Trabalho de Conclusao I Eldivam

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SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
42
DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
53
OBJETIVO GERAL E ESPECIFICOS
53.1
OBJETIVO GERAL
53.2
OBJETIVOS ESPECIFICOS
64
JUSTIFICATIVA
75
METODOLOGIA
75.1
MÉTODO
86
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
137
CRONOGRAMA DA PESQUISA
148
ORÇAMENTO
159
RESULTADOS ESPERADOS
1610
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O presente Trabalho de Conclusão de Curso I tem a finalidade de aborda a temática o trabalho do assistente social na previdência social na garantia dos direitos dos usuários, visto que o tratamento dado hoje ás políticas sociais, bem como a sua efetivação por parte do Estado está cada vez mais limitado e governado pela égide neoliberal, que diminui a emancipação humana e aumenta ainda mais a base da desigualdade social no nosso país.
A Previdência Social é uma política pública de cunho contributivo, que ocorreu no Brasil em meados do século XX. Após a necessidade de assegurar à classe trabalhadora, quando incapacitada de trabalhar e sua família, seja em caso de doença, velhice, morte, invalidez, maternidade, entre outros, no intuito de garantir sua proteção. Integrando assim o tripé da Seguridade Social, junto com a Saúde e a Assistência, prevista na Constituição Federal de 1988.
Portanto as políticas públicas são entendidas como as de responsabilidade do Estado – quanto à execução e manutenção a partir de um processo de tomada de decisões que envolvem os órgãos públicos e diferentes organismos e agentes da sociedade relacionados à política que executa serviços, já as políticas sociais se referem a ações que determinam o padrão de proteção social implantado pelo Estado, voltadas, em princípio, para a redistribuição dos benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico.
Por meio desse campo de trabalho dos assistentes sociais, apresentamos a garantia de proteção aos usuários, onde surge um espaço sócio ocupacional para o Serviço Social, que vem atuar para implantar a política previdenciária, sobre um olhar de garantir o acesso e compreender aos beneficiários seus direitos sociais, os serviços prestados pela Previdência Social e os meios de exercê-los.
Na história do Brasil, a assistência social foi vista como uma ação paternal e ação politicas do Estado, feito por muitas vezes, de forma subdividida e sem um estudo certo da situação social do país, sendo vista como algo de menor importância nas ações governamentais.
2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Diante disto, a problemática é como o Assistente Social pode contribuir na previdência social para a garantia e direito dos usuários?
3 OBJETIVO GERAL E ESPECIFICOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a atuação dos assistentes social na previdência social na garantia e direito dos usuários.
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Descrever a evolução histórica do serviço social dentro da previdência social no Brasil;
Analisar as políticas publica da previdência social;
Identificar a importância dos assistentes sociais dentro da previdência social para garantir acesso à população.
4 JUSTIFICATIVA
Este estudo é pertinente, tem como causa e motivação em conhecer o processo de evolução e consolidação do Serviço Social na Previdência Social, identificando e compreendendo as mudanças das lutas e desafios profissionais, analisando a forma que a categoria vem se estruturando no enfrentamento dos seus desafios neste campo de trabalho. Então, com o interesse de ampliar o conhecimento em torno deste assunto, com o intuito de que este estudo venha agregar tanto profissionalmente, como pessoalmente, no sentido que se perceba também a importância do profissional ético, comprometido com seu trabalho, que procura corroborar seu projeto ético político. Percebe-se que é essencial o tema proposto para este trabalho, pois se faz necessário que haja uma reflexão de toda sociedade, inclusive dos Assistente Sociais por se tratar de uma questão que abrange os direitos dos indivíduos.
5 METODOLOGIA
A metodologia utilizada nesta pesquisa foi executada por meio de fontes bibliográficas como livros, revistas, teses e artigos publicados em periódicos e na internet. 
5.1 MÉTODO
Quanto ao método de abordagem foi utilizado o hipotético-dedutivo, realizado por meio de seleção bibliográfica, seguida da análise integrada dos dados e uma reflexão crítica sobre o material selecionado.
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Através das condições de vida da população brasileira, do aumento das desigualdades sociais e da pobreza, evidencia a relevância de ter um sistema de proteção social que visa garantir os mínimos sociais. Então, no contexto histórico o Sistema de Proteção Social brasileiro foi alvo de influência pelas mudanças econômicas e políticas dos países capitalistas, ou seja, teve uma forte influência do plano internacional. Portanto, demostrando que não vivenciou um sistema de proteção independente, marcado por fragilidades e limitações. Dessa forma pode-se dizer que: 
