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Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 1/7
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 15/09/2022 17:58:09 (469935 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTÓRIA DO BRASIL [499772] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 50,00 pontos [capítulos - 1,2,3,4,5,6]
Turma:
Segunda Graduação: Geografia para licenciados - Grupo: SETEMBRO/2022 - SEGGEOLIC/SET22 [71754]
Aluno(a):
91352303 - SAMARA REGINA CALVO MACHADO - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 40,00 pontos como nota
[356057_651
24]
Questão
001
Antonil – nome falso do jesuíta italiano João Antônio Andreoni – foi o autor de uma
publicação denominada Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. Nela,
a historiadora Laura de Mello e Souza afirma que o jesuíta
“mostrava-se reticente quanto aos benefícios que poderiam advir da exploração
continuada do ouro. O metal que não se passava em pó ou moeda para os ‘reinos
estranhos’ acabava em cordões e brincos que enfeitavam, mais do que as senhoras,
as negras e mulatas mal procedidas. ‘Nem há pessoa prudente que não confesse
haver Deus permitido que se descubra nas Minas tanto ouro para castigar com ele ao
Brasil, assim como está castigando no mesmo tempo tão abundante de guerras aos
Europeus com o ferro’. A posição de Antonil não era isolada, e partilhavam-na tanto os
administradores com que conviveu na Bahia, como Dom João de Lencastre, quanto
os que respondiam pelo governo das capitanias do Sul, como Artur de Sá e Menezes”.
SOUZA, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. Política e administração na América
portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 85-86.
Para além dos motivos elencados por Antonil sobre os problemas da abundância do
ouro na região das minas, por que os senhores de engenho e as pessoas envolvidas
na produção do açúcar se preocupavam com a extração do ouro?
X
Porque os escravos antes utilizados na produção de açúcar começaram a ser
desviados para a região de extração do ouro, assim como os produtos de subsistência
que alimentavam as fazendas açucareiras.
Porque, como Antonil argumenta, o ouro acabava não chegando a Portugal devido ao
contrabando e os desvios até os portos, fazendo com que todos os custos da colônia
ainda caíssem sobre a produção açucareira.
Porque a região do nordeste passou a ser atacada constantemente pelos outros
reinos interessados nos metais preciosos, enquanto as minas se encontravam
bastante protegidas no interior da colônia.
Porque a partir do momento em que se descobriu o ouro as fazendas de açúcar
ficaram sem mão-de-obra, já que os escravos fugiam para aquela região buscando as
riquezas que poderiam ajudar em suas alforrias.
Porque com a descoberta do ouro na região das minas a região de Pernambuco e da
Bahia foi abandonada pela Coroa portuguesa, passando a negociar a venda do
açúcar diretamente com os holandeses.
[356057_651
29]
Questão
002
O que foi o Quilombo de Palmares?
Foi um local fundado por escravos na Bahia no qual os filhos dos cativos nasciam
livres.
Foi uma importante fazenda produtora de açúcar na região do atual estado de
Alagoas.
X
Foi o maior quilombo do período colonial, que existiu na região do atual estado de
Alagoas.
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 2/7
Foi um movimento de escravos a favor da abolição, que surgiu no período colonial
Foi um local de fuga de escravos, liderado por Palmares, próximo ao Recôncavo
Baiano.
[356057_651
69]
Questão
003
Por que Boris Fausto chama de “encenação” o julgamento dos envolvidos na
Inconfidência Mineira?
Porque o governador das Minas já teria avisado a todos que os envolvidos seriam
sumariamente enforcados, e foi o que aconteceu.
Porque apesar de todos terem sido condenados à forca, apenas Tiradentes teve esse
final, sendo que o restante dos envolvidos foi apenas banido da colônia.
Porque de fato um teatro foi organizado, e atores encenaram trechos da Inconfidência
para uma população ávida pela punição dos envolvidos.
Porque todos já sabiam que nenhum dos envolvidos seria enforcado devido às suas
ligações com as autoridades locais, o que de fato ocorreu.
