Buscar

Estudo de caso Colostomia finalizado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

18
NOME DO ALUNO (A): JENIFFER KETLYN LEANDRO BROGIO
PERÍODO: 8 PERÍODO TURNO: NOITE
ESTUDO DE CASO COLOSTOMIA, ESTAGIO SUPERVISIONADO II
HISTÓRIA CLÍNICA 
Joao da Silva, data de nascimento 07 de dezembro de 1970, sexo masculino, no 3º dia de pós-operatório de cirurgia de colostomia descentemente temporária, para descompressão intestinal, por presença de tumor de sigmoide inferior. Procedimento cirúrgico com duração de 04 horas, paciente recebeu anestesia geral. O paciente refere ser hipertenso e tabagista. No exame físico geral apresentou bom estado geral, consciente e orientado no tempo e no espaço, afebril. Na avaliação o estoma está localizado em flanco esquerdo, com presença de leve hiperemia em região do perístoma. Referiu desconforto na região do estoma, está inseguro quanto aos cuidados que deverá ter após na volta para casa. No pós-cirúrgico imediato, veio com sonda nasogástrica para drenagem, e sonda vesical de 2 vias para controle da diurese. 
COLOSTOMIA 
Estoma ou ostoma é uma palavra de origem grega que significa "abertura", "boca", "orifício” ou "poro diminuto”. Do ponto de vista cirúrgico, as estomias realizadas no intestino ou nas vias urinárias, referem-se à abertura feita na parede abdominal com objetivo de eliminar fezes/gases ou urina. As estomias mais comuns são as de eliminação, podendo ser de origem intestinal ou urinária, decorrentes de câncer, má formação congênita ou traumatismos. Mas também há outros tipos de estomias, como as gástricas chamadas de gastrostomias, cuja principal finalidade é oferecer alimentação e as traquestomias que permitem a entrada e saída de ar para os pulmões. 
As estomias intestinais ou urinárias, por suas características, não permitem que você tenha controle sobre suas eliminações (fezes/gases ou urina). Por essa razão é necessário utilizar uma bolsa coletora para armazenamento e posterior eliminação das fezes/gases ou da urina. 
A colostomia é a exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso, o cólon, para eliminação de fezes/gases. A colostomia é realizada quando a pessoa apresenta qualquer problema que o impeça de evacuar pelo ânus. Neste caso, as fezes e gases são eliminados pela estomia, localizada na superfície do abdômen, e coletadas em equipamentos coletores adaptados à pele. As colostomias podem se apresentar em três tipos, de acordo com a parte do intestino grosso que é exteriorizada: Colostomia ascendente. É realizada na parte ascendente do cólon (lado direito do intestino grosso). Colostomia transversa. É localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente). Colostomia descendente. É realizada na parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso). 
Temos ainda a colostomia úmida, que é a adaptação de uma alça intestinal para permitir a eliminação de urina e fezes/gases pela mesma estomia. É uma alternativa para pessoas que necessitam de dupla derivação (fezes e urina). 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM ACESSO PERIFÉRICO
· Sempre lavar as mãos antes de entrar em contato com o paciente;
· Verificar se o acesso está bem fixado na pele;
· No momento do banho, proteger o acesso e evitar com que caia água no local – isso pode ser feito com plástico;
· Sempre que for mexer no local do acesso, garantir a lavagem de mãos para evitar possíveis infecções;
· Verificar sempre se há sinais de sujeira e sangramentos;
· Avaliar se há vermelhidão, edema e se a pele na região do acesso estiver quente;
· Caso o paciente se queixe de dor durante a infusão de alguma medicação ou mesmo em repouso, feche o registro do equipo imediatamente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOGRÁSTICA 
Higienização: como o tubo é muito fino, pode se entupir facilmente. Assim, é necessário realizar a limpeza da sonda após o uso. Aplique 30 ml de água filtrada antes e após cada utilização, para assepsia. Injete com cuidado para que a pressão da água não rompa a sonda. Limpe também a parte externa do tubo, com gaze, água e álcool 70%, pelo menos, uma vez ao dia.
Fixação: para evitar retrações e o deslocamento da sonda, ela deve ser fixada à pele do paciente com um esparadrapo ou uma fita hipoalergênica. A fita deve ser trocada com regularidade, ou sempre que estiver descolando. Lave o nariz com água e sabão e seque bem, antes de colar novamente, mas sem esfregar, tomando cuidado para não deixar o tubo dobrar e nem passar na frente dos olhos ou da boca.
Aspiração: antes de administrar qualquer substância via sonda, é necessário aspirar o líquido que está dentro do estômago. Dobre a ponta da sonda e aperte, evitando a entrada de ar no tubo e, então, retire a tampa. Encaixe a seringa, desdobre o tubo e puxe o êmbolo, aspirando o conteúdo gástrico. Caso o volume aspirado corresponda a mais da metade da refeição anterior, é recomendado aguardar para alimentá-la mais tarde. O conteúdo aspirado deve sempre ser reposto. Ao término, dobre novamente a ponta da sonda, repetindo o procedimento para que não entre ar no tubo e retire a seringa, voltando a tampá-la.
Posição adequada: além do posicionamento correto da sonda, é preciso se preocupar também com a posição do paciente para receber a dieta líquida. Ele deve ser colocado sentado, com travesseiros nas costas, em um ângulo mínimo de 15 graus. Após a administração da dieta, é necessário mantê-lo em decúbito por cerca de 30 min para evitar vômitos e a aspiração para os pulmões. Se não for possível sentar o paciente, deve-se colocá-lo de lado, para impedir o refluxo gástrico.
Administração da dieta: dependendo do estado do paciente, do tipo de dieta e da localização da sonda, bem como das necessidades nutricionais e da existência de alimentação oral complementar ou não, a administração da dieta pode acontecer de forma contínua, intermitente ou em “bolus”. No caso da administração contínua, o volume indicado é de cerca de 100 a 150 ml por hora. Já na intermitente, há oferta de doses de 200 ml a 400 ml, de 4 a 6 vezes ao dia, por meio de frascos ou bombas de infusão. A administração em “bolus” é feita por seringas ou com o uso de frascos pendurados em suportes elevados, utilizando a gravidade para infundir, gota a gota, o volume em um tempo de 5 a 15 min.
