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Métodos Abordagens do tratamento vocal e Análise Acústica

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Revisão e Análise Acústica
Fga Alana Tagarro Neves
Especialista Em Voz – CEV/SP
Certificação LSVT®
Fonoaudióloga Clínica e Hospitalar
Abordagens de tratamento vocal
Métodos Método Corporal
Método de Órgãos Fonoarticulatórios (OFA´s)
Método Auditivo
Método de Fala
Método de Sons Facilitadores
Método de Competência Fonatória
Método de Ativação Vocal
Método 
Corporal
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método Corporal
• Técnica de movimentos corporais associada a sons facilitadores
• Técnica de mudança de posição de cabeça com sonorização
• Técnica de massagem escapular
• Técnica de manipulação digital da Laringe
• Técnica de massageador associado à sonorização glótica
• Técnica de movimentos cervicais
• Técnica de rotação de ombros
Produção vocal equilibrada por meio de mudança 
de postura corporal
Método Corporal
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Movimentos 
Corporais associados 
a sons facilitadores
Movimentos amplos do corpo 
associado a sons facilitadores
Relaxamento dinâmico
Integração corpo-voz
Voz profissional
Disfonia por tensão muscular
Disfonia infantil
Mudança de Posição 
de cabeça com 
sonorização
Deslocamento horizontal e 
vertical da cabeça com 
sonorização
Melhorar aproximação da linha 
mediana das PPVV
Reduzir Rouquidão e soprosidade
Reduzi bitonalidade
Estabilizar qualidade vocal
Suavizar a emissão
Alterar foco ressonantal
Disfonias Neurológicas
Inadaptação fônica
Desnível de PPVV
Fendas Fusiformes
Disfonia vestibular
Disfonias por tensão
Massagem da cintura 
escapular
Movimentos de massagem na 
cintura escaputalar
Reduzir hiperconstrição da 
cintura escapular
Disfonia por tensão muscular
Fenda Triangular médio 
posterior
Manipulação digital 
da laringe
Massagem na musculatura 
perilaríngea com movimentos 
descendentes e 
deslocamentos laterais
Reduzir hipertonicidade laríngea
Abaixar levemente a F0
Disfonia por tensão muscular
Muda vocal incompleta
Falsete mutacional
Sulco vocal
Método Corporal
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Massageador
associado à 
sonorização glótica
Acoplar um massageador a 
quilha da cartilagem tireóidea 
e produzir um som nasal ou 
uma vogal sustentada
Suavizar a emissão e relaxar a 
musculatura laríngea
Reduzir fenda triangular-posterior
Aumentar a propriocepção da 
sonorização
Disfonia por tensão muscular
Rigidez de mucosa
Muda vocal incompleta
Movimentos cervicais
Emissão com movimentação 
de cabeça e pescoço
Suavização de AV
Redução na compressão 
mediana de PPVV
Aumento do TMF
Propiciar ressonância difusa
Disfonias por tensão
muscular
Nódulos de PPVV
Disfonias Hipercinéticas
Voz profissional
Remoção de 
compensações negativas 
nas paralisias laríngeas
Rotação de ombros
Emissão com rotação de 
ombros associada a som 
facilitador
Redução da tensão da cintura 
escapular e pescoço
Disfonias por tensão
muscular
Nódulos de PPVV
Voz profissional
Remoção de 
compensações negativas 
nas paralisias laríngeas
Método de OFAs
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método de OFAs
• Técnica de deslocamento lingual
• Técnica de rotação de língua no vestíbulo bucal
• Técnica do estalo de língua associado ao som nasal
• Técnica do bocejo-suspiro
• Técnica mastigatória
• Técnica de abertura de boca