X
Porque após a longa leitura do processo, uma carta de clemência da rainha dona
Maria foi lida, retirando a pena de morte de quase todos os envolvidos.
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 3/7
[356057_651
08]
Questão
004
(ENADE 2014) Mapa das rotas atlânticas entre África e Brasil XVI a XVIII
ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p.
250.
O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E só a quem não conhece a
África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e de
viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa
atlântica podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos.
SILVA, A. C. O Brasil, a África e o Atlântico no século XIX. Estudos Avançados. 1994,
p. 39-40.
Considerando o diálogo atlântico estabelecido entre europeus, africanos e brasileiros
entre os séculos XVI e XVIII, referido no mapa e no fragmento do texto, avalie as
afirmações a seguir.
I. Os portugueses, pioneiros nas expedições de exploração da costa atlântica
africana, desde o início estavam interessados no comércio de escravos, que seriam
vendidos, inicialmente, na Europa e depois nas ilhas atlânticas, no Caribe e na
América Espanhola.
II. A multiplicação das rotas comerciais transatlânticas estabelecidas pelos europeus
ao longo dos séculos XVI e XVIII, conforme observado no mapa, favoreceu o
crescimento de cidades do interior africano, visto que muitos povos buscavam nessa
região, refúgio diante das capturas ou do aprisionamento por guerra para o comércio
de escravos.
III. Os intercâmbios produzidos pelo comércio atlântico promoveram a mútua
influencia entre Brasil e África, como pode ser comprovado pelos laços estabelecidos
entre comerciantes baianos e africanos da Costa da Mina, em virtude do interesse
desses últimos no tabaco produzido na Bahia.
IV. O aumento da produção açucareira no século XVII desencadeou uma demanda
considerável por escravos que, nesse período, foram fornecidos pelos portos da Costa
da Mina e de Angola, estreitando ainda mais as relações desses com Salvador e o Rio
de Janeiro.
É correto apenas o que se afirma em
X III e IV
I.
II e IV.
I e III.
II.
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 4/7
[356057_651
07]
Questão
005
Quais motivos Stuart Schwartz identifica para o sucesso da capitania de
Pernambuco?
A habilidade de Duarte de Coelho em submeter os indígenas para trabalharem nos
engenhos de açúcar.
Os investimentos da Coroa portuguesa nos primeiros engenhos de açúcar da região.
X A vinda do donatário com toda a família e a boa relação com os indígenas.
A utilização de mão de obra escrava indígena e a proximidade com Lisboa.
A invasão holandesa que modernizou a fabricação do açúcar e aumentou a produção.
[356058_650
68]
Questão
006
“A partir do século XV, a caravela navegava nas costas africanas (Cabo Branco),
sendo usada em viagens de cabotagem e comércio entre a África, as ilhas atlânticas e
o reino, além de servir no abastecimento das fortalezas africanas. (...) Servindo de
ligação, correio e abastecimento nas armadas da Índia, as caravelas eram os navios
que melhor podiam aproveitar os ventos contrários, ofereciam pequeno alvo aos
inimigos, eram ligeiras e fáceis de manobrar, adaptando-se perfeitamente às viagens
de descobrimento (...)”.
MICELI, Paulo. O ponto onde estamos. Viagens e viajantes na História da Expansão e
da Conquista. Portugal, séculos XV e XVI. 2ª edição. Campinas: Editora Unicamp,
1997. p. 72).
O trecho acima, escrito pelo historiador Paulo Miceli, nos informa sobre um dos
motivos pelos quais Portugal teve vantagem diante dos demais países europeus para
chegar à locais distantes. Qual alternativa resume melhor a vantagem descrita por
Miceli?
X
A vantagem das caravelas ao poderem utilizar os ventos contrários durante os
trajetos, o quediminuía o tempo dos trajetos.
O abastecimento nas fortalezas africanas, o que facilitava no deslocamento por
grandes distâncias.
A utilização dos correios e a fácil comunicação entre os portugueses de diferentes
territórios.
