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Direito Contratual: Fiador, Locação e Formação de Contratos

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1a Questão (Ref.:201802460081) Pontos: 0,1 / 0,1 
(X Exame de Ordem Unificado ¿ FGV/2013) Amélia e Alberto são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. Alfredo, amigo de
Alberto, pede que ele seja seu fiador na compra de um imóvel. Diante da situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
A garantia acessória poderá ser prestada exclusivamente por Alberto.
A anulação do aval somente poderá ser pleiteada por Amélia durante o período em que estiver casada.
 A fiança, se prestada por Alberto sem o consentimento de Amélia, será anulável.
A outorga de Amélia se fará indispensável, independente do regime de bens.
Nenhuma alternativa correta.
Respondido em 31/10/2019 19:08:37
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201802414821) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que concerne ao contrato de locação de coisas, considere: I. Benfeitorias necessárias feitas com expresso consentimento do locador.
II. Benfeitorias necessárias feitas sem expresso consentimento do locador. III. Benfeitorias úteis feitas com expresso consentimento do
locador. IV. Benfeitorias úteis feitas sem expresso consentimento do locador. Salvo disposição em contrário, o locatário goza do direito
de retenção APENAS em
I e III.
Nenhuma das anteriores.
I, III e IV.
III e IV.
 I, II e III.
Respondido em 31/10/2019 19:09:24
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3a Questão (Ref.:201802350961) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVIII Exame Unificado/29/11/2015/adaptada) - Por meio de contrato verbal, João alugou sua bicicleta a José, que se comprometeu a
pagar o aluguel mensal de R$ 100,00 (cem reais), bem como a restituir a coisa alugada ao final do sexto mês de locação. Antes de
esgotado o prazo do contrato de locação, João deseja celebrar contrato de compra e venda com Otávio, de modo a transmitir
imediatamente a propriedade da bicicleta. Não obstante a coisa permanecer na posse direta de José, entende-se que:
é possível transmitir imediatamente a propriedade para Otávio, por meio da estipulação, no contrato de compra e venda, do
constituto possessório em favor de Otávio.
João não pode celebrar contrato de compra e venda da bicicleta antes de encerrado o prazo da locação celebrada com José.
o adquirente Otávio, caso venda a bicicleta antes de encerrado o prazo da locação, deve obrigatoriamente depositar o preço em
favor do locatário José.
 é possível transmitir imediatamente a propriedade para Otávio, por meio da estipulação, no contrato de compra e venda, da
cessão do direito à restituição da coisa em favor de Otávio.
não é possível transmitir a propriedade imediatamente para Otávio, pois o contrato de locação de coisas ainda não teve o seu
prazo esgotado.
Respondido em 31/10/2019 19:10:05
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4a Questão (Ref.:201802071762) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2014 - Banca: FCC - Órgão: DPE-CE - Prova: Defensor Público) André, casado no regime da comunhão parcial de bens com
Priscila, obrigou-se, como fiador, a garantir contrato de locação. Contudo, ao celebrar o contrato, não contou com a anuência de
Priscila. De acordo com Súmula do Superior Tribunal de Justiça, a fiança prestada por André é
juridicamente inexistente.
totalmente eficaz
parcialmente ineficaz, somente não atingindo os bens particulares de Priscila.
parcialmente ineficaz, somente não atingindo os bens adquiridos na constância do casamento.
 totalmente ineficaz.
Respondido em 31/10/2019 19:10:43
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5a Questão (Ref.:201802386750) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ao tratarmos do contrato acessório (fiança), podemos afirmar que:
 pode ser estipulado sem consentimento do devedor ou contra sua vontade.
não admite que, existindo vários fiadores, cada um fixe a parte da dívida que toma sob sua responsabilidade;
estabelece solidariedade legal ao fiador e do afiançado pelo pagamento ao credor;
não admite renúncia ao benefício a ordem;
admite prova exclusivamente testemunhal se for de valor inferior a cinco salários mínimos;
Respondido em 31/10/2019 19:11:41
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1a Questão (Ref.:201803674748) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à formação dos contratos, é INCORRETO afirmar que:
nenhuma alternativa está correta
deixa de ser obrigatória proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também
presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante.
 reputar-se-á celebrado o contrato no lugar de sua execução.
considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
a proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das
circunstâncias do caso.
Respondido em 29/10/2019 18:01:30
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2a Questão (Ref.:201803683287) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o momento de conclusão dos contratos, é INCORRETO afirmar:
Segundo a Teoria da Informação, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o proponente é cientificado da
aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro.
Segundo a Teoria da Declaração, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o oblato escreve a resposta de
aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro.
 Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Recepção (o contrato reputa-se concluído no
momento em que a aceitação é entregue ao proponente).
O contrato entre pessoas presentes reputa-se formado imediatamente ao tempo da aceitação da oferta, se o policitante não
tiver estabelecido prazo para a manifestação.
Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Expedição (o contrato reputa-se concluído no
momento em que o oblato envia sua resposta).
Respondido em 29/10/2019 18:49:21
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3a Questão (Ref.:201803517006) Pontos: 0,1 / 0,1 
Bárbara, publicitária, convence uma famosa atriz a participar de uma campanha de divulgação de um modelo Y de veículo. Entretanto,
essa atriz é a estrela de um comercial publicitário do modelo F de veículo, concorrente da cliente de Bárbara. Diante do ocorrido,
verifica-se que a conduta de Bárbara:
pelo princípio da relatividade dos contratos, é indiferente quanto à relação contratual existente entre a atriz e a fabricante
concorrente do modelo F;
pelo princípio da publicidade, só vincula a sua cliente, do modelo Y, caso tenha se tenha registrado o contrato,
independentemente do seu conhecimento notório.
pelo princípio da autonomia contratual, não enseja qualquer responsabilidade para seu cliente, do modelo Y, caso a contratação
da atriz viole interesse jurídico da concorrente, do modelo F;
 pelo princípio da função social, pode determinar a responsabilidade da sua cliente, do modelo Y, pela violação por terceiros do
contrato celebrado com a concorrente, do modelo F;
pelo princípio da obrigatoriedade, não vincula a sua cliente, do modelo Y, a responder pelos danos causados à concorrente, do
modelo F, em razão da violação do contrato pela atriz;
Respondido em 29/10/2019 18:48:43
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4a Questão (Ref.:201803717062) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre os contratos regidos pelo Código Civil, assinale a alternativa correta.
 Aquele que estipula em favor de terceiro não pode exigir o cumprimento da obrigação.
 Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se ter obrigado, faltar à prestação.
Não é lícito às partes estipular contratos atípicos.
Não deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita.
Nos contratos de adesão, são válidas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da
natureza do negócio.
Respondido em 29/10/2019 18:41:31
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5a Questão (Ref.:201803623554) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ricardo firmou com Emanuel contrato por meio do qual adquiriu safra de milho que viria a colher no ano seguinte. Em referido contrato,
estabeleceu-sepreço certo e inalterável, a ser pago quando do dia previsto para a colheita, não importando a quantidade de milho
colhida, se maior ou menor do que a originalmente esperada. Estipulou-se, ainda, que o pagamento seria devido mesmo que, por
qualquer causa, nenhum grão viesse a ser colhido. As partes expressamente assumiram o risco de o contrato ser mais ou menos
vantajoso a qualquer uma delas e também quanto à possibilidade de que os grãos não viessem a ser colhidos. Referido contrato
é inexistente, porque o Código Civil não prevê a compra e venda de coisa futura.
tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, mas somente obriga as partes se os grãos vierem a ser
colhidos, tendo em vista a vedação a que se firmem contratos aleatórios.
tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, mas não obriga as partes se os grãos não vierem a ser
colhidos, tendo em vista a vedação ao enriquecimento sem causa.
 tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, e obriga as partes ainda que nenhum grão venha a ser
colhido, tendo em vista tratar-se de contrato aleatório.