Associar a movimentação dos órgãos fonoarticulatórios à
produção vocal encadeando duas ou mais dinâmicas
(fonatória, articulatória e/ou reflexovegetativa)
Método de OFA’s
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Deslocamento lingual
Posteriorização, anteriorização
e exteriorização da língua
Uniformizar área do TV
Posteriorização: maior 
aproveitamento da cavidade 
oral
Anteriorização: liberação 
faríngea
Exteriorização: abertura do ádito
da laringe e sua elevação
Posteriorização: fonação 
delgada, voz infantilizada e 
alteração de ressonância
Anteriorização: ressonância 
posteriorizada
Exteriorização: disfonias 
hipercinéticas com 
constrição mediana
Rotação de língua no 
vestíbulo bucal
Emissão com rotação de 
língua no vestíbulo podendo 
estar associada ao uso do 
som nasal
Redução da constrição do TV
Reposição da língua e laringe
Ampliação da faringe
Redução da tensão 
laringofaríngea
Reorganização muscular 
fonoarticulatória
Voz com emissão faríngea 
ou ressonância posterior
Estalo de língua 
associado ao som 
nasal
Estalar a ponta da língua 
associado a emissão do som 
nasal “n” prolongado
Relaxamento da musculatura 
supra-hióidea
Reequilíbrio fonatório
Movimento vertical da laringe
Sintonia fonte-filtro
Auxilia a anteriorizar a 
ressonância
Travamento articulatório
Foco ressonantal baixo ou 
posterior
Disfonias por tensão 
muscular
Disfonias da muda com 
laringe elevada
Método de OFA’s
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Bocejo-suspiro
Inspirar profundamente e 
imitar o bocejo, com língua 
abaixada e anteriorizada, 
com vogais abertas
Redução de AVB
Ampliação do trato vocal e 
faringe
Abaixamento da laringe
Projeção vocal
Sintonia fonte-filtro de 
ressonância
Travamento articulatório
Redução da tensão 
laringofaríngea
Disfonias com foco ressonantal
faríngeo e laringofaringeo
Nódulos vocais
Disfonias por tensão muscular
Fonação vestibular
Mastigatória
Mastigar ativamente, com a 
boca aberta e movimentos 
amplos dos lábios, da 
mandíbula, da língua e 
bochechas
Técnica universal
Equilíbrio da qualidade vocal
Aquecimento vocal
Aumento de resistência vocal
Disfonias por tensão muscular
Foco ressonantal baixo
Aquecimento vocal
Favorecer projeção vocal
Abertura de boca
Emissão de sons da fala 
isolados, em sequencias 
automáticas ou em leitura 
de texto com a boca bem 
aberta
Reduzir as constrições do trato 
vocal
Ampliar as cavidades de 
ressonância
Melhorar articulação
Voz profissional
Baixa resistência vocal
Projeção e volume vocal
Disfonias com travamento 
articulatório
Método Auditivo
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método Auditivo
• Técnica de repetição auditiva
• Técnica de amplificação sonora
• Técnica de mascaramento auditivo
• Técnica de monitoramento auditivo retardado
• Técnica de deslocamento de frequência
• Técnica de marca-passo vocal ou ritmo
Baseia-se no fato de que o monitoramento auditivo é
determinante no controle da qualidade vocal
Método Auditivo
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Repetição auditiva
Registro e reprodução da 
própria voz
Programas: Fono Tools
Desenvolver monitoramento 
auditivo
Melhorar conscientização vocal
Identificar parâmetros vocais 
espcíficos
Disfonias comportamentais
Voz profissional
Disfonias por modelo vocal 
inadequado
Amplificação sonora
Executar o treinamento vocal, 
com amplificação da própria 
voz, recebida via fone de 
ouvido.
