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2FIS30 - Lista 1 Thaís dos Santos Moraes 11 de março de 2020 1 Considere a matriz: A = ( 1 1 4 1 ) 1.1 Encontre os autovalores e autovetores. Uma solução não trivial para a equação de autovalores nos dá a seguinte expressão: det(A− Iλ) = 0 =⇒ ∣∣∣∣ 1− λ 14 1− λ ∣∣∣∣ = 0 =⇒ λ2 − 2λ− 3 = 0 Resolvendo o polinômio de segundo grau pelo método de Bhaskara, encontramos os autovalores: λ1 = 3 e λ2 = −1 Usando a equação de autovalores: A |ψ1〉 = λ1 |ψ1〉 , |ψ1〉 = ( a b ) Temos: (A− λ1I) |ψ1〉 = 0 =⇒ ( −2 1 4 −2 )( a b ) = 0 =⇒ b = 2a =⇒ |ψ1〉 = a ( 1 2 ) (A− λ2I) |ψ2〉 = 0 =⇒ ( 2 1 4 2 )( c d ) = 0 =⇒ d = −2c =⇒ |ψ2〉 = c ( 1 −2 ) 1.2 Mostre que os autovetores são linearmente independentes. Uma matriz M tem colunas linearmente independentes se a única solução para a equação M |ψ〉 = 0 é tal que todas as componentes de |ψ〉 são nulas, isso se veri�ca quando det(M) 6= 0. Em outras palavras, não podemos escrever os vetores que representam as colunas da matriz M como combinação linear um dos outros. Portanto: M = ( |ψ1〉 |ψ2〉 ) = ( 1 1 2 −2 ) =⇒ det(M) = ∣∣∣∣ 1 12 −2 ∣∣∣∣ = −2− 2 = −4 6= 0 Os vetores são linearmente independentes! 1 1.3 Normalize os autovetores e mostre as relações de ortonormali- dade. Normalizando os vetores: 〈ψ1|ψ1〉 = 1 =⇒ a2 ( 1 2 )( 1 2 ) = 1 =⇒ a2(1 + 4) = 1 a = 1√ 5 =⇒ |ψ1〉 = 1√ 5 ( 1 2 ) 〈ψ2|ψ2〉 = 1 =⇒ c2 ( 1 −2 )( 1 −2 ) = 1 =⇒ c2(1 + 4) = 1 c= 1√ 5 =⇒ |ψ2〉 = 1√ 5 ( 1 −2 ) Veri�cando a ortonormalidade: 〈ψ1|ψ2〉 =⇒ 1 5 ( 1 2 )( 1 −2 ) = 1 5 (1− 4) = 3 5 6= 0 Os vetores não são ortonormais, o que faz sentido pois a matriz A não é ortogonal, ou seja, A−1AT 6= I =⇒ AT 6= A. 1.4 Represente gra�camente os resultados. Sendo |ψ(x, y)〉 = ( ψx ψy ) , temos: 1.5 Encontre a matriz de diagonalização e sua inversa. A matriz de diagonalização de A é a própria matrizM composta pelas colunas dos autovetores. D =M−1AM , D = ( 3 0 0 −1 ) Sabemos que a inversa de uma matriz é dada por: M−1 = 1 det(M) CT , onde C é a matriz dos cofatores: Ci,j = (−1)i+jdet(M−i,−j) Portanto: 2 M = ( 1 1 2 −2 ) , det(M) = −4 C1,1 = −2 C1,2 = −2 C2,1 = −1 C2,2 = 1 =⇒ M−1 = − 1 4 ( −2 −2 −1 1 )T =⇒ M−1 = 1 4 ( 2 1 2 −1 ) Veri�cando: M−1AM = 1 4 ( 2 1 2 −1 )( 1 1 4 1 )( 1 1 2 −2 ) = 1 4 ( 6 3 −2 1 )( 1 1 2 −2 ) = ( 3 0 0 −1 ) M−1AM = D X 1.6 Encontre os projetores e veri�que a completude. O operador de projeção decompõe um vetor qualquer na base dos vetores escolhidos e é dado pelo produto externo do vetor de base desejado com ele mesmo. Ou seja, P1 = |ψ1〉 〈ψ1| é o operador que projeta um vetor sob |ψ1〉. Portanto, temos: P1 = |ψ1〉 〈ψ1| = 1 5 ( 1(1 2) 2(1 2) ) =⇒ P1 = 1 5 ( 1 2 2 4 ) P2 = |ψ2〉 〈ψ2| = 1 5 ( 1(1 −2) −2(1 −2) ) =⇒ P2 = 1 5 ( 1 −2 −2 4 ) Veri�cando a completude: P1 + P2 = 1 5 ( 1 2 2 4 ) + 1 5 ( 1 −2 −2 4 ) = 1 5 ( 2 0 0 4 ) 6= I Os vetores não formam uma base completa pois não são ortonormais, como havíamos veri�cado. 2 Considere a matriz: B = ( 2 1 1 2 ) 2.1 Encontre os autovalores e autovetores. Uma solução não trivial para a equação de autovalores nos dá a seguinte expressão: det(B − Iλ) = 0 =⇒ ∣∣∣∣ 2− λ 11 2− λ ∣∣∣∣ = 0 =⇒ (2− λ)2 − 1 = 0 =⇒ λ2 − 4λ+ 3 = 0 Resolvendo o polinômio de segundo grau pelo método de Bhaskara, encontramos os autovalores: λ1 = 3 e λ2 = 1 Usando a equação de autovalores: B |ψ1〉 = λ1 |ψ1〉 , |ψ1〉 = ( a b ) Temos: (B − λ1I) |ψ1〉 = 0 =⇒ ( −1 1 1 −1 )( a b ) = 0 =⇒ b = a =⇒ |ψ1〉 = a ( 1 1 ) (B − λ2I) |ψ2〉 = 0 =⇒ ( 1 1 1 1 )( c d ) = 0 =⇒ d = −c =⇒ |ψ2〉 = c ( 1 −1 ) 3 2.2 Mostre que os autovetores são linearmente independentes. M = ( |ψ1〉 |ψ2〉 ) = ( 1 1 1 −1 ) =⇒ det(M) = ∣∣∣∣ 1 11 −1 ∣∣∣∣ = −1− 1 = −2 6= 0 Os vetores são linearmente independentes! 2.3 Normalize os autovetores e mostre as relações de ortonormali- dade. Normalizando os vetores: 〈ψ1|ψ1〉 = 1 =⇒ a2 ( 1 1 )( 1 1 ) = 1 =⇒ a2(1 + 1) = 1 a = 1√ 2 =⇒ |ψ1〉 = 1√ 2 ( 1 1 ) 〈ψ2|ψ2〉 = 1 =⇒ c2 ( 1 −1 )( 1 −1 ) = 1 =⇒ c2(1 + 1) = 1 c= 1√ 2 =⇒ |ψ2〉 = 1√ 2 ( 1 −1 ) Veri�cando a ortonormalidade: 〈ψ1|ψ2〉 =⇒ 1 2 ( 1 1 )( 1 −1 ) = 1 2 (1− 1) = 0 Os vetores são ortonormais e a matriz é ortogonal, diferente do caso anterior. 2.4 Represente gra�camente os resultados. Sendo |ψ(x, y)〉 = ( ψx ψy ) , temos: 4 2.5 Encontre a matriz de diagonalização e sua inversa. A matriz de diagonalização de B é a própria matrizM composta pelas colunas dos autovetores. D =M−1BM , D = ( 3 0 0 1 ) Portanto: M = ( 1 1 1 −1 ) , det(M) = −2 C1,1 = −1 C1,2 = −1 C2,1 = −1 C2,2 = 1 =⇒ M−1 = − 1 2 ( −1 −1 −1 1 )T =⇒ M−1 = 1 2 ( 1 1 1 −1 ) Veri�cando: M−1BM = 1 2 ( 1 1 1 −1 )( 2 1 1 2 )( 1 1 1 −1 ) = 1 2 ( 3 3 1 −1 )( 1 1 1 −1 ) M−1BM = 1 2 ( 6 0 0 2 ) = ( 3 0 0 1 ) M−1BM = D X 2.6 Encontre os projetores e veri�que a completude. P1 = |ψ1〉 〈ψ1| = 1 2 ( 1(1 1) 1(1 1) ) =⇒ P1 = 1 2 ( 1 1 1 1 ) P2 = |ψ2〉 〈ψ2| = 1 2 ( 1(1 −1) −1(1 −1) ) =⇒ P2 = 1 2 ( 1 −1 −1 1 ) Veri�cando a completude: P1 + P2 = 1 2 ( 1 1 1 1 ) + 1 2 ( 1 −1 −1 1 ) = 1 2 ( 2 0 0 2 ) = ( 1 0 0 1 ) Os vetores formam uma base completa! 5 3 Considere a matriz: G = ( 1 1 1 1 ) 3.1 Encontre os autovalores e autovetores. Uma solução não trivial para a equação de autovalores nos dá a seguinte expressão: det(G− Iλ) = 0 =⇒ ∣∣∣∣ 1− λ 11 1− λ ∣∣∣∣ = 0 =⇒ (1− λ)2 − 1 = 0 =⇒ λ(λ− 2) = 0 λ1 = 0 e λ2 = 2 Usando a equação de autovalores: B |ψ1〉 = λ1 |ψ1〉 , |ψ1〉 = ( a b ) Temos: (B − λ1I) |ψ1〉 = 0 =⇒ ( −1 1 1 −1 )( a b ) = 0 =⇒ b = a =⇒ |ψ1〉 = a ( 1 1 ) (B − λ2I) |ψ2〉 = 0 =⇒ ( 1 1 1 1 )( c d ) = 0 =⇒ d = −c =⇒ |ψ2〉 = c ( 1 −1 ) Como os autovetores são os mesmos do exercício 2, já mostramos que eles são ortonormais, encontramos sua matriz de diagonalização e seus projetores. 4 Considere a matriz: H = 3 −6 0−6 0 6 0 6 −3 4.1 Encontre os autovalores e autovetores. Uma solução não trivial para a equação de autovalores nos dá a seguinte expressão: det(H − Iλ) = 0 =⇒ ∣∣∣∣∣∣ (3− λ) −6 0 −6 −λ 6 0 6 (−3− λ) ∣∣∣∣∣∣ = 0 −λ(3− λ)(−3− λ)− 36(3− λ− 3− λ) = 0 =⇒ −λ(−9 + λ2) + 72λ = 0 λ3 +−81λ = 0 =⇒ λ(λ2 − 81) = 0 Igualando cada parte do produto à zero, temos: λ1 = 0 , λ2 = 9 e λ3 = −9 Usando a equação de autovalores, temos: 6 (H − λ1I) |ψ1〉 = 0 =⇒ 3 −6 0−6 0 6 0 6 −3 ab c = 0 −a− 2b = 0 −a− c = 0 2b− c = 0 c = a2b = a =⇒ |ψ1〉 = a 21 2 (H − λ2I) |ψ2〉 = 0 =⇒ −6 −6 0−6 −9 6 0 6 −12 a′b c = 0 −a′ − b = 0 −2a′ − 3b+ 2c = 0 b− 2c = 0 a′ = −b b = 2c a′ = −2c =⇒ |ψ2〉 = a′ −22 1 (H − λ3I) |ψ3〉 = 0 =⇒ 12 −6 0−6 9 6 0 6 6 a′′b c = 0 2a′′ − b = 0 b+ c = 0 } b = −2a′′ b = −c =⇒ |ψ3〉 = a ′′ 12 −2 4.2 Mostre que os autovetores são linearmente independentes. M = ( |ψ1〉 |ψ2〉 |ψ3〉 ) = 2 −2 11 2 2 2 1 −2 =⇒ det(M) = ∣∣∣∣∣∣ 2 −2 1 1 2 2 2 1 −2 ∣∣∣∣∣∣ det(M) = −8− 8 + 1− 4− 4− 4 = −27 6= 0 Os vetores são linearmente independentes! 