é nulo, porque o Código Civil não admite a compra e venda de coisa futura.
Respondido em 29/10/2019 18:55:24
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1a Questão (Ref.:201802608245) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 3 18º Exame OAB-RJ) A cláusula compromissória terá eficácia em contratos de adesão desde que:
A cláusula, em negrito, determine a homologação judicial do árbitro escolhido.
O árbitro seja desde logo escolhido e indicado pelo aderente, constando o seu nome e a sua qualificação do texto da cláusula;
A cláusula imponha, pelo menos, três árbitros, dois indicados pelas partes e um terceiro, desempatador, escolhido de comum
acordo pelas partes;
Não há possibilidade legal para tal cláusula.
 A cláusula determine a iniciativa da arbitragem ao aderente;
Respondido em 09/11/2019 17:08:46
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2a Questão (Ref.:201802612525) Pontos: 0,1 / 0,1 
João adquiriu um imóvel de Carlos através de um contrato particular de compra e venda, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). No
referido contrato ficou estipulada a cláusula de exclusão da garantia da evicção. Ocorre que após a imissão na posse por parte de João,
o verdadeiro proprietário do imóvel (Pedro) veio a reivindicá-lo, tendo a questão sido resolvida através de acordo em sede ação de
reintegração de posse, onde ficou estabelecido que João pagaria a Pedro o pagamento de R$ 400,00 (quatrocentos reais). Neste caso,
pode-se afirmar que:
sendo contrato gratuito, o vendedor Carlos não responderá pela evicção sofrida por João, mesmo que tenha sido sido
denunciado a lide no processo de reintegração de posse, interposta por Pedro.
João poderá ajuizar ação pleiteando a garantia da evicção em face de Carlos, em razão da presença de seus requisitos.
a existência de uma cláusula afastando a responsabilidade de Carlos pelos riscos da evicção é nula de pleno direito.
 não há que se falar em evicção por não ter ocorrido a perda da propriedade e da posse do bem imóvel por parte de João.
a má-fé do vendedor Carlos, torna-o responsável pela evicção, independente da cláusula excludente de referida garantia.
Respondido em 09/11/2019 17:09:48
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3a Questão (Ref.:201803564319) Pontos: 0,1 / 0,1 
A cláusula segundo a qual o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, em determinado prazo, restituindo o
preço recebido e reembolsando as despesas do comprador é denominada.
venda com reserva de domínio
Não existe alternativa E
 retrobenda
venda a contento
preempção ou preferência
Respondido em 09/11/2019 17:11:14
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4a Questão (Ref.:201803686488) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que:
o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição.
não existe alternativa correta
nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
 o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto.
a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazo de caducidade.
Respondido em 09/11/2019 17:12:45
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5a Questão (Ref.:201803690419) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto aos Vícios Redibitórios, é correto afirmar:
que podem ser reconhecidos somente em negócios comutativos;
que serão reconhecidos somente se o alienante deles tiver conhecimento;
que serão reconhecidos somente se o alienante deles não tiver conhecimento;
que podem ser reconhecidos somente em negócios gratuitos;
 que podem se apresentar ocultos ou aparentes;
Respondido em 09/11/2019 17:14:03
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1a Questão (Ref.:201803617243) Pontos: 0,1 / 0,1 
A venda _____ é aquela em que o comprador (ou por ele o banqueiro em caso de abertura de confirmação de crédito) se obriga a
pagar o preço, quer no lugar e no momento próprios da consignação da coisa vendida ou da venda sob expedição, quer no lugar e no
momento da entrega dos documentos que lhe dão direito a obter a propriedade ou a posse da mercadoria de um terceiro. O presente
conceito refere-se à:
Venda sujeito á prova.
Venda com direito a preempção;
Venda a contento;
Venda com reserva de domínio;
 Venda sobre documentos;
Respondido em 09/11/2019 17:16:31
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2a Questão (Ref.:201803513100) Pontos: 0,1 / 0,1 
Leia as assertivas abaixo. ¿ Defeito oculto que diminui o valor ou prejudica a utilização da coisa recebida por força de um contrato
comutativo. ¿ Caracteriza-se pela perda, pelo adquirente, da posse ou propriedade da coisa transferida, por força de uma sentença
judicial ou ato administrativo que reconheceu o direito anterior de terceiro. ¿ Direito de autoproteção da posse no caso de esbulho. ¿
Autorização necessária de um cônjuge para que o outro possa praticar determinados atos. Marque a sequência correta dos institutos a
que se referem os conceitos acima indicados.
Vício redibitório; evicção; desforço imediato.
Vício redibitório; desforço imediato; evicção; outorga uxória.
Outorga uxória; vício redibitório; desforço imediato; evicção.
Evicção; vício redibitório; outorga uxória; desforço imediato.
 Vício redibitório; evicção; desforço imediato; outorga uxória.
Respondido em 09/11/2019 17:17:17
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3a Questão (Ref.:201803713568) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na compra e venda,
convencionada a venda, sem fixação de preço ou de critério para a sua determinação, se não houver acordo por ter havido
diversidade de preço, prevalecerá o termo mínimo.
a fixação do preço pode, no contrato, ser deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes.
nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito de uma autoriza a rejeição de todas.
 prevalece a amostra, o protótipo ou o modelo, se houver contradição ou diferença com a maneira pela qual se descreveu a
coisa no contrato.
é vedada a compra e venda entre cônjuges com relação aos bens excluídos da comunhão.
Respondido em 09/11/2019 17:18:07
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201803200033) Pontos: 0,0 / 0,1 
Marque a assertiva incorreta:
 É prescricional o prazo que possui o adquirente para obter a redibição ou abatimento do preço, quando a coisa recebida em
razão de contrato comutativo contiver vício oculto.
A interrupção da prescrição, que pode ser promovida por qualquer interessado, pode ocorrer uma única vez. Entre as causas da
interrupção inclui-se o despacho do juiz, ainda que incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a promover no prazo
e na forma da lei processual.
Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita poderá alegá-la em qualquer grau de jurisdição, não podendo o juiz
suprir a alegação.
 Salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a
prescrição, devendo o juiz conhecê-la de ofício nos casos estabelecidos em lei.
Os prazos daprescrição não podem ser alterados por acordo entre as partes, podendo, ainda, a parte por ela beneficiada alegá-
la em qualquer grau de jurisdição.
Respondido em 09/11/2019 17:22:19
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5a Questão (Ref.:201803555353) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a cláusula penal contratual, é correto afirmar que:
A cláusula penal somente pode se referir à inexecução completa da obrigação.
Quando se estipular cláusula penal para o caso de total inadimplemento da obrigação, esta será uma alternativa a benefício do
devedor.
 Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo.
O valor da cláusula penal moratória não poderá exceder a 10% do valor da prestação.
É faculdade do juiz reduzir o valor da cláusula penal que se mostrar manifestamente excessiva.