A facilidade de manobrar as caravelas, o que trazia benefícios para os viajantes
Vantagem tecnológica ao utilizar as caravelas em seus deslocamentos em alto-mar.
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 5/7
[356058_651
10]
Questão
007
(ENADE 2017) Estima-se que um milhão de africanos escravizados, mulheres e
homens, tenham pisado sobre as pedras do antigo Cais do Valongo, na zona
portuária do Rio de Janeiro, entre 1774 e 1831. Trata-se de um quinto de todos os
africanos trazidos à força para o Brasil nos mais de três séculos de escravidão.
Redescobertos durante as obras do Porto Maravilha, em 2011, o calçamento original
do cais e seu entorno foram considerados Patrimônio Mundial da Humanidade, pela
Unesco, em 9 de julho de 2017. É o primeiro reconhecimento da ONU de um sítio
diretamente relacionado à escravidão na América. Todos os outros locais relativos ao
tráfico de cativos, cuja memória está protegida pela organização, encontra-se na
África.
Cais do Valongo, na zona portuária do Rio, vira Patrimônio da Humanidade. Carta
Capital. Ano XXIII, n. 961, 19 jul. 2017 (adaptado).
A partir das informações apresentadas no texto e considerando a importância do
tombamento do Cais do Valongo para a memória da diáspora africana, avalie as
afirmações a seguir.
I. A patrimonialização do Cais do Valongo alinha-se a outras iniciativas internacionais
que objetivam reconhecer e valorizar a contribuição dos povos africanos na Europa e
na Ásia, mas sobretudo na formação das Américas.
II. Embora espaços como Nova Orleans, Havana e Salvador sejam reconhecidos
pelas manifestações da cultura afrodescendentes, distingue-se o Cais do Valongo
como espaço de memória por simbolizar o rompimento do silêncio sobre a experiência
traumática da diáspora africana nas Américas.
III. O Cais do Valongo é o único sítio arqueológico das Américas que registra o fluxo
de escravos da África para o continente, fenômeno ao qual se associam outras
políticas públicas que objetivam proteger e promover os direitos humanos, sobretudo
das populações historicamente excluídas.
IV. A escassez de patrimônios referentes ao tráfico de escravizados para fora da
África evidencia o esforço dos países africanos em serem reconhecidos como únicos
representantes legítimos da memória da escravidão.
V. O Cais do Valongo é reconhecido como Patrimônio Mundial da Humanidade pela
Unesco, sendo atribuição da ONU preservá-lo e mantê-lo, medidas que interessam o
governo local pela possibilidade de desoneração dos cofres públicos.
É correto apenas o que se afirma em
II, IV e V
I, II e V
X III, IV e V
I, III e IV
I, II e III
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 6/7
[356058_650
70]
Questão
008
(ENADE 2017 adaptada) Sobre a prestação de serviços dos vassalos à Coroa de
Portugal, podemos ler no alvará publicado pelo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
que:
“Jorge Correa da Silva filho de Manuel Correa da Silva natural da cidade de Évora
[tinha serviços] feitos desde o ano de seiscentos e quarenta e cinco até o presente em
praça de soldado, alferes, ajudante, capitão de infantaria de gente de guerra a
princípio nas fronteiras do Alentejo e passando ao maranhão se achar em muitas
entradas que se ofereceram pelo sertão e no que o Padre Antonio Vieira fez a Serra
de Agrapeba [Ibiapaba] a dar forma aquela cristandade ser por cabo da tropa da
missão voltando ao Reino se tornara a embarcar para o Brasil na armada a que o ano
de seiscentos e sessenta e quatro (...) Hei por bem de lhe fazer mercê além de outras
de promessas de um ofício de justiça ou fazenda que caiba em sua qualidade de que
se passou alvará”.
(Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Alvará. Lembrança da promessa de um ofício
de Justiça ou Fazenda. Registo Geral de Mercês, Mercês (Chancelaria) de D. Afonso
VI, liv. 13, fls 99-100, 11 jul, 1669. Adaptado).
