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Revisão e Análise Acústica Fga Alana Tagarro Neves Especialista Em Voz – CEV/SP Certificação LSVT® Fonoaudióloga Clínica e Hospitalar Abordagens de tratamento vocal Métodos Método Corporal Método de Órgãos Fonoarticulatórios (OFA´s) Método Auditivo Método de Fala Método de Sons Facilitadores Método de Competência Fonatória Método de Ativação Vocal Método Corporal O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método Corporal • Técnica de movimentos corporais associada a sons facilitadores • Técnica de mudança de posição de cabeça com sonorização • Técnica de massagem escapular • Técnica de manipulação digital da Laringe • Técnica de massageador associado à sonorização glótica • Técnica de movimentos cervicais • Técnica de rotação de ombros Produção vocal equilibrada por meio de mudança de postura corporal Método Corporal Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Movimentos Corporais associados a sons facilitadores Movimentos amplos do corpo associado a sons facilitadores Relaxamento dinâmico Integração corpo-voz Voz profissional Disfonia por tensão muscular Disfonia infantil Mudança de Posição de cabeça com sonorização Deslocamento horizontal e vertical da cabeça com sonorização Melhorar aproximação da linha mediana das PPVV Reduzir Rouquidão e soprosidade Reduzi bitonalidade Estabilizar qualidade vocal Suavizar a emissão Alterar foco ressonantal Disfonias Neurológicas Inadaptação fônica Desnível de PPVV Fendas Fusiformes Disfonia vestibular Disfonias por tensão Massagem da cintura escapular Movimentos de massagem na cintura escaputalar Reduzir hiperconstrição da cintura escapular Disfonia por tensão muscular Fenda Triangular médio posterior Manipulação digital da laringe Massagem na musculatura perilaríngea com movimentos descendentes e deslocamentos laterais Reduzir hipertonicidade laríngea Abaixar levemente a F0 Disfonia por tensão muscular Muda vocal incompleta Falsete mutacional Sulco vocal Método Corporal Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Massageador associado à sonorização glótica Acoplar um massageador a quilha da cartilagem tireóidea e produzir um som nasal ou uma vogal sustentada Suavizar a emissão e relaxar a musculatura laríngea Reduzir fenda triangular-posterior Aumentar a propriocepção da sonorização Disfonia por tensão muscular Rigidez de mucosa Muda vocal incompleta Movimentos cervicais Emissão com movimentação de cabeça e pescoço Suavização de AV Redução na compressão mediana de PPVV Aumento do TMF Propiciar ressonância difusa Disfonias por tensão muscular Nódulos de PPVV Disfonias Hipercinéticas Voz profissional Remoção de compensações negativas nas paralisias laríngeas Rotação de ombros Emissão com rotação de ombros associada a som facilitador Redução da tensão da cintura escapular e pescoço Disfonias por tensão muscular Nódulos de PPVV Voz profissional Remoção de compensações negativas nas paralisias laríngeas Método de OFAs O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método de OFAs • Técnica de deslocamento lingual • Técnica de rotação de língua no vestíbulo bucal • Técnica do estalo de língua associado ao som nasal • Técnica do bocejo-suspiro • Técnica mastigatória • Técnica de abertura de boca Associar a movimentação dos órgãos fonoarticulatórios à produção vocal encadeando duas ou mais dinâmicas (fonatória, articulatória e/ou reflexovegetativa) Método de OFA’s Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Deslocamento lingual Posteriorização, anteriorização e exteriorização da língua Uniformizar área do TV Posteriorização: maior aproveitamento da cavidade oral Anteriorização: liberação faríngea Exteriorização: abertura do ádito da laringe e sua elevação Posteriorização: fonação delgada, voz infantilizada e alteração de ressonância Anteriorização: ressonância posteriorizada Exteriorização: