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SistemasSistemas SupervisóriosSupervisórios Prof. FernandoProf. Fernando 1 Conteúdo ProgramáticoConteúdo Programático 1 – Sistemas Supervisórios 1.1 Introdução 1.2 IHM 1.3 SCADA 1.4 Arquitetura dos Sistemas de Supervisão 1.5 Modos Operacionais1.5 Modos Operacionais 1.6 Planejamento do Sistema Supervisório. 2 – Ambiente de Desenvolvimento SCADA 2.1. Conhecendo o ambiente de desenvolvimento. 2.2. Drivers de comunicação. 2.3. Tags. 2.4. Criação e Edição de Telas. 2 Conteúdo ProgramáticoConteúdo Programático 3 –Desenvolvimento Avançado em Ambiente SCADA 3.1. Alarmes. 3.2. Scripts. 3.3. Usuários e Senhas. 3.4. Receitas. 3.5. Históricos.3.5. Históricos. 3.6. Relatórios. 3 Sistemas Supervisórios 4 Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios Sistemas Supervisórios são sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerenciam variáveis de processo. Tais informações sãoprocesso. Tais informações são coletadas através de equipamentos de aquisição de dados e , em seguida, manipuladas, analisadas, armazenadas e, posteriormente, apresentadas ao usuário. 5 Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios Os primeiros sistemas , basicamente telemétricos, permitiam informar periodicamente o estado corrente do processo industrial, monitorando sinais representativos de medidas e estados de dispositivos, atravésde medidas e estados de dispositivos, através de um painel de lâmpadas e indicadores , sem que houvesse qualquer interface aplicacional com o operador. 6 Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios Atualmente, os sistemas supervisórios utilizam tecnologias de computação e comunicação. Eis as principais características que umEis as principais características que um sistema de supervisão deve ter: 7 Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios � Interface amigável com o operador; � Geração automática de relatórios, com o controle estatístico do sistema; � Histórico de tendências (acompanhamento das variáveis controladas); � Facilidade para interação com os outros� Facilidade para interação com os outros aplicativos (software); � Acesso automático a banco de dados; � Acesso compartilhado e remoto; � Conexão em redes e por meio de modem ou rádio; � Gerenciamento das condições de alarme; � Lógica de programação interna (scripts). 8 SistemasSistemas SupervisóriosSupervisórios São divididos em dois grandes grupos: � IHM (Interface Homem-Máquina / Human Machine Interface). � SCADA (Aquisição de Dados e Controle do Supervisório / Supervisory Control And Data Acquisition). 9 Interface Interface HomemHomem --MáquinaMáquina 10 Interface Interface HomemHomem --MáquinaMáquina � São sistemas normalmente utilizados em automação no chão-de-fábrica, geralmente caracterizado por um ambiente agressivo.ambiente agressivo. � Assim, a IHM está normalmente próxima a linha de produção, instalada na estação de trabalho. 11 Interface Interface HomemHomem --MáquinaMáquina � Há várias aplicações e utilizações para uma IHM: Visualização de alarmes gerados por alguma condição anormal do sistema; Visualização de dados dos motores e/ouVisualização de dados dos motores e/ou equipamentos de uma linha de produção; Visualização de dados de processo da máquina; Alteração de parâmetros do processo; Operação em modo manual de componentes da máquina; Alteração de configurações de equipamentos. 12 Interface Interface HomemHomem --MáquinaMáquina 13 SCADA (SCADA (AquisiçãoAquisição de Dados e de Dados e ControleControle SupervisórioSupervisório )) 14 Os sistemas SCADA para processos industriais possibilitam a leitura e escrita de dados referente às grandezas físicas do processo a controlar por meio de unidades remotas industriais tais como UTR e/ou SCADA unidades remotas industriais tais como UTR e/ou Controladores Lógico Programáveis, que a partir de uma unidade de processamento são capazes de formatar esses dados e disponibilizá-los de forma visível ao usuário ou operador em uma multiplicidade de formas por meio de sistemas de supervisão. 15 O sistema de supervisão é assim uma representação virtual do processo ou planta física a controlar que possui uma representação em tempo real das principais variáveis monitoradas ou controladas. O SCADA das principais variáveis monitoradas ou controladas. O objetivo principal dos sistemas SCADA é propiciar uma interface de alto nível do operador com o processo, informando-o em tempo real de todos os eventos de importância da planta e também possibilitando a ele uma intervenção direta no processo. 16 - Arquiteturas dos sistemas supervisórios Os sistemas de automação consistem, assim, em um conjunto de componentes tecnológicos interligados que caracterizam uma arquitetura computacional distribuída com funcionalidades específicas para monitoramento, gerenciamento e controle de uma planta física. A Figura apresenta uma SCADA e controle de uma planta física. A Figura apresenta uma arquitetura de um sistema de automação com modelo SCADA. 17 Outra forma, é um sistema SCADA acessando os dados dos CLPs e disponibilizando-os para outros sistemas através de uma rede entre computadores, totalmente independente da rede de CLPs. Essa transferência de dados entre computadores é feita a grande velocidade, SCADA computadores é feita a grande velocidade, empregando rede de alto desempenho com filosofia cliente/servidor. A máquina que acessa os dados do CLP passa a ser o servidor de dados para as demais que funcionam como clientes. 