Sabendo que esse alvará representa a etapa final dos pedidos formais de mercês ao
rei português, o registro da mercê, e considerando o problema da hierarquização
social na época moderna, avalie as afirmações a seguir.
I. Infere-se do documento que uma das formas de diferenciação social estava
condicionada à prestação de serviços à Sua Majestade na defesa, conquista e
propagação da fé cristã em seu império.
II. O alvará de lembrança da promessa de mercê evidencia que a busca dos sujeitos
históricos por patentes militares, títulos nobiliárquicos e cargos na governança era
uma forma de mobilidade social.
III. A procedência familiar, que é mencionada no alvará, apresentava-se como
importante elemento no processo de avaliação da concessão de mercês aos sujeitos
requerentes.
É correto o que se afirma em
III, apenas.
X I, II e III.
I e II, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
[356059_651
20]
Questão
009
“Indígenas e africanos podiam ser encontrados em todos os lugares nas eras
quinhentista e seiscentista. Juntos e misturados estavam nas lavouras canavieiras,
naquelas de alimentos, pastorando gado e/ou transportando mercadorias. As
diferenças eram basicamente demográficas, posto que no início houvesse mais
indígenas. Segundo Schwartz, nos engenhos baianos os cativos africanos tinham
tanto ocupações especializadas como preços mais valorizados. Ao mesmo tempo em
que a produtividade indígena era criticada com a falsa ideia da suposta não
adaptação à escravidão, o preço dos africanos subia. Analisando inventários entre
1572 e 1574, Schwartz anotou que o valor médio de um africano era de 20 mil réis,
enquanto os índios adultos apareciam em média por 7 mil réis”.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. GOMES, Flávio dos Santos. Indígenas e africanos. In: ___
(orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. 50 textos críticos. São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.
Os autores argumentam no pequeno trecho acima que a preferência pelos africanos
no trabalho da colônia não se devia à suposta não adaptação dos indígenas ao
trabalho escravo, mas sim a outro fator. Que fator é esse?
A facilidade dos escravos africanos com o trabalho nas lavouras de açúcar.
Pincel Atômico - 16/09/2022 13:30:23 7/7
A adaptação do africano aos costumes portugueses, diferente dos indígenas.
A força dos africanos, claramente superior a dos indígenas americanos.
X O preço do africano, que era mais valorizado do que o indígena.
O conhecimento dos africanos no plantio do açúcar.
[356059_650
72]
Questão
010
 “A expansão ocidental caracterizou-se pela bifrontalidade: por um lado,
incorporavam-se novas terras, sujeitando-as ao poder temporal dos monarcas
europeus; por outro, ganhavam-se novas ovelhas para a religião e para o papa. De
todos os frutos que poderia dar a terra recém-descoberta, pareceu a Caminha que o
melhor seria salvar a gente indígena. ‘E esta deve ser a principal semente que Vossa
Alteza em ela deve lançar’, permitia-se aconselhar, com grande naturalidade, o
escrivão de Calicute”.
(SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiçaria e religiosidade
popular no Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. p. 32).
O que seria a “bifrontalidade” da expansão ocidental de que trata a historiadora Laura
de Mello e Souza?
X
A bifrontalidade da expansão se daria, segundo Laura de Mello e Souza, a partir da
conquista de novos territórios e da catequização dos indígenas.
Para a historiadora a expansão ocidental teria duas frentes: ampliar o poder religioso
dos monarcas europeus e catequizar os indígenas da América.
Para Souza, salvar a gente indígena e ganhar novas ovelhas para o papa eram as
duas frentes da expansão ocidental .
A historiadora utiliza trecho da carta de Caminha para concluir que a bifrontalidade se
dava por “salvar a gente indígena” da violência dos espanhóis e plantar sementes na
nova colônia.
Laura de Mello e Souza, citando Pero Vaz de Caminha, entende que a expansão
ocidental deveria plantar sementes, ou seja, fazer a agricultura,e catequizar os
indígenas.

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