disfonias hipercinéticas com constrição mediana Rotação de língua no vestíbulo bucal Emissão com rotação de língua no vestíbulo podendo estar associada ao uso do som nasal Redução da constrição do TV Reposição da língua e laringe Ampliação da faringe Redução da tensão laringofaríngea Reorganização muscular fonoarticulatória Voz com emissão faríngea ou ressonância posterior Estalo de língua associado ao som nasal Estalar a ponta da língua associado a emissão do som nasal “n” prolongado Relaxamento da musculatura supra-hióidea Reequilíbrio fonatório Movimento vertical da laringe Sintonia fonte-filtro Auxilia a anteriorizar a ressonância Travamento articulatório Foco ressonantal baixo ou posterior Disfonias por tensão muscular Disfonias da muda com laringe elevada Método de OFA’s Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Bocejo-suspiro Inspirar profundamente e imitar o bocejo, com língua abaixada e anteriorizada, com vogais abertas Redução de AVB Ampliação do trato vocal e faringe Abaixamento da laringe Projeção vocal Sintonia fonte-filtro de ressonância Travamento articulatório Redução da tensão laringofaríngea Disfonias com foco ressonantal faríngeo e laringofaringeo Nódulos vocais Disfonias por tensão muscular Fonação vestibular Mastigatória Mastigar ativamente, com a boca aberta e movimentos amplos dos lábios, da mandíbula, da língua e bochechas Técnica universal Equilíbrio da qualidade vocal Aquecimento vocal Aumento de resistência vocal Disfonias por tensão muscular Foco ressonantal baixo Aquecimento vocal Favorecer projeção vocal Abertura de boca Emissão de sons da fala isolados, em sequencias automáticas ou em leitura de texto com a boca bem aberta Reduzir as constrições do trato vocal Ampliar as cavidades de ressonância Melhorar articulação Voz profissional Baixa resistência vocal Projeção e volume vocal Disfonias com travamento articulatório Método Auditivo O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método Auditivo • Técnica de repetição auditiva • Técnica de amplificação sonora • Técnica de mascaramento auditivo • Técnica de monitoramento auditivo retardado • Técnica de deslocamento de frequência • Técnica de marca-passo vocal ou ritmo Baseia-se no fato de que o monitoramento auditivo é determinante no controle da qualidade vocal Método Auditivo Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Repetição auditiva Registro e reprodução da própria voz Programas: Fono Tools Desenvolver monitoramento auditivo Melhorar conscientização vocal Identificar parâmetros vocais espcíficos Disfonias comportamentais Voz profissional Disfonias por modelo vocal inadequado Amplificação sonora Executar o treinamento vocal, com amplificação da própria voz, recebida via fone de ouvido. Reduzir a tensão fonatória excessiva Desenvolver monitoramento auditivo Melhorar a conscientização vocal Disfonias por tensão muscular Voz profissional Disfonias por técnica ou modelo vocal inadequado Disfonia por uso de intensidade elevada Mascaramento auditivo Emissão de leitura ou sequencia automática sob ruído branco em ambas as orelhas Supressão do monitoramento auditivo sobre a voz Aumento do monitoramento proprioceptivo Diagnóstico diferencial entre psicogênicas e neurológicas Disfonias a afonias de conversão Controle de competição sonora em voz profissional Monitoramento auditivo retardado Emissão em com monitoramento auditivo defasado em frações de segundos (fonotools) Fonação constante e menos tensa Aumento de propriocepção Redução da velocidade de fala Diagnóstico diferencial entre psicogênicas e neurológicas voz profissional Transtorno da fluência de fala Método Auditivo Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Deslocamento de frequência Emissão habitual e reprodução com deslocamento da faixa de frequências Ouvir a própria voz mais grave ou mais aguda Melhorar a conscientização da emissão Avaliar possíveis