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IGUALDADE NAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA OS IDOSOS

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IGUALDADE NAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA OS IDOSOS: UM ESTUDO SOBRE COMO INCLUIR OS HOMENS IDOSOS NOS BENEFÍCIOS DA LEI MARIA DA PENHA NO QUE TANGE AO AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO ÂMBITO FAMILIAR. 
RESUMO:
O presente artigo tem como principal objetivo, falar sobre a igualdade nas medidas de proteção para os idosos: um estudo sobre como incluir os homens idosos nos benefícios da lei maria da penha no que tange ao afastamento do agressor do âmbito familiar. Verificando a possibilidade de inclusão das medidas protetivas que constam na lei Maria da Penha, ao idoso do sexo masculino tendo como base que a vulnerabilidade independente do sexo. Pois, existe a necessidade de que se gere uma reflexão acerca do processo de proteção dado aos homens idosos, que na prática não é equiparado a segurança suprida à mulher idosa, mesmo tendo seus direitos garantidos pelo Estatuto do idoso, uma vez que as mulheres são assistidas também pela Lei Maria da Penha – 11.340.2006. 
 Palavras-Chave: Igualdade, Medida de Proteção, Idoso. 
ABSTRACT:
The main purpose of this article is to talk about equality in protective measures for the elderly: a study on how to include elderly men in the benefits of the Maria Maria da Penha law regarding the removal of the aggressor from the family. Checking the possibility of inclusion of the protective measures included in the Maria da Penha law, to the elderly male based on the vulnerability independent of sex. 
For there is a need to reflect on the process of protection given to older men, which in practice is not equated with the security provided to elderly women, even though their rights are guaranteed by the Statute of the Elderly, since women are also assisted by the Maria da Penha Law - 11.340.2006. Key words: Equality, Measure of Protection, Elderly.
1 INTRODUÇÃO
O presente artigo de conclusão de curso trará uma análise sobre a igualdade nas medidas de proteção para os idosos, onde será tratado como incluir os homens idosos nos benefícios da lei maria da penha em relação ao afastamento do agressor do âmbito familiar. 
Para a atual sociedade, acredita-se que este é uma temática muito importante, pois se faz pensar na proteção a integridade do idoso do sexo masculino, tendo em vista que este não tem o mesmo tratamento dado as mulheres idosas são asseguradas pela Lei Maria da Penha, dando para estas uma proteção mais ampla. 
Em relação à contribuição no aspecto acadêmico, acredita-se ser um tema que não foi antes discutido com esse pensamento, acrescentando à academia como objeto de estudo de forma mais detalhada e ampla, baseando-se no que diz o Estatuto do idoso como proteção e a Lei Maria da Penha para entender os direitos assegurados pelas mulheres idosas com mais veemência. 
Portanto, este tema, poderá contribuir de maneira social com maior atenção e proteção as estes homens idosos, a fim de ampliar o olhar das politicas públicas no que tange ao favorecimento mais extenso para homens idosos, já que as mulheres idosas possuem uma segurança maior gerada pela Lei Maria da Penha.
2- DEFINIÇÃO DE IDOSO E A SUA LEI- nº 10.741/2003
Conforme o Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741/2003, idosos são “às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos”, sendo homens ou mulheres com esta idade, deverão ter seus direitos assegurados conforme cita a lei do idoso supracitada em seus arts. iniciais 2º e 3º: 
Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Portanto, os direitos dos idosos independente do gênero devem ser concedidos de igual forma, conforme observado em lei. Todavia, isto não está sendo observado como prática, devendo ser analisada a concessão da proteção de igual forma entre os idosos de ambos os sexos. 
A busca era conquistar direitos e liberdade que não lhes foram imputados na sua história, tornando-as inferiores aos homens.
Em 1791,(..) a revolucionária Olímpia de Gouges compôs uma célebre declaração, proclamando que a mulher possuía direitos naturais idênticos aos dos homens e que, por essa razão, tinha o direito de participar, direta ou indiretamente, da formulação das leis e da política em geral(CANCIAN,2008).