Reduzir a tensão fonatória
excessiva
Desenvolver monitoramento 
auditivo
Melhorar a conscientização 
vocal
Disfonias por tensão 
muscular
Voz profissional
Disfonias por técnica ou 
modelo vocal inadequado
Disfonia por uso de 
intensidade elevada
Mascaramento 
auditivo
Emissão de leitura ou 
sequencia automática sob 
ruído branco em ambas as 
orelhas
Supressão do monitoramento 
auditivo sobre a voz
Aumento do monitoramento 
proprioceptivo
Diagnóstico diferencial entre 
psicogênicas e neurológicas
Disfonias a afonias de 
conversão
Controle de competição 
sonora em voz profissional
Monitoramento
auditivo retardado
Emissão em com 
monitoramento auditivo
defasado em frações de 
segundos (fonotools)
Fonação constante e menos 
tensa
Aumento de propriocepção
Redução da velocidade de fala
Diagnóstico diferencial entre 
psicogênicas e neurológicas
voz profissional
Transtorno da fluência de 
fala
Método Auditivo
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Deslocamento de 
frequência
Emissão habitual e 
reprodução com 
deslocamento da faixa de 
frequências
Ouvir a própria voz mais grave 
ou mais aguda
Melhorar a conscientização da 
emissão
Avaliar possíveis mudanças de 
F0
Disfonias por muda vocal
Disfonias por edema de Reinke
Disfonias endócrinas
Voz profissionalFalsete paralítico
Marca-passo vocal 
ou Ritmo
Procurar seguir o ritmo 
marcado, tanto em
treinamento de sequencias 
articulatórias quanto leituras 
de estrofes e poesias
Modificar, regularizar e 
controlar o ritmo da emissão
Disartrofonias em geral
Ataxia cerebelar
Voz profissional
Transtornos de fluência de fala
Método de Fala
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método de Fala
• Técnica da voz salmodiada
• Técnica do monitoramento por múltiplas vias
• Técnica de modulação de frequência e intensidade
• Técnica de leitura somente de vogais
• Técnica de sobrearticulação
• Técnica de fala mastigada
Baseia-se no fato de melhor a produção vocal com técnicas 
de envolve a produção de fala. 
Método de Fala
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Voz salmodiada
Produzir uma sequencia de 
fala automática com a 
emissão repetida em padrão 
de intensidade
Redução de AV e do esforço 
global
Aumento da resistência vocal
Disfonias por tensão 
muscular
Nódulos vocais
Voz profissional
Monitoramento por 
vias múltiplas
Monitorar a emissão em frente 
de um espelho ou em 
qualquer registro visual da 
onda sonora (monitoramento 
visual)
Oclusão digital de uma das 
orelhas, mãos em concha 
sobre as orelhas 
(monitoramento auditivo)
Formação de um esquema 
corporal
Conscientização da emissão 
correta e incorreta da voz
Voz profissional
Disfonias por técnica vocal 
deficiente
Uso de voz em ambientes 
pouco propícios
Modulação de 
frequência e 
intensidade
Sons facilitadores, frases 
especiais em diversas
frequências e intensidades
Suavizar a emissão
Reduzir QV monótona
Aumentar resistência vocal
Disfonias por tensão 
muscular
Paralisia unilateral de PV
Voz profissional
Aperfeiçoamento vocal
Leitura somente de 
vogais
Eliminar as consoantes e ler 
apenas as vogais de um texto
Controle da fonte glótica
Reduz constrição do TV
Melhorar padrão articulatório
Estabilização da qualidade vocal
Voz profissional
Travamento articulatório
Falta de volume e projeção 
vocal
Método de Fala
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Sobreartiulação
Emissão com 
movimentação 
fonoarticulatória exagerada 
com amplas abertura de 
boca
Reduzir hipertonicidade
laríngea
Maior volume e projeção vocal