mudanças de F0 Disfonias por muda vocal Disfonias por edema de Reinke Disfonias endócrinas Voz profissionalFalsete paralítico Marca-passo vocal ou Ritmo Procurar seguir o ritmo marcado, tanto em treinamento de sequencias articulatórias quanto leituras de estrofes e poesias Modificar, regularizar e controlar o ritmo da emissão Disartrofonias em geral Ataxia cerebelar Voz profissional Transtornos de fluência de fala Método de Fala O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método de Fala • Técnica da voz salmodiada • Técnica do monitoramento por múltiplas vias • Técnica de modulação de frequência e intensidade • Técnica de leitura somente de vogais • Técnica de sobrearticulação • Técnica de fala mastigada Baseia-se no fato de melhor a produção vocal com técnicas de envolve a produção de fala. Método de Fala Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Voz salmodiada Produzir uma sequencia de fala automática com a emissão repetida em padrão de intensidade Redução de AV e do esforço global Aumento da resistência vocal Disfonias por tensão muscular Nódulos vocais Voz profissional Monitoramento por vias múltiplas Monitorar a emissão em frente de um espelho ou em qualquer registro visual da onda sonora (monitoramento visual) Oclusão digital de uma das orelhas, mãos em concha sobre as orelhas (monitoramento auditivo) Formação de um esquema corporal Conscientização da emissão correta e incorreta da voz Voz profissional Disfonias por técnica vocal deficiente Uso de voz em ambientes pouco propícios Modulação de frequência e intensidade Sons facilitadores, frases especiais em diversas frequências e intensidades Suavizar a emissão Reduzir QV monótona Aumentar resistência vocal Disfonias por tensão muscular Paralisia unilateral de PV Voz profissional Aperfeiçoamento vocal Leitura somente de vogais Eliminar as consoantes e ler apenas as vogais de um texto Controle da fonte glótica Reduz constrição do TV Melhorar padrão articulatório Estabilização da qualidade vocal Voz profissional Travamento articulatório Falta de volume e projeção vocal Método de Fala Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Sobreartiulação Emissão com movimentação fonoarticulatória exagerada com amplas abertura de boca Reduzir hipertonicidade laríngea Maior volume e projeção vocal Aumento da precisão articulatória Aumento da resistência vocal Diminuir velocidade de fala Voz profissional Disfonias Nuerológicas Hipernasalidade Velocidade de fala excessiva Reorganização fonoarticulatória Fala mastigada Emissão vocal como na técnica mastigatória, de maneira evidente e exagerada, depois reduzindo e finalmente apenas a emissão sair livre Redução da hipertonicidade excessiva Aumento da dinâmica fonoarticulatória Melhor equilíbrio ressonantal Situações de grandes exigências voca Voz profissional falada e cantada Aumento da resistência vocal Método de Sons Facilitadores O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método de Sons Facilitadores • Técnica de sons nasais • Técnica de sons fricativos • Técnica de sons vibrantes • Técnica de sons plosivos • Técnica de som basal • Técnica de som hiperagudo Baseia-se no fato de melhorar a produção vocal por meio de sons facilitadores que agem direto na fonte glótica Método de Sons Facilitadores Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Sons nasais Emissão dos sons “m” – com a boca fechada, “n” ou “nh” contínuos, sustentados, modulados ou em escala Suavizar a emissão Reduzir foco de ressonância laringofaringea Aumento da TMF sem esforço Dissipar energia sonora para o TV Técnica universal Laringea isométrica (fenda TMP) Voz profissional Sons fricativos Emissão dos sons “f”, “s” ou “x” contínuos, sustentados, modulados, em escala ou com passagem de sonoridade Suavizar AV Controlar sonorização glótica Dissociar intensidade de esforço laríngeo usando sons surdos Melhorar CPFA Aumentar TMF