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Plano de Aula: O Direito das Coisas DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título O Direito das Coisas Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 1 Tema Introdução ao Direito das Coisas Objetivos a) Compreender a disposição dos bens e sua ligação com as pessoas (físicas ou jurídicas); b) Conhecer o conceito e características do Direito das Coisas; c) Identificar as diferenças entre direitos reais e direitos obrigacionais; d) Reconhecer conceitos e características dos direitos reais. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE 1.1 Do Direito das Coisas 1.1.1 Conceito 1.1.2 Características 1.1.3 Diferença entre direitos reais e obrigacionais 1.1.4 Titularidade e obrigações propter rem 1.1.5 Classificação dos direitos reais O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois para tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica Buscou-se a ambientação do aluno neste ramo do Direito Privado. A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, bem como a realização de negócios e transmissão de bens. Veja aplicação deste tema em questão da OAB: 30 (OAB ? FGV ? II EXAME UNIFICADO ? 2011) Assinale a alternativa que contemple exclusivamente obrigação propter rem: (A) a obrigação de indenizar decorrente da aluvião e aquela decorrente da avulsão. (B) a hipoteca e o dever de pagar as cotas condominiais. (C) o dever que tem o servidor da posse de exercer o desforço possessório e o dever de pagar as cotas condominiais. (D) a obrigação que tem o proprietário de um terreno de indenizar o terceiro que, de boa-fé, erigiu benfeitorias sobre o mesmo. Plano de Aula: Posse: Elementos e teorias DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Posse: Elementos e teorias Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 2 Tema Posse: Elementos e teorias. Objetivos a) Compreender o instituto posse e sua aplicação no Direito das Coisas; b) Conhecer as teorias sobre posse e sua aplicação no Direito brasileiro; c) Identificar os elementos caracterizadores da posse; d) Classificar e conhecer as diversas formas de posse; Estrutura do Conteúdo UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE 1.2 Da Posse 1.2.1 Teorias acerca da posse: o conceito de posse 1.2.2 Posse: sujeitos, objeto e natureza jurídica 1.2.3 Distinção entre posse, detenção e outros atos 1.2.4 Classificação da posse O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, bem como a realização de negócios e transmissão de bens. Veja aplicação deste tema em questão da OAB: Questão 33 (OAB FGV VII EXAME UNIFICADO 2012) Acerca do instituto da posse é correto afirmar que A) o Código Civil estabeleceu um rol taxativo de posses paralelas. B) é admissível o interdito proibitório para a proteção do direito autoral. C) fâmulos da posse são aqueles que exercitam atos de posse em nome próprio. D) a composse é uma situação que se verifica na comunhão pro indiviso, do qual cada possuidor conta com uma fração ideal sobre a posse. Plano de Aula: A Posse DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Posse Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 3 Tema Posse: Efeitos, aquisição e perda. Objetivos a) Compreender os efeitos da posse; b) Entender as formas de aquisição da posse; c) Aprender as formas de proteção a posse d) Determinar a perda de posse. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE 1.3.Da Posse 1.5.Efeitos da posse 1.6. Da aquisição e perda da posse O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, a seguir serão dispostas duas jurisprudências. Faça a leitura destas jurisprudências. Analise como o conteúdo ministrado é aplicado em nossos tribunais e observe a necessidade do conhecimento dos conceitos. Jurisprudência 01 para análise Aplicação de boa-fé e posse justa 48883996 - APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. CONTRATOS. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA. AFIRMAÇÃO. ALIENAÇÃO DE BEM IMÓVEL. CADEIA DE TRANSMISSÃO. INADIMPLEMENTO. NÃO COMPROVAÇÃO. TERCEIRO DE BOA-FÉ. AFIRMAÇÃO. PEDIDO DE IMISSÃO NA POSSE. NEGATIVA. JUSTO TÍTULO E BOA-FÉ. MELHOR POSSE. EXERCÍCIO DE FATO. SENTENÇA MANTIDA 1. O pedido de rescisão do contrato e retorno ao status quo ante por inadimplemento exige que o autor não pratique ato de violação à boa-fé objetiva, como efetuar nova alienação do bem imóvel a non domino e, ainda, efetivamente provar o descumprimento da contrapartida firmada em sua exata medida, tudo de forma a se dar cumprimento aos deveres anexos de lealdade e cooperação, contemplados no estatuto civilista. 