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História do Brasil Colonia

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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
1/8
ATIVIDADE 1 - LHIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 2019D
Período:07/10/2019 08:00 a 06/12/2019 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ENCERRADO
Nota máxima:1,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 07/12/2019 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:0,90
1ª QUESTÃO
Considere os excertos documentais abaixo:
 
. . .
Há várias coisas que despertam a admiração dos homens, entre elas a velocidade dos tiros de besta e, mais
ainda, o terrível som da artilharia, o que constatei quando vários negros foram ao nosso navio e eu mandei
disparar uma vez, o que lhes provocou um terror maravilhado: ficaram ainda mais espantados quando lhes
disse que o canhão podia derrubar e matar mais de cem homens
. . .
(CADAMOSTO, op. cit., 1455-1457).
 
. . .
Como armas os habitantes das ilhas do Oceano Pacífico não possuíam mais do que uma lança contento um
espinho pontiagudo de peixe
. . .
usam também a zarabatana e grossas flechas de madeira, de um palmo de comprimento, com a ponta em
formato de arpão
. . .
(PIGAFFETA, op. cit., 1519-1522).
 
Os relatos foram feitos por navegadores europeus no contexto da Expansão Marítima Europeia promovida
inicialmente por Portugal em meados do século XV. Tendo por referência este momento histórico, considere
V (verdadeiro) e F (falso) para as afirmações a seguir:
 
(   ) Um dos objetos negociados no escambo entre ameríndios e portugueses durante o século XVI, assim
como no comércio de escravos negros na África durante todo o século XV, foram as armas de fogo com
poder bélico expressivo.
(   ) O poder bélico dos conquistadores portugueses fica evidente no primeiro excerto documental e causa
tanto espanto como admiração aos povos que desconheciam sua existência.
(   ) No segundo trecho documental observamos que os tipos de armas utilizadas pelos povos nativos eram
muito inferiores ao poder bélico que os portugueses possuíam.
(   ) Em termos de armas, os europeus possuíam enorme superioridade sobre a maioria dos povos
descobertos e já conheciam o uso da pólvora para fins militares.
(   ) Embora também tivessem suas armas e suas estratégias de guerra, os povos descobertos não
conseguiram resistir à conquista promovida pelos portugueses.
 
A sequência correta é:
ALTERNATIVAS
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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
2/8
V, V, V, V, F.
V, V, V, F, F.
F, F, V, V, V.
F. F, V, V, F.
F, V, V, V, V.
2ª QUESTÃO
Segundo Frei Vicente de Salvador:
 
“Dá-se também em todo o Brasil muito arroz, que é o mantimento da Índia Oriental, e muito milho zaburro
que é o das Antilhas e Índia Ocidental. Dão-se muitos inhames grandes, que é mantimento de São Tomé e
Cabo Verde, e outros mais pequenos, e muitas batatas, as quais plantadas uma só vez sempre fica a terra
inçada delas. Mas o ordinário e principal mantimento do Brasil é o que se faz da mandioca, que são raízes
maiores que nabos e de admirável propriedade, porque, se as comem cruas ou assadas, são mortíferas peçonha
. . .
”.
SALVADOR, Frei Vicente. História do Brasil: 1500-1627. São Paulo: Ed da Universidade de São Paulo, 1982.
p. 69.
 
A obra de Frei Vicente de Salvador é muito valiosa para compreendermos nosso passado colonial. O
religioso escreve em uma época em que o Brasil era uma “descoberta” recente de Portugal e apresenta uma
série de condições e características das terras tropicais. Tendo por referência as atividades econômicas
desenvolvidas América Portuguesa, analise as afirmações que estão em destaque:
 
I – O açúcar foi uma das atividades econômicas mais expressivas da colônia portuguesa, florescendo,
sobretudo nas capitanias da Bahia e Pernambuco a partir de 1570. Entre esse período e meados do século
XVII, o açúcar brasileiro dominou o mercado europeu.
II – A produção de farinha de mandioca teve um papel muito relevante na economia colonial, pois supria as
necessidades das capitanias e ainda se destinava a exportação e manutenção do comércio de escravos
africanos.
III – A produção de alimentos apresentava-se, portanto, não como mero apêndice da produção açucareira,
mas pelo contrário, dotada de considerável autonomia em relação a ela.
IV – Na capitania de São Paulo, inicialmente a produção estava baseada no plantio de arroz, milho, batatas e
mandioca, assim como retrata o excerto documental acima.
 