4.3 Normalize os autovetores e mostre as relações de ortonormali- dade. Normalizando os vetores: 〈ψ1|ψ1〉 = 1 =⇒ a2 ( 2 1 2 ) 21 2 = 1 =⇒ a2(4 + 1 + 4) = 1 a = 1√ 9 =⇒ |ψ1〉 = 1 3 21 2 〈ψ2|ψ2〉 = 1 =⇒ a′ 2 ( −2 2 1 ) −22 1 = 1 =⇒ a′ 2(4 + 4 + 1) = 1 a′ = 1√ 9 =⇒ |ψ1〉 = 1 3 −22 1 7 〈ψ3|ψ3〉 = 1 =⇒ a′′ 2 ( 1 2 −2 ) 12 −2 = 1 =⇒ a′′ 2(1 + 4 + 4) = 1 a′′ = 1√ 9 =⇒ |ψ3〉 = 1 3 12 −2 Veri�cando a ortonormalidade: 〈ψ1|ψ2〉 =⇒ 1 9 ( 2 1 2 ) −22 1 = 1 9 (−4 + 2 + 2) = 0 〈ψ2|ψ3〉 =⇒ 1 9 ( −2 2 1 ) 12 −2 = 1 9 (−2 + 4− 2) = 0 〈ψ3|ψ1〉 =⇒ 1 9 ( 1 2 −2 ) 21 2 = 1 9 (2 + 2− 4) = 0 Os vetores são ortonormais! 4.4 Represente gra�camente os resultados. Sendo |ψ(x, y, z)〉 = ψxψy ψz , temos: 4.5 Encontre a matriz de diagonalização e sua inversa. A matriz de diagonalização de B é a própria matrizM composta pelas colunas dos autovetores. D =M−1HM , D = 0 0 00 9 0 0 0 −9 Portanto: 8 M = 2 −2 11 2 2 2 1 −2 , det(M) = −27 C = −6 6 −3−3 −6 −6 −6−3 6 =⇒ M−1 = − 3 27 −2 2 −1−1 −2 −2 −2 −1 2 T M−1 = 1 9 2 1 2−2 2 1 1 2 −2 Veri�cando: M−1HM = 1 9 2 1 2−2 2 1 1 2 −2 3 −6 0−6 0 6 0 6 −3 2 −2 11 2 2 2 1 −2 = 1 9 0 0 0−18 18 9 −9 −18 18 2 −2 11 2 2 2 1 −2 = 9 9 0 0 0−2 2 1 −1 −2 2 2 −2 11 2 2 2 1 −2 M−1HM = 0 0 00 9 0 0 0 −9 X 4.6 Encontre os projetores e veri�que a completude. P1 = |ψ1〉 〈ψ1| = 1 9 2(2 1 2)1(2 1 2) 2(2 1 2) =⇒ P1 = 1 9 4 2 42 1 2 4 2 4 P2 = |ψ2〉 〈ψ2| = 1 9 −2(−2 2 1)2(−2 2 1) 1(−2 2 1) =⇒ P2 = 1 9 4 −4 −2−4 4 2 −2 2 1 P3 = |ψ3〉 〈ψ3| = 1 9 1(1 2 −2)2(1 2 −2) −2(1 2 −2) =⇒ P3 = 1 9 1 −2 −22 4 −4 −2 −4 4 Veri�cando a completude: P1 + P2 + P3 = 1 9 4 2 42 1 2 4 2 4 + 1 9 4 −4 −2−4 4 2 −2 2 1 + 1 9 1 −2 −22 4 −4 −2 −4 4 P1 + P2 + P3 = 1 9 9 0 00 9 0 0 0 9 = 1 0 00 1 0 0 0 1 = I Os vetores formam uma base completa! 9 5 Considere a matriz: J = 0 1 11 0 1 1 1 0 5.1 Encontre os autovalores e autovetores. Uma solução não trivial para a equação de autovalores nos dá a seguinte expressão: det(J − Iλ) = 0 =⇒ ∣∣∣∣∣∣ −λ 1 1 1 −λ 1 1 1 −λ ∣∣∣∣∣∣ = 0 −λ3 + 1 + 1 + 3λ = 0 =⇒ λ3 − 3λ− 2 = 0 Vemos que −1 é raíz, reduzindo o polinômio: (λ2 − λ− 2)(λ+ 1) = 0 , −1 é raíz novamente! (λ− 2)(λ+ 1)2 = 0 =⇒ λ− 2 = 0 λ1 = 2 , λ2 = −1 e λ3 = −1 Usando a equação de autovalores, temos: (J − λ1I) |ψ1〉 = 0 =⇒ −2 1 11 −2 1 1 1 −2 ab c = 0 −2a+ 2b+ c = 0 a− 2b+ c = 0 a+ b− 2c = 0 2a = b+ c 2b = a+ c 2c = a+ b =⇒ |ψ1〉 = a 11 1 (J − λ2,3I) |ψ2,3〉 = 0 =⇒ 1 1 11 1 1 1 1 1 a′b c = 0 =⇒ a′ + b+ c = 0 Temos um sistema determinado com in�nitas soluções. Podemos escolher quaisquer vetores que obedeçam a′ + b+ c = 0 e ortonormalizá-los. Portanto: |ψ2〉 = a′ 1−2 1 e |ψ̃3〉 = a′′ 11 −2 Usando a ortonormalização de Gram-Schmidt: |ψ2〉 = 1√ 6 1−2 1 e |ψ3〉 = |ψ̃3〉 − |ψ2〉 〈ψ2| |ψ̃3〉 |ψ3〉 = a′′ 11 −2 − a′′ 6 1 −2 1−2 4 −2 1 −2 1 11 −2 = a′′ 11 −2 − a′′ 6 −36 −3 = a′′ 11 −2 + a′′ 1/2−1 1/2 =⇒ |ψ3〉 = 3a′′ 2 10 −1 10 5.2 Mostre que os autovetores são linearmente independentes. M = ( |ψ1〉 |ψ2〉 |ψ3〉 ) = 1 1 11 −2 0 1 1 −1 =⇒ det(M) = ∣∣∣∣∣∣ 1 1 1 1 −2 0 1 1 −1 ∣∣∣∣∣∣ det(M) = 2 + 1 + 2 + 1 = 6 6= 0 Os vetores são linearmente independentes! 5.3 Normalize os autovetores e mostre as relações de ortonormali- dade. Normalizando os vetores: 〈ψ1|ψ1〉 = 1 =⇒ a2 ( 1 1 1 ) 11 1 = 1 =⇒ a2(1 + 1 + 2) = 1 a = 1√ 3 =⇒ |ψ1〉 = 1√ 3 11 1 〈ψ2|ψ2〉 = 1 =⇒ a′ 2 ( 1 −2 1 ) 1−2 1 = 1 =⇒ a′ 2(1 + 4 + 1) = 1 a′ = 1√ 6 =⇒ |ψ1〉 = 1√ 6 1−2 1 〈ψ3|ψ3〉 = 1 =⇒ 9a′′ 2 4 ( 1 0 −1 ) 10 −1 = 1 =⇒ 9a′′ 2 4 (1 + 1) = 1 a′′ = √ 2 3 =⇒ |ψ3〉 = 1√ 2 10 −1 Veri�cando a ortonormalidade: 〈ψ1|ψ2〉 =⇒ 1√ 18 ( 1 1 1 ) 1−2 1 = 1√ 18 (1− 2 + 1) = 0 〈ψ2|ψ3〉 =⇒ 1√ 12 ( 1 −2 1 ) 10 −1 = 1√ 12 (1 + 0− 1) = 0 〈ψ3|ψ1〉 =⇒ 1√ 6 ( 1 0 −1 ) 11 1 = 1√ 6 (1 + 0− 1) = 0 Os vetores são ortonormais! 11 5.4 Represente gra�camente os resultados. Sendo |ψ(x, y, z)〉 = ψxψy ψz , temos: 5.5 Encontre a matriz de diagonalização e sua inversa. A matriz de diagonalização de B é a própria matrizM composta pelas colunas dos autovetores. D =M−1JM , D = 2 0 00 −1 0 0 0 −1 Portanto: M = 1 1 11 −2 0 1 1 −1 , det(M) = 6 C = 2 1 32 −2 0 2 1 −3 =⇒ M−1 = 1 6 2 2 21 −2 1 3 0 −3 Veri�cando: M−1JM = 1 6 2 2 21 −2 1 3 0 −3 0 1 11 0 1 1 1 0 1 1 11 −2 0 1 1 −1 = 1 6 4 4 4−1 2 −1 −3 0 3 1 1 11 −2 0 1 1 −1 = 1 6 12 0 00 −6 0 0 0 −6 M−1JM = 2 0 00 −1 0 0 0 −1 X 12 5.6 Encontre os projetores e veri�que a completude. P1 = |ψ1〉 〈ψ1| = 1 3 1(1 1 1)1(1 1 1) 1(1 1 1) =⇒ P1 = 1 3 1 1 11 1 1 1 1 1 P2 = |ψ2〉 〈ψ2| = 1 6 1(1 −2 1)−2(1 −2 1) 1(1 −2 1) =⇒ P2 = 1 6 1 −2 1−2 4 −2 1 −2 1 P3 = |ψ3〉 〈ψ3| = 1 2 1(1 0 −1)0(1 0 −1) −1(1 0 −1) =⇒ P3 = 1 2 1 0 −10 0 0 −1 0 1 Veri�cando a completude: P1 + P2 + P3 = 1 3 1 1 11 1 1 1 1 1 + 1 6 1 −2 1−2 4 −2 1 −2 1 + 1 2 1 0 −10 0 0 −1 0 1 = 1 6 2 2 22 2 2 2 2 2 + 1 6 1 −2 1−2 4 −2 1 −2 1 + 1 6 3 0 −30 0 0 −3 0 3 = 1 6 6 0 00 6 0 0 0 6 P1 + P2 + P3 = 1 0 00 1 0 0 0 1 = I Os vetores formam uma base completa! 13
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