Respondido em 09/11/2019 17:23:03
Compare com a sua resposta:
1a Questão (Ref.:201803673949) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à eficácia dos direitos fundamentais no âmbito das relações privadas, é correto afirmar que: I A irradiação dos efeitos dos
direitos fundamentais nas relações entre particulares vinculam à interpretação, à aplicação e à concretização das cláusulas gerais e
outros conceitos indeterminados. II Não há qualquer irradiação de efeitos dos direitos fundamentais sobre as relações jurídico-privadas,
pois os direitos fundamentais destinam-se à proteção do indivíduo em face do Estado. III No caso de conflito entre a autonomia privada
e um direito fundamental, impõe-se uma análise tópico-sistemática com base no exame das circunstâncias específicas do caso
concreto, admitindo-se solução orientada pela concordância prática e ponderação de valores. IV Somente os direitos fundamentais de
primeira dimensão produzem eficácia mediata nas relações privadas. V ¿ O reconhecimento da eficácia horizontal dos direitos
fundamentais significa a irradiação da ordem jurídica constitucional dos direitos fundamentais para a ordem jurídica civil. Assinale a
alternativa correta:
somente as assertivas I e III estão corretas.
somente a assertiva II está correta.
 somente as assertivas I, III e V estão corretas.
somente as assertivas I e V estão corretas.
somente a assertiva IV está correta.
Respondido em 09/11/2019 17:24:07
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803597605) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2016 ¿ VUNESP - Câmara de Marília ¿ SP - Procurador Jurídico) Sobre o direito contratual, assinale a alternativa correta, de acordo
com as disposições do Código Civil de 2002.
 Na proposta de contrato, a aceitação com modificações importa em nova proposta.
É vedada a estipulação de contratos atípicos cuja aceitação se dê por adesão.
Em caso de vício ou defeito oculto no produto da alienação, cabe ao alienante optar por redibir o contrato ou abater o preço.
Na estipulação em favor de terceiro, é nula a cláusula que resguarda ao estipulante o direito de substituir o terceiro designado
no contrato.
É nulo o contrato com pessoa a declarar se, em seu instrumento, não contiver expressa disposição sobre o prazo de indicação
da pessoa que adquirirá os direitos ou assumirá as obrigações.
Respondido em 09/11/2019 17:25:14
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201803686197) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que tange à temática da formação dos contratos, é correto afirmar que
a aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, não importará nova proposta.
 a oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das
circunstâncias ou dos usos.
é vedada a estipulação de contratos atípicos cuja aceitação se dê por adesão.
a proposta de contrato sempre obriga o proponente.
reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi aceito.
Respondido em 09/11/2019 17:26:07
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201803686132) Pontos: 0,1 / 0,1 
(VUNESP - 2016 - TJM/SP - Juiz de Direito Substituto) A empresa Alegria Ltda., visando parceria comercial com a empresa Felicidade
Ltda. na comercialização de produtos para festas, iniciou tratativas pré-contratuais, exigindo da segunda que comprasse equipamento
para a produção desses produtos. O negócio não foi concluído, razão pela qual a empresa Felicidade Ltda., entendendo ter sofrido
prejuízo, ingressou com ação de reparação de danos morais, materiais e lucros cessantes, assim como na obrigação de contratar, ante
a expectativa criada pela empresa Alegria Ltda. Diante deste caso hipotético, assinale a alternativa correta.
Quem negocia com outrem para conclusão de um contrato deve proceder segundo as regras da boa-fé, sob pena de responder
apenas pelos danos que dolosamente causar à outra parte.
Não existe no direito brasileiro uma cláusula geral que discipline a responsabilidade pré-contratual, de modo que não há que se
falar em quebra de expectativa, vigorando o princípio da livre contratação.
É assegurado o direito à contratação, em razão da boa-fé objetiva, e deverá a empresa que pretendia desistir arcar com os
danos comprovados, mas em razão da contratação, estes poderão ser mitigados, principalmente quanto aos lucros cessantes.
Em razão de conveniência e oportunidade, podem as contratantes desistir do negócio, por qualquer razão, considerando o
princípio da liberdade contratual, o qual assegura às partes a desistência, motivo pelo qual não há que se falar em indenização.
 A boa-fé a ser observada na responsabilidade pré-contratual é a objetiva, haja vista que esta diz respeito ao dever de conduta
que as partes possuem, podendo a empresa desistente arcar com a reparação dos danos, se comprovados, sem qualquer
obrigação de contratar.
Respondido em 09/11/2019 17:27:00
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201803612731) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a Teoria Geral dos Contratos escolha a opção incorreta:
 O desequilíbrio econômico do contrato não é motivo suficiente para que ele possa ensejar sua modificação ou resolução no
interesse da comutatividade dos contratos.
O Código Civil vigente, no que se refere aos contratos em geral, contempla o princípio da função social do contrato.
Tratando-se de relação de consumo e de contrato de adesão, há presunção legal do poder negocial dominante e presunção
absoluta de que o consumidor e o aderente são juridicamente vulneráveis, pois submetidos ao poder negocial do outro
contraente.
O contrato é um negócio jurídico que resulta da manifestação de autonomia de vontade das partes, no qual devem coexistir
harmonicamente a função econômica e a função social.
O dever de informar manifesta-se na fase pré-contratual pela imposição da obrigatoriedade de o contratante fornecer ao outro
todas as informações necessárias para que ele possa formar uma opnião esclarecida quanto a firmar ou não o contrato.
Respondido em 09/11/2019 17:27:38
1a Questão (Ref.:201803157573) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação aos contratos e sua formação, estão correto afirmar que:
a aceitação da proposta de contrato com adições, não importará nova proposta.
 o contrato não se aperfeiçoa, se a retratação do aceitante chegar antes da aceitação ou com esta.
os contratos entre ausentes aperfeiçoam-se desde a expedição da aceitação, sem exceção.
considera-se celebrado o contrato no domicílio do policitado.
o contrato é formado, mesmo se a resposta do policitado chegar após o prazo estabelecido pelo policitante, que o dispôs
expressamente como condição para o negócio jurídico.
Respondido em 12/11/2019 14:10:56
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803959031) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/PR_2004) Assinale a alternativa correta:
Pelo princípio da liberdade contratual autoriza-se a celebração de qualquer tipo de contrato, desde que sua escolha recaia sobre
um dos tipos contratuais previstos no Código Civil.
Todas estão certas
O princípio da "pacta sunt servanda" não admite exceções, uma vez que qualquer revisão do contrato atentaria contra o
princípio da boa-fé, atualmente consagrado no art. 422 da lei 10.406/2002.
 A boa-fé objetiva é princípio contratual com diversasdiferentes funções, não se limitando à regra de interpretação do negócio
jurídico.
A liberdade de forma é princípio contratual básico que não admite exceções, vez que assegurada pela autonomia da vontade.
