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1a Questão (Ref.:201802443842) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil, é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação. é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação. é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato. somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil. é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação. Respondido em 31/10/2019 18:41:21 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201802249580) Pontos: 0,1 / 0,1 (XVIII Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branco - Gabarito Definitivo (Prova aplicada em 29/11/2015 / ADAPTADA)- Renato é proprietário de um imóvel e o coloca à venda, atraindo o interesse de Mário. Depois de algumas visitas ao imóvel e conversas sobre o seu valor, Renato e Mário, acompanhados de corretor, realizam negócio por preço certo, que deveria ser pago em três parcelas: a primeira, paga naquele ato a título de sinal e princípio de pagamento, mediante recibo que dava o negócio por concluído de forma irretratável; a segunda deveria ser paga em até trinta dias, contra a exibição das certidões negativas do vendedor; a terceira seria paga na data da lavratura da escritura definitiva, em até noventa dias a contar do fechamento do negócio. Antes do pagamento da segunda parcela, Mário celebra, com terceiros, contratos de promessa de locação do imóvel por temporada, recebendo a metade de cada aluguel antecipadamente. Renato, ao tomar conhecimento de que Mário havia celebrado as promessas de locação por temporada, percebeu que o imóvel possuía esse potencial de exploração. Em virtude disso, Renato arrependeu-se do negócio e, antes do vencimento da segunda parcela do preço, notificou o comprador e o corretor, dando o negócio por desfeito. Com base na hipótese formulada, assinale a afirmativa correta. O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se. O comprador poderá, em juízo,pedir a adjudicação compulsória do Imóvel. O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar- se. O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido pelo comprador. Contudo, é devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se. O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, sendo devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se. Respondido em 31/10/2019 18:43:19 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201801941364) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto a promessa de fato de terceiro é correto afirmar: Todos os itens estão corretos Referido contrato classifica-se como: oneroso, bilateral, formal, consensual, comutativo, típico, aleatório. A responsabilidade por fato de terceiro existirá mesmo se o terceiro for o cônjuge do promitente. Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se obrigado, faltar à prestação. Aquele que tiver prometido fato de terceiro não responderá por perdas e danos quando aquele não executar. Respondido em 31/10/2019 18:49:31 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201802447987) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao Vício Redibitório é INCORRETO afirmar: Para a sua caracterização, o contrato deve ser oneroso e bilateral (comutativo), sobre coisa móvel ou imóvel. O alienante responderá pelo vício, mesmo provando que o desconhecia. O adquirente pode rejeitar a coisa ou reclamar o abatimento do preço. O doador, mesmo em se tratando de doação pura, irá responder pelo vício redibitório. O vício ou defeito da coisa recebida devem ser ocultos. Respondido em 31/10/2019 18:55:47 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201802348528) Pontos: 0,1 / 0,1 (PROVA OAB 2010.3 ¿ FGV( - Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta. Pedro deverá indenizar o proprietário em virtude do prejuízo sofrido. Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito. Maria poderá exigir a entrega de outro carro. Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria. Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado. Respondido em 31/10/2019 18:57:30 Compare com a sua resposta:
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