sem esforço Pós-op imediatos de lesões laríngeas Padrão hipertenso de fonação AVB persistentes IPFA Aumentar TMF Sons vibrantes Emissão sonora com vibração continuada da língua ou lábios Mobilizar a mucosa Equilibrar a coordenação pneumofônica articulatória Reduzi esforço fonatório Aquecimento vocal Técnica universal Laringite aguda, gripes Nódulo vocal Edema de Reinke Cicatrizes de mucosa Sulco vocal Sons plosivos Emissão repetida de “p”, “t” ou “k” ou seus sonoros Diadococinesia Favorecer coaptação de PPVV Reforçar a ressonância oral Estabilizar emissão Vibração de mucosa – sons sonoros Disfonias hipocinéticas Paralisia unilateral de PV Pós-laringectomias parciais Voz profissional – precisão articulatória Método de Fala Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Som basal Emissão contínua em registro pulsátil, na expiração ou na inspiração Contrair TA Relaxar CT Relaxar CAP Mobilizar e relaxar a mucosa Melhorar coaptação glótica Decréscimo da F0 Aumentar componente oral da emissão Nódulo vocal Disfonia por tensão muscular Fadiga vocal Fenda TMP Muda vocal incompleta Falsete de conversão Hipernasalidade Som Hiperagudo Emissão contínua em falsete Relaxar o TA Contrair CT Fendas fusiformes Nódulo residual Aumento da resistência vocal Disfonia vestibular Constrição mediana do vestíbulo Paralisia unilateral de PV Edema de Reinke Método de Competência Fonatória O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método de Competência Fonatória • Técnica de fonação inspiratória • Técnica do sussurro • Técnica de controle de ataques vocais • Técnica de emissão em TMF • Técnica de Messa di Voce • Técnica de escalas musicais • Técnica de empuxo • Técnica de deglutição incompleta sonorizada • Técnica de firmeza glótica • Técnica do “B” prolongado • Técnica do sniff • Técnica de sopro e som agudo • Sequência de constrição labial • Sequência de arrancamento Uma glote competente é essencial para a produção vocal, no que diz respeito tanto na qualidade do som produzido quanto ao esforço na emissão Método de Competência Glótica Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Fonação inspiratória Esvaziar os pulmões e inspirar durante a emissão da vogal “i” prolongada, seguida pela emissão de uma vogal relaxada Aproximação de PPVV Afastamento de pregas vestibulares Estimula a onda de mucosa Fenda por paralisias ou paresias Fonação com pregas vestibulares Fonação ariepiglótica Alteração de muda vocal Fenda TMP Sussurro Emissão de sequencias articulatórias, automáticas em voz sussurrada e sem esforço Coaptação anterior de PPVV Reforço na ação do TA Aumento da resistência vocal Fendas glóticas anteriores Fendas glóticas fusiformes Arqueamento de PPVV Granuloma e lesões de região posterior Controle de ataque vocais Brusco: Emissão de vogais iniciadas por um golpe de glote Soproso: emissão de vogais com ataque soproso Fechamento forçado da laringe Abertura forçada da glote, suavizar emissão Disfonias hiocinéticas Paralisias ou paresias de PPVV Disfonia hipercinética QV tensa, uso de AVB Emissão em TMF Emissões de vogais, no TMF com abertura de boca adequada, sem esforço vocal, com QV adequada Aumentar resistência glótica Melhorar a estabilidade fonatória Adequar a coaptação glótica Fendas fusiformes Dç de Parkinson Projeção vocal Estabilizar QV Voz profissional Aperfeiçoamento vocal Método de Competência Glótica Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Messa di Voice Emissão em um tom selecionado, iniciando no mais fraco (pianíssimo), crescendo ao mais forte (fortíssimo), sem gritar Controle da aprox. de PPVV Controle da pressão subglótica Ajuste do suporte ventilatório de acordo com a intensidade Pequenas fendas Paresia e paralisias de PPVV Fadiga vocal Vozes profissionais Monointensidade Escalas musicais Emissão vocal em escalas, glissandos ascendentes ou descendentes, vocalizes associados a sons facilitadores