Após a aspiração, encha a seringa e encaixe na sonda, sempre dobrando o tubo quando for retirar a tampa. Pressione o êmbolo lentamente, para dispensar o conteúdo em cerca de 3 minutos. É necessário ter cuidado para não administrar o alimento com pressa, causando distensão abdominal, má absorção, vômito e diarreia. Após o término de cada frasco, é recomendado limpar a sonda com 20 ml de água filtrada e fervida, evitando acumular resíduos. Por fim, mantenha a sonda fechada quando não estiver sendo usada.
Troca da sonda: as sondas devem ser trocadas sempre que houver algum problema, como rachadura, obstrução ou maus posicionamento e funcionamento. Caso contrário, um paciente pode permanecer com a mesma sonda por até 5 meses, ou mais.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA VESICAL DE DEMORA
· Lava bem as mãos com água e sabão antes e depois de manusear a sonda
· Sempre deixar sua sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore) para que não ocorra tracionamento da mesma
· Nunca deixar a bolsa coletora no chão
· Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente. (Deitar/levantar/mudar o decúbito)
· Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina
· Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura
· Realize a higiene íntima diariamente ou após evacuação
· Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina ou sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor
· Registrar volume, aspecto e coloração.
PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO DE ENFEMRAGEM
Identificar o paciente utilizando dois identificadores (p.ex., nome e data de nascimento ou nome e número do registro, segundo a política da instituição). Determinar se o paciente possui algum comprometimento da comunicação (p.ex., cegueira, perda auditiva), se é capaz de ler e entenderportuguês e se é mentalmente capaz. Por exemplo, fornecer ao paciente um folheto informativo e pedir para que ele explicar uma parte do conteúdo. Avaliar a compreensão do paciente em relação à cirurgia pretendida e à anestesia. Pedir ao paciente para fazer uma descrição em vez de responder a uma simples pergunta com sim ou não (p.ex., “Você compreende a sua cirurgia?”). Fazer o paciente descrever com suas próprias palavras. Perguntar a respeito das expectativas do paciente e dos membros da família. Incluir perguntas a respeito dos medos, hábitos culturais e crenças religiosas, se for o caso. Coletar a história de enfermagem e identificar os fatores de risco: a. Condição que levou à cirurgia. b. Doenças crônicas e riscos associados (p.ex., hipertensão: sangramento e acidente vascular encefálico (AVE)); apneia obstrutiva do sono: depressão e parada respiratória no pós-operatório; asma: comprometimento da ventilação; hérnia de hiato: aspiração; diabetes mellitus: má cicatrização da ferida; Staphylococcus aureus resistente à meticilina [MRSA]: comprometimento da cicatrização da ferida e sepse). 
Último período menstrual (nas pacientes em idade fértil). Internações prévias. História de medicação, incluindo os medicamentos de venda controlada, de venda livre (OTC) e os fitoterápicos, além da data/hora das últimas doses. Experiência prévia com cirurgia e anestesia (fazer com que o paciente esclareça se ocorreram quaisquer resultados indesejáveis). A informação ajuda na prevenção dos problemas recorrentes com a cirurgia planejada. História familiar de complicações decorrentes de cirurgia ou anestesia. Alergias a medicações, alimentos ou fita adesiva, incluindo perguntas específicas sobre látex de borracha natural. Perguntar aos pacientes se tiveram qualquer problema com medicação ou produto aplicado na sua pele. Alergias a medicações, alimentos ou fita adesiva, incluindo perguntas específicas sobre látex de borracha natural. Perguntar aos pacientes se tiveram qualquer problema com medicação ou produto aplicado na sua pele. Comprometimento físico. Próteses e implantes (p.ex., bomba implantável de infusão de medicamentos, próteses dentárias, aparelho auditivo, marca-passo, desfibrilador interno, prótese de quadril). Tabagismo, álcool e uso de drogas. Ocupação. 
Obter o peso, altura e os sinais vitais do paciente. Avaliar o padrão respiratório do paciente, incluindo características e a frequência das respirações, a saturação de oxigênio, a capacidade para respirar na horizontal, o uso de oxigênio ou de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) no domicílio e relatório da radiografia torácica. Avaliar o estado circulatório do paciente, incluindo o pulso apical, relatório do ECG e pulsos periféricos. Determinar o estado neurológico do paciente, incluindo o nível de consciência. Avaliar o sistema musculoesquelético do paciente, incluindo a amplitude de movimento das articulações. Examinar a pele do paciente; identificar quaisquer rupturas na pele e determinar o nível de hidratação prestar atenção especial à área do corpo em que o paciente será posicionado. Avaliar o estado emocional do paciente, incluindo o nível de ansiedade, capacidade de enfrentamento e apoio familiar. Analisar os resultados dos exames laboratoriais, incluindo o hemograma completo, eletrólitos, urinálise e outros exames de diagnóstico. Identificar o horário da última ingestão de alimentos ou líquido do paciente.
CUIDADOS NO PÓS-OPERATÓRIO DE ENFERMAGEM E RISCO ANESTÉSICOS
A primeira hora ou as primeiras duas horas são as mais críticas para avaliar os efeitos pós-anestesia, incluindo a depuração da via respiratória, as complicações cardiovasculares, o controle de temperatura e a função neurológica. A condição do paciente pode mudar rapidamente; e as avaliações devem ser feitas em tempo hábil, competentes e precisas. O enfermeiro precisa estar ciente das complicações e dos problemas comuns associados a tipos específicos de anestesia (Tabela 29-3). O julgamento rápido relativo às intervenções mais adequadas é essencial. O paciente normalmente está pronto para a alta para a unidade de internação quando são satisfeitos os critérios padronizados específicos. A escala de Aldrete é um dos vários sistemas de pontuação para avaliação. Ela utiliza parâmetros de atividade, respiração, circulação, consciência e saturação de oxigênio. Uma pontuação oito ou menor requer monitoramento adicional. Uma pontuação 10 indica um paciente plenamente recuperado.
Se o paciente estiver sendo transportado de maca, preparar-se para a transferência com o leito na posição elevada (em nível com a maca), com o lençol dobrado para o lado e espaço para que uma maca seja colocada facilmente ao lado do leito. Identificar o paciente utilizando dois identificadores (p.ex., nome e data de nascimento ou nome e número de registro de internação, segundo a política da instituição). Acoplar qualquer tubulação de oxigênio existente, posicionar os líquidos, verificar a configuração da velocidade de infusão na bomba de infusão e verificar as tubulações de drenagem (p.ex., cateter de Foley ou drenagem de ferida). Manter a via respiratória pérvia. Se o paciente permanecer sonolento ou letárgico, manter a cabeça estendida e apoiar o paciente deitado de lado. Obter os sinais vitais e comparar os achados com os sinais vitais obtidos no pré-operatório e com os valores basais do paciente.