Isso deu ensejo à prevalência de um padrão nacional de proteção social com as seguintes características: ingerência imperativa do poder executivo; seletividade dos gastos sociais e da oferta de benefícios e serviços públicos; heterogeneidade e superposição de ações; desarticulação institucional; intermitência da provisão; restrição e incerteza financeira. (PEREIRA, 2011, p. 126).
O processo de construção das políticas publica culminou com a universalização dos direitos legitimados pela Constituição Federal de 1988. Mas foi através da Constituição de 1988 que as políticas para os idosos obtiveram grande avanço, pois a seguridade social desvincula do contexto trabalhista e assistencialista, passando a direito de cidadania, tendo como princípios básicos a universalização, a igualdade de benefícios rurais e urbanos.
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, são Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas (BRASIL, 1993). 
Segundo Iamamoto (2010) o Serviço Social é inserido no campo previdenciário por volta da década de 1940, a partir da expansão dos institutos de seguro social. Seu primeiro contato oficial foi em umas das maiores instituições previdenciário, sendo na parte da administração central, onde em 1942, foi preparada e institucionalizada conforme a Portaria 25, de 1943, do Conselho Nacional do Trabalho, em que uma das maiores divulgadoras do Serviço Social permanecia responsável para orientar a profissão no campo previdenciário, chamada de “Seção de Estudos e Assistência Social”, pertencendo a ele como atividade pesquisar como os segurados se mantinham.
Através da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, o que significou também um marco para os direitos dos usuários, pois, no seu artigo 25, a Declaração diz que: 
Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança, em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora do seu controle. (ONU, 1948).
Para Mota (2008), cita que “o Assistente Social fica responsável por esclarecer aos associados às informações a respeito do Seguro Social, ouvindo suas queixas, desempenhando um papel educativo”.
Através das mudanças que vinham intercorrendo no Brasil, a profissão dos assistentes sociais foi tomando novos rumos em meados dos anos de 1960, começam a repensar suas práticas, questionar os valores da época. Assim, no âmbito previdenciário, tem-se a aprovação da LOPS - LEI ORGANICA DA PREVIDENCIA SOCIAL, que segundo Silva (2008, p.25) “refere-se à “melhoria das condições de vida” dos beneficiários”. 
No que se refere à Previdência Social, Oliveira (2006) assegura que, no Brasil, se trata de uma política pública na qual a contribuição se tornouuma situação primordial para o acolhimento dos benefícios. Os benefícios, como aposentadorias, auxílio doença, salário-maternidade e auxílio acidente, não são permitido, muitas vezes, pois muitos indivíduos trabalham de modo informal e, como não contribuem para a Previdência Social também não podem desfrutar desses benefícios. Outro ponto difícil seria o exagero da própria previdência social para o consentimento dos benefícios aos segurados.
 Para que se possa entender um pouco do papel do assistente social na Previdência Social, a Minuta criada pela categoria vem ser de grande importância neste campo de atuação. Trazem consigo as atribuições e competências do Serviço Social na previdência, sendo assim se destaca que os projetos do Serviço Social, neste âmbito para serem desenvolvidos, seguem as seguintes linhas de intervenção:
ATENÇÃO À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR; Contribuir para implementação da Política Previdenciária e da Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador, no âmbito do INSS. 
ATENÇÃO AO TRABALHADOR RURAL; Promover a consolidação dos direitos do trabalhador rural, referentes ao acesso aos benefícios previdenciários, no âmbito do INSS.
ATENÇÃO AO BENEFÍCIO ASSISTENCIAL; Promover a consolidação dos direitos da pessoa com deficiência e da pessoa idosa, referentes ao acesso ao BPC, no âmbito do INSS, e contribuir para implementação da política de assistência social em sua interface com a previdência. 
ATEDNDIMENTO GERAL AO USUÁRIO; Promover a socialização das informações previdenciárias em sua interface com as demais políticas sociais. (INSS, 2008, p 11)
Os autores Abrel e Lopes (2008), citam que o Serviço Social foi aos poucos conquistando e se alicerçando no campo previdenciário, foi no período ditatorial, que o Serviço Social inicia a sua nova caminhada, onde o sistema previdenciário recebe um forte incentivo, no movimento de modernização da profissão.
A Previdência Social representa um importante campo de atuação do Serviço Social tanto no que diz respeito ao regime geral, que abrange trabalhadores/as regidos/as pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), contribuintes individuais e segurados especiais, quanto aos regimes próprios de servidores públicos nos diferentes âmbitos (federal, estadual e municipal). Neste leque, 51 é importante considerar também a atuação profissional junto aos fundos de pensão. (CFESS,2010, p. 1).