2. Possuidor é aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, devendo a posse ser justa e de boa-fé, não tendo sido adquirida por meio de violência, meio precário ou de forma clandestina. 3. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário. 4. Quando o mesmo imóvel é negociado para dois compradores, ocorrendo então uma venda a non domino do bem, deve preponderar a precedência e a melhor posse, como exercício de fato, a qual se sobrepõe a mera posse supostamente jurídica. 5. Apelação conhecida e desprovida. Sentença mantida. (TJ-DF; APC 2010.11.1.000996-9; Ac. 109.7841; Sexta Turma Cível; Rel. Des. Carlos Rodrigues; Julg. 09/05/2018; DJDFTE 30/05/2018) Fonte: DVD MAGISTER ? Edição 80 Jurisprudência 02 para análise Caso de Composse 48883350 - APELAÇÃO CIVEL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE. COMPOSSE. UNIÃO ESTÁVEL. AFASTAMENTO DO LAR. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. 1. Sendo justa e de boa- fé a posse exercida pela companheira, antes e após o afastamento de seu companheiro do lar, em razão da prática de violência doméstica, deve ser ela, companheira, mantida na posse do imóvel objeto do litígio. 2. Negou-se provimento ao apelo da autora. (TJ-DF; APC 2014.09.1.004126-7; Ac. 109.7973; Quarta Turma Cível; Rel. Des. Sérgio Rocha; Julg. 16/05/2018; DJDFTE 29/05/2018) Fonte: DVD MAGISTER Edição 80 Plano de Aula: A Propriedade DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 4 Tema Propriedade: Da propriedade em geral Objetivos a) Conceituar e entender o que é propriedade; b) Dispor as características da propriedade; c) Entender o princípio da função social da propriedade; d) Determinar as restrições à propriedade. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 2 DA PROPRIEDADE EM GERAL 2.1 Histórico e conceito de propriedade 2.2 Características do direito de propriedade 2.3 Extensão do direito de propriedade 2.4 Ação reivindicatória 2.5 Restrições legais de interesse particular e público O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e materialdisposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se de uma jurisprudência. Faça a leitura desta jurisprudência. Analise como o conteúdo ministrado é aplicado em nossos tribunais e observe a necessidade do conhecimento dos efeitos da função social da propriedade. DIREITO ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. AGEFIS. DEMOLIÇÃO DE IMÓVEL SITUADO NO CONDOMÍNIO MINI CHÁCARAS DO LAGO SUL. QUADRA 8. ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. APA DO SÃO BARTOLOMEU. REGIÃO NÃO PASSÍVEL DE REGULARIZAÇÃO. PARCELAMENTO IRREGULAR DO SOLO. AUSÊNCIA DE LICENÇA. EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA. RECURSO IMPROVIDO. 1. Apelação contra sentença proferida em ação de conhecimento, com pedido de obrigação de não fazer, consistente em evitar que a AGEFIS realize demolição de casa construída na quadra 8 do Condomínio Mini Chácaras do Lago Sul. 2. É legal o ato da Administração, que, no exercício do poder de polícia, e em harmonia com o Código de Edificações do DF (art. 17, 51 e 178), age para coibir edificação nova, erigida sem o indispensável licenciamento e em local não passível de regularização, situado em Área de Preservação Ambiental (APA). 3. Jurisprudência: A edificação, situada no Condomínio Mini Chácaras do Lago Sul das quadras 04 a 11, foi realizada sem alvará de construção e situa-se em parcelamento irregular de solo. A atuação da Administração Pública é legítima, porque fundamentada no exercício do poder de polícia, o qual permite e impõe condutas impeditivas da ocupação irregular do solo urbano. (20150110747210APC, Relatora: Vera Andrighi, 6ª Turma Cível, DJE: 13/09/2016). 4. Doutrina. Hely Lopes Meirelles, in Direito de Construir. 9ª edição, da Editora Malheiros, p. 220, o ato ilegal de particular que constrói sem licença rende ensejo a que a Administração use o poder de polícia que lhe é reconhecido para embargar, imediata e sumariamente, o prosseguimento da obra e efetivar a demolição do que estiver irregular, com seus próprios meios, sem necessidade de um procedimento formal anterior, porque não há licença ou alvará a ser invalidado. 5. O princípio da dignidade da pessoa humana e o direito de moradia não são absolutos. 5.1. No confronto com outros interesses, a necessidade de desenvolvimento sustentável impõe a prevalência dos direitos a um meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, caput, da Lei Maior) e ao adequado ordenamento urbano (art. 182, caput, da Carta Política), e da função social da propriedade. 