) Utilizar sempre que possível tegaderm para a fixação de cateteres. ( ) Evitar uso de fitas/esparadrapos ( ) Manter lençóis limpos, secos e bem esticados na cama do paciente. MÚSCULOESQUELÉTICO Deambula: ( )Sim ( ) Não ( )Engatinha Movimentação: ( )Normal ( ) Diminuído ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE Fraturas ( ) Sim ( ) Não Imobilização: ( ) NÃO ( ) SIM, Tipo: ( ) Atadura ( )Tala ( ) Tala para acesso venoso ( )Gesso ( )Muletas ( )Cadeira de rodas ( ) De: Mobilidade física prejudicada, relacionado a prejuízo musculoesquelético ( ) Estimular paciente a realizar exercícios de motricidade de acordo com sua capacidade uma vez ao dia ( ) Auxiliar paciente a deambular com auxílio da equipe de enfermagem ou fisioterapia uma vez ao dia ( ) Ofertar cadeira de rodas, muletas, entre outros ( ) Solicitar Avaliação da fisioterapia se avaliar a necessidade ( ) De: Dor aguda relacionado à trauma ( ) procedimento cirúrgico ( ), caracterizado por expressão facial de dor ( ) Estratificar dor, utilizando escala visual analógica para crianças maiores. ( ) Observar sinais de dor - Taquicardia, Taquipneia, Hipertensão, Diaforese – Comunicar enfermeira se presença destes sinais. ( ) Implementar medidas não farmacológicas da dor – Posicionamento no leito, massagem leve. ( ) Proporcionar ambiente tranquilo. Orientar acompanhante e familiares a diminuir/evitar barulhos desnecessários. ( ) Manter paciente aquecido, principalmente extremidades. ( ) Oferecer alívio com os analgésicos prescritos s/n. ( ) Promover o repouso/sono adequados para facilitar o alivio da dor ( ) Controlar os fatores ambientais capazes de influenciar a resposta do paciente ao desconforto (p.ex., temperatura ambiente, iluminação, ruído) ( ) Avaliar e eficácia das medidas de controle da dor por meio de um levantamento constante da experiência de dor. ( ) Chamar e relatar ao profissional médico caso a dor persista, ou aumente de intensidade. Acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem/UNIVALI - 8º período Lais Stefani Alves da Silva Prof.ª Supervisora: Ivanda T. S. de Macedo.
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