Aumento da precisão 
articulatória
Aumento da resistência vocal
Diminuir velocidade de fala
Voz profissional
Disfonias Nuerológicas
Hipernasalidade
Velocidade de fala excessiva
Reorganização fonoarticulatória
Fala mastigada
Emissão vocal como na 
técnica mastigatória, de 
maneira evidente e 
exagerada, depois 
reduzindo e finalmente 
apenas a emissão sair livre
Redução da hipertonicidade
excessiva
Aumento da dinâmica
fonoarticulatória
Melhor equilíbrio ressonantal
Situações de grandes exigências 
voca
Voz profissional falada e 
cantada
Aumento da resistência vocal
Método de Sons 
Facilitadores
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método de Sons Facilitadores
• Técnica de sons nasais
• Técnica de sons fricativos
• Técnica de sons vibrantes
• Técnica de sons plosivos
• Técnica de som basal
• Técnica de som hiperagudo
Baseia-se no fato de melhorar a produção vocal por meio de 
sons facilitadores que agem direto na fonte glótica
Método de Sons Facilitadores
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Sons nasais
Emissão dos sons “m” –
com a boca fechada, “n” 
ou “nh” contínuos, 
sustentados, modulados 
ou em escala
Suavizar a emissão
Reduzir foco de ressonância 
laringofaringea
Aumento da TMF sem esforço
Dissipar energia sonora para o TV
Técnica universal
Laringea isométrica (fenda TMP)
Voz profissional
Sons fricativos
Emissão dos sons “f”, “s” ou 
“x” contínuos, sustentados, 
modulados, em escala ou 
com passagem de 
sonoridade
Suavizar AV
Controlar sonorização glótica
Dissociar intensidade de esforço 
laríngeo usando sons surdos
Melhorar CPFA
Aumentar TMF sem esforço
Pós-op imediatos de lesões 
laríngeas
Padrão hipertenso de fonação
AVB persistentes
IPFA
Aumentar TMF
Sons vibrantes
Emissão sonora com
vibração continuada da 
língua ou lábios
Mobilizar a mucosa
Equilibrar a coordenação 
pneumofônica articulatória
Reduzi esforço fonatório
Aquecimento vocal
Técnica universal
Laringite aguda, gripes Nódulo 
vocal
Edema de Reinke
Cicatrizes de mucosa
Sulco vocal
Sons plosivos
Emissão repetida de “p”, 
“t” ou “k” ou seus sonoros
Diadococinesia 
Favorecer coaptação de PPVV
Reforçar a ressonância oral
Estabilizar emissão
Vibração de mucosa – sons 
sonoros
Disfonias hipocinéticas
Paralisia unilateral de PV
Pós-laringectomias parciais
Voz profissional – precisão 
articulatória
Método de Fala
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Som basal
Emissão contínua em 
registro pulsátil, na 
expiração ou na inspiração
Contrair TA
Relaxar CT
Relaxar CAP
Mobilizar e relaxar a mucosa
Melhorar coaptação glótica
Decréscimo da F0
Aumentar componente oral da 
emissão
Nódulo vocal
Disfonia por tensão muscular
Fadiga vocal
Fenda TMP
Muda vocal incompleta
Falsete de conversão
Hipernasalidade
Som Hiperagudo Emissão contínua em falsete
Relaxar o TA
Contrair CT
Fendas fusiformes
Nódulo residual
Aumento da resistência vocal
Disfonia vestibular
Constrição mediana do vestíbulo
Paralisia unilateral de PV
Edema de Reinke
Método de 
Competência 
Fonatória
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método de Competência Fonatória
• Técnica de fonação inspiratória
• Técnica do sussurro
• Técnica de controle de ataques vocais
• Técnica de emissão em TMF
• Técnica de Messa di Voce
• Técnica de escalas musicais
• Técnica de empuxo
• Técnica de deglutição incompleta sonorizada
• Técnica de firmeza glótica
• Técnica do “B” prolongado
• Técnica do sniff
• Técnica de sopro e som agudo
• Sequência de constrição labial
• Sequência de arrancamento