Continuar monitorando conforme a prescrição. Estimular a tosse e a respiração profunda para evitar atelectasia. Se a sonda NG estiver presente, verificar o seu posicionamento e irrigar. Conectar ao dispositivo de drenagem adequado. Conectar todas as outras tubulações de drenagem ao dispositivo de aspiração ou de coleta apropriado. Fixar para evitar a tensão na tubulação. Avaliar o aspecto do curativo cirúrgico do paciente e a característica da drenagem. Se não houver curativo, inspecionar a condição da ferida. Palpar o abdome para averiguar distensão da bexiga ou usar o ultrassom de bexiga quando estiver disponível. Se houver um cateter de urinário de demora, conferir o seu posicionamento. Certificar-se de que esteja drenando livremente e afixado adequadamente. O paciente pode ter irrigações contínuas da bexiga ou cateter suprapubiano. Se não houver nenhum sistema de drenagem urinária, explicar que a micção 8 horas após a cirurgia está dentro do previsto. Os pacientes do sexo masculino podem urinar com sucesso se puderem ficar de pé. Medir todas as fontes de ingestão/eliminação de líquido (incluindo a perda sanguínea estimada durante a cirurgia). 
Descrever o propósito do equipamento e das observações frequentes para o paciente e parentes. Posicionar o paciente para obter conforto, mantendo o alinhamento corporal correto. Evitar a tensão no local da ferida cirúrgica. Colocar a luz de chamada (ou campainha) ao alcance das mãos e levantar as grades protetoras laterais (uma de duas ou três de quatro). Instruir o paciente a pedir ajuda para sair do leito. Avaliar o nível de dor do paciente em uma escala de dor apropriada para a idade. Avaliar a última vez em que foi administrado um analgésico. Realizar escala de dor. Medicar o paciente de horário ou se necessário, conforme a prescrição, durante as primeiras 24 a 48 horas. Avaliar os sinais vitais, pelo menos, a cada 4 horas ou conforme a prescrição. 
Fornecer cuidado oral, pelo menos, a cada 2 horas, conforme a necessidade. Promover a deambulação e a atividade, conforme a prescrição. Avaliar os sinais vitais antes e depois da atividade para avaliar a tolerância. Os pacientes, muitas vezes, são estimulados a sentar em uma cadeira na noite da cirurgia ou na manhã seguinte e progredir para a caminhada no quarto ou no corredor. Passar dos líquidos claros para a dieta regular, conforme a tolerância, se a náusea e o vômito não ocorrerem. Dar oportunidade aos pacientes que precisam se adaptar a uma mudança na aparência corporal ou na função para verbalizarem seus sentimentos. Manter o paciente e a família informados do progresso feito rumo à recuperação. Explicaro tempo previsto para alcançar um nível de recuperação máxima. Responder a cada pergunta ou preocupação do paciente.
PREPARO PARA ALTA HOSPITALAR E CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CASA COM COLOSTOMIA. 
Ensinar ao paciente e ao cuidador principal os exercícios pós-operatórios, medicações caseiras, limitações de atividade, cuidados com o curativo da ferida, medicações e necessidades nutricionais. Se o paciente receber alta com trocas de curativo, normalmente o quarto ou o banheiro são locais ideais para o procedimento. Fazer com que o paciente e o cuidador principal devolvam a demonstração da troca de curativo. Encaminhar para os serviços de assistência domiciliar se o paciente e o cuidador tiverem dificuldades para prestar o nível de cuidado necessário. 
Quanto ao banho: não é necessário retirar a bolsa para tomar banho, quer que seja de aspersão ou imersão, o sabão e a água não prejudicam a ostomia, deve-se evitar o jato forte do chuveiro diretamente na abertura da ostomia, pois pode provocar sangramento.
Quanto a troca: É necessário conhecer a durabilidade e o ponto de saturação (ponto máximo de durabilidade da bolsa), a coloração da placa protetora (resina sintética) é amarela. Trocar o dispositivo quanto ela estiver ficando quase totalmente branca (ponto de saturação). A partir daí há risco de deslocamento da placa e vazamento do conteúdo. Fazer a troca preferencialmente na hora do banho, pois é mais fácil descolar o adesivo sem danificar a pele.
Cuidados com a pele ao redor do estoma: A limpeza da pele ao redor do estoma deve ser feita com água e sabonete neutro, sem esfregar com força, nem usar esponjas ásperas. Os pelos ao redor do estoma devem ser aparados com tesoura. Exponha a pele ao redor do estoma (sempre que possível) ao sol da manhã, de 15 a 20 minutos por dia. Tenha o cuidado de sempre proteger o estoma com gaze umedecida.
Não utilize substâncias agressivas à pele, como álcool, benzina, colônias, tintura de benjoim, mercúrio, pomadas e cremes. Estes produtos podem ressecar a pele, ferindo e causando reações alérgicas. Quando apresentar assadura ao redor do estoma ou na pele devido extravasamento de fezes pode-se utilizar uma pomada a base de óxido de zinco, observando para não interferir na área de colagem da bolsa coletora (placa). Odores: para diminuir os odores, pode-se utilizar pastilhas de carvão ativado, disponível nas farmácias ou floras. A seguir orientações alimentares para evitar a formação de gazes.
Alimentação: Ao experimentar um alimento novo, faça-o em pequena quantidade. Procure descobrir como seu organismo reage a cada tipo de alimento. Alguns alimentos produzem gases, como os ovos, feijão, bebidas gasosas. Outros alimentos favorecem o amolecimento das fezes como as verduras e frutas cruas, lentilhas, ervilhas, bagaços de laranjas etc. A alimentos que provocam constipação como a batata o inhame, maçã cozida, banana prata, arroz branco. Atenção aos alimentos que produzem cheiros fortes, como a cebola, alho cru, ovos cozidos, repolho, frutos do mar. Temos alimentos que neutralizam odores tais como cenoura, chuchu, espinafre, maisena.
Orientações gerais: o paciente deve manter sempre um conjunto de placa e bolsa reserva, orientá-lo para levar junto com material de higiene quando sair.
É necessário apoio psicológico e social a este paciente e familiar
1º PO DE COLOSTOMIA DESCENDENTE TEMPORÁRIA 13/09/2021
Histórico: Tumor de sigmoide inferior; HAS; tabagista; hiperemia no perístoma e desconforto; SNG E SVD 2 vias; faz uso de Losartana; nega alergias; reside com a esposa.