3- A LEI MARIA DA PENHA E A SUA APLICAÇÃO 
O presente estudo, trata da Lei 11.340/2006, que se conhece pela Lei Maria da Penha, ela tem como objetivo mostrar que a violência doméstica contra a mulher ocorre diariamente, sendo este um problema de ordem social, e, precisa ser sanado, pois este causa danos irreparáveis em muitas mulheres em todo muito, causando transtornos de ordem emocional e física por toda a vida da vítima. 
3.1 MEDIDAS PROTETIVAS 
As medidas protetivas podem ser compreendidas sendo aquelas que visam garantir que a mulher possa agir livremente ao optar por buscar a proteção estatal e, em especial, a jurisdicional, contra o seu agressor, e, ainda, para que haja a concessão dessas medidas, faz-se necessário a constatação da prática de conduta que caracterize violência contra a mulher, sendo ela desenvolvida no âmbito das relações domésticas ou familiares dos envolvidos. 
 Em se tratando dessas medidas, existem as medidas protetivas de urgência, elas se elencam no artigo 22 da Lei nº 11.340/2006, são eles: “Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, entre outras:
 I - suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003; II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; III - proibição de determinadas condutas, entre as quais: 
 a) aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor;
b) contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação;
 c) frequentação de determinados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida;
 IV - restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar;
 V - prestação de alimentos provisionais ou provisórios.
 § 1º As medidas referidas neste artigo não impedem a aplicação de outras previstas na legislação em vigor, sempre que a segurança da ofendida ou as circunstâncias o exigirem, devendo a providência ser comunicada ao Ministério Público.
 § 2º Na hipótese de aplicação do inciso I, encontrando-se o agressor nas condições mencionadas no caput e incisos do art. 6º da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, o juiz comunicará ao respectivo órgão, corporação ou instituição as medidas protetivas de urgência concedidas e determinará a restrição do porte de armas, ficando o superior imediato do agressor responsável pelo cumprimento da determinação judicial, sob pena de incorrer nos crimes de prevaricação ou de desobediência, conforme o caso.
 § 3º Para garantir a efetividade das medidas protetivas de urgência, poderá o juiz requisitar, a qualquer momento, auxílio da força policial.
 § 4º Aplica-se às hipóteses previstas neste artigo, no quecouber, o disposto no caput e nos §§ 5º e 6º do art. 461 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil).
 Observa-se a partir do que foi descrito acima que, essas são as medidas protetivas voltadas a quem pratica a violência doméstica, e ficando assim sujeitas as obrigações e restrições. 
 Outra medida a ser exemplificada é a suspensão da posse ou restrição ao porte de armas, explica Vanessa Teodoro (2008) que o legislador demonstra preocupação em desarmar quem faz uso de arma de fogo para a prática da violência doméstica, sendo admitido que Juiz suspenda a posse ou restrinja o porte de arma, a autora descreve que:
Caso o agressor possua posse devidamente registrada na Polícia Federal, o desarmamento só pode ocorrer caso haja pedido de medida protetiva feita pela vítima, porém caso o uso ou a posse não sejam legais e haja violação dos dispositivos legais, é a autoridade policial a responsável pelas providencias a serem tomadas. (TEODORO, 2008, p. 08).
Por sua vez, acerca deste mesmo tópico, descreve a grande jurista Maria Berenice Dias (2010), que, sendo legal a posse e o uso da arma de fogo pelo agressor, denunciando a vitima à autoridade policial a violência e justificando a necessidade de desarmá-lo, por temer pela própria vida, será instalado expediente a ser remetido ao juízo. 