6. Recurso improvido. (TJ-DF; APC 2015.01.1.092903-7; Ac. 109.9121; Segunda Turma Cível; Rel. Des. João Egmont; Julg. 23/05/2018; DJDFTE 29/05/2018) CF, art. 225 CF, art. 182 Plano de Aula: A Propriedade DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 5 Tema Propriedade: formas de aquisição Objetivos a) Aprender sobre a aquisição de propriedade; b) Aplicar as classificações de aquisição; c) Verificar os casos em espécie de aquisição; d) Aplicar as várias formas de acessão. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 2 DA PROPRIEDADE EM GERAL 2.6 Aquisição da propriedade 2.7 Classificações 2.8 Modos de aquisição da propriedade imóvel O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica Questão de concurso sobre este tema: (CONSULPLAN -2016-TJMG- Titular de Serviços de Notas e de Registros) O rompimento da barragem de Fundão destruiu o distrito de Bento Rodrigues, Mariana, Minas Gerais, e deixou mais de 900 pessoas desabrigadas, causando grande impacto social na vida daquelas pessoas. Além dos impactos ambientais e sociais, diversos outros danos foram causados, inclusive aos proprietários de áreas ribeirinhas. Supondo que os fatos tenham ocorrido por força natural, como abalo sísmico, e que tenha deslocado uma porção de terras de um imóvel a outro, aderindo- se de maneira definitiva às margens do outro, nos termos do código civil, quanto à forma de acessão de imóvel a imóvel, é correto afirmar que o proprietário ribeirinho a) torna-se dono do acréscimo por avulsão, desde que indenize o proprietário das terras perdidas. Não havendo indenização, concede a lei ao dono do prédio desfalcado o direito de, em um ano, reivindicar as terras perdidas, se for possível retorná-las. b) torna-se dono do acréscimo por aluvião, desde que indenize o proprietário das terras perdidas. Não havendo indenização, concede a lei ao dono do prédio desfalcado o direito de, em três anos, reivindicar as terras perdidas, se for possível retorná-las. c) torna-se dono do acréscimo por abandono álveo, sem indenização. d) torna-se dono do acréscimo pela aluvião. Os acréscimos formados, por depósitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes, ou pelo desvio das águas destas, pertencem aos donos dos terrenos marginais, sem indenização. Plano de Aula: A Propriedade DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 6 Tema Propriedade: Aquisição por usucapião Objetivos a) Conceituar a usucapião; b) Diferenciar as diversas formas de usucapião; c) Entender a aplicação da usucapião d) Diferenciar o direito a usucapião do procedimento para adquirir por usucapião Estrutura do Conteúdo UNIDADE 2 DA PROPRIEDADE EM GERAL 2.8. Modos de aquisição da propriedade imóvel c) Usucapião O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. Questão 42 (OAB FGV VIII EXAME UNIFICADO? 2012) Em janeiro de 2010, Nádia, unida estavelmente com Rômulo, após dez anos de convivência e sem que houvesse entre eles contrato escrito que disciplinasse as relações entre companheiros, abandona definitivamente o lar. Nos dois anosseguintes, Rômulo, que não é proprietário de outro imóvel urbano ou rural, continuou, ininterruptamente, sem oposição de quem quer que fosse, na posse direta e exclusiva do imóvel urbano com 200 metros quadrados, cuja propriedade dividia com Nádia e que servia de moradia do casal. Em março de 2012, Rômulo ? que nunca havia ajuizado ação de usucapião, de qualquer espécie, contra quem quer que fosse-ingressou com ação de usucapião, pretendendo o reconhecimento judicial para adquirir integralmente o domínio do referido imóvel. Diante dessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta. A) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo é infundada, pois o prazo assinalado pelo Código Civil é de 10 (dez) anos. B) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo é infundada, pois a hipótese de abandono do lar, embora possa caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida, não autorizaa propositura de ação de usucapião. C) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo é infundada, pois tal direito só existe para as situações em que as pessoas foram casadas sob o regime da comunhão universal de bens. D) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo preenche todos os requisitos previstos no Código Civil. Plano de Aula: A Propriedade DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 7 Tema Propriedade: Aquisição de bens móveis e perda da propriedade Objetivos a) Classificar os modos de aquisição de propriedade móvel. b) Diferenciar os modos de aquisição; c) Aplicar os modos de aquisição de propriedade móvel d) Identificar os modos de perda da propriedade. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 3 DA PROPRIEDADE (AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS) E DO DIREITO DE VIZINHANÇA 3.1. Modos de aquisição da propriedade móvel 3.1.1. Usucapião de bens móveis 3.1.2. Da ocupação 3.1.3. Achado de tesouro 3.1.4. Da tradição 3.1.5. Da especificação 3.1.6. Da confusão, da comistão e da adjunção 3.1.7. Da perda da propriedade O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGV II EXAME UNIFICADO 2011) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta. (A) Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade. (B) Trata-se de modo originário de aquisição da posse. (C) Representa uma tradição ficta. (D) É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos herdeiros na sucessão universal. Plano de Aula: A Propriedade DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título A Propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 8 Tema Propriedade: Do direito de vizinhança Objetivos a) Compreender que a propriedade sofre limitações b) Identificar o direito de vizinhança c) Reconhecer as diversas formas de uso anormal da propriedade d) Identificar outras limitações legais e) Reconhecer as limitações similares às servidões Estrutura do Conteúdo UNIDADE 3 – DA PROPRIEDADE (AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS) E DO DIREITO DE VIZINHANÇA 3.3. Do direito de vizinhança 3.3.1. Restrição ao direito de propriedade quanto à intensidade do seu exercício: uso anormal da propriedade 3.3.2. Limitações legais ao domínio similares às servidões 3.3.3. Da passagem forçada 3.3.4. Restrições oriundas das relações de contiguidade entre dois imóveis O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica Questão sobre o tema: (OAB FGV III EXAME UNIFICADO 2010) Félix e Joaquim são proprietários de casas vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. Surpreso, Félix negou- se a atender ao pedido do vizinho, argumentando que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar que Joaquim (A) poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra parte das despesas. (B) poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar integralmente com as despesas de instalação. (C) não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca viva fora instalada de comum acordo e demarca corretamente os limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe causar danos. (D) poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva inicialmente instalada por ambos os vizinhos. (OAB FGV IV EXAME UNIFICADO 2011) Acerca da servidão de aqueduto, assinale a alternativa correta. (A) Não se aplicam à servidão de aqueduto as regras pertinentes à passagem de cabos e tubulações. (B) O aqueduto deverá ser construído de maneira que cause o menor prejuízo aos proprietários dos imóveis vizinhos, e a expensas do seu dono, mas a quem não incumbem as despesas de conservação. (C) Se o uso das águas não se destinar à satisfação das exigências primárias, o proprietário do aqueduto não deverá ser indenizado pela retirada das águas supérfluas aos seus interesses de consumo. (D) O proprietário do prédio serviente, ainda que devidamente indenizado pela passagem da servidão do aqueduto, poderá exigir que seja subterrânea a canalização que atravessa áreas edificadas, pátios, jardins ou quintais. Plano de Aula: Condomínio DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Condomínio Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 9 Tema Condomínio e direitos reais sobre coisa alheia Objetivos a) Compreender o conceito, os elementos e as características do condomínio; b) Classificar as várias espécies de condomínio; c) Identificar os direitos e deveres dos condôminos no condomínio voluntário e necessário; d) Identificar os direitos e deveres dos condôminos no condomínio edilício. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 4 CONDOMÍNIO E DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA 4.1 Condomínio 4.1.1 Do condomínio geral 4.1.2 Do condomínio edilício O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. 