Exame físico: Paciente lúcido e orientado quanto ao tempo e espaço, eupneico em ar ambiente, normocárdica, normotensa, Glasgow 15, verbalizando com coerência, afebril (T= 36,5ºC) acianótico e ansioso. Sinais Vitais: P.A=110X70mmHg, O= 97%, FC= 120 Bpm, FR= 26 Ipm. Cabeça e pescoço: Crânio normocefálico, simétrico, boa higienização do couro cabeludo, ausência de cicatrizes, mucosas oculares úmidas e hipocoradas, pupilas fotorreativas. Acuidade visual preservadas, Narinas simétricas, mantem sonda nasogástrica em narina direita com boa fixação. Ouvidos simétricos com higienização satisfatória, acuidade auditiva preservada, mucosas orais hidratadas, hipocoradas, higienização satisfatória, língua saburrosa, dentição alterada faz uso de prótese fixa superior. Cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis. Aparelho respiratório: Tórax simétrico. Presença de movimentos respiratórios, ausência de tiragem, presença de expansibilidade simétrica, ausência de batimento da asa nasal. Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Som claro timpânico a percussão. Som traqueal presente nas regiões supraesternal e esternal. Som brônquico audível na região de projeção dos brônquios principais. Som broncovesicular audível nas regiões correspondentes aos ápices nas regiões supra e infraclaviculares e supraescapular e nas regiões interescapulovertebrais. Murmúrios vesiculares audíveis nas regiões infraescapulares, axilar e infra-axilar. Aparelho cardiovascular: Ritmo cardíaco regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas. Ausência de abaulamentos e sopros cardíacos. Pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Região abdominal: Presença de ostomia em quadrante inferior esquerdo, com hiperemia em região do perístoma. Abdome globoso e dor à palpação superficial. RHA ausente, Fígado e baço sem alteração a palpação. MMII com força e mobilidade diminuída, AVP MSE salinizado, perfusão periférica lentificada. Regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, calcâneos íntegros, presença de varizes, panturrilhas sem sinais de empastamento.
Diagnósticos:
	DIAGNÓSTICO
	PRESCRIÇÃO
	APRAZAMENTO
	Risco de queda
	Manter grades do leito elevadas, contenção mecânica se necessário, e observar comportamentos.
	Contínuo.
	Risco de infecção
	Atentar para sinais flogísticos nas inserções do dispositivo venoso periférico, cateter vesical de demora e incisão da ferida operatória. Realizar curativo em ferida operatória com solução fisiológica 0,9%, usando técnica asséptica 1x/dia e SN. Anotar déficit e característica do conteúdo drenado no dreno tubular de 6/6h.
	6/6h.
	Dor aguda
	Avaliar nível de dor e registrar.
	6/6h.
	Conforto prejudicado
	Promover conforto.
	Contínuo.
	Padrão respiratório ineficaz
	Manter aporte de oxigenioterapia e oximetria de pulso, observando alterações ventilatórias.
	Contínuo.
	Risco de integridade da pele prejudicada
	Realizar hidratação cutânea com creme à base de aloe vera. Aplicar Cavilon creme barreiras após o banho conforme escala de banho. Avaliar cor, turgor cutâneo, umidade e textura da pele. Manter membros superiores e inferiores elevados para facilitar o retorno venoso.
	6/6h.
	Mobilidade física prejudicada
	Alternar decúbito, acomodar o paciente de forma confortável usando coxins.
	2/2h.
	Risco de glicemia instável
	Monitorara glicemia conforme protocolo da instituição e avaliar estado nutricional com o uso da NPT.
	4/4h. 
	Perfusão tissular periférica ineficaz
	Monitorar perfusão periférica.
	4/4h.
	Eliminação urinária prejudicada
	Manter fixação da sonda vesical de forma segura e confortável. Manter SVD abaixo do nível do corpo, não encostar a saída da bolsa coletora no chão. Realizar higiene intima e de meato urinário, tracionar o prepúcio e retrai-lo após cada higiene intima, realizar esvaziamento de bolsa coletora.
	6/6h.
	Risco de constipação
	Solicitar avaliação nutricional. Realizar massagem abdominal no sentido horário.
	4x/dia.
	Déficit no autocuidado
	Realizar banho de aspersão com sabonete neutro conforme escala de banho. Realizar higiene do couro cabeludo a cada dois dias e SN. Realizar higiene oral com antisséptico oral de 6/6h.
	1x/dia
	Risco de ansiedade 
	Escutar ativamente, comunicar e registrar.
	Contínuo.
	Deambulação prejudicada
	Auxiliar na deambulação.
	Contínuo.
	Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
	Controle intestina e hídrico
	4/4h.
Evolução:Paciente evolui em repouso no leito, lúcido, orientado, consciente, comunicativo, respiração espontânea em ar ambiente, normocárdico, normotenso, afebril, Glasgow 15, pele e mucosas hipocorada e hidratada. Ao exame: crânio simétrico couro cabeludo integro e limpo, pupilas isocóricas e reagentes, acuidade visual preservada, mucosa oral integra e hidratada, dentição prejudicada, faz uso de prótese fixa superior, cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis, tórax simétrico, ausculta pulmonar MV+, sem ruídos adventícios, abdome globoso com dor a palpação superficial, curativo em ferida operatória limpo e seco externamente, MMSS com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, AVP MSE salinizado e sem sinais flogísticos, regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito de diurese, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, edema +/4+ em região plantar, calcâneos íntegros, mantendo monitorização multiparametros para cardioscopia e oximetria digital, segue aos cuidados de enfermagem. 
2º PO DE COLOSTOMIA DESCENDENTE TEMPORÁRIA 14/09/2021
Histórico: Tumor de sigmoide inferior; HAS; tabagista; hiperemia no perístoma e desconforto; SNG E SVD 2 vias; faz uso de Losartana; nega alergias; reside com a esposa.
