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Resenha Crítica Auditoria Fiscal e Tributária

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Resenha Crítica 
Regilene Aparecida Beterincosto Brumati
Trabalho da disciplina Tributos, gestão tributária, contabilidade
 
 Tutor: Prof. (Ana Paula Gomes)
Local 
Ano
ATIVIDADE AVALIATIVA 
1. Faça uma breve síntese sobre cada aula apresentada, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman ou arial, tamanho 12, espaçamento simples.
Auditoria
É uma revisão de toda as atividades de uma empresa, como procedimentos, os registros, transações, operações com a finalidade de garantir a fidelidade e credibilidade das informações recolhidas.
Lei 1638 regula a obrigação da auditoria independente
“ Art. 3º Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei 6404, de 15 de novembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.”
O papel da auditoria é conhecer a empresa, aplicar técnicas que formam uma opinião sobre elas e validar as informações recolhidas. O auditor deve ser formado em ciências contábeis e inscrito no CRC, auditor fiscal e tributário tem como papel revisar as apurações e obrigações acessórias, precisa conhecer e ter prática na aplicação de legislações que tange o sistema de tributação (lucro real, lucro presumido, simples nacional), tributos sobre operações de vendas (ICMS, PIS, COFINS, ISS E IPI), contribuições previdenciárias e retenções na fonte, deve agir com ética, respeito e pode responder com seus bens pessoais caso acionado por prejuízo a terceiros.
O objetivo da auditoria tributária é analisar e avaliar o planejamento tributário, a eficiência dos procedimentos e controles para a operação que é o pagamento, recuperação dos impostos, taxas, qualquer informação que possa trazer um ônus para a natureza fiscal e tributária que incida nas operações, bens e documentos da empresa.
Os procedimentos da Auditoria Interna constituem principalmente nos exames e investigações, incluindo testes de observância das legislações tributária, trabalhista e societária das legislações vigentes e aplicativas, bem como o cumprimento de normas reguladoras a que estiver sujeita a Entidade e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade, testes em auditoria, testes substantivos, revisão integral e testes por amostragem.
A função da Auditoria é detectar fraudes, evidenciando os procedimentos, se estão com as documentações adequadas, analisar as documentações se atendem a legislação, avaliar se o procedimento possibilita um menor ônus fiscal, se a economia tributária resultou de ações ou omissões legitimas.
As fraudes acontecem sempre que é verificado uma lacuna tanto na fiscalização, na facilidade de apropriação, excesso de comandos, e em razão da facilidade em apropriar, omitir, ou desviar com o intuito de obter proveito com prejuízo a terceiros.
A auditoria tem alguns riscos são elas, Risco inerente, que é o risco que se acarreta da natureza própria da conta ou tipo de operação analisada; Risco de controle, que consiste na incapacidade do sistema de controle interno de evitar ou detectar oportunamente um erro importante; Risco de detecção, que nada mais é do que o risco de que erros importantes, individualmente ou em conjunto com as contas anuais, não sejam detectados pelas provas substantivas.
Examinar os registros contábeis e fiscais lavrados pela empresa, confirmando sua exatidão e correção sob o aspecto fiscal. Habilitar a certificar a situação fiscal das empresas, proporcionando à alta administração um relatório detalhado a respeito da situação fiscal da empresa auditada, verificando e demonstrando todas as regularidades fiscais, na esfera estadual, municipal e federal, além de checar a apuração dos tributos, recolhimentos, débitos em aberto e autuações fiscais.
No cenário brasileiro de uma legislação complexa e que muda constantemente, a necessidade de especialistas para uma análise criteriosa do passivo tributário é essencial para a própria manutenção da organização.
O CTN - Código Tributário Nacional - é a lei norteadora, no Brasil, da aplicabilidade dos tributos, extensão, alcance, limites, direitos e deveres dos contribuintes, atuação dos agentes fiscalizadores e demais normas tributárias.
Princípios tributários: Princípio da Legalidade; Princípio da Anterioridade; Princípio da Irretroatividade; Princípio da Igualdade ou Isonomia Tributária; Princípio da Vedação ao Confisco; Princípio da Capacidade Contributiva; e outros.
A hierarquia das leis é muito importante para a interpretação das normas, são elas em sua ordem: lei constitucional, emenda constitucional, lei complementar, lei ordinária, medida provisória, resolução, decreto, portarias.
A obrigação é principal quando o contribuinte tem por dever o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
A obrigação principal somente se extingue com o pagamento do valor integral devido. Se for recolhido parcialmente, não se considera extinto.
A obrigação é acessória quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização.
Independentemente de ser exigido ou não o cumprimento de obrigação principal, o contribuinte é sempre obrigado a cumprir a obrigação acessória. É o caso, por exemplo, de uma venda estar isenta do ICMS, mas esse fato não desobrigar o comerciante à emissão da respectiva Nota Fiscal, acobertando a operação. Ou de se apurar saldo credor do ICMS.