Respondido em 12/11/2019 14:12:39
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201804240258) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que diz respeito à Formação do Contrato, a Proposta, no Código Civil, deixa de ser obrigatória:
todas as alternativas estão corretas;
se, feita com prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente;
sempre será obrigatória se tiver todos os elementos necessários;
se feita à pessoa ausente porque contra ela não possui efeito;
 se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente;
Respondido em 12/11/2019 14:15:24
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201804221195) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta:
os contratos de depósito e seguro são consensuais.
segundo o princípio da continuidade, a norma jurídica terá vigência pelo tempo de duração previamente fixado pelo legislador;
 enquanto a acessão altera a substância da coisa, a benfeitoria gera conservação, melhoramento ou aformoseamento da coisa;
assim como ocorre com a cláusula penal, a multa penitencial é instituída em beneficio do credor;
todas as alternativas estão corretas
Respondido em 12/11/2019 14:16:21
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201804068193) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação aos contratos por adesão, no âmbito da relação civil diversa da relação de consumo, é correto afirmar que:
as cláusulas ambíguas ou contraditórias são nulas de pleno direito.
não se admite a convenção de arbitragem como meio de solução de conflitos, assim como não se admite a cláusula de eleição
de foro.
 a possibilidade de alteração de determinadas cláusulas, como a forma de pagamento, não descaracteriza a natureza de contrato
por adesão.
existe apenas para alguns contratos típicos, por expressa previsão legal.
a utilização desse tipo de contrato depende de prévia aprovação pela autoridade competente.
Respondido em 12/11/2019 14:16:54
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1a Questão (Ref.:201804231368) Pontos: 0,1 / 0,1 
A quem cabem as despesas com a escritura de compra e venda de imóvel residencial?
Necessariamente ao vendedor;
Ao vendedor, podendo haver disposição em contrário.
 Ao comprador, podendo haver disposição em contrário;
nenhuma das alternativas
Necessariamente ao comprador;
Respondido em 12/11/2019 14:18:03
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2a Questão (Ref.:201804231381) Pontos: 0,1 / 0,1 
O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de três anos, restituindo o preço
recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua
autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. O dispositivo transcrito a cima refere-se a qual instituto do direito
civil?
nenhuma alternativa correta
Venda com reserva de domínio.
Venda a contento.
 Retrovenda.
Venda sobre documentos.
Respondido em 12/11/2019 14:18:56
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3a Questão (Ref.:201803224529) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto aos contratos de compra e venda, analise as afirmativas e identifique a CORRETA:
 A fixação do preço pode ser deixada à taxa do mercado
A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do adquirente
A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do vendedor
Até a tradição da coisa, os riscos do preço correm por conta do vendendor
É nula a cláusula que deixar a fixação do preço ao arbítrio de terceiro
Respondido em 12/11/2019 14:19:35
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4a Questão (Ref.:201804228978) Pontos: 0,1 / 0,1 
(DPE ¿ MA ¿ FCC ¿ Defensor Público ¿ 2015) Sobre a proteção contratual do consumidor, é correto afirmar:
A autonomia privada não se aplica às relações contratuais de consumo.
Adimplido o contrato de consumo, extinguem-se os deveres recíprocos entre fornecedor e consumidor.
O adimplemento substancial do contrato pode impedir a resolução em caso de inadimplemento, desde que expressamente
previsto pelas partes.
 A imposição de interpretação mais favorável ao consumidor, não corresponde à proibição genérica de limitações dos direitos
contratados, desde que pactuados de forma expressa e clara.
A declaração de nulidade de uma cláusula que gerava onerosidade excessiva ao consumidor, gera a nulidade do negócio como
um todo.
Respondido em 12/11/2019 14:20:51
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5a Questão (Ref.:201803157583) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação à extinção dos contratos, assinale a opção correta
A revogação é uma forma de resilição bilateral do contrato
Todas as assertivas estão corretas.
A resolução voluntária é decorrente do comportamento doloso de um dos contratantes, produzindo efeitos ex nunc
 O arrependimento poderá ser utilizado por qualquer uma das partes, desde que prevista no contrato e antes do início da sua
execução
A resolução por onerosidade excessiva ocorre em virtude de fato não imputável às partes, como sucede nas hipóteses de ação
de terceiro ou acontecimento inevitável, denominados casos fortuitos ou força maior
Respondido em 12/11/2019 14:22:09
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1a Questão (Ref.:201803990439) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC 2014 ¿ DPE PB) Romeu (locador) e Maurício (locatário) celebraram contrato de locação residencial com prazo de 30 meses,
estipulando multa de 3 alugueres em caso de devolução antecipada do imóvel. Passados 6 meses, Maurício deixou de ter interesse na
locação, pois a empresa na qual trabalha o transferiu para cidade muito distante. Maurício poderá devolver o imóvel,
independentemente de pagamento de multa ou de notificação, se o empregador for público, ou pagando integralmente a multa
pactuada, caso se trate de empregador privado.
desde que pague integralmente o valor da multa, seja o empregador privado ou público.
independentemente de pagamento de multa ou de notificação, se o empregador for público, ou pagando o valor da multa, com
abatimento proporcional ao período de cumprimento do contrato, caso se trate de empregador privado.
 independentemente de pagamento de multa, desde que notifique Romeu da transferência com, no mínimo, 30 dias de
antecedência, não importando seja o empregador privado ou público.
desde que pague o valor da multa, com abatimento proporcional ao período de cumprimento do contrato, seja o empregador
privado ou público.
Respondido em 12/11/2019 14:24:06
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2a Questão (Ref.:201804109159) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/2015 - TJ/AL - Juiz Substituto) - No contrato de locação predial urbana
as benfeitorias necessárias introduzidas, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas,
serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, não sendo permitida cláusula em sentido contrário, quando
tratar de locação de imóvel residencial.
as benfeitorias voluptuárias não são indenizáveis, podendo ser levantadas pelo locatário, finda a locação, ainda que sua retirada
afete a estrutura ou a substância do imóvel, mas, neste caso, poderá o locador optar pela indenização.
somente são indenizáveis as benfeitorias necessárias, independentemente de autorização do locador, não se admitindo cláusula
em sentido contrário.
 salvo expressa disposição contratual em contrário, as benfeitorias necessárias introduzidas pelo locatário, ainda que não
autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de
retenção.
as partes não podem dispor a respeito da indenização por benfeitorias, devendo seguir só o que a lei estabelece.
Respondido em 12/11/2019 14:24:42
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3a Questão (Ref.:201804231380) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação às cláusulas especiais à compra e venda, especificamente sobre a preempçãoou preferência, conforme disciplina o Código
Civil brasileiro, é correto afirmar:
 Quando o direito de preempção for estipulado a favor de dois ou mais indivíduos em comum, só pode ser exercido em relação à
coisa no seu todo. Se alguma das pessoas, a quem ele toque, perder ou não exercer o seu direito, poderão as demais utilizá-lo
na forma sobredita.
Responderá por perdas e danos o comprador, se alienar a coisa sem ter dado ao vendedor ciência do preço e das vantagens que
por ela lhe oferecem. O adquirente responderá subsidiariamente se tiver procedido de má-fé.
O direito de preferência pode ser cedido a terceiros.
O vendedor não pode exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe constar que este vai vender a coisa.
nenhuma alternativa
Respondido em 12/11/2019 14:26:00
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4a Questão (Ref.:201804067961) Pontos: 0,1 / 0,1 
Uma das modalidades contratuais mais presentes no dia a dia das pessoas é o contrato de compra e venda. Das alternativas abaixo,
qual o enunciado que está incorreto em relação ao contrato de compra e venda?
Se a venda se realizar à vista de amostras, protótipos ou modelos, entender-se-á que o vendedor assegura ter a coisa as
qualidades que a elas correspondem.
Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe
certo preço em dinheiro.
Prevalece a amostra, o protótipo ou o modelo, se houver contradição ou diferença com a maneira pela qual se descreveu a
coisa no contrato.
 A compra e venda não pode ter por objeto coisa futura.