 A autora diz ainda que, ao ser deferido o pedido e excluído o direito do ofensor manter a posse da arma, ou sendo limitado o seu uso, deve-se comunicar a quem procedeu ao registro e concedeu a licença: o Sistema Nacional de Armas (SINARM) e a Polícia Federal, ou seja, caso o agressor tenha direito ao uso de arma de fogo, segundo o rol legal, o juiz comunicará ao respectivo órgão, corporação ou instituição que impôs. 
 Maria Berenice Dias (2010), diz ainda que, o superior imediato do agressor fica responsável pelo cumprimento da determinação judicial sob pena de incorrer nos crimes de prevaricação ou desobediência, ela afirma ainda que, a restrição é valida para evitar tragédia maior, sendo assim, se o marido agride a esposa, de modo a causar lesão corporal, se possuir arma de fogo, é possível que, no futuro progrida para o homicídio. 
 Outra medida protetiva é afastamento do lar, domicílio ou Local de convivência com a ofendida, trazido pela autora Iana (2004), onde ela diz que essa medida expressa que o agressor pode ser afastado do lugar onde mantém a convivência com a ofendida, não importando o local que seja, mas, caso o agressor não acate esta medida, será aplicado o artigo 359 do Código Penal, qual seja: 
 Desobediência a decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito Art. 359 - Exercer função, atividade, direito, autoridade ou múnus, de que foi suspenso ou privado por decisão judicial: Pena - detenção, de três meses a dois anos, ou multa.
Observa-se ainda que, nos casos em que o vínculo familiar já foi cessado, a medida será a do artigo 150 do Código Penal, ou seja, invasão de domicílio, sendo assim, afirma Pedro Rui da Fontoura Porto (2007)
Tratando-se de crime de menor potencial ofensivo, conforme determina o art. 69, parágrafo único, primeira parte, da Lei 9.099/95, não se imporá prisão em flagrante, ao autor do fato que assumir o compromisso de comparecer em juízo. Todavia, tal regramento não pode ser aplicado quando a desobediência recair sobre uma medida de proteção à mulher, vitima da violência doméstica ou familiar contra a mulher. Frise-se que esta desobediência a uma imposição judicial de medida protetiva, sempre, de um modo ou outro, caracterizará uma das formas de violência contra a mulher de que trata o art. 7º da Lei Maria da Penha. (PORTO, 2007, p. 21).
Sendo assim, após explicação acima, verifica-se que caberá a prisão em flagrante do agressor que tenha violado a lei e tenha cometido uma desobediência de ordem judicial, sempre que a ação ou omissão se depare com um dos elementos contidos nas medidas protetivas contidas na Lei nº 11.340/06.  
 Outra medida de urgência trazida é a vedação de condutas, trazida por Rocha (2007), o autor fala que é possível que haja proibição do sujeito ativo, para a prática de certas condutas, levando em consideração que essa medida possa prevenir crimes e consequentemente proteger as reais vítimas da violência, ele menciona ainda que: 
Há dificuldades estruturais do Estado em implementá-las. E, nesse ponto, é bom ter presente que impor medidas que não poderão ser fiscalizadas ou implementadas com um mínimo de eficácia é sempre um contributo para o desprestigio da Justiça. De nada adianta o juiz justificar-se intimamente com escusas do tipo: ‘isso é problema da policia, do poder executivo, etc.’, pois, na visão social, todos os órgãos – polícia, Poder Judiciário, advogados, Ministério Publico – estão entre as imbricados e compreendem o grande sistema de justiça, de modo que as falhas em quaisquer dessas engrenagens depõem contra o todo sistêmico. (ROCHA, 2007, p. 89). 
Observa-se que, quando existe a pratica de ameaças, ofensas e perturbação do sossego, cabe, entre agressor e vítima, incluindo seus familiares e testemunhas, a proibição de comunicação, seja ela realizada através de qualquer meio, mas, com o avanço da tecnologia, e com o grande número de aparelhos telefônicos, a vida social tornou-se por um lado mais pratica e por outro mais conturbada, notando-se assim, a existência e o aumento da criminalidade via telefone, existindo a possibilidade de diversos golpes, extorsões, determinações dadas de dentro dos presídios, e até mesmo ameaças, crimes contra a honra e perturbação do sossego, essas muito comuns no âmbito de violência doméstica. 