A NBC t 11 traz os principais tipos de parecer, bem como a diretriz de sua elaboração. Já os relatórios de auditoria são definidos de acordo com a situação, cabendo conhecer seus tipos e fins específicos, são eles: relatórios finais sintéticos: simples e rápidos na forma de transmitir o dado à administração; relatórios finais analíticos que levam de forma detalhada informações e boas soluções para o fim específico; relatórios especiais são confidenciais destinados ao diretor da empresa; relatórios parciais que nesse caso, os trabalhos não necessariamente foram concluídos, mas o auditor precisa levar a informação rápida à administração.
A tributação no Brasil é considerável e a legislação muito complexa. Um bom entendimento das regras e incidências desonera o empresário da carga tributária dos impostos sobre o faturamento. A legislação do ICMS é uma das mais complexa, pois, de uma lei saem 27 interpretações para a mesma matéria por isso é importante o seu entendimento.
Junto com o ICMS normal temos a substituição tributária que já deixa o imposto pago na origem da cadeia, mas quando o contribuinte passa de substituído para substituto gera a incidência novamente e ainda sobre o ICMS tem a polêmica EC 87/2015.
O PIS e o Confins determinados por lei ordinária também são consideráveis na carga tributária e dão direito a créditos que devem ser analisados. A auditoria tributária é a análise e a revisão dos procedimentos de apuração e declaração dos débitos tributários, visando identificar se as referidas obrigações principais (pagamento de tributos) e secundárias (demonstrativos e declarações ao fisco) estão sendo cumpridas adequadamente nos termos da legislação vigente.
Há necessidade também de dominar os impostos incidentes sobre a receita, os retidos e suas legislações, e o entendimento sobre os tributos diretos, não sendo possível repassar, por ex.: IRRF, e os tributos indiretos; repasse dos tributos como ICMS e IPI, sendo diferente do contribuinte de fato, aquele que suporta o imposto.
O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado, previsto pela lei 123/2006 com proporção significativa no Brasil,e também foi uma saída para as pequenas empresas no e-commerce.
Com a nova emenda constitucional as empregadas domésticas ganharam novos direitos e os patrões novas obrigações. Como uma pessoa jurídica, o empregador doméstico tem obrigações e faz o recolhimento previdenciário obrigatório, com essas mudanças é necessário conhecer e saber calcular as retenções e os encargos tributários dos contratantes de pessoa física e jurídica, as retenções previdenciárias do contribuinte individual, do INSS retido na fonte etc.
Hoje as escriturações são digitais através do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) tendo o fiscal de maneira muita rápida todas as informações sobre as operações realizadas pela instituição.
A escrituração deixou de ser apenas simples registro e passou a ter importância vital na Contabilidade. Tal atividade exige muito conhecimento referente à legislação tributária, tributos, sujeito ativo e passivo da obrigação, base de cálculo, base reduzida, alíquotas, condições de exceção, formas de lançamentos de ICMS, PIS, COFINS, ISS e IPI, substituição tributária do ICMS, modelos de notas, operações ficais (CFOP), emissão e conferências de notas de entrada e saída, créditos fiscais e escrituração digital (SPED).
Nas escriturações contábeis e fiscais são declaradas todas as operações realizadas pela empresa para o fiscal, cada uma em sua competência, por este motivo a preocupação com as normas e registros. Entre alguns fatores importantes estão os créditos tributários e suas compensações no valor pago ao fisco, sendo essa compensação feita diretamente no documento de arrecadação.
A obrigação tributária decorre de lei e é o que dá origem ao crédito tributário. O crédito tributário nasce da obrigação e é consequência desta, dentro de uma única relação jurídica.
A obrigação tributária materializa-se pelo crédito tributário que é devido pelo sujeito passivo, sendo a determinação quantitativa do tributo. O lançamento é o ato que constitui o credito.
O CTN (Código Tributário Nacional) é bastante preciso no que tange ao credito tributário em seus artigos 139 ao 142.
Assim, a lei cria o tributo; com a ocorrência do fato gerador, nasce a obrigação tributária e por meio do lançamento declara-se o crédito tributário. A obrigação tributária se constitui pela ocorrência do fato gerador, antecedendo o crédito tributário no tempo, em qualquer hipótese.
Não há possibilidade de o crédito tributário preceder a obrigação, tanto que, como se viu, o crédito decorre da obrigação (art. 139 a 159, do CTN). Portanto, há instante, curto ou longo, não interessando sua mensuração, em que existe a obrigação sem existir o crédito que lhe corresponda. Vale dizer, a obrigação existe independentemente do crédito, mas este depende sempre do primeiro
2. Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
http://www.cvm.gov.br/noticias/arquivos/2018/20180403-2.html

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