A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
Respondido em 12/11/2019 14:29:20
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5a Questão (Ref.:201804236382) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o contrato de compra e venda é correto afirmar:
É lícito às partes fixar o preço em função de índices, desde que suscetíveis de subjetiva determinação;
Em regra, nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
Não sendo a venda a crédito, o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço;
É ilícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão;
 A compra e venda feita de ascendente para descendente, sem o consentimento dos demais herdeiros, representa negócio
jurídico anulável e não nulo;
Respondido em 12/11/2019 14:30:42
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1a Questão (Ref.:201803224497) Pontos: 0,1 / 0,1 
Não constitui regra aplicável às doações a que abaixo se destaca:
A doação poderá conter cláusula de retorno do bem ao doador, se sobreviver ao donatário
 A doação deverá ser feita por escrito, ainda que se trate de bem móvel de pequeno valor
É anulável a doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice
A doação dos pais aos filhos importa adiantamento da legítima
Respondido em 12/11/2019 14:33:48
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2a Questão (Ref.:201803200751) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/RJ) Com relação ao contrato de compra e venda, NÃO É CORRETO afirmar:
É válida a venda de ascendente solteiro a descendente, que obtém o consentimento dos demais descendentes, quando da
realização de avença
 Na venda ad mensuram as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a
uma eventual diferença nas medições
O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de
preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
É nula a pactuação firmada que deixa ao exclusivo arbítrio de uma das partes a fixação do preço
Respondido em 12/11/2019 14:35:17
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3a Questão (Ref.:201804228955) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, para que o consumidor tenha direito à revisão do contrato:
 deve haver onerosidade excessiva para ele, em decorrência de fato superveniente;
deve haver onerosidade excessiva para ele, em decorrência de fato superveniente, extraordinário e imprevisível, que lhe
acarrete desvantagem econômica e correspondente vantagem econômica para a outra parte.
nenhuma alternativa.
basta que haja onerosidade excessiva para ele;
deve haver onerosidade excessiva para ele, em decorrência de fato superveniente, extraordinário e imprevisível;
Respondido em 12/11/2019 14:37:49
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201804071430) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em 12.09.12, Sílvio adquiriu de Maurício, por contrato particular de compra e venda, um automóvel, ano 2011, por R$ 34.000,00
(trinta e quatro mil reais). Vinte dias após a celebração do negócio, Sílvio tomou conhecimento que o veículo apresentava avarias na
suspensão dianteira, tornando seu uso impróprio pela ausência de segurança. Considerando que o vício apontado existia ao tempo da
contratação, de acordo com a hipótese acima e as regras de direito civil, assinale a afirmativa correta.
D) Caso Silvio e Mauricio tenham inserido no contrato de compra e venda cláusula que exclui a responsabilidade de Mauricio
pelo vício oculto, persistirá a irresponsabilidade de Maurício mesmo que este tenha agido com dolo positivo.
C) Caso Silvio e Maurício estabeleçam no contrato cláusula de garantia pelo prazo de 90 dias, o prazo decadencial legal para
reclamação do vício oculto correrá independentemente do prazo da garantia estipulada.
(E) NRA
 B) Mauricio deverá restituir o valor recebido e as despesas decorrentes do contrato se, no momento da venda, desconhecesse o
defeito na suspensão dianteira do veículo.
A) Sílvio terá o prazo de doze meses, após o conhecimento do defeito, para reclamar a Maurício o abatimento do preço pago ou
desfazimento do negócio jurídico em virtude do vício oculto.
Respondido em 12/11/2019 14:39:55
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201803758571) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Juiz Federal Substituto - TRF 5ª. Região - 2015 - CESPE) Mário, casado com Luísa em regime de comunhão parcial de bens, contratou
com a esposa a venda, para ela, de um veículo raro, herdado de seu pai, pelo preço de R$ 50,00. Na negociação, ficou combinado que
a esposa poderia utilizar o veículo pelo prazo de cinco dias, e, se, durante esse período, não se sentisse satisfeita, poderia devolvê-lo.
Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção correta:
 O contrato seria afetado pelo regime de casamento apenas se o regime de bens fosse a comunhão universal de bens.
O contrato é viciado, já que ele condiciona o recebimento da coisa a condição potestativa.
A venda é nula porque se deu entre pessoas casadas.
O preço ínfimo estabelecido para o bem não afeta a natureza do negócio.
A compradora já detém direito real sobre o bem devido ao consenso existente entre as partes.
Respondido em 12/11/2019 14:41:32
1a Questão (Ref.:201803519614) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC ¿ Juiz ¿ TJ/MS ¿ 2010/ Adaptada) A propósito dos contratos, examine as assertivas abaixo e indique a alternativa INCORRETA.
 O objeto mediato se limita ao seu aspecto econômico e ao fato de ser sempre corpóreo.
Toda relação jurídica contratual possui, além das partes e do consensualismo, um objeto.
Obrigação e contrato não se confundem; deste advém o acordo de vontades que visa a constituição, modificação ou extinção de
direitos; em suma, um conjunto de obrigações a serem cumpridas pelas partes.
Não vale, em regra, contrato que implique transmissão de direitos morais.
O objeto da relação jurídica patrimonial pode ser imediato ou mediato, sendo o primeiro a conduta propriamente dita e o
último, o bem da vida suscetível de apreciação econômica.
Respondido em 10/11/2019 17:52:58
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803667735) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta:
a exigência da boa-fé se limita ao período que vai da conclusão até a execução do contrato.
segundo o entendimento sumular, a cláusula contratual limitativa de dias de internação hospitalar é perfeitamente admissível
quando comprovadoque o contratante do seguro saúde estava ciente do seu teor.
os contratos atípicos não exigem a observância rigorosa das normas gerais fixadas no Código Civil, pois que nestes casos os
contratantes possuem maior liberdade para contratar.
a função social justifica o descumprimento do contrato, com fundamento exclusivo na debilidade financeira.
 o princípio da autonomia privada, segundo o qual o sujeito de direito pode contratar com liberdade, está limitado à ordem
pública e à função social do contrato.
Respondido em 10/11/2019 18:03:55
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201803605186) Pontos: 0,1 / 0,1 
(SEFAZ - MT - FGV - Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal - 2014) Acerca dos dispositivos do Código Civil de 2002 destinados à
disciplina jurídica dos contratos, assinale a afirmativa correta.
A autonomia privada dos contratantes é maior no caso de contratos atípicos, porque não há exigência legal de observância da
função social do contrato, prevista para os contratos típicos.
É válido o contrato celebrado entre Luísa e André para transferência do patrimônio integral da primeira para o segundo, com
eficácia postergada para depois da morte de Luísa.
A liberdade de contratar nos contratos atípicos é absoluta no direito brasileiro, por força do consagrado princípio de que os
pactos devem ser cumpridos (pacta sunt servanda).
Nos contratos de adesão regulados pelo Código Civil, é válida a cláusula que prevê a renúncia antecipada do aderente a direitos
resultantes da natureza do negócio.
 Os contratos entre ausentes não se tornam perfeitos se, antes da aceitação, ou juntamente com ela, chegar ao proponente a
retratação do aceitante.