Está correto apenas o que se lê em:
ALTERNATIVAS
I e II.
III e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.
3ª QUESTÃO
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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
3/8
Nos século XV e XVI Portugal construiu um verdadeiro Império Marítimo, conquistando possessões na
África, América e Ásia e consequentemente estabelecendo diferentes tipos de contatos com as populações
que já habitavam estes locais. Nessa premissa, leia os dois excertos documentais abaixo:
 
. . .
não tem barba nenhuma nem vestem vestimento nenhum assim os homens como as mulheres, que como
saíram do ventre de suas mães assim vão, que não cobrem vergonha alguma
. . .
e nós brancos; de modo que sentindo medo de nós, todos se meteram no bosque
. . .
(AMÉRICO VESPÚCIO, Carta a Francisco de Medici, 19/07/1500).
 
. . .
o justo espanto em que caíram essas nações ao ver chegarem inesperadamente homens barbudos, de língua e
religião diferentes, diferentes na forma e no porte, e vindos de uma parte do mundo afastada
. . .
montados em grandes monstros desconhecidos, de quem nunca vira um cavalo ou outro bicho capaz de
carregar e sustentar um homem
. . .
(MONTAIGNE. Ensaios, 1577-1580).
 
A partir da análise dos diferentes excertos documentais constatamos que:
 
I – No primeiro excerto observamos uma conduta que condena a nudez do nativo, buscando alternativas
para resolver aquela situação que os deixava sob o signo da barbárie.
II – O segundo trecho documental representa o espanto que os conquistadores sentiram ao se deparar com
as populações que habitavam os continentes conquistados.
III – No primeiro excerto constatamos que os indígenas sentiram medo ao se confrontar com o homem
branco, já no segundo excerto os nativos ficaram espantados e até admirados com o que presenciavam.
IV – Os dois trechos documentais são relevantes para compreendermos o impacto da conquista que
envolvia atores totalmente distintos: as populações nativas e os conquistadores brancos europeus.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
 
ALTERNATIVAS
I e III.
II e III.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
4ª QUESTÃOLoading [MathJax]/jax/output/HTML-CSS/jax.js
11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
4/8
Leia o excerto documental abaixo:
 
“Todo este gentio tem por cama umas redes de algodão, e ficão nellas dormindo no ar; estas fazem lavradas, e
como no ar, e não tem outros cobertores nem roupa, sempre no verão e inverno tem fogo debaixo: não
madrugão muito, agazalhão-se com cedo, e pelas madrugadas ha um principal em suas ocas que deitado na
rede por espaço de meia hora lhes prega, e admoesta que vão trabalhar como fizerão seus antepassados, e
destribue-lhe o tempo, dizendo-lhes as cousas que hão de fazer, e depois de alevantado continua a pregação,
correndo a povoação toda
. . .
” (1980, p. 89).
CARDIM, Fernão. Tratados da terra e gente do Brasil. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1980.
 
O trecho documental escrito pelo padre jesuíta Fernão Cardim apresenta aspectos relacionados ao cotidiano
de uma aldeia ameríndia. Nesta premissa, considere as afirmações em destaque:
 
I – O excerto documental retrata a relevância da figura do pajé no cotidiano destes gentios. O líder da aldeia
realiza, tanto as pregações, como organiza o que os índios precisam realizar ao longo do dia, dividindo suas
tarefas.
II – A nudez é um dos elementos ressaltados no excerto documental em análise. Neste relato de Fernão
Cardim não há uma condenação pelo fato de estarem nus, assim como ocorre no primeiro contato
observado e retratado na carta de Pero Vaz de Caminha.
III – A nudez é um dos elementos da cultura nativa que os jesuítastentavam sanar. Em diversas cartas para o
rei de Portugal, padres solicitavam o envio de vestimentas para cobrir as vergonhas indígenas. Estar vestido
também representava estar catequizado.
IV – Nas missões jesuíticas a figura do pajé como líder tribal era desconstruída. Nestas aldeias cristãs as
regras eram organizadas pelos inacianos que ditavam o que cada indígena deveria fazer ao longo de seu
dia, tendo espaços definidos para a labuta e para o evangelho, assim como para outras tarefas.
 
Está correto o que se lê em;
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV
5ª QUESTÃO
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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
5/8
A escravidão e o comércio de pessoas na África existiam antes da chegada dos europeus. Comerciantes
atravessavam o deserto do Saara e o mar Vermelho com carregamentos de cativos que eram ofertados em
mercados do norte da África e do Oriente Médio. Há notícias de envios de escravos para o Extremo Oriente,
onde eram vistos como bens exóticos. A inserção dos europeus nesses mercados fez a atividade ganhar
vulto. Começou ainda no século XV, como uma atividade paralela da expansão portuguesa pela costa
ocidental da África. No contato com os povos subsaarianos, pequenas levas de escravos eram adquiridas e
enviadas para Lisboa, Algarve e outras regiões do Mediterrâneo. Tomando por base o comércio de escravos
realizados pelos portugueses na Costa da África, durante o século XV, analise as afirmações a seguir:
Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/tradicao-de-acoite>. Acesso em: 24 ago.
2016 às 18:07.
 