Alongamento e encurtamento de PPVV Fendas Fusiformes Reduzir o grau de fendas em geral Disfonias hipocinéticas Edema de Reinke Voz profissional Esforço (empuxo) Emissãode sílabas plosivas associadas à execução de socos no ar, levantar pesos, pressionando a palma das mãos Aproximação das PPVV Melhorar esfíncter laríngeo para a função da deglutição Paralisia unilateral de PV Grandes fendas glóticas Disfonias Hipocinéticas Laringectomias parciais Hipernasalidade Falsete Disfagias discretas Método de Competência Glótica Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Deglutição incompleta sonorizada Emissão de sequencia de sons sonoros “bam” ou “bem” no topo de uma deglutição Sonorizar com maior fechamento laríngeo Redução de grandes fendas glóticas Paralisia uni ou bilateral de PPVV Falsete mutacional ou de conversão Laringectomias parciais Grandes fendas glóticas Firmeza glótica Ocluir totalmente a coa com a palma da mão e os lábios entreabertos enquanto se produz uma emissão indiferenciada e prolongada (“U” ou “V) Expandir TV Ajustar musculatura laríngea Melhorar coaptação glótica Reduzir interferência supraglótica Aumentar ressonância oral Melhorar CPFA Fonação vestibular ou envolvimento supraglótico Pós-op de lesões laríngeas Fendas glóticas no geral “B” prolongado Prolongamento do gesto motor que precede a emissão do “b” seguida da emissão da vogal “a” Relaxar e abaixar a laringe Melhorar coaptação de PPVV Melhorar ressonância Reduzir impacto entre as pregas vocais Disfonia por tensão muscular Disfonias com elevação laríngea Falsete mutacional Muda vocal incompleta Disfagias discretas Método de Competência Glótica Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Sniff Aspirar rapidamente o ar, pelo nariz, em inspirações curtas e repetitivas Afastar as pregas vestibulares Favorecer a coaptação de PPVV Disfonia vestibular Interferência supraglótica mediana Paralisia uni ou bilateral em adução com interferência supraglótica Sopro e som agudo Iniciar soprando o ar, em fluxo contínuo, e acrescentar uma emissão aguda hiperaguda Afastar pregas vestibulares Favorecer coaptação das PPVV Favorecer equilíbrio laríngeo Desativar constrição mediana do vestíbulo Disfonia vestibular Interferência supraglótica mediana Voz profissional Constrição labial Iniciar o sopro, passando as emissões com sons prolongado, como a fricativa anterior “v” ou a vogal “u” Reduz a compressão glótica e da constrição supraglótica Liberação dos movimentos da prega vestibular Coordenação penumofônica Fonação vestibular Disfonia por tensão muscular com constrição supraglótica Método de Ativação Vocal O QUE PRECONIZA? QUAIS SÃO AS TÉCNICAS? Método de Ativação Vocal • Técnica de sons disparadores • Técnica de manobras musculares • Sequência de aquisição de voz esofágica Eliciar a sonorização necessária para que a produção vocal se realize, seja em nível glótico ou mecanismo vicariante. Método de Ativação Vocal Técnicas Procedimentos Básicos Objetivos Aplicações Sons disparadores Repetir sons curtos ou pigarrear, tossir, bocejar, com ativação glótica, após modelo do terapeuta, com ou sem manipulação muscular das regiões de cabeça e pescoço, seguido por sons nasais ou fricativos sonoros Ativar vibração de PPVV Ativar participação das estruturas supraglóticas (quando indicado) Favorecer coaptação adequada de PPVV Disfonia psicogênica Disfonia no pós-op de laringectomias parciais, para ativação de fonte glótica ou supraglótica Análise Acústica O que gravar? Vogal “é” sustentada Fonte Contagem de 1 a 10 Fonte e filtros Campo Dinâmico Funcionalidade CAPE-V Produzir a análise auditiva Material de fala – vogal sustentada Estrutura acústica mais simples Fonte, trato e articuladores relativamente fixos Medidas de perturbação mais facilmente computáveis e confiáveis Elimina aspectos de velocidade, regionalismo, contexto fonético, entonação e articulação