 Acerca dessa explanação, traz Berenice Dias (2010) que, todas estas são medidas com natureza extrapenal, que podem ser formuladas perante a autoridade policial quando do registro da ocorrência, desencadeando o procedimento de medida protetiva de urgência a ser enviado a juízo, o qual está disposto no artigo 12, III, da referida lei,. 
3.2 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR 
Mulheres são violentadas a todo instante no Brasil, onde muitos casos não são denunciados por medo, e, as mulheres agredidas se escondem e omitem a triste realidade porque vivem amedrontadas diante das ameaças de seus parceiros. 
 A chamada cultura machista tem destruído sonhos, calando a voz feminina e destruindo famílias. Foi tentando acabar com essa situação vivenciada por mulheres que surgiu a Lei Maria da Penha, que as encorajou a pedir socorro, bem como dar um fim na realidade violenta vivida em seus lares.
 Para Nucci (2009), é perceptível que toda violência doméstica e familiar praticada contra a mulher que traga ofensa à integridade física ou a saúde, se trata de lesão corporal. Para que seja configurada lesão corporal é preciso que a vítima tenha sofrido algum dano no seu corpo, podendo este vir a prejudicar a sua saúde, causando até abalos psíquicos. 
O jurista fala que, embora haja proteção às vítimas de violência doméstica, estas situações não podem somente ficar a cargo do Direito Penal, devendo o Estado implantar programas para que os agressores sejam submetidos a tratamentos, mas, para que isso ocorra é que o Código Penal Brasileiro listou algumas penas restritivas de direito, que servem para os agressores que praticam a violência doméstica e familiar contra a mulher.
 Verifica-se ainda que, as medidas protetivas são justamente para proteger a vítima, reprimindo o agressor, no dia a dia isso não tem sido real, pois a mulher fica a mercê do seu companheiro violento. 
 Por fim, a Lei Maria da Penha foi criada para proteger a vítima do seu agressor. Se por um lado é aplicada com eficiência, por outro, falham os órgãos competentes para executá-la mediante a falta de estrutura dos órgãos governamentais.
 
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Código Penal brasileiro. Vade Mecum. 8. ed. atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2009.
BRASIL. Constituição Federal (1988). VadeMecum. 8. ed. atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2009.
BRASIL. Lei nº 11.340/2006, de 7 de agosto de 2006. Vade Mecum. 8. ed., atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2009.
DIAS, Maria Berenice. A Lei Maria da Penha na Justiça: a efetividade da Lei 11.340/2006 de combate à violência domestica e familiar contra a mulher. 2.ed. rev., anual. E ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
IANA,Sudo. Medicalização das Mulheres: o caso da amamentação. Rio de Janeiro, 2004. Disponivel em: 
http://www.psicologia.ufrj.br/pos_eicos/pos_eicos/arqanexos/arqteses/ianasu do.pdf
PORTO, Pedro Rui da Fontoura. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher: análise crítica e sistêmica. 1. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
ROCHA, Sandro Caldeira Marron da. Abordagem sobre a Lei de Violência Domestica Contra a Mulher – Lei 11.340/06. p.173-187. In: FREITAS, Andre Guilherme Tavares de. Estudos sobre as Novas Leis de Violência Domestica contra a Mulher e de Tóxicos (Lei 11.340/06 e 11.343/06) Doutrina e Legislação. Ed. Lúmen Juiris. Rio de Janeiro, 2007, p. 177.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 5.ed. rev., atual. E ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009. p. 635 - 636.
TEODORO, Vanessa. Jornalismo Cidades. Vítimas denunciam, mas falhas na segurança pública permitem mortes. Disponível em: <http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=261142> Acesso em: 12 mai. 2019.

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