A política pública é ferramenta de que dispõe o Estado, na forma da administração publica, para realização dos direitos essencial para garantir na constituição federal (BATISTA, 1990).
A concepção das políticas públicas, não é única é um sentido geral, elas podem ser estabelecidas como programas de assistência ao estado realizando a partir da repartição custos e benefícios sociais, desta forma a responder a demandas do setor social (BATISTA, 1990). 
A política visualiza a estender e efetivar os direitos de cidadania e promover o crescimento, por meio da geração de emprego e renda. Através da expectativa, pode dizer que a política pública é um processo de determinações públicas que visa a ações preventivas ou corretivas, destinada a mudar ou alterar a realidade de um ou vários setores da vida social, por meio dos significados e objetivos e estratégias de atuação e da (SARAVIA, 2007, p. 29).
A ação do Assistente Social requer não só a obrigação teórica, mas toda experiência, que desenvolve um comprometimento com o ser humano, cujas vidas podem sofrem mudanças e consequências, de acordo com a atuação profissional (CHUAIRI, 2001). 
O trabalho do Assistente Social auxiliara nas determinações que necessita respaldar decisões sociais, atribuindo no desenvolvimento da equipe, prestando auxilio e sustentando as autoridades, atuando como exigências que exibem a modificações da realidade, definido por uma sociedade onde o quadro verificado é de grandes diferenças sociais (DAGNINO, 2002).
O Assistente Social é um profissional que trabalha em permanência na relação entre estrutura, conjuntura e cotidiano – é neste que as determinações conjunturais se expressam, colocando o desafio de garantir o sentido e a direção da ação profissional (GUERRA, 2005).
A profissão de um assistente social e seguida em contexto intervenção e investigação que opera com os requisitos das questões sociais, e com políticas públicas, atendendo também as demandas da sociedade. Realizar trabalhos com famílias, sendo que a família é o objetivo principal na vida de uma pessoa, vulnerável e também buscam conforto, afeto, reeducação, segurança, e tudo isso é muito significante para seu crescimento pessoal (TOZZI, 2001). 
Há três requisitos básicos da competência de um assistente social onde devem estar preparados para o uso dos instrumentos de trabalho (IAMAMOTO, 2003);
Competência Ética política - o assistente social deve ter um conhecimento imenso sobre política onde e necessária para pratica em relação ao poder social na sociedade. Para exercer o profissional não provem de si mesmo mais das relações sociais existente onde se faz necessária estarem numa posição política frente aos conflitos sociais pronunciando assim sua intervenção ao interesse social.
Competência teórica metodológica – o atuante deve possuir sempre inovações para aperfeiçoar o serviço social. Portanto e necessário ter domínio em teoria critica em acesso a realidade, onde se consegue alcançar novos caminhos ao trabalho de assistente social;
Competência técnica operativa - deve possuir conhecimento, competência e habilidade e métodos capaz de proporcionar a realização da intervenção junto aos indivíduos e as instituições.
Existem diversas formas e possibilidade de intervenção profissional onde os instrumentos usados pelos profissionais para que o uso deles seja eficiente o assistente social deve levar em consideração o conhecimento que se adquiriu na sua formação profissional no seu dia a dia de trabalho, onde a sua capacidade de criação são vista como aspectos compõem a instrumentalidade do Serviço Social a comunicação acontece com a transferência de informações e direitos tanto solicitados e demandados pelo indivíduo quanto percebidos na abordagem. É possível afirmar que o atuante assistente social, como trabalhado especializado, se encontra profundamente ligada “à sua formação teórico-metodológica, técnico-profissional e ético-política” (IAMAMOTO, 2007, p. 97). 
Para designar todos esses objetivos citados acima e preciso ter a formação profissional e ter a clareza de realização de cada um deles. Conforme as técnicas darão resultados e concepção da realidade social no desenvolver de sua pratica profissional. O profissional deve atuar na defesa dos direitos humanos, e se posicionar no combate contra todas as formas de preconceito, discriminação e autoritarismo, com vistas à garantia dos direitos civis e sociais, priorizando a ampliação e consolidação da cidadania (IAMAMOTO, 2003). 
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA
O cronograma de atividade apresentado no quadro 1.
Quadro 1 - cronograma de atividade para o ano 2020.
	Etapas
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Elaboração do projeto
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	Revisão de literatura
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	Apresentação do projeto
	