I – A partir de 1442, os portugueses passaram a perceber as possibilidades reais de comercializar escravos
negros. Neste sentido, a Coroa portuguesa compreendeu que esse comércio poderia servir como agente
financiador das expedições lusas nas incursões marítimas.
II – Os escravos obtidos no continente africano eram adquiridos de duas maneiras: por meio do comércio
com os chefes tribais africanos, em que trocavam os escravos por produtos oriundos de Portugal; e por meio
de ataques sistemáticos a tribos africanas.
III – O contingente de escravos negros adquiridos na África foi destinado tanto para Portugal (no campo e
nas cidades) como, também, direcionados para as possessões territoriais portuguesas além-mar. Na ilha da
Madeira eram encaminhados para a labuta do açúcar.
IV – A política escravista empreendida pela Coroa portuguesa foi alvo de críticas do papado. A Igreja
Católica se posicionava de forma contrária a escravidão dos povos africanos e discutia meios para reprimir
os ataques empreendidos pelos lusos na Costa meridional africana.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
Atenção! Questão anulada.
ALTERNATIVAS
I e II apenas.
I, II e III apenas.
I, II e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
7ª QUESTÃO
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6/8
Na obra História do Brasil para Ocupados, a historiadora Ana Maria da Silva Moura (2013, p. 146) afirma que,
a princípio, a produção e exportação do açúcar demandaram a montagem de toda uma infraestrutura
material e mercantil que, ao longo dos séculos e da colonização, foram se tornando complexas e
sofisticadas. No Brasil do século XVI, o colono encontrou terra abundante e propícia, como o massapé
nordestino, imensas florestas que seriam devastadas para fazer lenha, madeira para cabos de ferramentas,
para as prensas e os carros de boi que transportavam a cana da plantação à moenda. Mas teve também de
trazer ou importar valiosíssimos tachos de cobre, caldeiras, ferro para as ferramentas e moendas, e até mão
de obra especializada. Com base nessas informações, leia as afirmativas a seguir:
 
I – Os portugueses já possuíam uma vasta experiência na indústria açucareira desde o século XV em suas
ilhas no Atlântico e nas regiões ao sul da capital lisboeta (na sede de seu Império). Neste sentido, só
implantaram nas terras brasílicas uma condição que já sustentavam em outras localidades.
II – Não havia mão de obra suficiente para suprir as necessidades que o complexo açucareiro demandava
para o seu pleno funcionamento. Esta condição justificava a escravização temporária dos naturais da terra e
dos degredados enviados para a colônia, dentro de um prazo máximo de 12 meses.
III – Havia ainda outros tipos de solos que também eram propícios para o cultivo de cana de açúcar. Além
do “massapé” presente na região do Recôncavo Baiano, também existia o solo conhecido como “salão”, que
era um solo com aspecto avermelhado, mais arenoso e que não retinha tanta umidade.
IV – A jornada e as condições de trabalho impostas aos escravos e aos trabalhadores livres especializados no
Engenho eram exaustivas. O trabalho era realizado tanto no período diurno como no noturno, em média de
8 a 9 meses. Tal condição impossibilitava que os escravos comparecessem às missas aos domingos, algo
duramente criticado pelos membros da Igreja.
 
É correto apenas o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e IV.
II e III.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
8ª QUESTÃO
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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
7/8
Em 17 de Dezembro de 1548, Dom João III entregou à Tomé de Sousa um Regimento que pode ser
considerado uma “Constituição Prévia” do Brasil. Este documento vigorou até 1588, quando um segundo
Regimento foi entregue à Francisco Giraldes. Neste sentido, leia atentamente a primeira parte do presente
Regimento abaixo:
 
“Eu El Rei faço saber a vós Thomé de Sousa fidalgo de minha Casa que vendo eu quanto serviço de Deus e
meu é conservar e enobrecer as Capitanias e povoações das terras do Brasil e dar ordem e maneira com que
melhor e mais seguramente se possam ir povoando para exaltamento da nossa Santa Fé e proveito de meus
reinos e senhorios e dos naturais deles ordenei ora de mandar nas ditas terras fazer uma fortaleza e
povoação grande e forte em um lugar conveniente para daí se dar favor e ajuda às outras povoações e se
ministrar justiça e prover nas coisas que cumprirem a meu serviço e aos negócios de minha fazenda e a bem
das partes e por ser informado que a Bahia de Todos os Santos é o lugar mais conveniente da costa do Brasil
para se poder fazer a dita povoação e assento assim pela disposição do porto e rios que nela entram como
pela bondade abastança e saúde da terra e por outros respeitos hei por meu serviço que na dita Bahia se
faça a dita povoação e assento e para isso vá uma armada com gente artilharia armas e munições e todo o
mais que for necessário. E pela muita confiança que tenho em vós que em caso de tal qualidade e de tanta
importância me sabereis servir com aquela fieldade e diligência que se para isso requer hei por bem de vós
enviar por governador às ditas terras do Brasil no qual cargo e assim no fazer da dita fortaleza tereis a
maneira seguinte da qual fortaleza e terra da Bahia vós haveis de ser capitão”.
Disponível em: <http://www.historia-brasil.com/colonia/constituicao-1548.htm>. Acesso em: 29 ago. 2016 às
14:00.
 