Uma glote competente é essencial para a produção vocal, no que diz respeito 
tanto na qualidade do som produzido quanto ao esforço na emissão
Método de Competência Glótica
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Fonação 
inspiratória
Esvaziar os pulmões e inspirar 
durante a emissão da vogal “i” 
prolongada, seguida pela 
emissão de uma vogal 
relaxada
Aproximação de PPVV
Afastamento de pregas 
vestibulares
Estimula a onda de mucosa
Fenda por paralisias ou paresias
Fonação com pregas vestibulares
Fonação ariepiglótica
Alteração de muda vocal
Fenda TMP
Sussurro
Emissão de sequencias 
articulatórias, automáticas em 
voz sussurrada e sem esforço
Coaptação anterior de PPVV
Reforço na ação do TA
Aumento da resistência vocal
Fendas glóticas anteriores
Fendas glóticas fusiformes
Arqueamento de PPVV
Granuloma e lesões de região 
posterior
Controle de 
ataque vocais 
Brusco: Emissão de vogais 
iniciadas por um golpe de 
glote
Soproso: emissão de vogais 
com ataque soproso
Fechamento forçado da 
laringe
Abertura forçada da glote, 
suavizar emissão
Disfonias hiocinéticas
Paralisias ou paresias de PPVV
Disfonia hipercinética
QV tensa, uso de AVB
Emissão em TMF
Emissões de vogais, no TMF 
com abertura de boca 
adequada, sem esforço vocal, 
com QV adequada
Aumentar resistência glótica
Melhorar a estabilidade 
fonatória
Adequar a coaptação
glótica
Fendas fusiformes
Dç de Parkinson
Projeção vocal
Estabilizar QV
Voz profissional
Aperfeiçoamento vocal
Método de Competência Glótica
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Messa di Voice
Emissão em um tom 
selecionado, iniciando no mais 
fraco (pianíssimo), crescendo ao 
mais forte (fortíssimo), sem gritar
Controle da aprox. de PPVV
Controle da pressão subglótica
Ajuste do suporte ventilatório 
de acordo com a intensidade
Pequenas fendas
Paresia e paralisias de PPVV
Fadiga vocal
Vozes profissionais
Monointensidade
Escalas musicais
Emissão vocal em escalas, 
glissandos ascendentes ou 
descendentes, vocalizes 
associados a sons facilitadores
Alongamento e encurtamento 
de PPVV
Fendas Fusiformes
Reduzir o grau de fendas em geral
Disfonias hipocinéticas
Edema de Reinke
Voz profissional
Esforço
(empuxo)
Emissãode sílabas plosivas
associadas à execução de 
socos no ar, levantar pesos, 
pressionando a palma das mãos
Aproximação das PPVV
Melhorar esfíncter laríngeo 
para a função da deglutição
Paralisia unilateral de PV
Grandes fendas glóticas
Disfonias Hipocinéticas
Laringectomias parciais
Hipernasalidade
Falsete
Disfagias discretas
Método de Competência Glótica
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Deglutição 
incompleta 
sonorizada
Emissão de sequencia de sons 
sonoros “bam” ou “bem” no 
topo de uma deglutição
Sonorizar com maior fechamento 
laríngeo
Redução de grandes fendas 
glóticas
Paralisia uni ou bilateral de PPVV
Falsete mutacional ou de conversão
Laringectomias parciais
Grandes fendas glóticas
Firmeza 
glótica
Ocluir totalmente a coa com a 
palma da mão e os lábios 
entreabertos enquanto se 
produz uma emissão 
indiferenciada e prolongada 
(“U” ou “V)
Expandir TV
Ajustar musculatura laríngea
Melhorar coaptação glótica
Reduzir interferência supraglótica
Aumentar ressonância oral
Melhorar CPFA
Fonação vestibular ou envolvimento 
supraglótico
Pós-op de lesões laríngeas
Fendas glóticas no geral
“B” 
prolongado
Prolongamento do gesto motor 
que precede a emissão do “b” 
seguida da emissão da vogal 
“a”
Relaxar e abaixar a laringe
Melhorar coaptação de PPVV