	
	
	
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	Coleta de dados
	
	
	
	
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	Conclusão e redação
	
	
	
	
	
	
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	Correção
	
	
	
	
	
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	x
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	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
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8 ORÇAMENTO
Quadro 2 que demonstra os recursos utilizados ao longo do projeto.
 Quadro 2 - Apresentação do orçamento.
	Discriminação
	Quantidade
	Custo Unitário
 (R$)
	
	
	
	Computador de Mesa
	1 unidade
	 1.000,00
	Impressora
	1 unidade
	200,00
	Pen Drive
	1 unidade
	 80,00
	Papel
	2 resmas
	 25,00
	Tinta de Impressora
	2 cartuchos
	 200,00
	Caneta
	3 unidades
	 30,00
	Xerox
	10 unidade
	100,00
	Total Geral
	 
	1.500,00
9 RESULTADOS ESPERADOS
Espero poder contribuir com a sociedade através deste projeto onde, se pode realizar uma analise de como os profissionais da Assistência Social pode contribuir para defender o direito e garantir acesso dosusuários aos serviços prestados pela Previdência Social. Logo que o trabalho e relevante vem fortificar o debate da luta do Serviço Social na Previdência Social, identificando seu posicionamento da categoria profissional frente aos desafios enfrentados no âmbito previdenciário.
10 REFERÊNCIAS
ABREU, Marina Maciel; LOPES, Josefa Batista. O Plano Básico de Ação do Serviço Social no INPS- 1972: racionalidade técnica modernizadora no serviço assistencial da política previdenciária. In: BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis, (orgs). Serviço Social na Previdência: trajetória profissionais e saberes. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 37-62
BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos: violência, justiça, segurança pública e direitos humanos no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: Revan, 1990.
BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 1988. 
CHUAIRI, S. H. Assistência Jurídica e Serviço Social: reflexões interdisciplinares. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano XXII, n.67, p.124-144, set.2001.
CFESS em defesa do trabalho do assistente social do INSS com autonomia profissional e com a garantia das condições técnicas e éticas, 2010. Disponível em: Acesso em: 05 de marco 2020.
DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GUERRA, Yolanda. O serviço social frente à crise contemporânea: demandas e perspectivas. In: Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço Social, Ano 2, nº 3, dezembro de 2005.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2003. 
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007.
MOTA, Ana Elizabete. Crônica de uma morte anunciada: as reformas da Previdência Social Brasileira nos anos 1990 e 2000. In: BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis, (orgs). Serviço Social na Previdência: trajetória profissional e saberes. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 137-155.
INSS (1995), considerando a política previdenciária, suas determinações sócio-históricas e o projeto hegemônico do Serviço Social. In: BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs). Serviço Social na Previdência: trajetórias profissionais e saberes. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 115-136.
OLIVEIRA, F. B. de & KASNAR, I. K. org. (2006), Saúde, previdência e assistência social - políticas públicas integradas, desafios e propostas estratégicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2006.
ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal de Direitos Humanos. 1948. Disponível em: http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php. Acesso em: 05 de marco 2020.
PEREIRA, Potyara A.P. Necessidades humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SARAIVA, R. Poder, violência e criminalidade. Rio de Janeiro: Forense, 1989.
SILVA, Ademir Alves. O Serviço Social na Previdência Social: entre a necessidade social e o benefício. In: BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis, (orgs). Serviço Social na Previdência: trajetória profissionais e saberes. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 15-36.
TOZI, Rosely. Representações sociais. Serviço Social de Bauru. Instituição Toledo de Ensino, Bauru, SP.2001.
SERVIÇO SOCIAL
ELDIVAN GOMES DA SILVA
O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVIDENCIA SOCIAL: GARANTIA E DIREITO DOS USUARIOS
Cuiabá
2020
ELDIVAN GOMES DA SILVA
O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVIDENCIA SOCIAL: GARANTIA E DIREITO DOS USUARIOS
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Trabalho de Conclusão I do Curso de Serviço Social.
Orientador: Prof. Ma. Valquiria Aparecida Dias Caprioli
Cuiabá
2020