A partir da leitura do Regimento de Tomé de Sousa, analise as afirmações a seguir:
 
I – A esquadra de Tomé de Sousa, composta por cinco navios, ocupados por 400 homens, desembarcou na
América lusitana em 1549. O donatário viria incumbido de uma série de tarefas, dentre as quais destacava-
se: promover o povoamento das terras coloniais, verificar os limites fronteiriços e promover a expulsão dos
holandeses.
II – Foram designados pelo monarca lusitano tanto o corpo que compunha o Governo Geral como os
membros da Companhia de Jesus, que faziam parte do projeto de colonização portuguesa. Para o Rei
português, a colonização das terras se fundamentava na propagação da fé católica e na salvação das almas
indígenas.
III – O Reino português criou, a partir desse momento, os primeiros cargosno âmbito administrativo da
colônia. Caberia ao Governador das terras desempenhar uma série de funções, para as quais estaria
amparado por auxiliares, dentre eles: provedor-mor, ouvidor geral e capitão mor da costa.
IV – Dentre as tarefas que o Governador Geral deveria realizar, uma delas era ocupar a capitania da Bahia e,
consequentemente, fundar a cidade de Salvador, que seria o centro da administração colonial.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
9ª QUESTÃO
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11/12/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
8/8
Segundo Fábio Ramos Pestana (2006), a falta de alimentos no Reino lusitano era um agravante que os
portugueses enfrentavam desde a segunda metade do século XIV, com o término das batalhas entre
Portugal e as Coroas europeias e o fim das epidemias. A partir deste contexto, analise abaixo a realidade
econômica e social observada no Reino português neste momento:
PESTANA, F. R. No tempo das especiarias. São Paulo: Contexto, 2006.
 
I – A carência de alimentos, as ameaças psicológicas e os castigos físicos impulsionaram a migração de
trabalhadores dos campos para as cidades.
II – O monarca lusitano fingia não ver a presença de homens oriundos do campo, que vagavam pelas ruas e
vilarejos e viviam em situação de miséria, muito semelhante àquela encontrada no meio rural.
III – O Rei lusitano organizou uma série de medidas que incentivavam o retorno dos camponeses para o
meio rural. Dentre as quais, podemos citar a extinção da Talha e da Corvéia.
IV – O incentivo à pesca na costa lusitana foi a forma encontrada pelos monarcas portugueses para sanar o
problema de abastecimento alimentício que o Reino de Portugal enfrentava naquele dado momento.
É correto o que se lê em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
10ª QUESTÃO
Sob o comando de D. Afonso Henrique, paulatinamente, o Reino que seria conhecido como Portugal foi
expandindo seus limites. Nesse contexto, podemos observar uma série de alianças que resultaram na
conquista de Lisboa, Almada, Sintra e Palmela. Entretanto, segundo Pestana (2008), "os lusos ainda teriam
que resolver as desavenças com os reinos de Castela, Leão, Navarra e Aragão (que, futuramente, formariam
a Espanha). Esse embate ficou conhecido como Reconquista e marcou um capítulo importante na História
lusitana".
PESTANA, Fábio Ramos. Por mares nunca dantes navegados: a aventura dos Descobrimentos. São Paulo:
Contexto, 2008.
 
A partir da leitura do excerto, assinale a alternativa que melhor expresse a Guerra de Reconquista:
 
ALTERNATIVAS
Essa guerra é relevante por representar a paz definitiva entre os Reinos que formariam Espanha e Portugal.
Conflito que durou vários anos e que representou, em linhas gerais, a independência espanhola frente às amarras
portuguesas.
A Guerra de Reconquista foi um embate entre castelhanos e lusos motivado pela dominação das rotas transatlânticas
para a África.
Foi um conflito em benefício da independência de Portugal, que exigiu dos portugueses empenho e aperfeiçoamento
nas técnicas marítimas.
Luta que durou cerca de seis meses contra os reinos que formariam a Espanha e Portugal, mas que, devido à
inferioridade militar dos lusos, teve os castelhanos como grandes vencedores.
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