36(OAB FGV V EXAME UNIFICADO2011) Durante assembleia realizada em condomínio edilício residencial, que conta com um apartamento por andar, Giovana, nova proprietária do apartamento situado no andar térreo, solicitou explicações sobre a cobrança condominial, por ter verificado que o valor dela cobrado era superior àquele exigido dos demais condôminos. O síndico prontamente esclareceu que a cobrança a ela dirigida é realmente superior à cobrança das demais unidades, tendo em vista que o apartamento de Giovana tem acesso exclusivo, por meio de uma porta situada em sua área de serviço, a um pequeno pátio localizado nos fundos do condomínio, conforme consta nas configurações originais do edifício devidamente registradas. Desse modo, segundo afirmado pelo síndico, podendo Giovana usar o pátio com exclusividade, apesar de constituir área comum do condomínio, caberia a ela arcar com as respectivas despesas de manutenção. Em relação à situação apresentada, assinale a alternativa correta. (A)Não poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio, tendo em vista que este consiste em área comum do condomínio, e a porta de acesso exclusivo não fora instalada por iniciativa da referida condômina. (B) Poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio, tendo em vista que ela dispõe de seu uso exclusivo, independentemente da frequência com que seja efetivamente exercido. (C) Somente poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio caso seja demonstrado que o uso por ela exercido impõe deterioração excessiva do local. (D) Poderá ser cobrada de Giovana metade das despesas relativas à manutenção do pátio, devendo a outra metade ser repartida entre os demais condôminos, tendo em vista que a instalação da porta na área de serviço não foi de iniciativa da condômina, tampouco da atual administração do condomínio. Plano de Aula: Condomínio DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Condomínio Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 10 Tema Condomínio e direitos reais sobre coisa alheia Objetivos a) Compreender a administração do condomínio edilício; b) Entender como ocorre a formação e extinção do condomínio edilício; c) Aprender sobre o condomínio urbano simples. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 4 CONDOMÍNIO E DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA 4.1. Condomínio 4.1.2. Do condomínio edilício. O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica Plano de Aula: Direitos reais sobre as coisas alheias DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Direitos reais sobre as coisas alheias Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 11 Tema Os direitos reais sobre as coisas alheias Objetivos a) Compreender a estrutura dos direitos reais sobre coisa alheia; b) Analisar cada um dos institutos de direitos reais sobre coisa alheia; c) Entender a aplicação dos direitos reais sobre coisa alheia. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 4 CONDOMÍNIO E DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA 4.2 Dos direitos reais sobre coisa alheia 4.2.1 Direito real de superfície 4.2.2 Do direito real de usufruto 4.2.3 Do direito real de uso e de habitação 4.2.4 Do direito real de aquisição: direito real do promitente comprador O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGV IV EXAME UNIFICADO 2011) Noêmia, proprietária de uma casa litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido imóvel em favor de Luísa, mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, sobreveio uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia decidiu reconstruir integralmente a casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não se encontrava segurado. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta. (A) O usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o imóvel não fora destruído por culpa sua. (B) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, independentemente do pagamento de indenização a Luísa, tendo em vista que Noêmia arcou com as despesas de reconstrução do imóvel. (C) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor equivalente a um ano de aluguel do imóvel. (D) O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente do pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em vista que Noêmia somente poderia ter reconstruído o imóvel mediante autorização expressa de Luísa, por escritura pública ou instrumento particular. Plano de Aula: Direitos reais sobre coisa alheia DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Direitos reais sobre coisa alheia Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 12 Tema Servidão Objetivos a) Aprender a aplicação de servidão; b) Entender a constituição de servidão; c) Classificar a servidão; d) Reconhecer as formas de extinção. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 5 - DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E DIREITOS REAIS DE GARANTIA 5.1 Servidão 5.1.1 Requisitos de constituição do direito real de servidão 5.1.2 Características do direito real de servidão 5.1.3 Classificação 5.1.4 Modos de constituição e de extinção do direito real de servidão O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2015 - TJ-PI - Juiz Substituto) A servidão a) proporciona utilidade para o prédio dominante e grava o prédio serviente, que pertence ao mesmo dono ou a diverso dono, constituindo-se por negócio jurídico inter vivos ou causa mortis, com subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. b) proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, constituindo-se mediante declaração expressa dos proprietários, ou por testamento, e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. c) proporciona utilidade, mas não grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, constituindo-se mediante declaração expressa dos proprietários e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. d) proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertença a diverso dono, constituindo-se mediante declaração expressa dos proprietários e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. e) só pode adquirir-se mediante negócio jurídico inter vivos e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis, não sendo em nenhuma hipótese passível de usucapião. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2015-tj-pi-juiz-substituto Plano de Aula: Direitos reais sobre coisa alheia DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Direitos reais sobre coisa alheia Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 13 Tema Propriedade fiduciária. Objetivos a) Conceituar propriedade fiduciária; b) Compreender o uso da propriedade fiduciária nas operações financeiras; c) Aplicar a propriedade fiduciária. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 5 – DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E DIREITOS REAIS DE GARANTIA 5.3. Propriedade fiduciária O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2018 - Câmara Legislativa do Distrito Federal - Consultor Legislativo - Desenvolvimento Urbano) O proprietário de uma casa térrea com terreno e edificação regulamenteregistrados construiu irregularmente um segundo pavimento, onde vive a família de sua filha. Gostaria, então, de regularizar essa ampliação irregular e transferi-la formalmente para sua filha. De acordo com a legislação vigente a) é possível a instituição do direito de laje pelo proprietário do solo onde originalmente estava edificada a casa térrea e, posteriormente, transferi-lo à sua filha, mantendo-se a individualidade de acessos às duas áreas. b) inexiste fundamento jurídico para regularização de construção irregularmente erguida, sendo imperiosa a demolição e posterior aprovação prévia, como forma de tutelar o planejamento e desincentivar as construções irregulares. c) é viável a regularização da ampliação da construção, mas não há fundamento legal para transferência do pavimento ocupado para a filha do proprietário. d) admite-se a instituição do direito de laje ou do direito de servidão, por meio de contrato, estabelecendo-se relação jurídica com o proprietário do terreno nos dois casos, não viabilizando exercício de direito autônomo. e) pode-se regularizar a construção do segundo pavimento com autorização legislativa expressa e submetida a questão aos órgãos competente. (FAUEL - 2018 - AGEPAR - Especialista em Regulação - Advogado) Sobre o direito real de laje, de acordo com o Código Civil, assinale a alternativa INCORRETA. a) A ruína da construção-base implica extinção do direito real de laje instituído sobre o subsolo. b) O proprietário de uma construção-base poderá ceder a superfície superior ou inferior de sua construção a fim de que o titular da laje mantenha unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. c) A instituição do direito real de laje não implica a atribuição de fração ideal de terreno ao titular da laje ou a participação proporcional em áreas já edificadas. d) Em caso de alienação de qualquer das unidades sobrepostas, terão direito de preferência, em igualdade de condições com terceiros, os titulares da construção-base e da laje, nessa ordem, que serão cientificados por escrito para que se manifestem no prazo de trinta dias, salvo se o contrato dispuser de modo diverso. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2018-camara-legislativa-do-distrito-federal-consultor-legislativo-desenvolvimento-urbano https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fauel-2018-agepar-especialista-em-regulacao-advogado Plano de Aula: Direitos reais sobre coisa alheia DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Direitos reais sobre coisa alheia Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 14 Tema Direitos reais de garantia Objetivos a) Conhecer as normas gerais aplicáveis aos direitos reais de garantia; b) Compreender as normas aplicáveis ao penhor. c) Identificar os efeitos do penhor. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 5 - DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E DIREITOS REAIS DE GARANTIA 5.4 Direitos reais de garantia 5.4.1 Das disposições gerais 5.4.2 Do penhor O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2013 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2013-trt-18-regiao-go-analista-judiciario-oficial-de-justica-avaliador Avaliador) O penhor a) constitui-se sempre com a transferência efetiva da posse. b) subsiste, em favor do credor, mesmo com o perecimento da coisa. c) autoriza, a partir do inadimplemento, a expropriação direta do bem, independentemente de homologação judicial. d) pode decorrer diretamente da lei, independentemente de convenção, a exemplo dos hospedeiros sobre as bagagens que os hóspedes tiverem consigo no estabelecimento. e) não dá ao credor pignoratício direito aos frutos da coisa empenhada que se encontre em seu poder. (FCC - 2015 - TJ-SC - Juiz Substituto ) O instrumento do penhor deverá a) mencionar o valor do crédito, sua estimação ou valor máximo; não poderá, entretanto, fixar taxa de juros. b) observar necessariamente a forma de escritura pública, quando se tratar de penhor rural. c) em qualquer de suas modalidades ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos, por dizer respeito a garantia real com bens móveis. d) ser levado a registro, no caso de penhor comum no Cartório de Títulos e Documentos e, no caso de penhor rural, no Cartório de Registo de Imóveis da circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas. e) identificar o bem dado em garantia com as suas especificações e o valor mínimo do crédito concedido. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2013-trt-18-regiao-go-analista-judiciario-oficial-de-justica-avaliador https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2015-tj-sc-juiz-substituto Plano de Aula: Direitos reais sobre coisa alheia DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Direitos reais sobre coisa alheia Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 15 Tema Direitos reais de garantia Objetivos a) Compreender as normas relativas ao regime jurídico da hipoteca; b) Aplicar as normas relativas ao regime jurídico da anticrese. Estrutura do Conteúdo UNIDADE 5 - DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E DIREITOS REAIS DE GARANTIA 5.4 Direitos reais de garantia 5.4.3 Da hipoteca 5.4.4 Da anticrese O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGVIX EXAME UNIFICADO2012) De acordo com as regras atinentes à hipoteca, assinale a afirmativa correta. A) O Código Civil não admite a divisibilidade da hipoteca em casos de loteamento do imóvel hipotecado. B) O ordenamento jurídico admite a instituição de nova hipoteca sobre imóvel hipotecado, desde que seja dada em favor do mesmo credor. C) Segundo o Código Civil, o adquirente de bem hipotecado não pode remir a hipoteca para que seja extinto o gravame pendente sobre o bem sem autorização expressa de todos credores hipotecários. D) A hipoteca pode ser constituída para garantia de dívida futura ou condicionada, desde que determinado o valor máximo do crédito a ser garantido. (OAB FGV II EXAME UNIFICADO 2011) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião do advogado de Alexandre (A) está incorreta, porque a hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor. (B) está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. (C) está incorreta, uma vez quea hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário. (D) está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária. Plano de Aula: Revisão DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Revisão Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 16 Tema Revisão de conteúdo Objetivos a) Identificar os institutos estudados durante todo o período; b) Aplicar os conceitos, as noções e as espécies aos casos práticos; c) Revisar os institutos de Direito das Coisas. Estrutura do Conteúdo Disponibilizado nas aulas 01 a 15,bem como nas aulas virtuais da disciplina Direito Civil IV Aplicação Prática Teórica
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