Respondido em 10/11/2019 18:04:55
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201803669543) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Juiz do Trabalho ¿ TRT 12.ª Região ¿ 2002) Em relação aos contratos é incorreto afirmar:
a manifestação da vontade nos contratos pode ser tácita, quando a lei não exigir que seja expressa;
considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto;
 a impossibilidade da prestação invalida o contrato, mesmo sendo relativa ou cessando antes de realizada a condição;
os contratos benéficos interpretar-se-ão estritamente;
Respondido em 10/11/2019 18:05:48
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201803685235) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto as chamadas Negociações Preliminares, assinale a alternativa correta:
se confunde com a figura do contrato preliminar;
 acontecem em uma fase chamada de Puntuação e em regra não possibilita indenização;
acontecem em uma fase chamada de Puntuação e em regra possibilita indenização;
é sinônimo de contratos preliminares;
aplica-se à elas as regras do contrato preliminar;
Respondido em 10/11/2019 18:12:54
Compare com a sua resposta:
1a Questão (Ref.:201803524836) Pontos: 0,1 / 0,1 
CUNHANETO pleiteia a resolução de contrato de venda futura de soja celebrado com SOJABOA S.A., sob a alegação de que variação
significativa da cotação do produto vendido tornou o contrato excessivamente oneroso. Neste caso, é correto afirmar:
O fato do comprador obter lucro na revenda da soja, decorrente da majoração do preço do produto no mercado após a
celebração do negócio, comprova existência de onerosidade excessiva, apta a determinar a rescisão do contrato ou má
resolução.
A oscilação do preço do produto vendido por si caracteriza a onerosidade excessiva.
A onerosidade excessiva deve ser aferida no momento da conclusão do contrato e se comprovada outorga a resolução
A relação jurídica descrita acima se submete à lei consumerista.
 A simples variação de preço do produto comercializado pelo vendedor não configura um acontecimento imprevisto e
extraordinário.
Respondido em 10/11/2019 18:15:18
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803407721) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a preempção, é incorreto afirmar que:
O prazo para exercer o direito de preferência não poderá exceder a cento e oitenta dias, se a coisa for móvel, ou a dois anos, se
imóvel.
Inexistindo prazo estipulado, o direito de preempção caducará, se a coisa for móvel, não se exercendo nos três dias, e, se for
imóvel, não se exercendo nos sessenta dias subsequentes à data em que o comprador tiver notificado o vendedor.
O vendedor pode também exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe constar que este vai vender a
coisa.
Impõe ao comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa que aquele vai vender, ou dar em pagamento, para que este
use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto.
 O direito de preferência se pode ceder nem passa aos herdeiros.
Respondido em 10/11/2019 18:19:45
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201803697829) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à compra e venda,
uma vez estabelecida, automaticamente transfere o domínio da coisa ao comprador, que se obriga ao pagamento do preço em
dinheiro.
o preço da coisa deve ser fixado sempre em dinheiro, vedado que se o estabeleça à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e
determinado dia e lugar.
só pode ter por objeto coisa atual, vedada a transação sobre coisas futuras.
 quando pura, o contrato respectivo considerar-se-á consumado, obrigatório e perfeito, desde que as partes acordarem no
objeto e no preço.
é válido o contrato se for deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, desde que as partes sejam
maiores e capazes.
Respondido em 10/11/2019 18:26:09
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201803690054) Pontos: 0,1 / 0,1 
I - João vendeu um automóvel a José, deixando ao arbítrio exclusivo deste a fixação do preço. II - Paulo vendeu ações de uma empresa
a Pedro, deixando as partes a fixação do preço à cotação em Bolsa de Valores em certo e determinado dia e lugar. Tais contratos são:
válido e nulo, respectivamente
nulo e anulável, respectivamente.
válidos
nulos
 nulo e válido, respectivamente
Respondido em 10/11/2019 18:27:14
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201803685301) Pontos: 0,1 / 0,1 
São considerados contratos aleatórios, comutativos e gratuitos, respectivamente:
seguro, comodato e locação;
doação, jogo e aposta e empreitada;
 seguro, compra e venda e doação;
locação, seguro e compra e venda;
na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
Respondido em 10/11/2019 18:28:00
1a Questão (Ref.:201803203076) Pontos: 0,1 / 0,1 
Indique a afirmação correta sobre a locação de coisas, de acordo com as normas do Código Civil Brasileiro.
O locatário é obrigado a pagar pontualmente o aluguel nos prazos ajustados e, em falta de ajuste, segundo a jurisprudência
aplicável.
 Se o imóvel for alienado durante a locação, o adquirente não ficará obrigado a respeitar o contrato, se não constar cláusula da
sua vigência no caso de alienação registrada no Registro de Imóveis.
O locatário resguardará o locador dos embargos e turbações de terceiros, que tenham ou pretendam ter direitos sobre a coisa
locada.
A locação por prazo determinado cessa, findo o prazo, após notificação.
Salvo disposição em contrário, o locatário não goza do direito de retenção, no caso de benfeitorias necessárias.
Respondido em 10/11/2019 18:29:25
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803676344) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o contrato de compra e venda é correto afirmar:
 A compra e venda feita de ascendente para descendente, sem o consentimento dos demais herdeiros, representa negócio
jurídico anulável e não nulo;
Em regra, nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
Não sendo a venda a crédito, o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço;
É lícito às partes fixar o preço em função de índices, desde que suscetíveis de subjetiva determinação;
É ilícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão;
Respondido em 10/11/2019 18:32:46
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201803435420)Pontos: 0,1 / 0,1 
(2014 ¿ CS UFG ¿ DPE GO) No que diz respeito à locação de imóveis, a Lei n. 8.245, de 1991, determina que
o direito de preferência do locatário de que dispõe o artigo 27 se sobrepõe ao do condômino interessado na aquisição.
a locação residencial, quando ajustada verbalmente ou por escrito e com prazo inferior a trinta meses, findo o prazo
estabelecido pelos contratantes, prorroga- se automaticamente, podendo ser retomado o imóvel exclusivamente para uso do
próprio locador.
a benfeitoria necessária introduzida pelo locatário, ainda que à revelia do locador, bem como as úteis, desde que autorizadas
pelo locador serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, independentemente de expressa disposição
contratual em contrário.
 a exigência de mais de uma modalidade de garantia em um mesmo contrato de locação é vedada, sob pena de nulidade.
o direito de preferência do locatário em adquirir o imóvel locado nas mesmas condições ofertadas a terceiros, ausente
manifestação inequívoca, caduca em 6 (seis) meses, contados da data em que o locatário teve ciência inequívoca da intenção
do locador em realizar o negócio.
Respondido em 10/11/2019 18:33:41
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201803612052) Pontos: 0,1 / 0,1 
Arnaldo Rizzardo (2010, p. 431)ensina que define-se troca ou permuta como o contrato pelo qual as partes se obrigam a dar uma coisa
por outra, que não seja dinheiro, e desta forma pode ser classificado como:
Unilateral, consensual, aleatório e oneroso;
 Bilateral, consensual, comutativo e oneroso;
Bilateral, adesão, comutativo e gratuito;
Bilateral, consensual, comutativo e gratuito;
Bilateral, consensual, aleatório e oneroso;
Respondido em 10/11/2019 18:34:36
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201803558665) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa INCORRETA. Quanto à classificação dos contratos, pode-se dizer que:
Todas as afirmativas são incorretas.
O contrato de doação manual (bens móveis de pequeno valor), obrigatoriamente, será real.
O contrato de compra e venda é consensual e principal, entre outras classificações possíveis.
O contrato de locação é principal, não solene e sinalagmático, entre outras classificações possíveis.
