ESCOLAS EXEGESE E PANDEC

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DOCENTE Marcos Nunes Silva Verneck
Grupo 3 – Corleone 
Alunos (as)
Herman Winte Shockness 
Adriel Marques de Aguiar 
Giovana Rebeca Oliveira Roberto 
Ramon Brito Alburquerque 
Saulo Anderson Henrique Andrade 
Tony Marcel Lima da Silva 
Williamins Eduardo Jose Dos Santos 
Projeto integrador 
Faculdade São Lucas 
Escola Hermenêutica da Exegese
Revolução Francesa (século XIX);
Juspositivista;
Código Napoleônico;
Normas Jurídicas;
Liberdade, Igualdade e Fraternidade;
Código Civil Francês (1804);
Primeira fase (1804 – 1840)
Surgimento das primeiras obras;
Jean Proudhon e Alexandre Duranton;
Heterodoxia.
Terceira fase (1880 – 1899)
Divergências;
Inclusão de novas disciplinas
(Economia Política e História do Direito);
Código se tornou ultrapassado.
Ineficiência
Críticas;
Metodologia ineficaz;
Imperativismo.
ESCOLA PANDECTISTA 
PROMOVERÃO A RECONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ROMANO
BASEARAM NO CORPUS JURIS CIVILIS- PANDECTAS
DIREITO COMO UM CORPO UNIFORME
A LEI É A FONTE VERDADEIRA E AUTÊNTICA DO DIREITO
Escola Histórica
Advém da primeira revolução industrial
O direito faz parte da cultura de uma sociedade
Interpretação histórica
Evolução da sociedade e da cultura
Escola Teleológica
Rudolh Von Ithering;
Antítese ao Formalismo Jurídico Alemão (caracterizado pelo emprego de conceitos jurídicos romanos, considerados atemporais, onde seu fundador chegou a afirmar que “juristas de todos os países, de todas as épocas, falam mesma língua”).
Segundo Perelman: “o direito é um meio do qual se serve o legislador para atingir seus fins e promover certos valores.”
Escola Teleológica
Compreende como inócuas e ineficientes as normas jurídicas ultrapassadas ainda vigentes. 
O juiz deve interpretar o Espírito da Lei, pois o fundamental é o fim perseguido. A letra da Lei é menos importante do que seu Espírito;
Rudolph era um defensor do Formalismo Jurídico, que mudou de entendimento concluindo que o direito deveria acompanhar o dinamismo social
Escola do direito livre 
O ideal dessa escola é defender a teoria de que o direito não é aquilo que esta positivado,mas,sim as normas juridicas que surgem do convivio em sociedade 
Para o direito livre é necessario se basear nas necessidades das comunidades 
 Para Herman Kantorowicz, o direito surge diretamente das fontes materiais, ou seja, dos fatos sociais ocorridos em sociedade e das valorizações axiológicas de determinado grupo social, sendo daí que as ações ideológicas surgiram, cabendo ao intérprete da norma manifestar em sua decisão judicial ato de vontade em consonância com o sentimento prevalecente na comunidade.