idiossincrática: influenciam o julgamento Tradicional na extração de medidas acústicas – Inúmeras medidas: úteis e inúteis – F0 é a mais robusta e sua consistência é essencial – Medidas de perturbação a curto prazo – Medidas de ruído Material de Fala – Fala encadeada Medidas mais complexas e menos sensíveis Medidas combinadas são mais fiéis Extração da frequência fundamental é controversa Variações na frequência e amplitude da fundamental Quebras de sonoridade J e S na fala são ainda menos confiáveis Campo vocal dinâmico Estratégia simples para testar as habilidades laríngeas vocais Vogal /E/ em três tarefas com propósitos específicos /E/ Fraco verificação da adução, qualidade da sonoridade e estabilidade do traçado /E/ Forte verificação da adução, tensão excessiva, envolvimento de pregas vestibulares /E/ Glissando alongamento e encurtamento das pregas vocais Espectrografia do campo dinâmico, utilizando a vogal sustentada /έ/ forte, fraco e em glissando. Qual a vantagem de usar espectrografia acústica para ler vozes? O traçado oferece informações sobre a fonte sonora e os filtros É a estratégia que representa a impressão auditiva de um som A espectrografia acústica é absolutamente individual Emissão sonora - fonte glótica Emissão sonora - fonte friccional Como ler um espectrograma acústico? Esse gráfico deve ser lido em 3D ou até 4D Eixo horizontal Dados de tempo; da esquerda para a direita Eixo vertical Dados de frequência Mais graves na base e mais agudas no topo do traçado Gradação de cinza ou cores Dados de intensidade Qualidade vocal No tipo do traçado TEMPO F R E Q U Ê N C I A QUALIDADE QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UMA VOZ NORMAL? Traçado da frequência fundamental relativamente estável Série de harmônicos bastante rica Pouca energia acústica (ruído) entre os harmônicos Avaliação acústica - intuitiva VOZES PLENAS X SOPROSAS X SUSSURRADAS VOZES RUGOSAS, SOPROSAS E TENSAS VOZ ESTÁVEL X INSTÁVEL RUGOSIDADE X SOM BASAL NASALIDADE X SOPROSIDADE VOZ TENSA X RELAXADA QUEBRAS DE FREQUÊNCIA X DE SONORIDADE BIFURCAÇÃO DE F0 (FREQUÊNCIA DICRÓTICA) X TREMOR VOCAL ATAQUE VOCAL SOPROSO X BRUSCO ESPASMOS DE ADUÇÃO X ABDUÇÃO Treinamento Auditivo Caso 1 Professora, carga horária extensa de aula, queixa de fadiga vocal, afonia no final da semana. Vogal sustentada Campo dinâmico Frases Cape-v Avaliação perceptivo-auditiva? O que esperar na espectrografia acústica? Quais métodos, técnicas e objetivos podemos aplicar? Caso 2 TRM, acometida por acidente vascular cerebral, queixa de fala embolada e dificuldade para falar. Avaliação perceptivo-auditiva? O que esperar na espectrografia acústica? Quais métodos, técnicas e objetivos podemos aplicar? Caso 3 Disfonia espasmódica, submetida a cirurgia de correção. Encaminhada ao serviço de fonoaudiologia para reabilitação vocal. Avaliação perceptivo-auditiva? O que esperar na espectrografia acústica? Quais métodos, técnicas e objetivos podemos aplicar? Revisão e Análise Acústica Abordagens de tratamento vocal Método Corporal Método Corporal Slide 5 Slide 6 Método de OFAs Método de OFAs Slide 9 Slide 10 Método Auditivo Método Auditivo Slide 13 Slide 14 Método de Fala Método de Fala Slide 17 Slide 18 Método de Sons Facilitadores Método de Sons Facilitadores Slide 21 Slide 22 Método de Competência Fonatória Método de Competência Fonatória Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Método de Ativação Vocal Método de Ativação Vocal Slide 31 Análise Acústica O que gravar? Material de fala – vogal sustentada Material de Fala – Fala encadeada Campo vocal dinâmico Slide 37 Qual a vantagem de usar espectrografia acústica para ler vozes? Como ler um espectrograma acústico? Slide 40 QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UMA VOZ NORMAL? Avaliação acústica - intuitiva Treinamento Auditivo Caso 1 Caso 2 Caso 3
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