 O contrato de fiança é principal e sinalagmático, entre outras classificações possíveis.O contrato de fiança é principal e
sinalagmático, entre outras classificações possíveis.
Respondido em 10/11/2019 18:35:40
1a Questão (Ref.:201803678093) Pontos: 0,1 / 0,1 
Tratando-se o contrato de espécie do gênero negócio jurídico, os seus elementos constitutivos são os mesmos dos Negócios Jurídicos,
cuja estrutura pode ser organizada da seguinte forma: I. Plano da Existência, relativo ao ser, isto é, à sua estrutura, de acordo com a
presença de elementos básicos, fundamentais, para que possa ser admitido; II. Plano de Validade, dizendo respeito à aptidão do
negócio frente ao ordenamento jurídico para produzir efeitos concretos; III. Plano de Eficácia, tendo pertinência com a sua capacidade
de produzir, desde logo, efeitos jurídicos ou ficar submetido a determinados elementos acidentais, que podem conter ou libertar tal
eficácia; IV. Plano de Formalização, diz respeito ao momento em que a proposta é aceita pelo oblato; V. Plano de Materialização, refere-
se à efetiva produção de efeitos decorrentes do contrato; Estão CORRETAS as seguintes assertivas:
III, IV
II, III
I, II, III, IV, V
 I, II, III
I, II, III, IV
Respondido em 10/11/2019 18:37:01
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201803690182) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Juiz de Direito/DF ¿ 2012) A respeito da fiança, analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta. I ¿ Quando alguém
houver de oferecer fiador, eventual recusa do credor prescinde de motivação ou fundamentação. II ¿ A subsidiariedade pode ser
afastada por convenção. III ¿ É necessária a aquiescência do devedor com a fiança estipulada. IV ¿ A dação em pagamento, realizada
pelo devedor e aceita pelo credor, desobriga o fiador, ainda que a coisa venha a se perder por evicção.
Nenhuma alternativa correta.
Apenas as proposições I e II estão corretas.
 Apenas as proposições II e IV estão corretas.
Apenas a proposição III está correta.
Apenas as proposições III e IV estão corretas.
Respondido em 10/11/2019 18:38:42
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3a Questão (Ref.:201803686190) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Exame de Ordem ¿ MT III ¿ 2004) Assinale a alternativa FALSA sobre contrato de fiança:
o devedor responde perante o fiador pelos danos que este sofrer em razão da fiança;
pode ser convencionada contra a vontade do devedor e sem o seu consentimento;
o fiador pode exonerar-se da fiança que tiver assinado por prazo indeterminado, respondendo por ela ainda pelos 60 dias
seguintes após a notificação do credor.
 a fiança não admite apenas a forma escrita, não podendo ser interpretada extensivamente;
nenhuma alternativa.
Respondido em 10/11/2019 19:03:07
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4a Questão (Ref.:201803618369) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito dos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção correta.
O mandatário não se responsabiliza, ainda que agindo em nome próprio, desde que o negócio seja de conta do mandante.
No contrato de fiança, a sub-rogação opera-se automaticamente, salvo se o adimplemento pelo fiador tenha sido voluntário.
A doação remuneratória, tal como a pura, não sujeita o doador às consequências do vício redibitório.
Na promessa de fato de terceiro, decorre do tratamento legal do Código Civil que o promitente responda pela ratificação e pela
execução da obrigação.
 No que se refere ao contrato preliminar, a outra parte desobriga-se diante da inércia do estipulante.
Respondido em 10/11/2019 19:06:56
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5a Questão (Ref.:201803696433) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre evicção e vícios redibitórios marque a alternativa correta:
desconhecimento do alienante é indiferente e deverá restituir o que recebeu com perdas e danos, tal como o que sabia do vício
ou defeito da coisa ao tempo do negócio.
 O alienante responde pela evicção, mesmo se a aquisição tiver se realizado em hasta pública.
É proibido às partes reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, pois decorre de lei.
A garantia dos vícios redibitórios aplica-se aos contratos comutativos, aleatórios, gratuitos ou onerosos e às doações com
encargo, devendo os defeitos existir ao tempo do contrato, tornar a coisa imprópria ao uso ou diversa da pretendida pelo
adquirente ou, ainda, diminuir-lhe o valor.
As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, não serão pagas pelo alienante.
Respondido em 10/11/2019 19:12:29
1a Questão (Ref.:201802273277) Pontos: 0,1 / 0,1 
Segundo o CC/2002, considera-se o local da celebração do contrato:
O CC/2002 não traz tal previsão.
No domicílio do policitado.
No local em que se encontrar a coisa objeto da contratação.
 No local onde o contrato foi proposto.
No local onde encontra-se o policitado.
Respondido em 31/10/2019 18:28:32
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2a Questão (Ref.:201801438156) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/MS 2004) O contrato aleatório é:
Gratuito, pelo qual um dos contratantes transfere coisa determinada independentemente de contraprestação.
Oneroso, pelo qual um dos contratantes realiza contrato pendente de termo final.
 Oneroso, sujeito a evento futuro e incerto.
Gratuito, sujeito a evento futuro, porém certo ou a menos previsível.
Oneroso pelo qual um dos contratantes transfere coisa incerta em troca de coisa certa.
Respondido em 31/10/2019 18:29:23
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3a Questão (Ref.:201802470100) Pontos: 0,0 / 0,1 
Levando em consideração os critérios que são empregados para a classificação dos contratos e suas caracterizações na doutrina privada
brasileira, escolha a alternativa correta quanto a classificação dos contratos levando em conta o critério do sacrifício patrimonial
suportado pelas partes na avença. Segundo o referido critério os contratos podemser classificados como:
Contratos aleatórios, de adesão e típicos.
 Contratos consensuais, reais e comutativos.
 Contratos gratuitos ou benéficos e contratos onerosos.
Contratos comutativos, atípicos e reais.
Contratos consensuais, reais e atípicos.
Respondido em 31/10/2019 18:35:30
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4a Questão (Ref.:201802333926) Pontos: 0,1 / 0,1 
A alternativa correta, de acordo com os novos princípios contratuais, é:
É possível que as partes, a qualquer momento, desistam das negociações preliminares, ainda que se tenha criado a legítima
expectativa na outra parte de que o contrato seria celebrado, independentemente de perdas e danos.
A boa-fé objetiva é um preceito que, embora previsto no Código Civil, pode ser afastado pela vontade das partes, desde que
expressamente convencionado.
O princípio do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos impede qualquer mínimo desequilíbrio porventura existente nas
relações contratuais, criando, assim, um equilíbrio objetivo no tráfego jurídico de massas.
Ao revogarem os princípios clássicos, os novos princípios exigem uma relação contratual mais clara, transparente e equilibrada,
com a tutela da parte mais fraca.
 A função social dos contratos possui, segundo posição majoritária da doutrina e jurisprudência, dois principais efeitos: mitiga a
autonomia da vontade e atenua o princípio da relatividade dos efeitos dos contratos.