Exame físico: Paciente lúcido e orientado quanto ao tempo e espaço, eupneico em ar ambiente, normocárdica, normotensa, Glasgow 15, verbalizando com coerência, afebril (T= 36,5ºC) acianótico e ansioso. Sinais Vitais: P.A=110X70mmHg, O= 97%, FC= 120 Bpm, FR= 26 Ipm. Cabeça e pescoço: Crânio normocefálico, simétrico, boa higienização do couro cabeludo, ausência de cicatrizes, mucosas oculares úmidas e hipocoradas, pupilas fotorreativas. Acuidade visual preservadas, Narinas simétricas, mantem sonda nasogástrica em narina direita com boa fixação. Ouvidos simétricos com higienização satisfatória, acuidade auditiva preservada, mucosas orais hidratadas, hipocoradas, higienização satisfatória, língua saburrosa, dentição alterada faz uso de prótese fixa superior. Cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis. Aparelho respiratório: Tórax simétrico. Presença de movimentos respiratórios, ausência de tiragem, presença de expansibilidade simétrica, ausência de batimento da asa nasal. Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Som claro timpânico a percussão. Som traqueal presente nas regiões supraesternal e esternal. Som brônquico audível na região de projeção dos brônquios principais. Som broncovesicular audível nas regiões correspondentes aos ápices nas regiões supra e infraclaviculares e supraescapular e nas regiões interescapulovertebrais. Murmúrios vesiculares audíveis nas regiões infraescapulares, axilar e infra-axilar. Aparelho cardiovascular: Ritmo cardíaco regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas. Ausência de abaulamentos e sopros cardíacos. Pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Região abdominal: Presença de ostomia em quadrante inferior esquerdo, com hiperemia em região do perístoma. Abdome globoso e dor à palpação superficial. RHA ausente, Fígado e baço sem alteração a palpação. MMII com força e mobilidade diminuída, AVP MSE salinizado, perfusão periférica lentificada. Regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, calcâneos íntegros, presença de varizes, panturrilhas sem sinais de empastamento.
Diagnósticos:
	DIAGNÓSTICO
	PRESCRIÇÃO
	APRAZAMENTO
	Risco de queda
	Manter grades do leito elevadas, contenção mecânica se necessário, e observar comportamentos.
	Contínuo.
	Risco de infecção
	Atentar para sinais flogísticos nas inserções do dispositivo venoso periférico, cateter vesical de demora e incisão da ferida operatória. Realizar curativo em ferida operatória com solução fisiológica 0,9%, usando técnica asséptica 1x/dia e SN. Anotar déficit e característica do conteúdo drenado no dreno tubular de 6/6h.
	6/6h.
	Dor aguda
	Avaliar nível de dor e registrar.
	6/6h.
	Conforto prejudicado
	Promover conforto.
	Contínuo.
	Padrão respiratório ineficaz
	Manter aporte de oxigenioterapia e oximetria de pulso, observando alterações ventilatórias.
	Contínuo.
	Risco de integridade da pele prejudicada
	Realizar hidratação cutânea com creme à base de aloe vera. Aplicar Cavilon creme barreiras após o banho conforme escala de banho. Avaliar cor, turgor cutâneo, umidade e textura da pele. Manter membros superiores e inferiores elevados para facilitar o retorno venoso.
	6/6h.
	Mobilidade física prejudicada
	Alternar decúbito, acomodar o paciente de forma confortável usando coxins.
	2/2h.
	Risco de glicemia instável
	Monitorara glicemia conforme protocolo da instituição e avaliar estado nutricional com o uso da NPT.
	4/4h. 
	Perfusão tissular periférica ineficaz
	Monitorar perfusão periférica.
	4/4h.
	Eliminação urinária prejudicada
	Manter fixação da sonda vesical de forma segura e confortável. Manter SVD abaixo do nível do corpo, não encostar a saída da bolsa coletora no chão. Realizar higiene intima e de meato urinário, tracionar o prepúcio e retrai-lo após cada higiene intima, realizar esvaziamento de bolsa coletora.
	6/6h.
	Risco de constipação
	Solicitar avaliação nutricional. Realizar massagem abdominal no sentido horário.
	4x/dia.
	Déficit no autocuidado
	Realizar banho de aspersão com sabonete neutro conforme escala de banho. Realizar higiene do couro cabeludo a cada dois dias e SN. Realizar higiene oral com antisséptico oral de 6/6h.
	1x/dia
	Risco de ansiedade 
	Escutar ativamente, comunicar e registrar.
	Contínuo.
	Deambulação prejudicada
	Auxiliar na deambulação.
	Contínuo.
	Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
	Controle intestina e hídrico
	4/4h.
Evolução: Paciente evolui em repouso no leito, lúcido, orientado, consciente, comunicativo, respiração espontânea em ar ambiente, normocárdico, normotenso, afebril, Glasgow 15, pele e mucosas hipocorada e hidratada. Ao exame: crânio simétrico couro cabeludo integro e limpo, pupilas isocóricas e reagentes, acuidade visual preservada, mucosa oral integra e hidratada, dentição prejudicada, faz uso de prótese fixa superior, cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis, tórax simétrico, ausculta pulmonar MV+, sem ruídos adventícios, abdome globoso com dor a palpação superficial, curativo em ferida operatória limpo e seco externamente, MMSS com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, AVP MSE salinizado e sem sinais flogísticos, regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito de diurese, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, edema +/4+ em região plantar, calcâneos íntegros, mantendo monitorização multiparametros para cardioscopia e oximetria digital, segue aos cuidados de enfermagem. 
3º PO DE COLOSTOMIA DESCENDENTE TEMPORÁRIA 15/09/2021
Histórico: Tumor de sigmoide inferior; HAS; tabagista; hiperemia no perístoma e desconforto; SNG E SVD 2 vias; faz uso de Losartana; nega alergias; reside com a esposa.
Exame físico: Paciente lúcido e orientado quanto ao tempo e espaço, eupneico em ar ambiente, normocárdica, normotensa, Glasgow 15, verbalizando com coerência, afebril (T= 36,5ºC) acianótico e ansioso. Sinais Vitais: P.A=110X70mmHg, O= 97%, FC= 120 Bpm, FR= 26 Ipm. Cabeça e pescoço: Crânio normocefálico, simétrico, boa higienização do couro cabeludo, ausência de cicatrizes, mucosas oculares úmidas e hipocoradas, pupilas fotorreativas. Acuidade visual preservadas, Narinas simétricas, mantem sonda nasogástrica em narina direita com boa fixação. Ouvidos simétricos com higienização satisfatória, acuidade auditiva preservada, mucosas orais hidratadas, hipocoradas, higienização satisfatória, língua saburrosa, dentição alterada faz uso de prótese fixa superior. Cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis. Aparelho respiratório: Tórax simétrico. Presença de movimentosrespiratórios, ausência de tiragem, presença de expansibilidade simétrica, ausência de batimento da asa nasal. Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Som claro timpânico a percussão. Som traqueal presente nas regiões supraesternal e esternal. Som brônquico audível na região de projeção dos brônquios principais. Som broncovesicular audível nas regiões correspondentes aos ápices nas regiões supra e infraclaviculares e supraescapular e nas regiões interescapulovertebrais. Murmúrios vesiculares audíveis nas regiões infraescapulares, axilar e infra-axilar. Aparelho cardiovascular: Ritmo cardíaco regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas. Ausência de abaulamentos e sopros cardíacos. Pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Região abdominal: Presença de ostomia em quadrante inferior esquerdo, com hiperemia em região do perístoma. Abdome globoso e dor à palpação superficial. RHA+, Fígado e baço sem alteração a palpação. MMII com força e mobilidade diminuída, AVP MSE salinizado, perfusão periférica lentificada. Regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com debito, evacuação amolecida, presente em pequena quantidade no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, calcâneos íntegros, presença de varizes, panturrilhas sem sinais de empastamento.
