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ED BIOQUIMICA CLINICA DO 1 AO 3 (sem justificativas)

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ED BIOQUIMICA CLINICA DO 1 AO 3
COLETA DE MATEIAIS 
1- Um técnico retirou uma amostra de sangue de um paciente, e em vez de levar rapidamente ao laboratório do hospital, deixou o material exposto à luz e a temperatura ambiente durante a tarde. O que acarretaria aos exames de sangue deste paciente: 
R: (E) a dosagem de bilirrubina total estaria baixa. 
Qualidade total e garantia de qualidade
1 - Está ocorrendo uma importante evolução no conceito de qualidade, particularmente, diante das exigências dos clientes. Em consequência disso, o "melhorar continuamente os processos" passou a ser meta e conduta de toda instituição ou organização. Nos laboratórios clínicos, isso não foi diferente. Em face dessas exigências, a melhoria da qualidade do produto oferecido (resultado de exames) e seu controle foram as consequências naturais desse processo.
 
O laboratório clínico deve assegurar que os resultados produzidos reflitam, de forma fidedigna e consistente, a situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não representem o resultado de alguma interferência no processo. A informação produzida deve satisfazer as necessidades de seus clientes e possibilitar a determinação e a realização correta de diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças.
 
A melhoria contínua dos processos envolvidos deve representar o foco principal de qualquer laboratório. Para isso, procura-se oferecer, cada vez mais, os melhores produtos ou serviços para os clientes.
 
Entretanto, para que as inovações e melhorias deem certo, torna-se imprescindível o controle desses processos, que deve ser capaz de identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer ou as que já aconteceram. Além disso, o laboratório deverá estar preparado para agir prontamente para evitar ou minimizar as consequências e a recorrência dessas falhas. Isso tudo acaba por se traduzir em um processo chamado garantia da qualidade.
 
Em um laboratório de análises clínicas, a garantia da qualidade é alcançada tendo-se total e absoluto controle sobre todas as etapas do processo, o qual pode ser denominado de realizar exame, que compreende as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica.(J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.46 no.5 Rio de Janeiro Oct. 2010).
 
Assinale a alternativa que contém uma característica da fase analítica:
R: (B) - tempo de reação errado 
2 - A garantia da qualidade das fases pré analítica, analítica e pós analítica pode ser conseguida por meio da padronização de cada uma das atividades envolvidas, desde o atendimento ao paciente até a liberação do laudo. Com isso, pode-se alcançar a qualidade que se almeja e, com a gestão da qualidade, garanti-la.
Para isso há basicamente duas formas de controle de qualidade: o controle de qualidade interno e o controle de qualidade externo. Ambos de implementação obrigatória em um laboratório de análises clínicas de acordo com a RDC 302.
Todas essas atividades no laboratório devem ser documentadas por meio de procedimentos operacionais padrão (POP) ou instruções de trabalho (IT), que deverão estar sempre acessíveis aos funcionários envolvidos nas atividades.
 
Os sistemas de controle interno da qualidade mais empregados nos laboratórios são os sistemas de controle usando graficos e padrões de conformidade e a não conformidade. São eles:
 
R: graficos de Levey-Jennings e através das Regras de Westgard
3 - O Controle de Qualidade de Regras Múltiplas utiliza uma combinação de critérios de decisão, ou regras de controle, para decidir quando uma corrida analítica esta “sob controle” ou “fora de controle”. O Procedimento de CQ de Regras Múltiplas de Westgard, como é mais conhecido, utiliza 5 regras de controle diferentes para julgar a aceitabilidade de uma corrida analítica. Por comparação, um procedimento de regra única de controle utiliza um único critério ou um único par de limites de controle, assim como um gráfico de Levey-Jennings, com limites de controle calculados como x ± 2DP (média mais ou menos dois desvios-padrão) ou x ± 3DP (média mais ou menos 3 desvios-padrão). As “Regras de Westgard” são geralmente utilizadas com 2 ou 4 medições de controle por corrida, o que significa que elas são apropriadas quando dois materiais de controle diferentes são medidos uma ou duas vezes por material, que é o caso em muitas aplicações bioquímicas. Algumas regras de controle alternativas são mais apropriadas quando três materiais de controle são analisados, o que é comum para aplicações em hematologia, coagulação e imunoensaios. (Copyright Westgard QC, Inc 2002 http://www.westgard.com Traduzido por ControlLab ® 2003).
 
Em uma situação 1 3s deve-se:
R: a corrida é rejeitada
4 - Os Mapas de Controle são confeccionados com intuito de fazer avaliações diária, semanal e mensal dos Limites Aceitáveis de Erro para cada analito. Os sistemas de controle interno mais empregados são: Sistema de Controle de Levey-Jennings; e Sistema de Controle através das Regras de Westgard. 
Na avaliação diária devem ser colocados no mapa os valores obtidos no ensaio do analito na amostra controle, examinando quais estão "dentro" e "fora" do controle. Quando o resultado estiver "fora do controle" não devem ser liberados resultados de exames, deve-se achar a causa e solucionar o problema. E, então liberar os resultados. 
Semanalmente, o gráfico controle deve ser examinado a fim de detectar se está ocorrendo tendência, desvio, perda de exatidão ou perda de precisão. Através do Levey-Jennings é possível detectar: 
Tendência, Desvio, Perda da precisão e de exatidão.
Na avaliação mensal, deve-se calcular nova média, desvio padrão e coeficiente de variação. Comparar a nova média e CV com os do período anterior. Variações significativas sugerem correções nos reagentes e/ou instrumentos.
A perda de precisão é:
R: ocorrência da maioria dos pontos próximos dos LAE e poucos ao redor da média. É causa por pipetagem inexata, falta de homogeneização, aparelhos operando incorretamente, material sujo, pequena sensibilidade do método analítico, temperatura incorreta. Geralmente, a perda da precisão se deve ao mau desempenho do analista, enquanto a perda da exatidão se deve à calibração incorreta (padrão, fator ou curva).
5 – 
Na determinação da uréia, no décimo primeiro dia a análise da amostra passou do desvio padrão -2, violando a regra 1 2S, pois passou do desvio padrão 2 (seja para cima ou para baixo) e uma única vez.. O que significa esta regra?
R: regra de alerta, indica que podem existir problemas (seja no equipamento ou no método de análise), mas não é necessária a repetição das análises
6 – 
O gráfico ao lado pode estar ligado com:
R: controle interno que estabelece através de um gráfico, estatística e regras confiabilidade dos resultados mensais.

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