Melhorar ressonância
Reduzir impacto entre as pregas 
vocais
Disfonia por tensão muscular
Disfonias com elevação laríngea
Falsete mutacional
Muda vocal incompleta
Disfagias discretas
Método de Competência Glótica
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Sniff
Aspirar rapidamente o ar, pelo 
nariz, em inspirações curtas e 
repetitivas
Afastar as pregas vestibulares
Favorecer a coaptação de PPVV
Disfonia vestibular
Interferência supraglótica mediana
Paralisia uni ou bilateral em adução 
com interferência supraglótica
Sopro e som 
agudo
Iniciar soprando o ar, em fluxo 
contínuo, e acrescentar uma 
emissão aguda hiperaguda
Afastar pregas vestibulares
Favorecer coaptação das PPVV
Favorecer equilíbrio laríngeo
Desativar constrição mediana do 
vestíbulo
Disfonia vestibular
Interferência supraglótica mediana
Voz profissional
Constrição 
labial
Iniciar o sopro, passando as 
emissões com sons prolongado, 
como a fricativa anterior “v” ou 
a vogal “u”
Reduz a compressão glótica e 
da constrição supraglótica
Liberação dos movimentos da 
prega vestibular
Coordenação penumofônica
Fonação vestibular
Disfonia por tensão muscular com 
constrição supraglótica
Método de 
Ativação Vocal
O QUE PRECONIZA?
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS?
Método de Ativação Vocal
• Técnica de sons disparadores
• Técnica de manobras musculares
• Sequência de aquisição de voz esofágica
Eliciar a sonorização necessária para que a produção vocal se 
realize, seja em nível glótico ou mecanismo vicariante.
Método de Ativação Vocal
Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações
Sons 
disparadores
Repetir sons curtos ou 
pigarrear, tossir, bocejar, com 
ativação glótica, após 
modelo do terapeuta, com 
ou sem manipulação 
muscular das regiões de 
cabeça e pescoço, seguido 
por sons nasais ou fricativos 
sonoros
Ativar vibração de PPVV
Ativar participação das estruturas 
supraglóticas (quando indicado)
Favorecer coaptação adequada 
de PPVV
Disfonia psicogênica 
Disfonia no pós-op de 
laringectomias parciais, para 
ativação de fonte glótica ou 
supraglótica
Análise Acústica
O que gravar?
 Vogal “é” sustentada
 Fonte
 Contagem de 1 a 10
 Fonte e filtros
 Campo Dinâmico
 Funcionalidade
 CAPE-V
 Produzir a análise auditiva
Material de fala – vogal sustentada
 Estrutura acústica mais simples
 Fonte, trato e articuladores relativamente fixos
 Medidas de perturbação mais facilmente computáveis e confiáveis
 Elimina aspectos de velocidade, regionalismo, contexto fonético,
entonação e articulação idiossincrática: influenciam o julgamento
 Tradicional na extração de medidas acústicas
– Inúmeras medidas: úteis e inúteis
– F0 é a mais robusta e sua consistência é essencial
– Medidas de perturbação a curto prazo
– Medidas de ruído 
Material de Fala – Fala encadeada
 Medidas mais complexas e menos sensíveis
 Medidas combinadas são mais fiéis
 Extração da frequência fundamental é controversa
 Variações na frequência e amplitude da fundamental
 Quebras de sonoridade
 J e S na fala são ainda menos confiáveis
Campo vocal dinâmico
 Estratégia simples para testar as habilidades laríngeas vocais
 Vogal /E/ em três tarefas com propósitos específicos
 /E/ Fraco
 verificação da adução, qualidade da sonoridade e estabilidade do traçado
 /E/ Forte
 verificação da adução, tensão excessiva, envolvimento de pregas vestibulares
 /E/ Glissando
 alongamento e encurtamento das pregas vocais
Espectrografia do campo dinâmico, utilizando a vogal sustentada /έ/ forte, fraco e em glissando.