Diagnósticos:
	DIAGNÓSTICO
	PRESCRIÇÃO
	APRAZAMENTO
	Risco de queda
	Manter grades do leito elevadas, contenção mecânica se necessário, e observar comportamentos.
	Contínuo.
	Risco de infecção
	Atentar para sinais flogísticos nas inserções do dispositivo venoso periférico, cateter vesical de demora e incisão da ferida operatória. Realizar curativo em ferida operatória com solução fisiológica 0,9%, usando técnica asséptica 1x/dia e SN. Anotar déficit e característica do conteúdo drenado no dreno tubular de 6/6h.
	6/6h.
	Dor aguda
	Avaliar nível de dor e registrar.
	6/6h.
	Conforto prejudicado
	Promover conforto.
	Contínuo.
	Padrão respiratório ineficaz
	Manter aporte de oxigenioterapia e oximetria de pulso, observando alterações ventilatórias.
	Contínuo.
	Risco de integridade da pele prejudicada
	Realizar hidratação cutânea com creme à base de aloe vera. Aplicar Cavilon creme barreiras após o banho conforme escala de banho. Avaliar cor, turgor cutâneo, umidade e textura da pele. Manter membros superiores e inferiores elevados para facilitar o retorno venoso.
	6/6h.
	Mobilidade física prejudicada
	Alternar decúbito, acomodar o paciente de forma confortável usando coxins.
	2/2h.
	Risco de glicemia instável
	Monitorara glicemia conforme protocolo da instituição e avaliar estado nutricional com o uso da NPT.
	4/4h. 
	Perfusão tissular periférica ineficaz
	Monitorar perfusão periférica.
	4/4h.
	Eliminação urinária prejudicada
	Manter fixação da sonda vesical de forma segura e confortável. Manter SVD abaixo do nível do corpo, não encostar a saída da bolsa coletora no chão. Realizar higiene intima e de meato urinário, tracionar o prepúcio e retrai-lo após cada higiene intima, realizar esvaziamento de bolsa coletora.
	6/6h.
	Risco de constipação
	Solicitar avaliação nutricional. Realizar massagem abdominal no sentido horário.
	4x/dia.
	Déficit no autocuidado
	Realizar banho de aspersão com sabonete neutro conforme escala de banho. Realizar higiene do couro cabeludo a cada dois dias e SN. Realizar higiene oral com antisséptico oral de 6/6h.
	1x/dia
	Risco de ansiedade 
	Escutar ativamente, comunicar e registrar.
	Contínuo.
	Deambulação prejudicada
	Auxiliar na deambulação.
	Contínuo.
	Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
	Controle intestina e hídrico
	4/4h.
Evolução: Paciente evolui em repouso no leito, lúcido, orientado, consciente, comunicativo, respiração espontânea em ar ambiente, normocárdico, normotenso, afebril, Glasgow 15, pele e mucosas hipocorada e hidratada. Ao exame: crânio simétrico couro cabeludo integro e limpo, pupilas isocóricas e reagentes, acuidade visual preservada, mucosa oral integra e hidratada, dentição prejudicada, faz uso de prótese fixa superior, cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis, tórax simétrico, ausculta pulmonar MV+, sem ruídos adventícios, abdome globoso com dor a palpação superficial, curativo em ferida operatória limpo e seco externamente, MMSS com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, AVP MSE salinizado e sem sinais flogísticos, regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito de diurese, evacuação amolecida em pequena quantidade no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, perfusão periférica lentificada, edema +/4+ em região plantar, calcâneos íntegros, mantendo monitorização multiparametros para cardioscopia e oximetria digital, segue aos cuidados de enfermagem. 
4º PO DE COLOSTOMIA DESCENDENTE TEMPORÁRIA 16/09/2021
Histórico: Tumor de sigmoide inferior; HAS; tabagista; hiperemia no perístoma e desconforto; SNG E SVD 2 vias; faz uso de Losartana; nega alergias; reside com a esposa.
Exame físico: Paciente lúcido e orientado quanto ao tempo e espaço, eupneico em ar ambiente, normocárdica, normotensa, Glasgow 15, verbalizando com coerência, afebril (T= 36,5ºC) acianótico e ansioso. Sinais Vitais: P.A=110X70mmHg, O= 97%, FC= 120 Bpm, FR= 26 Ipm. Cabeça e pescoço: Crânio normocefálico, simétrico, boa higienização do couro cabeludo, ausência de cicatrizes, mucosas oculares úmidas e hipocoradas, pupilas fotorreativas. Acuidade visual preservadas, Narinas simétricas, mantem sonda nasogástrica em narina direita com boa fixação. Ouvidos simétricos com higienização satisfatória, acuidade auditiva preservada, mucosas orais hidratadas, hipocoradas, higienização satisfatória, língua saburrosa, dentição alterada faz uso de prótese fixa superior. Cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis. Aparelho respiratório: Tórax simétrico. Presença de movimentos respiratórios, ausência de tiragem, presença de expansibilidade simétrica, ausência de batimento da asa nasal. Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Som claro timpânico a percussão. Som traqueal presente nas regiões supraesternal e esternal. Som brônquico audível na região de projeção dos brônquios principais. Som broncovesicular audível nas regiões correspondentes aos ápices nas regiões supra e infraclaviculares e supraescapular e nas regiões interescapulovertebrais. Murmúrios vesiculares audíveis nas regiões infraescapulares, axilar e infra-axilar. Aparelho cardiovascular: Ritmo cardíaco regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas. Ausência de abaulamentos e sopros cardíacos. Pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Região abdominal: Presença de ostomia em quadrante inferior esquerdo, com hiperemia em região do perístoma. Abdome globoso e dor à palpação superficial. RHA ausente, Fígado e baço sem alteração a palpação. MMII com força e mobilidade diminuída, AVP MSE salinizado, perfusão periférica lentificada. Regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, calcâneos íntegros, presença de varizes, panturrilhas sem sinais de empastamento.
