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Simulado 4

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1a Questão (Ref.:201904641647)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Na responsabilidade civil, a indenização por dano moral:
		
	
	não pode ser superior à indenização por dano material.
	
	é sempre dependente da comprovação do dano material.
	 
	pode ser cumulada com a indenização por dano material.
	
	prescinde da comprovação do dano material, mas com este é inacumulável.
	
	exige prévia condenação do causador do dano em processo criminal.
	Respondido em 10/11/2019 20:54:58
	
Compare com a sua resposta: A associação não foi corretamente instituída porque para a constituição válida é preciso que no estatuto constem os direitos e deveres dos associados, conforme o art. 54, III, CC.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201905261968)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Aponte a alternativa CORRETA sobre atos ilícitos e responsabilidade civil de acordo com o Código Civil
		
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito
	
	Não constituem atos ilícitos os não praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido
	
	Aquele que, por ato lícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo
	
	Também comete ato lícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	Os atos de legítima defesa não são permitidos no ordenamento jurídico brasileiro.
	Respondido em 10/11/2019 20:56:05
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201904641879)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(41º EXAME DE ORDEM CESPE/UNB 2010.1) - Assinale a opção correta com relação à responsabilidade civil.
		
	 
	Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.
	
	O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
	
	A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.
	
	De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
	
	o termo inicial suspende o exercício e a aquisição do direito.
	Respondido em 10/11/2019 20:57:04
	
Compare com a sua resposta: SUGESTÃO DE GABARITO: a)O sistema jurídico exige a fixação de um domicílio para as pessoas naturais e jurídicas. Em razão disso, mesmo para aquelas que não possuam residência certa, disciplina o direito brasileiro onde será seu domicílio, em nome da preservação da segurança das relações jurídicas. Como tal escolha não ocorre por manifestação do interessado, a doutrina, ao explicá-la, utiliza-se da Teoria do domicílio aparente, de Henri de Page, para quem haveria uma autorização para que o terceiro considerasse domicílio o local onde determinada pessoa exerça aparentemente as condutas vinculadas aquele local. O advogado se referiu a vários endereços, uma vez que o devedor não possuía, de fato, residência habitual. b)O executado poderá ser citado no endereço do bar da esquina, através de diligência de Oficial de Justiça, pois nos termos do art. 73 do CC: "Ter-se-á por domicílio da pessoa natural que não tenha residência habitual o lugar onde for encontrada".
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201904642423)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quais são os vícios que tornam o negócio jurídico anulável?
		
	
	a) Erro, Dolo, coação, estado de perigo, boa vontade
	
	c) Dolo, simulação, erro, estado de perigo e lesão
	 
	d) Erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão e fraude contra credores
	
	não possuem personalidade, a qual passa a existir, de maneira relativa, aos dezesseis anos completos.
	
	b) Dolo, simulação, lesão, fraude contra credores
	Respondido em 10/11/2019 20:57:37
	
Compare com a sua resposta:
Trata-se de uma das modalidades de defeito do negócio jurídico, inserida pelo legislador no art. 156, do CC, para preservar os interesses daqueles que são forçados a celebrar um contrato, assumindo obrigação excessivamente onerosa, porém necessária para o seu próprio salvamento ou de pessoa de sua família. Este negócio jurídico é suscetível de anulabilidade, no prazo de quatro anos contatos da sua celebração (art. 178, II, CC).
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201904642377)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Podem-se encontrar diversos argumentos para justificar a aplicação da analogia no direito, entre os quais a busca pela vontade do legislador ou a imperiosa aplicação da igualdade jurídica, demandando-se soluções semelhantes para casos semelhantes. Com referência a essa aplicação, é correto afirmar que
		
	
	a analogia pressupõe que casos análogos sejam estabelecidos em face de normas análogas, mas não díspares
	
	a analogia legis se caracteriza por recorrer à síntese de um complexo de princípios jurídicos
	
	a analogia afasta a criação de regra nova, mas exige interpretação extensiva de regras já existentes
	
	a analogia juris ocorre quando se formula regra nova, semelhante a outra já existente
	 
	a analogia tem como principal função descobrir o sentido e o alcance das normas jurídicas
	Respondido em 10/11/2019 20:58:41
	
Compare com a sua resposta: A) Sim. O direito à imagem é direito da personalidade autônomo, que não se confunde com o direito à honra. É indiscutível, no direito brasileiro, o cabimento de indenização por uso não autorizado da imagem em publicação destinada a fins comerciais (artigo 20, do Código Civil). O fato de a publicação assumir caráter elogioso não afasta o direito à indenização, conforme se extrai da própria dicção do artigo 20 e de diversos precedentes judiciais. B) Sim. O artigo 20, parágrafo único, do Código Civil, afirma expressamente que ¿em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.¿

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