18 SCADA Vemos um sistema SCADA redundante e um sistema SCADA acessando os dados dos CLPs e disponibilizando-os para outros sistemas através de uma rede entre computadores, totalmente independente da rede de CLPs. 19 Supervisão através da Internet Um recurso muito importante, é disponibilizar parte dos dados do sistema supervisório por Intranet ou por Internet. Vantagens O browser disponibiliza um modo de interação simples, ao qual os usuários já estão habituados, podendo incluir ajuda on-line, imagens, som e vídeo. on-line, imagens, som e vídeo. Não é necessária a instalação de nenhum cliente, pois geralmente todos os computadores têm browsers instalados, o que simplifica a administração do sistema. 20 A figura mostra um servidor web sendo utilizado para permitir supervisão de plantas via intranet e internet. Supervisão através da Internet 21 Modos OperacionaisModos Operacionais O sistema supervisório é caracterizado por duas fases: – Modo de Desenvolvimento (Development Time), em que se cria o desenho que será animado, as telas, os programas, os bancos de dados etc.bancos de dados etc. – Modo de Execução (Run Time), em que se mostra o sistema em operação. 22 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Recomendam-se as sete etapas seguintes no desenvolvimento dos sistemas supervisórios: ◦ Entendimento do processo. ◦ Planejamento da base de dados.◦ Planejamento da base de dados. ◦ Planejamento de alarmes. ◦ Planejamento da hierarquia de navegação entre telas. ◦ Desenho de telas. ◦ Planejamento do sistema de segurança. ◦ Padrão industrial de desenvolvimento. 23 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Entendimento do Processo O que deve ser feito? • Estudar a documentação escrita existente. • Informar-se com os operadores do sistema. • Conversar com a gerência e o corpo administrativo. • Descobrir qual o melhor tipo de comunicação. 24 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Planejamento da Base de Dados É interessante escolher para apresentação somente os dados essenciais. Um grande tráfego na comunicação pode prejudicar o desempenho total. As variáveis devem ser divididas em classes de varredura segundo suas mínimas taxas de atualização e sua importância para o processo. As variáveis analógicas costumam ser o primeiro parâmetro verificado na otimização da rede de comunicação. 25 Planejamento do Sistema Planejamentodo Sistema SupervisórioSupervisório Planejamento dos alarmes É necessário estabelecer algumas definições. ◦ Quais as condições que irão disparar a indicação dos alarmes (nível, valor, composição de eventos etc.);alarmes (nível, valor, composição de eventos etc.); ◦ Como os alarmes irão indicar ao operador a informação desejada (alarme sonoro, alarme visual, composição sonoro-visual, banner na área, e-mail, sms etc.); ◦ Quais informações estarão descritas no alarme (valor alarmado, hora da atuação, hora do reconhecimento etc.); ◦ Como o operador fará o reconhecimento do alarme. 26 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Como o operador fará o reconhecimento do alarme? ◦ Supressão do sinal sonoro, indicando o reconhecimento do alarme pelo operador. ◦ Intervenção direta na tela do terminal supervisório, também◦ Intervenção direta na tela do terminal supervisório, também com reconhecimento por parte do operador. ◦ Aceitação do alarme, indicando que o operador sabe da existência do problema e iniciando a fase de providenciamento. ◦ Não-reconhecimento por parte do operador. ◦ A observação dos horários em que o alarme foi acionado e o seu reconhecimento precisam ficar registrados junto ao sistema supervisório. 27 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Planejando a hierarquia de navegação entre telas Consiste em uma série de telas que fornecem progressivamente detalhes das plantas. Geralmente são projetadas barras de navegação, com botões que dêem uma idéia do conteúdo da tela a ser chamada. 28 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório 29 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Desenho de telas Ao planejar a navegação nas telas é necessário dar especial atenção à distribuição das mesmas em níveis de acesso. Basicamente existem os seguintes grupos típicos de telas, em geral estruturados em árvore:geral estruturados em árvore: ◦ Telas de Visão Geral ◦ Telas de Grupo ◦ Telas de Detalhe ◦ Telas de Tendências ◦ Telas de Manutenção ◦ Telas de Alarme 30 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Planejamento do sistema de segurança O sistema de segurança permite: • Somar, mudar ou desabilitar contas individuais de• Somar, mudar ou desabilitar contas individuais de usuários ou grupos de operadores; • Restringir o acesso aos comandos e telas específicas do supervisório; • Deve-se fornecer ao sistema um controle baseado em senhas. 31 Planejamento do Sistema Planejamento do Sistema SupervisórioSupervisório Padrão industrial de desenvolvimento Hoje em dia o que predomina em sistemas supervisórios é o padrão Windows®, baseado no padrão Microsoft®.padrão Microsoft®. 32
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