Diagnósticos:
	DIAGNÓSTICO
	PRESCRIÇÃO
	APRAZAMENTO
	Risco de queda
	Manter grades do leito elevadas, contenção mecânica se necessário, e observar comportamentos.
	Contínuo.
	Risco de infecção
	Atentar para sinais flogísticos nas inserções do dispositivo venoso periférico, cateter vesical de demora e incisão da ferida operatória. Realizar curativo em ferida operatória com solução fisiológica 0,9%, usando técnica asséptica 1x/dia e SN. Anotar déficit e característica do conteúdo drenado no dreno tubular de 6/6h.
	6/6h.
	Dor aguda
	Avaliar nível de dor e registrar.
	6/6h.
	Conforto prejudicado
	Promover conforto.
	Contínuo.
	Padrão respiratório ineficaz
	Manter aporte de oxigenioterapia e oximetria de pulso, observando alterações ventilatórias.
	Contínuo.
	Risco de integridade da pele prejudicada
	Realizar hidratação cutânea com creme à base de aloe vera. AplicarCavilon creme barreiras após o banho conforme escala de banho. Avaliar cor, turgor cutâneo, umidade e textura da pele. Manter membros superiores e inferiores elevados para facilitar o retorno venoso.
	6/6h.
	Mobilidade física prejudicada
	Alternar decúbito, acomodar o paciente de forma confortável usando coxins.
	2/2h.
	Risco de glicemia instável
	Monitorara glicemia conforme protocolo da instituição e avaliar estado nutricional com o uso da NPT.
	4/4h. 
	Perfusão tissular periférica ineficaz
	Monitorar perfusão periférica.
	4/4h.
	Eliminação urinária prejudicada
	Manter fixação da sonda vesical de forma segura e confortável. Manter SVD abaixo do nível do corpo, não encostar a saída da bolsa coletora no chão. Realizar higiene intima e de meato urinário, tracionar o prepúcio e retrai-lo após cada higiene intima, realizar esvaziamento de bolsa coletora.
	6/6h.
	Risco de constipação
	Solicitar avaliação nutricional. Realizar massagem abdominal no sentido horário.
	4x/dia.
	Déficit no autocuidado
	Realizar banho de aspersão com sabonete neutro conforme escala de banho. Realizar higiene do couro cabeludo a cada dois dias e SN. Realizar higiene oral com antisséptico oral de 6/6h.
	1x/dia
	Risco de ansiedade 
	Escutar ativamente, comunicar e registrar.
	Contínuo.
	Deambulação prejudicada
	Auxiliar na deambulação.
	Contínuo.
	Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
	Controle intestina e hídrico
	4/4h.
Evolução: Paciente evolui em repouso no leito, lúcido, orientado, consciente, comunicativo, respiração espontânea em ar ambiente, normocárdico, normotenso, afebril, Glasgow 15, pele e mucosas hipocorada e hidratada. Ao exame: crânio simétrico couro cabeludo integro e limpo, pupilas isocóricas e reagentes, acuidade visual preservada, mucosa oral integra e hidratada, dentição prejudicada, faz uso de prótese fixa superior, cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis, tórax simétrico, ausculta pulmonar MV+, sem ruídos adventícios, abdome globoso com dor a palpação superficial, curativo em ferida operatória limpo e seco externamente, MMSS com força e mobilidade preservada, perfusão periférica lentificada, AVP MSE salinizado e sem sinais flogísticos, regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com diurese presente, evacuação presente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade preservada, perfusão periférica preservada, sem edema, calcâneos íntegros, mantendo monitorização multiparametros para cardioscopia e oximetria digital, segue aos cuidados de enfermagem. 
5º PO DE COLOSTOMIA DESCENDENTE TEMPORÁRIA 17/09/2021
Histórico: Tumor de sigmoide inferior; HAS; tabagista; hiperemia no perístoma e desconforto; SNG E SVD 2 vias; faz uso de Losartana; nega alergias; reside com a esposa.
Exame físico: Paciente lúcido e orientado quanto ao tempo e espaço, eupneico em ar ambiente, normocárdica, normotensa, Glasgow 15, verbalizando com coerência, afebril (T= 36,5ºC) acianótico e ansioso. Sinais Vitais: P.A=110X70mmHg, O= 97%, FC= 120 Bpm, FR= 26 Ipm. Cabeça e pescoço: Crânio normocefálico, simétrico, boa higienização do couro cabeludo, ausência de cicatrizes, mucosas oculares úmidas e hipocoradas, pupilas fotorreativas. Acuidade visual preservadas, Narinas simétricas, mantem sonda nasogástrica em narina direita com boa fixação. Ouvidos simétricos com higienização satisfatória, acuidade auditiva preservada, mucosas orais hidratadas, hipocoradas, higienização satisfatória, língua saburrosa, dentição alterada faz uso de prótese fixa superior. Cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis. Aparelho respiratório: Tórax simétrico. Presença de movimentos respiratórios, ausência de tiragem, presença de expansibilidade simétrica, ausência de batimento da asa nasal. Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Som claro timpânico a percussão. Som traqueal presente nas regiões supraesternal e esternal. Som brônquico audível na região de projeção dos brônquios principais. Som broncovesicular audível nas regiões correspondentes aos ápices nas regiões supra e infraclaviculares e supraescapular e nas regiões interescapulovertebrais. Murmúrios vesiculares audíveis nas regiões infraescapulares, axilar e infra-axilar. Aparelho cardiovascular: Ritmo cardíaco regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas. Ausência de abaulamentos e sopros cardíacos. Pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Região abdominal: Presença de ostomia em quadrante inferior esquerdo, com hiperemia em região do perístoma. Abdome globoso e dor à palpação superficial. RHA ausente, Fígado e baço sem alteração a palpação. MMII com força e mobilidade diminuída, AVP MSE salinizado, perfusão periférica lentificada. Regiões genital e perianal sem alteração, faz uso de SVD com pouco debito, evacuação ausente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade diminuída, calcâneos íntegros, presença de varizes, panturrilhas sem sinais de empastamento.
Diagnósticos:
	DIAGNÓSTICO
	PRESCRIÇÃO
	APRAZAMENTO
	Risco de queda
	Manter grades do leito elevadas, contenção mecânica se necessário, e observar comportamentos.
	Contínuo.
	Risco de infecção
	Atentar para sinais flogísticos nas inserções do dispositivo venoso periférico, cateter vesical de demora e incisão da ferida operatória. Realizar curativo em ferida operatória com solução fisiológica 0,9%, usando técnica asséptica 1x/dia e SN. Anotar déficit e característica do conteúdo drenado no dreno tubular de 6/6h.