Qual a vantagem de usar espectrografia 
acústica para ler vozes?
 O traçado oferece informações sobre a fonte sonora e os filtros
 É a estratégia que representa a impressão auditiva de um som
 A espectrografia acústica é absolutamente individual
Emissão sonora - fonte glótica Emissão sonora - fonte friccional
Como ler um espectrograma acústico?
 Esse gráfico deve ser lido em 3D ou até 4D
 Eixo horizontal
 Dados de tempo; da esquerda para a direita
 Eixo vertical
 Dados de frequência
 Mais graves na base e mais agudas no topo do traçado
 Gradação de cinza ou cores
 Dados de intensidade
 Qualidade vocal
 No tipo do traçado
TEMPO
F
R
E
Q
U
Ê
N
C
I
A
QUALIDADE
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UMA 
VOZ NORMAL?
 Traçado da frequência fundamental relativamente estável
 Série de harmônicos bastante rica
 Pouca energia acústica (ruído) entre os harmônicos
Avaliação acústica - intuitiva
 VOZES PLENAS X SOPROSAS X SUSSURRADAS
 VOZES RUGOSAS, SOPROSAS E TENSAS
 VOZ ESTÁVEL X INSTÁVEL
 RUGOSIDADE X SOM BASAL
 NASALIDADE X SOPROSIDADE
 VOZ TENSA X RELAXADA
 QUEBRAS DE FREQUÊNCIA X DE SONORIDADE
 BIFURCAÇÃO DE F0 (FREQUÊNCIA DICRÓTICA) X TREMOR VOCAL
 ATAQUE VOCAL SOPROSO X BRUSCO
 ESPASMOS DE ADUÇÃO X ABDUÇÃO
Treinamento Auditivo
Caso 1
Professora, carga horária extensa de aula, queixa de fadiga vocal, afonia no final da 
semana.
Vogal sustentada Campo dinâmico Frases Cape-v
Avaliação perceptivo-auditiva?
O que esperar na espectrografia acústica?
Quais métodos, técnicas e objetivos podemos aplicar?
Caso 2
TRM, acometida por acidente vascular cerebral, 
queixa de fala embolada e dificuldade para 
falar.
 Avaliação perceptivo-auditiva?
 O que esperar na espectrografia acústica?
 Quais métodos, técnicas e objetivos 
podemos aplicar?
Caso 3
Disfonia espasmódica, submetida a cirurgia de 
correção. Encaminhada ao serviço de fonoaudiologia 
para reabilitação vocal.
 Avaliação perceptivo-auditiva?
 O que esperar na espectrografia acústica?
 Quais métodos, técnicas e objetivos podemos 
aplicar?
	Revisão e Análise Acústica
	Abordagens de tratamento vocal
	Método Corporal
	Método Corporal
	Slide 5 
	Slide 6 
	Método de OFAs
	Método de OFAs
	Slide 9 
	Slide 10 
	Método Auditivo
	Método Auditivo
	Slide 13 
	Slide 14 
	Método de Fala
	Método de Fala
	Slide 17 
	Slide 18 
	Método de Sons Facilitadores
	Método de Sons Facilitadores
	Slide 21 
	Slide 22 
	Método de Competência Fonatória
	Método de Competência Fonatória
	Slide 25 
	Slide 26 
	Slide 27 
	Slide 28 
	Método de Ativação Vocal
	Método de Ativação Vocal
	Slide 31 
	Análise Acústica
	O que gravar?
	Material de fala – vogal sustentada
	Material de Fala – Fala encadeada
	Campo vocal dinâmico
	Slide 37 
	Qual a vantagem de usar espectrografia acústica para ler vozes?
	Como ler um espectrograma acústico?
	Slide 40 
	QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UMA VOZ NORMAL?
	Avaliação acústica - intuitiva
	Treinamento Auditivo
	Caso 1
	Caso 2
	Caso 3

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