Respondido em 31/10/2019 18:37:17
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5a Questão (Ref.:201801972917) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Exame de Ordem 2010.3 ¿ FGV) Danilo celebrou contrato por instrumento particular com Sandro, por meio do qual aquele prometera
que seu irmão, Reinaldo, famoso cantor popular, concederia uma entrevista exclusiva ao programa de rádio apresentado por Sandro, no
domingo seguinte. Em contrapartida, caberia a Sandro efetuar o pagamento a Danilo de certa soma em dinheiro. Todavia, chegada a
hora do programa, Reinaldo não compareceu à rádio. Dias depois, Danilo procurou Sandro, a fim de cobrar a quantia contratualmente
prevista, ao argumento de que, embora não tenha obtido êxito, envidara todos os esforços no sentido de convencer o seu irmão a
comparecer. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Sandro
está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, sendo incabível a cobrança de
perdas e danos de Reinaldo.
não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, por ser o contrato nulo, tendo em vista que Reinaldo não é parte
contratante.
 não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de resultado, sendo, ainda, autorizado
a Sandro obter ressarcimento por perdas e danos de Danilo.
está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, restando a Sandro o direito de
cobrar perdas e danos diretamente de Reinaldo.
Respondido em 31/10/2019 18:39:32
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1a Questão (Ref.:201802443842) Pontos: 0,0 / 0,1 
Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil,
 é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para
que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença
que a decretar à data da citação.
é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com
extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o
devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação.
é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema
vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor
postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato.
somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos
extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil.
 é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente
onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que
poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
Respondido em 31/10/2019 18:41:21
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2a Questão (Ref.:201802249580) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVIII Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branco - Gabarito Definitivo (Prova aplicada em 29/11/2015 / ADAPTADA)- Renato é
proprietário de um imóvel e o coloca à venda, atraindo o interesse de Mário. Depois de algumas visitas ao imóvel e conversas sobre o
seu valor, Renato e Mário, acompanhados de corretor, realizam negócio por preço certo, que deveria ser pago em três parcelas: a
primeira, paga naquele ato a título de sinal e princípio de pagamento, mediante recibo que dava o negócio por concluído de forma
irretratável; a segunda deveria ser paga em até trinta dias, contra a exibição das certidões negativas do vendedor; a terceira seria
paga na data da lavratura da escritura definitiva, em até noventa dias a contar do fechamento do negócio. Antes do pagamento da
segunda parcela, Mário celebra, com terceiros, contratos de promessa de locação do imóvel por temporada, recebendo a metade de
cada aluguel antecipadamente. Renato, ao tomar conhecimento de que Mário havia celebrado as promessas de locação por temporada,
percebeu que o imóvel possuía esse potencial de exploração. Em virtude disso, Renato arrependeu-se do negócio e, antes do
vencimento da segunda parcela do preço, notificou o comprador e o corretor, dando o negócio por desfeito. Com base na hipótese
formulada, assinale a afirmativa correta.
O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido, não sendo devida a comissão do
corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
O comprador poderá, em juízo,pedir a adjudicação compulsória do Imóvel.
O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o
seu valor superar o do sinal dado, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-
se.
O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido pelo comprador. Contudo, é devida a
comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
 O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o
seu valor superar o do sinal dado, sendo devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de
aperfeiçoar-se.
Respondido em 31/10/2019 18:43:19
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3a Questão (Ref.:201801941364) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto a promessa de fato de terceiro é correto afirmar:
Todos os itens estão corretos
Referido contrato classifica-se como: oneroso, bilateral, formal, consensual, comutativo, típico, aleatório.
A responsabilidade por fato de terceiro existirá mesmo se o terceiro for o cônjuge do promitente.
 Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se obrigado, faltar à prestação.
Aquele que tiver prometido fato de terceiro não responderá por perdas e danos quando aquele não executar.
Respondido em 31/10/2019 18:49:31
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4a Questão (Ref.:201802447987) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto ao Vício Redibitório é INCORRETO afirmar:
Para a sua caracterização, o contrato deve ser oneroso e bilateral (comutativo), sobre coisa móvel ou imóvel.
O alienante responderá pelo vício, mesmo provando que o desconhecia.
O adquirente pode rejeitar a coisa ou reclamar o abatimentodo preço.
 O doador, mesmo em se tratando de doação pura, irá responder pelo vício redibitório.
O vício ou defeito da coisa recebida devem ser ocultos.
Respondido em 31/10/2019 18:55:47
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5a Questão (Ref.:201802348528) Pontos: 0,1 / 0,1 
(PROVA OAB 2010.3 ¿ FGV( - Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$
10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da
situação narrada, assinale a alternativa correta.
Pedro deverá indenizar o proprietário em virtude do prejuízo sofrido.
Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
 Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
Respondido em 31/10/2019 18:57:30
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1a Questão (Ref.:201802460084) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Magistratura/TJ/AM ¿ FGV/2013) Com relação aos contratos de locação, analise as afirmativas a seguir. I. O fiador, ainda que solidário,
ficará desobrigado se, sem consentimento seu, o credor conceder moratória ao devedor. II. O fiador, ainda que solidário, ficará
desobrigado se, por fato do credor, for impossível a sub-rogação nos seus direitos e preferências. III. O fiador, ainda que solidário,
ficará desobrigado se o credor, em pagamento da dívida, aceitar amigavelmente do devedor objeto diverso do que este era obrigado a
lhe dar, ainda que depois venha a perdê-lo por evicção. Assinale:
se somente a afirmativa II estiver correta
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
se somente a afirmativa III estiver correta.
 se todas as afirmativas estiverem corretas.
Respondido em 31/10/2019 18:59:25
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201802452893) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na compra e venda
o vendedor sempre responde pelos débitos, até o momento da tradição.
a entrega da coisa é pressuposto de existência do contrato.
o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço, mesmo que o negócio tenha sido praticado à vista.
não pode o cônjuge, na constância do casamento, alienar um bem a outro, ainda que particular.
 os riscos da tradição, em regra, correm por conta do vendedor.
Respondido em 31/10/2019 19:00:35
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201802386708) Pontos: 0,1 / 0,1 
No tocante a fiança está correto afirmar:
 Sendo o fiador indicado pelo devedor, o credor não é obrigado a aceitá-lo se considerar não ser pessoa idônea (moral e/ou
financeira);
O valor da fiança pode exceder o da obrigação principal (art. 823, CC).
Não havendo estipulação em contrário a fiança garante o principal com exceção dos acessórios (art. 822, CC);
Se o fiador tiver sido indicado pelo devedor, o credor não tem o direito de exigir a sua substituição, quando este, depois de
celebrado o contrato, se tornar insolvente ou incapaz (art. 826, CC);
A fiança pode ser pura e simples, condicional ou a termo e pode ser dada em qualquer espécie contratual e pode garantir
obrigações presentes ou não dívidas futuras;
Respondido em 31/10/2019 19:02:32
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201801372960) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 5 6º Exame OAB-RJ) Nos contratos de promessa de venda, são requisitos legais para que o contrato atribua aos
compromissários direito real oponível a terceiros:
Que tenha oponibilidade erga omnes e o direito de adjudicação compulsória, desde que não seja realizado por instrumento
particular;
 Que seja por instrumento público devidamente inscrito no RGI, contenha cláusula de irretratabilidade, que tenha preço, que
seja imóvel e, se for o caso, tenha outorga uxória
Possua cláusula de arrependimento, seja por instrumento particular e contenha cláusula de irretratabilidade;
Que o preço seja pago à vista, por instrumento público e tenha registro no RGI
Respondido em 31/10/2019 19:03:53
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5a Questão (Ref.:201801439444) Pontos: 0,1 / 0,1 
O depósito de bagagem dos hotéis onde estiverem é modalidade de depósito:
Voluntário
 Necessário
Irregular
Convencional
Respondido em 31/10/2019 19:05:22
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