	6/6h.
	Dor aguda
	Avaliar nível de dor e registrar.
	6/6h.
	Conforto prejudicado
	Promover conforto.
	Contínuo.
	Padrão respiratório ineficaz
	Manter aporte de oxigenioterapia e oximetria de pulso, observando alterações ventilatórias.
	Contínuo.
	Risco de integridade da pele prejudicada
	Realizar hidratação cutânea com creme à base de aloe vera. Aplicar Cavilon creme barreiras após o banho conforme escala de banho. Avaliar cor, turgor cutâneo, umidade e textura da pele. Manter membros superiores e inferiores elevados para facilitar o retorno venoso.
	6/6h.
	Mobilidade física prejudicada
	Alternar decúbito, acomodar o paciente de forma confortável usando coxins.
	2/2h.
	Risco de glicemia instável
	Monitorara glicemia conforme protocolo da instituição e avaliar estado nutricional com o uso da NPT.
	4/4h. 
	Perfusão tissular periférica ineficaz
	Monitorar perfusão periférica.
	4/4h.
	Eliminação urinária prejudicada
	Manter fixação da sonda vesical de forma segura e confortável. Manter SVD abaixo do nível do corpo, não encostar a saída da bolsa coletora no chão. Realizar higiene intima e de meato urinário, tracionar o prepúcio e retrai-lo após cada higiene intima, realizar esvaziamento de bolsa coletora.
	6/6h.
	Risco de constipação
	Solicitar avaliação nutricional. Realizar massagem abdominal no sentido horário.
	4x/dia.
	Déficit no autocuidado
	Realizar banho de aspersão com sabonete neutro conforme escala de banho. Realizar higiene do couro cabeludo a cada dois dias e SN. Realizar higiene oral com antisséptico oral de 6/6h.
	1x/dia
	Risco de ansiedade 
	Escutar ativamente, comunicar e registrar.
	Contínuo.
	Deambulação prejudicada
	Auxiliar na deambulação.
	Contínuo.
	Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
	Controle intestina e hídrico
	4/4h.
Evolução: Paciente evolui em repouso no leito, lúcido, orientado, consciente, comunicativo, respiração espontânea em ar ambiente, normocárdico, normotenso, afebril, Glasgow 15, pele e mucosas hipocorada e hidratada. Ao exame: crânio simétrico couro cabeludo integro e limpo, pupilas isocóricas e reagentes, acuidade visual preservada, mucosa oral integra e hidratada, dentição prejudicada, faz uso de prótese fixa superior, cervical sem nódulos visíveis ou palpáveis, tórax simétrico, ausculta pulmonar MV+, sem ruídos adventícios, abdome globoso com dor a palpação superficial, curativo em ferida operatória limpo e seco externamente, MMSS com força e mobilidade preservada, perfusão periférica lentificada, AVP MSE salinizado e sem sinais flogísticos, regiões genital e perianal sem alteração, fazuso de SVD com diurese presente, evacuação presente no período, pele integra para LPP, MMII com força e mobilidade preservada, perfusão periférica preservada, sem edema, calcâneos íntegros, mantendo monitorização multiparametros para cardioscopia e oximetria digital, segue aos cuidados de enfermagem.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
13/09/2021: Pesquisei sobre o que é colostomia descentemente e tumor de sigmoide inferior. Aprendizado: O cuidado prestado pelos profissionais de enfermagem aos pacientes com colostomia é de suma importância para prevenção de complicações relacionada ao estoma.
14/09/2021: Pesquisei sobre o pré-operatório e pós, e cuidados com AVP, SNG, SVD. Aprendizado: Para identificar os riscos e planejar o cuidado durante e após a cirurgia, é realizado uma avaliação pré-operatória completa da condição fisiológica e psicológica do paciente. O enfermeiro avalia os pacientes novamente 1 a 2 horas antes do horário marcado para a cirurgia, a fim de garantir que não haja alterações na sua condição médica. O planejamento antecipado proporciona tempo para que os enfermeiros acompanhem quaisquer resultados imprevistos. Antes de começar essa avaliação, deve-se estabelecer uma relação de confiança com o paciente. Uma lista de verificação pré-procedimento é iniciada, a começar pela decisão em realizar o procedimento, mantida com a continuidade da coleta de dados e da avaliação, e verificada imediatamente antes de levar o paciente para a sala de procedimento. 
15/09/2021: Pesquisa sobre cuidados de enfermagem em casa com colostomia. Aprendizado: Não utilize substâncias agressivas à pele, como álcool, benzina, colônias, tintura de benjoim, mercúrio, pomadas e cremes. Alimentação: Ao experimentar um alimento novo, faça-o em pequena quantidade. Procure descobrir como seu organismo reage a cada tipo de alimento. Alguns alimentos produzem gases, como os ovos, feijão, bebidas gasosas. É necessário apoio psicológico e social a este paciente e familiar.
16/09/2021: Pesquisa sobre risco anestésico e descrição do exame físico. Aprendizado: No período anestésico, o paciente se encontra sob total vulnerabilidade, sendo de fundamental importância que o profissional de saúde esteja atento à possíveis complicações do paciente e mudanças dos sinais vitais.
17/09/2021: Realizado histórico, exame físico, diagnósticos, prescrição e evolução de enfermagem. Aprendizado: identifiquei a importância do enfermeiro no acompanhamento ao paciente no pré e pós-operatório da ostomia favorecendo o processo de autocuidado e adaptação, no sentido de diminuir a ansiedade, esclarecer dúvidas sobre a ostomia, bem como prepará-lo para conviver com a mudança fisiológica na forma da eliminação das fezes e com todas as implicações decorrentes dessa alteração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AGUIAR, F.A.S. et al. Colostomia e Autocuidado: Significados por Pacientes Estomizados. Rev enferm UFPE on line. Recife, 13(1):105-10, jan., 2019. Doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i01a236771p105-110-2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1006069. Acessado em: 14 set. 2021
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cateteres Periféricos: Novas Recomendações da Anvisa Garantem Segurança na Assistência. 2017. Disponível em: https://segurancadopaciente.com.br/protocolo-diretrizes/cateteres-perifericos-novas-recomendacoes-da-anvisa-garantem-seguranca-na-assistencia/. Acessado em: 21 set. 2021
POTTER, P. A; PERRY, A.G.; ELKIN, M.K. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5ª EDIÇÃO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Continue navegando